PROGRAMA DE COOPERAÇÃO EM SAÚDE MATERNO-INFANTIL EM ANGOLA FUNÇÃO: Gestor de Saúde

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1 PROGRAMA DE COOPERAÇÃO EM SAÚDE MATERNO-INFANTIL EM ANGOLA FUNÇÃO: Gestor de Saúde LOCALIZAÇÃO: Angola, Benguela, com eventuais deslocações ao Huambo, Kuito e Luanda DURAÇÃO: 6 meses de 1 julho a 31 dezembro de 2015 (com possibilidade de renovação) CONTEXTO Apesar dos progressos alcançados, e do bom desempenho económico dos últimos anos, Angola ainda apresenta um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0.508, o que corresponde à posição nº148 entre os vários países analisados (PNUD, 2013). O baixo Índice de Desenvolvimento Humano é reflexo dos valores preocupantes de vários indicadores, nomeadamente saúde 1, educação, económicos e sociais, o que demonstra que o crescimento económico ainda não se tem refletido na melhoria efetiva das condições de vida de grande parte da população. De acordo com o Inquérito Integrado sobre o Bem-Estar da População (IBEP 2010), cerca de 37% dos angolanos vivem numa situação de pobreza 2. A esperança média de vida é de 48 anos. Nas zonas rurais, apenas 24% da população tem acesso a postos ou centros de saúde. A taxa de mortalidade infantil 3, apesar da sua tendência descendente, é de 194. A saúde e a capacitação institucional constituem um dos setores prioritários do Plano Estratégico da Fundação Fé e Cooperação (FEC) ( ) e da intervenção da FEC em Angola. No trabalho realizado em conjunto com a Caritas de Angola parceira estratégica da FEC em Angola -, a componente da formação e da capacitação institucional têm estado sempre presentes. PROGRAMA FORVIDA - PROJETO OBRIGADO MÃE - Núcleo de Recursos de Formação do Centro Materno-Infantil N. Sra. da Graça - Benguela Angola Alicerçado numa parceria sólida entre a Caritas de Angola, a FEC e o Centro Materno-Infantil Nossa Senhora da Graça (CMI-NSG), com coordenação Técnico-científica da Escola Superior de Enfermagem S. Francisco das Misericórdias (ESESFM) e acreditação do Ministério de Saúde de Angola (MINSA), o Programa FORVIDA - Projeto Obrigado Mãe pretende ter um impacto positivo e duradouro na diminuição da mortalidade materno-infantil em Angola. Com esse propósito, aposta em dois objetivos complementares: 1. Melhorar a prestação de cuidados de saúde materno-infantil de recursos humanos de saúde nas províncias de Benguela, Huambo e Bié. 2. Melhorar a gestão e a sustentabilidade das unidades de saúde alvo nas províncias de Benguela, Huambo e Bié. 1 Segundo a versão preliminar do Relatório de Desenvolvimento Humano de 2014, a mortalidade de crianças com menos de 5 anos corresponde a 158 por cada nados vivos e a mortalidade materna corresponde a 450 por cada nascimentos vivos. 2 O Inquérito Integrado sobre o Bem-Estar da População (IBEP, 2010) define a linha de pobreza total em 4,793 kwanzas (-+ 40 euros) por adulto por mês. 3 Corresponde ao número de óbitos em crianças com menos de um ano de idade, por nados vivos. Página 1 de 6

2 Apostando na continuidade e consolidação da formação permanente de 70 enfermeiros e parteiras das províncias de Benguela, Huambo e Bié através de estágios no CMI-NSG, o projeto alarga o público-alvo a 54 estudantes finalistas da licenciatura de enfermagem. No âmbito da gestão em saúde, o projeto aposta também na continuação da formação e acompanhamento dos gestores de unidades de saúde, partindo do estudo de caso de modelo de gestão do CMI-NSG. Este será realizado através do Manual de Procedimentos desenvolvido no âmbito do Projeto FORVIDA e será depois analisado, trabalhado e complementado por formações de caráter prático realizadas com 35 gestores de unidades de saúde. O projeto conta com o cofinanciamento do Camões Instituto da Cooperação e da Língua I.P., da Fundação Calouste Gulbenkian e da Direção-Geral da Saúde do Ministério da Saúde de Portugal. OBJETIVOS GERAIS DA FUNÇÃO O Gestor de Saúde (GS) será responsável por: Assegurar a gestão e implementação do projeto de acordo com cronograma e os requisitos de qualidade esperados tendo em conta os objetivos e resultados do projeto através do apoio técnico e a articulação entre os elementos da equipa de trabalho e parceiros; Assegurar a gestão administrativa, programática e financeira do Projeto; Assegurar a operacionalização e monitorização qualitativa dos processos de enfermagem, visando gerar condições técnicas e práticas propícias ao acolhimento de estágios e à melhoria da prestação de cuidados de saúde do CMI-NSG; Representar institucionalmente a FEC e a Caritas de Angola em Benguela, nos encontros com autoridades locais e públicas e nos encontros relativos ao Projeto e relativos à saúde materno-infantil na província; Manter contactos com autoridades e parceiros provinciais para analisar possibilidades de replicação do projeto. POSIÇÃO NA ORGANIZAÇÃO Reporta institucionalmente e programaticamente à Coordenadora Programa País (CPP) da FEC em Angola e co-reporta, no âmbito clínico, à Diretora Clínica do CMI-NSG. DEVERES E RESPONSABILIDADES A) Gestão de projeto Identifica, formula, implementa, monitoriza e avalia projetos de saúde maternoinfantil, investigando e aplicando conhecimentos atuais e boas práticas; Analisa e dá retorno a todos os documentos relacionados com os projectos, nomeadamente notas conceptuais, propostas e relatórios - narrativos ou financeiros Página 2 de 6

3 com o apoio do técnico financeiro/administrativo -, de forma a garantir que são realizados de acordo com os requisitos dos doadores; Formula projectos de acordo com o Manual de Ciclo de Projectos, e prepara dossiers de candidatura adaptados ao formulário do financiador; Busca proactivamente novas oportunidades de financiamento de projectos através do desenvolvimento de relações com os doadores ativos no país e da submissão de novas propostas de projetos; Apoia na elaboração, reformulação e implementação de instrumentos de medição dos indicadores da eficácia, eficiência e impacto da intervenção. Assegura que resultados relevantes, melhores práticas e lições aprendidas através da avaliação contínua do projeto são difundidos entre o pessoal do projeto, parceiros, beneficiários e doadores; Assegura a boa organização do dossier de projetos e administrativo relacionado com a sua área de atuação, para que seja possível a consulta rápida de todo e qualquer documento físico ou digital produzido no âmbito da intervenção; B) Desenvolvimento técnico-pedagógico da intervenção Apoia o Enfermeiro Coordenador dos Estágios (ECE) e a Direção do CMI-NSG na implementação de orientações da ESESFM e de protocolos clínicos visando a melhoria da qualidade dos processos de enfermagem e da prestação de cuidados de saúde; Em articulação com o Diretor Clínico do CMI-NSG, da ESESFM e em colaboração com os enfermeiros responsáveis das várias áreas/serviços do CMI-NSG, apoia o cumprimento e seguimento dos guiões de Prática Clínica. Apoia o ECE e a Direção do CMINSG na planificação e implementação de programas de formação teórica e prática (estágios) em Saúde Materno-Infantil e Gestão em Saúde; Em articulação com a Diretora Clínica do CMI-NSG, com a ESESFM, com o ECE e com a CPP da FEC em Angola, assegura que o ECE coordena as práticas clínicas dos estudantes e dos técnicos em serviço, fazendo a articulação com a ESESFM, a Universidade Jean Piaget e as unidades de saúde selecionadas das províncias de Benguela, Huambo e Bié; Apoia o ECE a mobilizar os Enfermeiros Formadores do CMI-NSG no acompanhamento aos estagiários, de acordo com critérios acordados; Apoia o ECE na planificação dos programas de formação, calendarizando as intervenções, e a tratar das questões formais da convocatória e colocação dos estagiários, assim como do acompanhamento dos respetivos programas; Garante a boa organização do dossier técnico pedagógico de formação, para que seja possível a consulta rápida de todo e qualquer documento físico ou digital produzido no âmbito da intervenção. É responsável pela dinamização do Acervo Bibliográfico do CMI-NSG e sua interligação com os programas de estágios. Apoia o ECE e a Direção do CMINSG na planificação e organização das Jornadas Obrigado Mãe: Define um plano de atividades; Reúne as condições logísticas e a coordenação dos contactos com as entidades participantes e com os convidados e elabora os relatórios das Jornadas. Página 3 de 6

4 C) Desenvolvimento administrativo e financeiro Elabora e implementa, após aprovação, os calendários de atividades na província onde exerce funções, respeitando a coerência global da intervenção; Apoia os processos logísticos e financeiros sob orientação do CPP da FEC e da Caritas de Angola; Organiza e apresenta mensalmente relatórios/pontos de situação e cronogramas de atividades de acordo com os modelos estabelecidos; Garante a manutenção de um sistema de registo e de ficheiros com documentoschave de acordo com os requisitos da auditoria financeira, em estreita articulação com o departamento administrativo e financeiro. D) Monitorização e avaliação Apoia na conceção e implementação de modelos de avaliação da intervenção, incluindo recolha e tratamento de dados; Monitoriza o progresso regular das atividades de formação do projeto e o cumprimento dos resultados e objetivos estabelecidos (de acordo com cronogramas mensais e o Quadro Lógico do projeto); Monitoriza e sugere modificações à intervenção, baseado nos indicadores e em observações e trocas de impressões com público-alvo e parceiros; Garante o arquivo físico e digital de toda a documentação das atividades sob sua responsabilidade, para que seja possível a elaboração de relatórios para apresentar aos financiadores. E) Comunicação e imagem Participa na elaboração de notícias sobre assuntos pertinentes da intervenção sob sua direta responsabilidade, para publicação no site e outros meios de comunicação da FEC e da Caritas de Angola; Tira, cataloga e arquiva fotografias sobre a intervenção de acordo com as regras estabelecidas; Respeita os acordos de divulgação do apoio de financiadores e parceiros associados à intervenção. F) Representação institucional Provê orientação e apoio às entidades parceiras, à distância, por telefone, fax ou , ou diretamente; Estabelece os contactos institucionais necessários à boa execução dos projetos e formaliza os contratos de parceria; Estabelece o contacto com doadores em Angola e no estrangeiro, em articulação com a CPP da FEC e a Direção Clínica do CMI-NSG; Participa ativamente em grupos de trabalho de desenvolvimento de políticas e procedimentos (doadores, organizações da sociedade civil, instituições académicas, organizações governamentais, entre outros) utilizando, quando adequado, conhecimento adquirido através dos processos de monitorização e avaliação do projeto; Apoia o trabalho de advocacy, comunicações e atividades de educação para o desenvolvimento. Página 4 de 6

5 G) Produtos esperados Dossier técnico pedagógico dos estágios (componente prática e teórica, incluindo documentos académicos de acompanhamento das Práticas Clínicas) até 15 dias após cada bloco de estágios; Ficha de monitorização de atividades mensal; Pontos de situação, até dia 5 de cada mês; Outros instrumentos de monitorização que venham a ser elaborados. ESPECIFICAÇÃO PESSOAL Competências e aptidões Consciência intercultural; Vocação para o aperfeiçoamento constante; Capacidade de automotivação e autoaprendizagem; Criatividade e habilidade para trabalhar com recursos limitados; Boa capacidade de decisão; Capacidade de gestão de recursos humanos; Trabalhar em equipa e comunicar eficazmente com colegas nacionais e estrangeiros; Boa capacidade de representação, negociação e liderança; Capacidade de trabalhar sob pressão, autonomamente e com supervisão reduzida; Orientada para a obtenção quotidiana de resultados; Flexível no desempenho das suas funções; Carta de condução de veículos ligeiros (preferencial). Conhecimento Licenciatura em Gestão, Ciências Sociais e Humanas ou com experiência comprovada em funções de gestão de projeto (preferencialmente na área de saúde); Licenciatura de Enfermagem (fortemente preferencial) ou com experiência comprovada; em funções similares; Certificado de CPP - Certificado de Competências Pedagógicas de Formador (preferencial); Microsoft Office; Conhecimento nas áreas da metodologia de ciclo de gestão de projecto (preferencial); Fluência em Português e preferencialmente em Inglês. Experiência Experiência de trabalho em funções equivalentes, preferencialmente em elaboração e gestão de projectos (preferencialmente na área da Saúde); Experiência de trabalho no âmbito da Saúde Materno-Infantil (preferencial); Experiência de trabalho nas áreas de capacitação e formação (preferencial); Preferencialmente experiência anterior de trabalho ou de voluntariado em Angola ou em Países em Desenvolvimento, em especial em Países Africanos Lusófonos. Página 5 de 6

6 Compromisso Compromisso com a luta contra a pobreza; Compromisso com o código deontológico do enfermeiro; Compromisso com a filosofia de trabalho da FEC e da Caritas de Angola nomeadamente a Doutrina Social da Igreja, respeito pelo direito e valores que estão subjacentes à Declaração Universal dos Direitos Humanos. TERMOS E CONDIÇÕES Vínculo e contrapartidas A definir. Duração do vínculo Duração: 6 meses (1 de julho a 31 de dezembro de 2015) renovável mediante avaliação de desempenho e financiamento de projeto. Carga horária, horário e local de trabalho 100% Tempo completo 8 horas/dia/5 dias por semana Instalações do Centro Materno-Infantil Nossa Senhora da Graça, em Benguela. Estes termos de referência (TdR) têm valor indicativo. Os TdR procuram apenas delinear as condições e responsabilidades chave da função, que, como o projeto, estão sujeitas a evolução. A avaliação anual passará em revista os TdR e poderá igualmente resultar na sua modificação. Página 6 de 6

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