As Qualidades do Treinador de Jovens na Perspectiva dos Pais.

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1 As Qualidades do Treinador de Jovens na Perspectiva dos Pais. Gomes, L (1) ; Fonseca, S (1) ; Milho, J (1) ;Olímpio, C (1) (1) Faculdade de Educação Física e Desporto, Universidade Lusófona Resumo No Desporto Juvenil as relações entre treinadores, pais e praticantes assumem particular importância na construção de ambientes favoráveis ao desenvolvimento dos jovens. O(s) comportamento(s) dos pais no contexto desportivo são, normalmente, um reflexo das suas expectativas relativas aos treinadores e aos praticantes. Deste modo, é fundamental para o desenvolvimento de relações positivas entre treinadores e pais, a identificação por parte dos treinadores das qualidades que os pais mais valorizam. Para a realização deste estudo foi considerada uma amostra de 127 pais, de ambos os géneros, de jovens praticantes. Uma lista de 10 qualidades do treinador, resultantes de uma adaptação da escala de Stewart, foi apresentada aos pais, para que os mesmos as ordenassem de acordo com a importância atribuída. A preferência por cada uma das qualidades do treinador foi resumida num coeficiente de intensidade (CI). Verificou-se que a ordenação das qualidades do treinador, não é feita de forma aleatória (χ2 (81) = , p<0.001), havendo um conjunto de características claramente mais valorizadas pelos pais. O coeficiente de intensidade calculado para cada uma das características permitiu identificar as quatro mais mencionadas: Bons conhecimentos da modalidade, Saber ensinar, Experiência como praticante e Motivador. 1

2 Introdução No Desporto, como em qualquer outra área da prática social, a qualidade das práticas, visando uma permanente aproximação à excelência, está directamente dependente do domínio, por parte do treinador, de um corpo diversificado de competências e qualidades. Esta exigência verifica-se em todos os níveis de pratica com particular destaque e acuidade no desporto infanto-juvenil em que as boas práticas estão associadas às competências técnicas e sociais dos treinadores que, neste contexto, devem assumir contornos particulares. É neste sentido que Cho, Choi e Kim (2005) afirmam que a eficácia da intervenção do treinador em geral e do treinador de crianças e jovens em particular, tendo em atenção a função e o papel crítico que exercem, deve constituir uma preocupação pessoal e institucional com consequências na sua formação. Em complemento, Frost (2009) considera que é importante o treinador identificar as características da sua intervenção que promovem o desenvolvimento do praticante a fim de as poder adquirir ou aperfeiçoar. Estes autores destacam também que apesar de ser um tema de estudo relativamente recente verifica-se uma tendência para um crescente interesse quanto à identificação das qualidades necessárias para ser um treinador eficaz. Todavia o problema tende a ser formulado e estudado com um foco predominante nos adultos tendo como consequência que o segmento infantojuvenil da prática desportiva, apesar de determinante no processo de desenvolvimento desportivo e de uma modalidade, não tem constituído um alvo claramente preferencial dos investigadores. Choi, Cho e Kim (2005) questionaram um grupo de treinadores de jovens sobre as qualidades que consideravam mais importantes para terem sucesso na sua actividade. Foram gerados 53 itens que foram agrupados em sete categorias. Os itens que ocuparam o primeiro lugar em cada uma das categorias foram os seguintes: entusiasmo, habilidade para motivar os atletas, gestão, qualificação académica, fornece instruções sem discriminação, controlo do risco. E é muito interessante verificar que na 2

3 categoria relações interpessoais, a qualidade mais importante identificada pelos treinadores questionados foi estabelecer relações harmoniosas com os pais dos jovens atletas Também Frost (2009) propôs a um grupo de treinadores para classificarem de 1 (menos importante) a 5 (mais importante) 17 características dos treinadores, tendo concluído que as mais referenciadas foram: qualidade da prática, comunicação com os atletas, motivação dos atletas, promover o desenvolvimento técnico dos atletas, possuir conhecimento do desporto/modalidade. No contexto específico do desporto infanto-juvenil é indispensável considerar o designado triângulo desportivo, conceito enunciado por Smoll (1986), citado por Stewart (1994), envolvendo de forma integrada, desejavelmente harmoniosa, treinadores, pais e praticantes numa relação em três vias interdependentes. Também Hooper e Jefferies (1990) descrevem a interacção positiva entre treinador e pais como relevante para a criação e preservação de experiências desportivas benéficas para os jovens praticantes. Uma relação negativa é geradora de tensão e perturbação prejudiciais para todos os envolvidos em particular para o praticante. É assim natural que se relacione a adesão e o abandono com a natureza do clima de treino e competição gerados a partir da intervenção de treinadores e pais. Nos episódios de interacção treinador- pais-praticantes, desenvolve-se um dos problemas dos treinadores deste segmento da prática desportiva: a relação com os pais que, sendo tendencialmente perturbadora, pode comprometer a acção do treinador e o consequente desenvolvimento dos praticantes. Sendo a interacção treinador-pais-praticantes uma realidade inegável importa ter em atenção a opinião de Barton e Stewart (2000) quando afirmam que integrando adequadamente os pais no triângulo desportivo, envolvendo-os de forma positiva no processo desportivo dos filhos, os treinadores podem promover e melhorar não apenas a relação com os pais, mas também a experiência dos atletas. Contudo realçam que, infelizmente, existem poucos modelos teóricos na área específica das relações pais/treinadores. 3

4 De facto constatámos esta realidade pesquisando a natureza dos artigos publicados em 10 revistas de referência, num período de cinco anos ( ). De 1790 artigos escrutinados registámos 53 artigos (2,96%) centrados no estudo das qualidades/competências do treinador, dos quais 43 artigos focam especificamente as qualidades/competências do treinador no contexto das interacções entre as três personagens do triângulo desportivo. Apenas quatro dos 1790 artigos (0,22%) investigam as qualidades/competências do treinador no contexto da interacção pais/treinadores. Já em 1994, Stewart considerava que os comportamentos dos pais são habitualmente, no contexto desportivo, um reflexo das suas expectativas sobre os filhos e sobre os treinadores e influenciam, de forma determinante, a relação triangular entre pais, treinadores e atletas. O desejável estabelecimento de relações positivas entre pais e treinadores beneficia com a compreensão, por cada um dos grupos, das expectativas e objectivos do outro. Ganha, assim, uma importância acrescida, a identificação por parte do treinador das características/qualidades que, nele, os pais mais e menos valorizam. Trata-se de um conhecimento determinante para estruturar, entre treinador e pais, uma relação saudável e construtiva contribuindo para tornar mais eficaz a intervenção daquele. Dos poucos estudos identificados com este foco específico (as qualidades do treinador de jovens na perspectiva dos pais) salienta-se o de Stewart (1994) que pesquisou o pensamento de167 pais e mães em função da ordenação de 10 qualidades do treinador, conforme a importância atribuída pelos respondentes, tendo os resultados permitido a sua distribuição por três grupos: um grupo de importância elevada (lealdade e honestidade para com os atletas, promover o gosto pelo desporto, desenvolver o espírito desportivo), um grupo de importância média (a habilidade para ensinar bem, conhecimento das técnicas, conhecimento das regras, prevenção e reabilitação de lesões) e um grupo de importância baixa (promover a possibilidade de participar a alto nível, experiência como praticante, ênfase na vitória). 4

5 Barton e Stewart (2010), prolongando o anterior estudo de Stewart (1994), utilizaram o mesmo instrumento e obtiveram resultados semelhantes variando apenas a posição da qualidade habilidade para ensinar bem que do grupo de importância média passou a integrar o grupo de elevada importância por troca com a qualidade promover o gosto pelo desporto. Apesar da reconhecida importância da interacção treinador-pais-praticantes, esta, nas suas três vertentes, não tem sido alvo de um tratamento consistente e harmonioso. Constata-se a tendência para estudar o pensamento e o comportamento do treinador, dando menos evidência aos praticantes, e ainda menos aos pais, sobretudo no que respeita às respectivas perspectivas quanto às qualidades que, na opinião dos mesmos, definem um bom treinador de jovens. Justifica-se assim desenvolver uma linha de pesquisa focalizada no pensamento dos pais quanto às qualidades do treinador de jovens, sendo que a insuficiente investigação neste domínio aconselha a que, numa abordagem necessariamente exploratória visando criar os fundamentos para outros tipos de pesquisa, se determine quais as qualidades do treinador de jovens que, na nossa realidade, os pais consideram mais importantes. Métodos Participantes No âmbito desta linha de pesquisa, realizou-se um estudo não experimental e prospectivo, visando a identificação do pensamento dos pais quanto às qualidades do treinador de jovens e seu valor relativo. Assim, considerou-se uma amostra de 127 pais, de ambos os géneros, de jovens praticantes (12-14 anos) das modalidades de futebol e de ciclismo. Procedimentos A construção do instrumento utilizado para a recolha da opinião dos pais a respeito do perfil ideal de um treinador de jovens foi feita em dois momentos. Inicialmente, solicitou-se a cada um dos pais a indicação de três qualidades que considerassem caracterizadoras do bom treinador de jovens. Deste 5

6 procedimento, foram identificadas 10 qualidades distintas, que foram posteriormente utilizadas para proceder a uma adaptação da escala de Stewart. Após esta fase, os 10 itens foram apresentados aos pais, a fim de que estes os ordenassem por grau de importância atribuída. Após a recolha da opinião dos pais, procedeu-se ao cálculo de um coeficiente de intensidade (CI) associado a cada uma das 10 qualidades mencionadas anteriormente. Este coeficiente resulta da soma do produto do valor associado à preferência dada (1º lugar 10 valores;... 10º lugar 1 valor) pela probabilidade dessa escolha. Resultados Numa primeira análise, pretendeu-se testar a hipótese de que as várias qualidades são ordenadas de uma forma não aleatória, havendo portanto características mais valorizadas no perfil de treinador ideal na perspectiva dos pais. A Figura 1 apresenta a probabilidade de colocar cada uma das quatro qualidades mais valorizadas em cada uma das 10 posições. Figura 1: Probabilidade de colocar cada uma das quatro qualidades mais valorizadas em cada uma das 10 posições Verificou-se que a ordenação das qualidades do treinador, não é feita de forma aleatória (χ2 (81) = , p<0.001), havendo assim um conjunto de características sistematicamente mais valorizadas pela generalidade dos pais. 6

7 O coeficiente de intensidade (CI) calculado para cada uma das 10 qualidades do treinador de acordo com a importância atribuída pela amostra de pais permitiu a identificação das características mais valorizadas. Os respectivos valores são apresentados na Tabela 1 por ordem decrescente. Tabela 1: Coeficiente de intensidade de cada qualidade Assim, de acordo com a tabela apresentada, podemos constatar que as quatro qualidades mais enfatizadas são Bons conhecimentos da modalidade, Saber ensinar, Experiência como praticante e Motivador. Discussão Da preferência observada na amostra em estudo, pode ser sugerida a divisão das características ideais de um treinador de jovens em quatro grupos de importância: importância elevada (Bons conhecimentos da modalidade, e Saber ensinar), importância média alta (Experiência como praticante e Motivador), importância média baixa (Justo/Imparcial, Disciplinador, Paciente e Comunicativo) e importância baixa (Dar o exemplo e Dar valor à vitória). Verificou-se que o grupo de características mais valorizado neste estudo (Bons conhecimentos da modalidade, e Saber ensinar) são de natureza distinta das características apresentadas no estudo de Stewart (1994) (Justiça e honestidade no tratamento com atletas; Motivar para o gosto pela 7

8 modalidade; Desenvolvimento do espírito desportivo), podendo tal dever-se ao facto de se ter considerado neste uma população culturalmente distinta da população considerada por Stewart (1994), e tal poder influenciar as expectativas dos pais relativamente a um treinador de jovens. Referências Barton, C.; Stewart, C. (2010) Parental expectations of coaches: Closing the communication gap. Acedido em 24 de Março de 2010, no Web site da: MS, Montana State University, Dept. of Health and Human Development, Bozeman, Montana option=com_content&view=article&id=328&itemid=170; Choi, M; Cho, M; & Kim, Y. ( 2005) Youth Sport Coaches Qualities for Successul Coaching. World Leisure nº 2. Frost, J. (2009) Characteristics Contributing to the Success of a Sports. Acedido em 28 de Dezembro 2009, no Web site da: America s Sports University The Sport J. Hopper, C & Jeffries, S. (1990) Coach-parent relations in Sport. Journal of Physical Education, Recreation & Dance, ; Smoll, F. (1986) Coach Parent Relationships: Enhancing the athlete s sport experience. In Stewart, C. (1994) Parents and Coaches: Expectations, Attitudes and Communication. The Physical Educator. Vol 51 nº 3; Stewart, C. (1994) Parents and Coaches: Expectations, Attitudes and Communication. The Physical Educator. Vol 51 nº 3. 8

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