A LUDICIDADE E A INTERAÇÃO VERBAL NO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA NAS SÉRIES INICIAIS

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1 A LUDICIDADE E A INTERAÇÃO VERBAL NO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA NAS SÉRIES INICIAIS HORTA, Gabriela Alias (UNESP- FCT) RESUMO: Este trabalho tem por objetivo discutir a importância das atividades lúdicas na aquisição de vocabulário no aprendizado da Segunda Língua Inglês, nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Nota-se que, para muitos educandos das séries finais, as atividades de leitura e compreensão de textos de diversos gêneros se tornam difíceis, devido à falta de conhecimento lexical. O aprendizado da língua inglesa é interessante para os alunos de séries iniciais, e pode ser potencializado se este for ministrado por meio de atividades lúdicas e a interação com o outro. O ambiente interativo propicia o aprendizado e, consequentemente, a ampliação do léxico, de maneira prazerosa, significativa partindo da interação, seja em jogos, dramatização de diálogos ou músicas. Sabe-se que a criança incorpora o vocabulário de forma gradativa, e por esta razão, é necessário que sejam expostas a um mesmo conjunto de palavras várias vezes. Porém, tal exposição deve dar-se de formas lúdicas diferentes. Para que as habilidades lingüísticas das crianças sejam desenvolvidas, que elas façam uso da língua estrangeira, e, logo, adquiram vocabulário, é preciso que seu próprio aprendizado seja embasado em situações reais de interação. De acordo com o referencial teórico, bakhtiniano, um signo não tem um único significado, mas será investido de valores quantas forem as situações reais em que venha a ser usado pelos educandos. Dessa forma, a interação com o outro, por meio da ludicidade, é de extrema importância para a aquisição do léxico em língua estrangeira. PALAVRAS-CHAVE: Ludicidade; interação verbal; linguagem; ensino de língua estrangeira. 1- Introdução Este estudo tem o objetivo de apresentar o quanto as atividades lúdicas, bem como a interação entre os alunos, são importantes na aquisição de vocabulário no aprendizado da Língua Inglesa. A internalização de vocábulos por uma criança em Segunda Língua só ocorre se o referido processo for significativo e interessante. Por isso, atividades lúdicas e interatividade são estratégias de ensino que podem ser utilizadas não só com crianças, mas também com adolescentes e adultos. É essencial que a aprendizagem da Segunda Língua se inicie nas primeiras séries do Ensino Fundamental. Nessa fase, prima-se pela internalização de vocabulário pelos alunos. O conhecimento lexical tornará a compreensão de textos de diversos gêneros menos dolorosa, nas séries finais do Ensino Fundamental.

2 Outro ponto importante a ser considerado é o interesse dos educandos pelo aprendizado de outra língua. Nota-se que crianças possuem maior aptidão e interesse pela Língua Inglesa. Tais características vão se perdendo ao longo dos anos, visto que, a cada série avançada pelo aluno, o empenho em aprender e desenvolver a língua diminuem. Com isso, pretende-se, neste artigo discutir a importância do lúdico na aquisição da segunda língua, baseando-se em obras de Lima (2003), Freitas (1999) e Bakhtin (2010). 2- Desenvolvimento Visando à melhoria do ensino, alguns municípios incluíram nos currículos de suas escolas de Ensino Fundamental I a disciplina Língua Inglesa. A escola tem o papel de ensinar, mostrar regras, não só para serem seguidas, mas também para que possam ser mudadas. A concepção de ensino de segunda língua que permeia a proposta do município de Álvares Machado é o uso de princípios comunicativos na dinamização das unidades de trabalho. À guisa desta concepção, o trabalho desenvolvido com crianças do 1 ao 5 ano dá-se de forma lúdica e prazerosa. As atividades propostas levam as crianças a construírem estratégias de comunicação especificas da Língua Inglesa. Os alunos desta faixa etária mostram-se interessadas, são curiosas e motivadas. Tais características são aproveitadas na preparação e desenvolvimento da atividades, de modo a tornar a aprendizagem significativa. O ensino da segunda língua para o Ensino Fundamental I não pode ficar engessado a uma única forma de abordagem conceitual. A adoção inflexível de uma única metodologia impossibilita o professor de adaptar o ensino à sua realidade - e à de seus alunos - tirando, também, sua autonomia enquanto educador. O ensino de língua estrangeira é prática social na interação aluno x aluno, aluno x professor, professor x grupo. Aluno e professor têm diferentes experiências de vida e bagagem intelectual. Ao se propor atividades comunicativas, interativas e lúdicas, há a necessidade de utilizar estratégias que sejam adequadas ao cotidiano do aluno, e sejam significativas para eles, já que só se aprende a comunicar, comunicando.

3 De acordo com Freitas (2003), Bakhtin e Vygostky tomam o homem como ser social e histórico. Este se desenvolve enquanto sujeito por meio da interação com o outro, mediada pela linguagem. Ao mesmo tempo em que a linguagem é um fator importante para o desenvolvimento mental da criança, exercendo uma função organizadora e planejadora de seu pensamento, ela tem também uma função social e comunicativa. Através da linguagem a criança entra em contato com o conhecimento humano e adquire conceitos sobre o mundo que a rodeia, apropriando-se da experiência acumulada pelo gênero humano no decurso da história social. É também, a partir da interação social, da qual a linguagem é expressão fundamental, que a criança constrói sua própria individualidade. (Freitas, 2003, p. 27). O processo de aprendizagem só é efetivo se, além do que foi citado acima, houver motivação. Há dois tipos de motivação para a busca do aprendizado da segunda língua: a integrativa e a instrumental. A motivação integrativa leva uma pessoa a querer aprender o idioma para se integrar com a comunidade que o fala. A instrumental, por sua vez, é aquela que induz o aluno a estudar a língua apenas por motivos profissionais, educacionais ou status social, por exemplo. A motivação não promove, necessariamente, a aquisição, mas resultam dela. Se o aluno está sempre motivado, por parte do próprio professor, familiares e outros colegas, o processo será prazeroso. Por outro lado, se o educando está motivado no início e perde o interesse ao longo do tempo, a aprendizagem será mais dolorosa e menos efetiva. O Ensino Fundamental I compreende do 1 ao 5 ano. Nesse período, o educando está em pleno desenvolvimento e passa por várias fases. Por isso, a estratégia utilizada em cada série deve ser diferenciada, já que a fase em que se encontra uma criança do 1 ano é muito diferente da de uma criança do 5 ano. Segundo Lima (2003b), o desenvolvimento da criança é integrado. Tanto o desenvolvimento físico, como o psicológico e cultural são intimamente ligados. Assim, saudável para a criança é ser considerada como unidade, corpo e mente. Atividades físicas são relacionadas a desenvolvimento psicológico. Logo, atividades como brincadeiras e jogos são ocasiões de desenvolvimento. Além disso, o desenvolvimento interno é provocado pelas atividades que a criança realiza no meio, pelas interações com as outras crianças e adultos.

4 peculiares. Cada período do processo de desenvolvimento apresenta características Tempo, espaço, comunicação, práticas culturais, imaginação, fantasia, curiosidade e experimentação devem ser considerados no desenvolvimento da criança e, consequentemente, na preparação das aulas e elaboração de atividades. A criança adquire experiência brincando. A brincadeira, além de cultural e interativa, é uma realidade. Exercitar a interação é necessário para permitir que as crianças relacionem seus interesses com a realidade de um mundo que estão, aos poucos, conhecendo. Dessa forma, pretendeu-se, nesse trabalho, averiguar se o vocabulário e estruturas comunicativas foram internalizados por educandos do Ensino Fundamental I. As crianças têm o primeiro contato com a Língua Inglesa no 1 ano. Nesta fase, a criança está sendo alfabetizada. O vocabulário é introduzido pela repetição, de diferentes formas, por meio de músicas, brincadeiras e movimentação corporal abordagem Total Physical Response, TPR. Para facilitar a comunicação em inglês com as crianças, deve-se usar gestos e linguagem corporal. Tais práticas são fundamentais para o entendimento e transmissão de ideias e sentimentos. Sempre que possível, é interessante proporcionar aos alunos contato com objetos do tipo realia, como animais de plástico, imitações de frutas etc. Além disso, observou-se em aulas ministradas para duas salas de 1 ano do Ensino Fundamental de uma escola da rede municipal do município de Álvares Machado que há maior fixação do vocabulário quando são utilizadas músicas. A música, por ser uma forma natural de expressão para crianças, pode ser facilmente incluída no programa de ensino da Língua Inglesa. Esta ajuda as crianças a construir vocabulário, aprender novas estruturas gramaticais e desenvolver fluência. O aprendizado de línguas por meio de músicas e cantigas também oportuniza a interação social e a movimentação, aspecto muito importante para a aprendizagem nessa faixa etária. Além disso, as listening skills habilidade de ouvir são desenvolvidas. Esta é a habilidade em que adolescentes e adultos que nunca tiveram contato com a Língua Inglesa sentem maior dificuldade em desenvolver. Procurou-se utilizar estas estratégias com crianças do 1 ao 5 ano. Porém, a cada série, aumentou-se o nível de dificuldade das atividades e o número de músicas utilizadas, menor.

5 O trabalho que requer uma atenção maior é no 5 ano, como pôde ser observado. Nesta fase, é comum que os educandos se sintam desmotivados a continuar os estudos da segunda língua. Com o intuito de reverter tal situação, foi necessário instaurar nas aulas simulações de situações de comunicação real, motivando os alunos a desenvolverem as habilidades linguísticas segundo Brown (2001), os alunos só aprenderão se estiverem motivados. A interação com o outro é um fator importante para motivar os alunos, considerando que a aprendizagem escolar é impulsionada se houver troca de experiências. A heterogeneidade das salas provocou um ambiente interessante durante as aulas. Para Bakhtin (2010), toda enunciação necessita de, pelo menos, da voz do eu e da voz do outro. Não existe discurso individual, uma vez que o discurso se constrói no processo de interação. Por isso, a segunda língua pode ser considerada como instrumento para potencializar o contato com diversas formas de conhecimento, e outros procedimentos de construção da realidade. Deve-se motivar e estimular as crianças ao aprendizado de uma segunda língua por meio de atividades que proporcionem a interação, exploração do idioma e internalização de vocabulário. Exemplos de atividades são jogos, como quebra-cabeça, jogo da memória, brincadeiras que envolvem movimentação corporal, associação com movimentos, e recursos áudio-visuais. 3- Considerações finais Este estudo teve por objetivo averiguar se atividades lúdicas proporcionam maior motivação e interesse pelas aulas de língua estrangeira e, consequentemente, se há aprendizado com o uso dessas atividades como estratégias pedagógicas. Foi constatado que o educando, quando interagindo com o colega, apropria-se da língua com maior facilidade; o enunciado se relaciona com a realidade, reportando-se a outros enunciados reais (Freitas, 2003). Nesse sentido, o enunciado se produz num contexto que é sempre social, entre duas pessoas socialmente organizadas, não sendo necessária a presença atual do interlocutor, mas pressupondo-se a sua existência. O ouvinte (...) é assim um outro. (...) Assim, todo enunciado é um diálogo, desde a comunicação de viva voz entre duas

6 pessoas, até as interações mais amplas entre enunciados. O que importa é que é uma relação entre pessoas. (Freitas, 2003, p. 135). A criança está em pleno desenvolvimento no Ensino Fundamental I. A escrita, por exemplo, é uma linguagem que encontra-se em construção no 1 ano do EF. Exercendo as atividades próprias do desenvolvimento da função simbólica o desenho, a narrativa pelo movimento e a narrativa oral -, a criança estará construindo as bases, por assim dizer, necessárias para a leitura e para a escrita. (Lima, 2003b, p. 28) Desta forma, o aprendizado da segunda língua nas séries iniciais contribui para o desenvolvimento da criança como um todo, já que atividades como contação de estórias e desenhos, por exemplo, são utilizadas nessas aulas. É fundamental que a criança exerça a linguagem, para o aprendizado efetivo da segunda língua. Para isso, é necessário que esta tenha acesso a materiais e metodologias que instiguem sua aprendizagem. Utensílios do cotidiano e jogos simples podem fazer grande diferença no resultado final internalização de vocabulário e estruturas comunicativas. Para atingir o objetivo deste trabalho, as aulas foram preparadas com atividades lúdicas, respeitando a faixa etária de cada grupo. Para efeitos avaliativos, foram aplicados dois questionários simples um oral e um escrito. O questionário oral envolveu questões de identificação de vocabulário, pronúncia e emprego das funções comunicativas. Os alunos foram questionados, no início ou final das aulas, de modo que não sabiam que estavam sendo avaliados. A intenção era deixá-los a vontade e evitar que ensaiassem respostas. O questionário escrito foi aplicado no início do terceiro bimestre, como uma sondagem. Abordou-se todo o conteúdo estudado, por meio de exercícios simples. Constatou-se, finalmente, que a ludicidade e a interação verbal são fatores extremamente importantes no ensino de língua estrangeira nas séries iniciais do Ensino Fundamental. O ensino de uma segunda língua, para crianças, embasado na memorização de listas de vocabulário, ordem de frases e estruturas gramaticais ou seja, na abordagem tradicionalista, tem o poder de desmotivar a criança e, em casos mais sérios, podem, posteriormente, ser gerados bloqueios quanto à aprendizagem de uma segunda língua. As metodologias devem ser variadas, bem como as atividades lúdicas. Estas não podem ser a única forma de trabalhar que o professor dispõe, mas sim, uma das

7 estratégias. Se bem utilizada pelo docente, o processo de aquisição da segunda língua será menos doloroso, significativo e agradável ao educando. Se motivado no Ensino Fundamental I, o discente encontrará menos dificuldade na compreensão de textos nas séries finais do EF e Ensino Médio, uma vez que deterá grande parte do vocabulário necessário para a realização de tais atividades. Referências bibliográficas BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, BROWN, H. D. Teaching by Principles: an interactive approach to language pedagogy. London: Prentice Hall Regents, ELLIS, R. The study of second language acquisition. New York: Oxford University Press, FREITAS, M. Vygostsky e Bakhtin Psicologia e Educação: um intertexto. São Paulo: Ática, LEVENTHAL, L. I. Inglês é 10 O ensino de inglês na educação infantil. São Paulo: Disal, Inglês é 11 O ensino de inglês no fundamental 1. São Paulo: Disal, LIGHTBOWN, P. M.; SPADA, N. How languages are learned. New York: Oxford University Press, LIMA, E. S. Como a criança pequena se desenvolve. São Paulo: Sobradinho107, A criança pequena e suas linguagens. São Paulo: Sobradinho 107, SCHMITT, N. Vocabulary in Language Teaching. Cambridge: Cambridge University Press, VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

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