ACÇÃO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO DE NÍVEL 1
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- Cláudio Lencastre Weber
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1 CURSO DE TREINADORES DE NÍVEL 1 ACÇÃO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO TEMA : O TRIÂNGULO BASE DA PRÁTICA DESPORTIVA DOS JOVENS 1
2 O triângulo base da prática desportiva dos jovens O tema deste capítulo é assunto quase obrigatório quando se aborda a problemática da preparação dos mais jovens praticantes. Martin Lee (1993) dá conta do significado desta relação quando utiliza a imagem de triângulo do desporto para caracterizar o conjunto de ligações que se estabelecem neste tipo de prática desportiva entre o treinador, os praticantes e os respectivos pais, transmitindo assim não apenas a ideia do envolvimento destas 3 personagens no processo de preparação que se realiza, como também a existência de três vias de comunicação com duplo sentido, que podem ser utilizadas para a circulação da informação relacionada com a actividade desenvolvida. Treinador Atleta Treinador Atleta Neste quadro, existe a possibilidade de aparecimento de vários momentos de conflito, manifesto ou latente, que pelas mais diferentes vias e processos influencia o trabalho que se desenvolve no recinto de treino e de jogo. 2
3 tendência dos pais sobrevalorizarem tudo o que acontece com os seus filhos tendência de os pais focalizarem numa só pessoa - o filho - a apreciação que fazem da vida da equipa criação de expectativas irrealistas todos sabem de desporto ( de médico, de louco e de treinador todos temos um pouco...) É talvez por isso que por vezes encontramos treinadores que assumem posições radicais sobre esta matéria, defendendo que os pais dos jogadores deveriam estar completamente afastados do processo de preparação desportiva que os seus filhos realizam nos clubes, alegando para tal os efeitos negativos que resultam dessa presença e das influências perversas que se exercem sobre os jogadores através desse acompanhamento. Apesar de reconhecermos que muitas destas críticas podem ter a sua razão de ser, e de termos acompanhado de perto alguns casos que as justificam, julgamos estar perante um posicionamento duplamente incorrecto. Em primeiro lugar porque é perfeitamente utópico equacionar a possibilidade de um jovem de anos poder estar envolvido na prática de uma modalidade desportiva sem que os pais desejem acompanhá-la, verificando as condições em que a mesma se realiza. Trata-se de uma opção perfeitamente natural e mesmo desejável, tendo em vista tratar-se de mais uma faceta da actividade dos filhos, que o treinador não poderá deixar de reconhecer e aceitar como surgindo na linha das preocupações que devem caracterizar a vida dos jovens nestas idades. Princípio essencial: Queiramos ou não, o triângulo PAIS - JOGADOR - TREINADOR, existe e, de uma maneira ou de outra, directa ou indirectamente, funciona! 3
4 Depois, porque na maioria dos clubes, grande parte das actividades que se realizam solicitam com frequência a colaboração dos pais, seja nas deslocações para treinos e jogos, seja na lavagem e tratamento dos equipamentos, seja na organização de iniciativas onde é preciso mão de obra e financiamento, seja mesmo, em alguns casos, na aquisição de algum material e equipamento desportivo que essa mesma prática necessita e que de outra forma se tornaria difícil conseguir. A questão que se coloca ao treinador reside assim no reconhecimento e aceitação desta tendência natural para o comportamento dos pais dos seus jogadores e na necessidade de criar condições para aproveitar ao máximo as vantagens deste acompanhamento, que, obviamente, será extremamente positivo na acção educativa que a prática desportiva pode proporcionar ao jovem, ao mesmo tempo que deve procurar limitar as influências negativas que podem ser exercidas sobre esse jovem, ou os condicionamentos que lhes são impostos, quer directamente pela palavra quer indirectamente pelo exemplo que lhes é transmitido. O autor que já anteriormente citámos, Martin Lee, no seu livro Coaching Children in Sport, apresenta um esquema que procura traduzir os níveis de envolvimento dos pais na prática desportiva dos filhos, o qual foi elaborado por Jon Hellstad (1987) e que, pela sua curiosidade, gostaríamos igualmente de referir: desinteressados mal informados ZONA DE CONFORTO excitáveis fanáticos Subenvolvimento Envolvimento moderado Sobreenvolvimento Esquema de envolvimento dos pais na prática desportiva dos filhos segundo Jon Hellstad (1987) 4
5 ENVOLVIMENTO DOS PAIS sem interesse mal informados ZONA DE CONFORTO excitáveis fanáticos Subenvolvimento Envolvimento Moderado Sobreenvolvimento Jon Hellstad citado por Martin Lee Da leitura que fazemos deste esquema podemos concluir que existe todo o interesse em conseguir que o ambiente que rodeia a vida de uma equipa se situe na chamada zona de conforto, e que se qualquer uma das posições extremas deve ser considerada como desfavorável, a dos pais fanáticos é, sem dúvida mais prejudicial pelo excesso de factores perturbadores que normalmente transporta para o dia a dia da prática desportiva da equipa. De acordo com o treinador de Basquetebol norte-americano Freddy Johnson, os pais dos jogadores esperam que o treinador dos seus filhos lhes dê respostas adequadas sobre as seguintes questões: a filosofia que vai ser seguida na vida da equipa; as expectativas que o treinador cria à volta da participação do seu filho; o local e o horário de treinos e dos jogos; as regras de participação na equipa (n.º de treinos semanais, equipamento, actividades nas férias, compromissos e consequências da quebra das regras estipuladas); o acompanhamento em caso de lesão; O mesmo autor considera também que temas relacionados com o tempo de utilização dos jogadores nas competições, a estratégia da equipa para os jogos, e aspectos relacionados com os outros treinadores não devem ser abordados com os pais dos praticantes. Aceitamos que haja diferenças de metodologia em função das idades desses mesmos praticantes. De qualquer modo, essa reunião deverá ser encarada como mais uma acção de formação para os pais, um momento em que se deseja reforçar um conjunto de valores relativos à prática desportiva bem como fazer a apresentação de um 5
6 conjunto de regras que irão acompanhar o trabalho que vais ser efectuado, ao mesmo tempo que se dá início a um processo de desobstrução das vias de comunicação entre o treinador e os pais. Um dos instrumentos a que o treinador pode recorrer com esta finalidade é, sem dúvida, a realização de uma reunião formal com os pais dos seus jogadores, onde o treinador, conhecedor dos anseios dos seus interlocutores, deverá apresentar-se com as suas respostas, correspondentes à sua filosofia e ao modo como irá dirigir a preparação dos jovens que terá a seu cargo TEMAS PARA A REUNIÃO DO TREINADOR COM OS PAIS Regras de funcionamento do grupo Filosofia do treinador Organização da actividade Calendarização da época Compromisso a estabelecer Formas e áreas de colaboração Vantagens de uma acção convergente Oferta do clube Martin Lee (1993), no excelente livro sobre o treino de jovens de que de que é autor (Coaching Children in Sport), apresenta uma lista de conselhos que ele julga ser de todo conveniente fazer chegar aos pais dos praticantes desportivos mais jovens, indicando as atitudes a evitar do seu envolvimento mas fazendo-as acompanhar dos aspectos comportamentais que devem ser realizados e que serão mesmo bem vindos. Segundo este autor, os pais devem pois: - ir ver os jogos das equipas em que os seus filhos participam; - encorajar o respeito pelas regras; - dar o exemplo de uma relação amigável com os pais dos jogadores das outras equipas; - realçar sempre a importância do prazer de jogar e da alegria que esses momentos proporcionam; - elogiar o esforço realizado e o progresso conseguido; - aplaudir todas as boas jogadas, seja quem for que as realize, da equipa do filho ou do adversário. 6
7 ATITUDE DOS PAIS Os pais devem: ir ver os jogos encorajar o respeito pelas regras dar um bom exemplo na relação com os pais dos adversários realçar o prazer e a alegria do jogo aplaudir todas as boas jogadas elogiar o esforço e o progresso dos jogadores Martin Lee Ao mesmo tempo que refere estas áreas onde a intervenção poderá ser favorável, pelo contrário, é aconselhado aos pais dos jovens praticantes a não tomarem qualquer das seguintes atitudes: - forçar excessivamente o envolvimento dos seus filhos na prática desportiva; - provocar, comentar ou interferir no trabalho dos árbitros; - tecer comentários negativos, principalmente em público e em voz alta sobre outros jogadores, outros pais ou acerca dos árbitros; - interferir com o treinador do filho e com o trabalho que ele realiza; - criticar os resultados alcançados pelo seu filho. ATITUDE DOS PAIS Os pais não devem: forçar os filhos a praticarem desporto discutir com os árbitros tecer comentários depreciativos sobre jogadores, árbitros ou pais interferir no trabalho do treinador censurar os resultados do filho Martin Lee O relacionamento do treinador com os pais dos jogadores pode igualmente ser feito de uma forma indirecta, através dos próprios filhos, que naturalmente veiculam até aos pais as informações que, por exemplo, de forma escrita lhes são transmitidas ou constatam os procedimentos do treinador para 7
8 com os seus jovens jogadores. Estou a pensar, neste caso e apenas como exemplo, no programa de treinos e jogos que sejam entregues aos jogadores, na definição das regras de participação na equipa e cumprimento de horários de início e de final dos treinos. Antes de encerrar este capítulo, gostaria de apresentar uma última questão dentro desta problemática relativa às aspirações que muitos dos pais que acompanham a prática desportiva dos seus filhos vão construindo acerca do seu futuro enquanto grandes jogadores, as quais resultam dos êxitos que eles vivem nas etapas iniciais das suas carreira. Quando isto acontece, quando o jovem alcança resultados acima da média, pode suceder que exista de imediato uma sobrevalorização desses feitos, com as consequências muitas vezes perniciosas para o seu futuro que dela resultam. Infelizmente os pais não estão sozinhos na exaltação desmesurada e perigosa dos resultados alcançados pelos mais jovens praticantes, dado que ao seu lado, a exercerem este tipo de influências negativas, se encontram frequentemente, dirigentes, adeptos, amigos e, o que é mais grave, às vezes os próprios treinadores. Um estudo de dois psicólogos suecos (Carlson e Engstrom, 1987) sobre este tema, permitiu-lhes chegar à seguinte conclusão: um dos factores mais importantes, que determinam a possibilidade de um jovem praticante desportivo chegar ao nível de topo, é a moderada expectativa com que os pais acompanham a sua participação, o que não quer dizer desinteresse mas apenas que não o colocam sob pressão para alcançar resultados. A fronteira entre o apoiar e o pressionar constitui uma questão determinante para se estabelecer a diferença entre um posicionamento adequado e uma atitude negativa para com o jovem praticante de desporto, que pode mesmo impedi-lo de aceder aos níveis mais elevados de rendimento, mesmo que ele tivesse potencialidades para tal. Cabe ao treinador tentar intervir nesta matéria no relacionamento que estabelece com os progenitores (e outros...) que, nesta matéria, se coloquem numa posição defeituosa, advertindo-os para os perigos que se correm e para os prejuízos que daí podem advir para o futuro do jovem. 8
9 BIBLIOGRAFIA CHRISTINA, Robert e CORCOS, Daniel. Coaches guide to Teaching Sport Skills, Human Kinetics Books, Illinois, 1988 Coaching Association of Canada, National Coaching Certification Program, Coaching Theory Manuals (level 1-3), Canadá, 1994 COELHO, Olímpio. Pedagogia do Desporto, Livros Horizonte, Lisboa, 1988 LEE, Martin e col. Coaching Children in Sport, E&FN Spon, Chapman&Hall, Londres, 1993 MARTENS, Rainer e col... Coaching Young Athletes, Human Kinetics Publishers, Illinois, 1981 PYKE, Frank S. Better Coaching-Advanced Coach s Manual, Australian Coaching Council Incorporated, Australia, 1991 SABOCK, Ralph J. The Coach, Human Kinetics Publishers, Illinois, 1985 SMOLL, Frank L. e Ronald E. Smith. Children and Youth in Sport, a Biopsychosocial Perspective, Brown &Benchmark Publishers, USA, 1996 SMOLL, Frank L., A Comunicação do Treinador com os dos Atletas, Biblioteca do Treinador, n.º 1, Ministério da Educação, DGD, Lisboa, 1988 WHITMORE, John. Coaching for Performance, Nicholas Brealey Publishing, Londres,
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