As Qualidades do Treinador de Jovens na Perspectiva dos Pais.
|
|
- Alfredo Candal Miranda
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 As Qualidades do Treinador de Jovens na Perspectiva dos Pais. Gomes, L (1) ; Fonseca, S (1) ; Milho, J (1) ;Olímpio, C (1) (1) Faculdade de Educação Física e Desporto, Universidade Lusófona Resumo No Desporto Juvenil as relações entre treinadores, pais e praticantes assumem particular importância na construção de ambientes favoráveis ao desenvolvimento dos jovens. O(s) comportamento(s) dos pais no contexto desportivo são, normalmente, um reflexo das suas expectativas relativas aos treinadores e aos praticantes. Deste modo, é fundamental para o desenvolvimento de relações positivas entre treinadores e pais, a identificação por parte dos treinadores das qualidades que os pais mais valorizam. Para a realização deste estudo foi considerada uma amostra de 127 pais, de ambos os géneros, de jovens praticantes. Uma lista de 10 qualidades do treinador, resultantes de uma adaptação da escala de Stewart, foi apresentada aos pais, para que os mesmos as ordenassem de acordo com a importância atribuída. A preferência por cada uma das qualidades do treinador foi resumida num coeficiente de intensidade (CI). Verificou-se que a ordenação das qualidades do treinador, não é feita de forma aleatória (χ2 (81) = , p<0.001), havendo um conjunto de características claramente mais valorizadas pelos pais. O coeficiente de intensidade calculado para cada uma das características permitiu identificar as quatro mais mencionadas: Bons conhecimentos da modalidade, Saber ensinar, Experiência como praticante e Motivador. 1
2 Introdução No Desporto, como em qualquer outra área da prática social, a qualidade das práticas, visando uma permanente aproximação à excelência, está directamente dependente do domínio, por parte do treinador, de um corpo diversificado de competências e qualidades. Esta exigência verifica-se em todos os níveis de pratica com particular destaque e acuidade no desporto infanto-juvenil em que as boas práticas estão associadas às competências técnicas e sociais dos treinadores que, neste contexto, devem assumir contornos particulares. É neste sentido que Cho, Choi e Kim (2005) afirmam que a eficácia da intervenção do treinador em geral e do treinador de crianças e jovens em particular, tendo em atenção a função e o papel crítico que exercem, deve constituir uma preocupação pessoal e institucional com consequências na sua formação. Em complemento, Frost (2009) considera que é importante o treinador identificar as características da sua intervenção que promovem o desenvolvimento do praticante a fim de as poder adquirir ou aperfeiçoar. Estes autores destacam também que apesar de ser um tema de estudo relativamente recente verifica-se uma tendência para um crescente interesse quanto à identificação das qualidades necessárias para ser um treinador eficaz. Todavia o problema tende a ser formulado e estudado com um foco predominante nos adultos tendo como consequência que o segmento infantojuvenil da prática desportiva, apesar de determinante no processo de desenvolvimento desportivo e de uma modalidade, não tem constituído um alvo claramente preferencial dos investigadores. Choi, Cho e Kim (2005) questionaram um grupo de treinadores de jovens sobre as qualidades que consideravam mais importantes para terem sucesso na sua actividade. Foram gerados 53 itens que foram agrupados em sete categorias. Os itens que ocuparam o primeiro lugar em cada uma das categorias foram os seguintes: entusiasmo, habilidade para motivar os atletas, gestão, qualificação académica, fornece instruções sem discriminação, controlo do risco. E é muito interessante verificar que na 2
3 categoria relações interpessoais, a qualidade mais importante identificada pelos treinadores questionados foi estabelecer relações harmoniosas com os pais dos jovens atletas Também Frost (2009) propôs a um grupo de treinadores para classificarem de 1 (menos importante) a 5 (mais importante) 17 características dos treinadores, tendo concluído que as mais referenciadas foram: qualidade da prática, comunicação com os atletas, motivação dos atletas, promover o desenvolvimento técnico dos atletas, possuir conhecimento do desporto/modalidade. No contexto específico do desporto infanto-juvenil é indispensável considerar o designado triângulo desportivo, conceito enunciado por Smoll (1986), citado por Stewart (1994), envolvendo de forma integrada, desejavelmente harmoniosa, treinadores, pais e praticantes numa relação em três vias interdependentes. Também Hooper e Jefferies (1990) descrevem a interacção positiva entre treinador e pais como relevante para a criação e preservação de experiências desportivas benéficas para os jovens praticantes. Uma relação negativa é geradora de tensão e perturbação prejudiciais para todos os envolvidos em particular para o praticante. É assim natural que se relacione a adesão e o abandono com a natureza do clima de treino e competição gerados a partir da intervenção de treinadores e pais. Nos episódios de interacção treinador- pais-praticantes, desenvolve-se um dos problemas dos treinadores deste segmento da prática desportiva: a relação com os pais que, sendo tendencialmente perturbadora, pode comprometer a acção do treinador e o consequente desenvolvimento dos praticantes. Sendo a interacção treinador-pais-praticantes uma realidade inegável importa ter em atenção a opinião de Barton e Stewart (2000) quando afirmam que integrando adequadamente os pais no triângulo desportivo, envolvendo-os de forma positiva no processo desportivo dos filhos, os treinadores podem promover e melhorar não apenas a relação com os pais, mas também a experiência dos atletas. Contudo realçam que, infelizmente, existem poucos modelos teóricos na área específica das relações pais/treinadores. 3
4 De facto constatámos esta realidade pesquisando a natureza dos artigos publicados em 10 revistas de referência, num período de cinco anos ( ). De 1790 artigos escrutinados registámos 53 artigos (2,96%) centrados no estudo das qualidades/competências do treinador, dos quais 43 artigos focam especificamente as qualidades/competências do treinador no contexto das interacções entre as três personagens do triângulo desportivo. Apenas quatro dos 1790 artigos (0,22%) investigam as qualidades/competências do treinador no contexto da interacção pais/treinadores. Já em 1994, Stewart considerava que os comportamentos dos pais são habitualmente, no contexto desportivo, um reflexo das suas expectativas sobre os filhos e sobre os treinadores e influenciam, de forma determinante, a relação triangular entre pais, treinadores e atletas. O desejável estabelecimento de relações positivas entre pais e treinadores beneficia com a compreensão, por cada um dos grupos, das expectativas e objectivos do outro. Ganha, assim, uma importância acrescida, a identificação por parte do treinador das características/qualidades que, nele, os pais mais e menos valorizam. Trata-se de um conhecimento determinante para estruturar, entre treinador e pais, uma relação saudável e construtiva contribuindo para tornar mais eficaz a intervenção daquele. Dos poucos estudos identificados com este foco específico (as qualidades do treinador de jovens na perspectiva dos pais) salienta-se o de Stewart (1994) que pesquisou o pensamento de167 pais e mães em função da ordenação de 10 qualidades do treinador, conforme a importância atribuída pelos respondentes, tendo os resultados permitido a sua distribuição por três grupos: um grupo de importância elevada (lealdade e honestidade para com os atletas, promover o gosto pelo desporto, desenvolver o espírito desportivo), um grupo de importância média (a habilidade para ensinar bem, conhecimento das técnicas, conhecimento das regras, prevenção e reabilitação de lesões) e um grupo de importância baixa (promover a possibilidade de participar a alto nível, experiência como praticante, ênfase na vitória). 4
5 Barton e Stewart (2010), prolongando o anterior estudo de Stewart (1994), utilizaram o mesmo instrumento e obtiveram resultados semelhantes variando apenas a posição da qualidade habilidade para ensinar bem que do grupo de importância média passou a integrar o grupo de elevada importância por troca com a qualidade promover o gosto pelo desporto. Apesar da reconhecida importância da interacção treinador-pais-praticantes, esta, nas suas três vertentes, não tem sido alvo de um tratamento consistente e harmonioso. Constata-se a tendência para estudar o pensamento e o comportamento do treinador, dando menos evidência aos praticantes, e ainda menos aos pais, sobretudo no que respeita às respectivas perspectivas quanto às qualidades que, na opinião dos mesmos, definem um bom treinador de jovens. Justifica-se assim desenvolver uma linha de pesquisa focalizada no pensamento dos pais quanto às qualidades do treinador de jovens, sendo que a insuficiente investigação neste domínio aconselha a que, numa abordagem necessariamente exploratória visando criar os fundamentos para outros tipos de pesquisa, se determine quais as qualidades do treinador de jovens que, na nossa realidade, os pais consideram mais importantes. Métodos Participantes No âmbito desta linha de pesquisa, realizou-se um estudo não experimental e prospectivo, visando a identificação do pensamento dos pais quanto às qualidades do treinador de jovens e seu valor relativo. Assim, considerou-se uma amostra de 127 pais, de ambos os géneros, de jovens praticantes (12-14 anos) das modalidades de futebol e de ciclismo. Procedimentos A construção do instrumento utilizado para a recolha da opinião dos pais a respeito do perfil ideal de um treinador de jovens foi feita em dois momentos. Inicialmente, solicitou-se a cada um dos pais a indicação de três qualidades que considerassem caracterizadoras do bom treinador de jovens. Deste 5
6 procedimento, foram identificadas 10 qualidades distintas, que foram posteriormente utilizadas para proceder a uma adaptação da escala de Stewart. Após esta fase, os 10 itens foram apresentados aos pais, a fim de que estes os ordenassem por grau de importância atribuída. Após a recolha da opinião dos pais, procedeu-se ao cálculo de um coeficiente de intensidade (CI) associado a cada uma das 10 qualidades mencionadas anteriormente. Este coeficiente resulta da soma do produto do valor associado à preferência dada (1º lugar 10 valores;... 10º lugar 1 valor) pela probabilidade dessa escolha. Resultados Numa primeira análise, pretendeu-se testar a hipótese de que as várias qualidades são ordenadas de uma forma não aleatória, havendo portanto características mais valorizadas no perfil de treinador ideal na perspectiva dos pais. A Figura 1 apresenta a probabilidade de colocar cada uma das quatro qualidades mais valorizadas em cada uma das 10 posições. Figura 1: Probabilidade de colocar cada uma das quatro qualidades mais valorizadas em cada uma das 10 posições Verificou-se que a ordenação das qualidades do treinador, não é feita de forma aleatória (χ2 (81) = , p<0.001), havendo assim um conjunto de características sistematicamente mais valorizadas pela generalidade dos pais. 6
7 O coeficiente de intensidade (CI) calculado para cada uma das 10 qualidades do treinador de acordo com a importância atribuída pela amostra de pais permitiu a identificação das características mais valorizadas. Os respectivos valores são apresentados na Tabela 1 por ordem decrescente. Tabela 1: Coeficiente de intensidade de cada qualidade Assim, de acordo com a tabela apresentada, podemos constatar que as quatro qualidades mais enfatizadas são Bons conhecimentos da modalidade, Saber ensinar, Experiência como praticante e Motivador. Discussão Da preferência observada na amostra em estudo, pode ser sugerida a divisão das características ideais de um treinador de jovens em quatro grupos de importância: importância elevada (Bons conhecimentos da modalidade, e Saber ensinar), importância média alta (Experiência como praticante e Motivador), importância média baixa (Justo/Imparcial, Disciplinador, Paciente e Comunicativo) e importância baixa (Dar o exemplo e Dar valor à vitória). Verificou-se que o grupo de características mais valorizado neste estudo (Bons conhecimentos da modalidade, e Saber ensinar) são de natureza distinta das características apresentadas no estudo de Stewart (1994) (Justiça e honestidade no tratamento com atletas; Motivar para o gosto pela 7
8 modalidade; Desenvolvimento do espírito desportivo), podendo tal dever-se ao facto de se ter considerado neste uma população culturalmente distinta da população considerada por Stewart (1994), e tal poder influenciar as expectativas dos pais relativamente a um treinador de jovens. Referências Barton, C.; Stewart, C. (2010) Parental expectations of coaches: Closing the communication gap. Acedido em 24 de Março de 2010, no Web site da: MS, Montana State University, Dept. of Health and Human Development, Bozeman, Montana option=com_content&view=article&id=328&itemid=170; Choi, M; Cho, M; & Kim, Y. ( 2005) Youth Sport Coaches Qualities for Successul Coaching. World Leisure nº 2. Frost, J. (2009) Characteristics Contributing to the Success of a Sports. Acedido em 28 de Dezembro 2009, no Web site da: America s Sports University The Sport J. Hopper, C & Jeffries, S. (1990) Coach-parent relations in Sport. Journal of Physical Education, Recreation & Dance, ; Smoll, F. (1986) Coach Parent Relationships: Enhancing the athlete s sport experience. In Stewart, C. (1994) Parents and Coaches: Expectations, Attitudes and Communication. The Physical Educator. Vol 51 nº 3; Stewart, C. (1994) Parents and Coaches: Expectations, Attitudes and Communication. The Physical Educator. Vol 51 nº 3. 8
Ficha de Referencial de Formação Geral
Ficha de Referencial de Formação Geral Unidade de Formação: PEDAGOGIA Grau de Formação: I : Teórica: 6 horas Prática: Subunidades e Temas Competências de Saída Critérios de Evidência Formas de Avaliação
Leia maisCoordenador do desporto Escolar: Prof. Carlos Fonseca
CLUBE DO DESPORTO ESCOLAR A Lei de Bases do Sistema Educativo prevê que as actividades curriculares dos diferentes níveis de ensino devem ser complementadas por acções orientadas para a formação integral
Leia maisSEMINÁRIO RUGBY JUVENIL
SEMINÁRIO RUGBY JUVENIL PARA UMA NOVA CULTURA DO DESPORTO JUVENIL OLÍMPIO COELHO TRÊS QUESTÕES PRÉVIAS 1ª QUESTÃO QUAIS OS OBJECTIVOS DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO? TER MAIS E MELHORES PRATICANTES
Leia maisCAPÍTULO III METODOLOGIA
CAPÍTULO III METODOLOGIA 3.1. Selecção Inicial da Amostra A selecção inicial da amostra foi efectuada com base na tabela classificativa da Federação Portuguesa de Rugby (FPR), relativa ao ano de 2004/2005.
Leia maisMotivação, Ansiedade e Burnout em jovens atletas. Agradecimentos
Agradecimentos Este trabalho foi realizado para conclusão da Licenciatura em Educação Física. Foram dois anos de intenso trabalho e esforço da minha parte. Depois de um dia de leccionação na minha escola,
Leia maisUNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Normas Subjectivas face ao Exercício Físico (NSEF)
UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Normas Subjectivas face ao Exercício Físico (NSEF) Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt) (2011) Grupo de investigação www.ardh-gi.com
Leia maisASPECTOS INTRODUTÓRIOS
ASPECTOS INTRODUTÓRIOS A PSICOLOGIA DA ACTIVIDADE FÍSICA E DO DESPORTO (PAFD) Natureza e âmbito Retrospectiva histórica Psicologia do Desporto: áreas e funções PSICOLOGIA DA ACTIVIDADE FÍSICA E DO DESPORTO
Leia maisO ENTUSIASMO EM DESPORTO
O ENTUSIASMO EM DESPORTO Importância do Entusiasmo É desejável que a participação nas diversas actividades da vida, na classe ou no clube, se faça com entusiasmo, com gosto e prazer, numa ambiência psicológica
Leia maisCurso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime /2016. Componente de Formação Geral Pedagogia do Desporto
Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime - 2015/2016 Componente de Formação Geral Pedagogia do Desporto Rui Pedro Lima Pinho Rui.pedro.pinho84@gmail.com Curso de Treinadores
Leia maisRui Resende FORMAÇÃO DE TREINADORES: Desenvolvimento da aprendizagem e identidade do treinador de desporto
Rui Resende rresende@ismai.pt FORMAÇÃO DE TREINADORES: Desenvolvimento da aprendizagem e identidade do treinador de desporto Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (FADEUP) 21 e 22 de abril O treinador
Leia mais2. As percepções de competência dos parceiros numa relação podem influenciar a forma como cada um responde aos comportamentos outro;
PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação COMUNICAÇÃO EM ACÇÃO COMPETÊNCIA COMUNICATIVA Aspectos gerais Mitos sobre competência comunicativa Dimensões da competência comunicativa O comunicador
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso DESPORTO Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular PEDAGOGIA DO DESPORTO ECTS 5 Regime OBRIGATÓRIO Ano 1º Semestre 2ºSEM Horas de trabalho globais Docente (s) Jorge dos Santos Casanova Total 135 Contacto
Leia maisCompetência comunicativa e comunicação interpessoal
Competência comunicativa e comunicação interpessoal Competência Definição de competência comunicativa O comunicador competente A relação competente Melhorar a competência comunicativa COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
Leia maisDOC.4 FORMAÇÃO. de Treinadores. Medidas de Apoio Financeiro às Federações Desportivas. Programa Nacional de
Programa Nacional de FORMAÇÃO de Treinadores DOC.4 Medidas de Apoio Financeiro às Federações Desportivas Construção de Referenciais e Conteúdos de Formação Julho 10 INTRODUÇÃO A qualidade da intervenção
Leia maisASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DAS SELECÇÕES DISTRITAIS
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DAS SELECÇÕES DISTRITAIS ÍNDICE Capítulo I página 3 Participação na Selecção Distrital Artigo 1º - Principio geral Artigo 2º - Participação na Selecção
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA. Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física
UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Parametrização das Estruturas Tácticas em Jogos Desportivos Colectivos Investigação Aplicada à Equipa Campeã Nacional no Escalão
Leia maisDEPARTAMENTO TÉCNICO FORMAÇÃO DESPORTIVA DOS JOVENS PRATICANTES
DEPARTAMENTO TÉCNICO PROJECTO FORMAÇÃO DESPORTIVA DOS JOVENS PRATICANTES ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. OBJECTIVOS III. APLICAÇÃO ÉPOCA 2010/2011 I. INTRODUÇÃO É urgente perceber que a competição e formação
Leia maisAvaliação da Satisfação dos Clientes 2015
Avaliação da Satisfação dos Clientes 2015 Sumário Avaliação da Satisfação dos Clientes 2015 Este relatório enquadra-se dentro dos objectivos previstos pelo normativo de certificação da qualidade ISO 9001:2008,
Leia maisConclusões Finais V CONCLUSÕES FINAIS. Universidade da Beira Interior 78
V CONCLUSÕES FINAIS Universidade da Beira Interior 78 5 Conclusões Finais A auto-estima e consequentemente o auto-conceito são alguns dos aspectos mais relevantes e condicionantes da personalidade das
Leia maisJOGOS OLÍMPICOS DA JUVENTUDE: UM NOVO MEGAEVENTO ESPORTIVO DE SENTIDO EDUCACIONAL FOCADO EM VALORES
JOGOS OLÍMPICOS DA JUVENTUDE: UM NOVO MEGAEVENTO ESPORTIVO DE SENTIDO EDUCACIONAL FOCADO EM VALORES Marcio Turini, Marta Gomes, Ana Miragaya e Lamartine DaCosta YOUTH OLYMPIC GAMES JOGOS OLÍMPICOS DA
Leia maisREGULAMENTOS DA ESCOLA LXTRIATHLON
REGULAMENTOS DA ESCOLA LXTRIATHLON SETEMBRO 2016 NORMAS DE CONDUTA A OBSERVAR POR TODOS OS AGENTES LIGADOS À MODALIDADE NO CLUBE 1. INTRODUÇÃO Consideram-se agentes os atletas, pais, técnicos, dirigentes
Leia maisOS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM A EXCELÊNCIA E O BEM-ESTAR
OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM A EXCELÊNCIA E O BEM-ESTAR 2017 PERFIL DOS/AS PSICÓLOGOS/AS DO DESPORTO, EXERCÍCIO E PERFORMANCE ÍNDICE P. 04 1. Intervenção e Importância dos/as Psicólogos/as do Desporto,
Leia maisO TREINADOR DE JOVENS
O TREINADOR DE JOVENS Jorge Adelino O jovem É DIFERENTE do adulto O treino do jovem É DIFERENTE do treino do adulto O treinador de jovens É DIFERENTE do treinador de adultos OS TREINADORES EM PORTUGAL
Leia maisCurso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime /2016. Componente de Formação Geral Pedagogia do Desporto (3)
Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime - 2015/2016 Componente de Formação Geral Pedagogia do Desporto (3) Rui Pedro Lima Pinho Rui.pedro.pinho84@gmail.com UNIDADE DE
Leia maisRegulamento. Interno
CENTRO CULTURAL DESPORTIVO DE SANTA EULÁLIA DEPARTAMENTO DE FUTEBOL DE FORMAÇÃO Regulamento Interno Época 2016-2017 1- INTRODUÇÃO Serve este Regulamento Interno como instrumento de orientação definindo
Leia maisAtitudes e Valores. Introdução
Atitudes e Valores Introdução A prática desportiva das crianças e jovens é fomentada e incentivada devido às suas virtudes formativas. Assistimos nas últimas décadas a um vertiginoso aumento da oferta
Leia maisÁREA - CONHECIMENTOS. 9º Ano
ÁREA - CONHECIMENTOS 9º Ano EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO A BASE DO SISTEMA EDUCATIVO É O ALUNO, E A ESCOLA UMA VIA INSTITUCIONAL ENTRE OUTRAS, DE ACESSO À EDUCAÇÃO E IMPLICITAMENTE À PRÁTICA DE ATIVIDADES
Leia maisGrau II. Perfil Profissional. Grau II
Perfil Profissional O corresponde ao primeiro nível de formação em que é concedido ao treinador de desporto a possibilidade de treinar autonomamente praticantes em todas as etapas da carreira desportiva.
Leia maisCAPITULO V-CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
CAPITULO V-CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 1. Conclusões Após o término do estudo, as principais conclusões a tirar do mesmo são: Os atletas de futebol da 3ª Divisão Nacional série C e F demonstraram de que
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração
Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Índice
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração Pública Regional e Local
Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração Pública Regional e Local Entidade Promotora Enquadramento Concepção e Realização Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração
Leia maisAcção de Formação. Treino de Crianças. Gassho! Ponto de Partida. Ponto de Partida
Gassho! Ponto de Partida Características das Crianças enquanto Jovens Praticantes: Forte capacidade de aprendizagem Períodos de atenção e concentração muito curtos Necessidade de variabilidade de estímulos
Leia maisFICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS
FICHA DO PROJECTO Desporto para todos Nome do Projecto: Academia de Futebol Aragão Pinto Objectivo do projecto: A Academia Futebol Fundação Aragão Pinto, tem por base o que de melhor se faz pelo desporto
Leia mais6º Congresso de Treinadores "Formação de Atletas em Portugal" Aldina Sofia Oliveira da Silva
6º Congresso de Treinadores "Formação de Atletas em Portugal" Aldina Sofia Oliveira da Silva Formação de treinadores/as Aldina Sofia Oliveira da Silva Planeamento desportivo a longo prazo Balyi & Hamilton
Leia maisAPRENDIZAGEM PROFISSIONAL: histórias de vida de treinadores de futebol
APRENDIZAGEM PROFISSIONAL: histórias de vida de treinadores de futebol Thais Emanuelli da Silva de Barros / CEFID-UDESC Luiz Eduardo Simas / CEFID-UDESC Vinicius Zeilmann Brasil / CEFID-UDESC Valmor Ramos
Leia mais1/28/2017 PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL. A Relação Treinador Atleta. a influência do treinador vai muito além do contexto desportivo
PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL CURSO TREINADORES DE FUTEBOL NÍVEL I UEFA C Componente Específica Joana Cerqueira joanacerqueira.cifi2d@gmail.com a influência do treinador vai muito além do contexto desportivo
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Educação
Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Educação Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Educação Índice RESUMO EXECUTIVO...
Leia maisASSUNTOS: POFFTE VOLUME II PARTE I CAPÍTULO I Formação de Treinadores de Dressage
NEF NEF nº 24/ENE/08 Lisboa, 19 de Setembro de 2008 ASSUNTOS: POFFTE VOLUME II PARTE I CAPÍTULO I Formação de Treinadores de Dressage a) Designação Treinador de Dressage b) Área / Domínio de Actividade
Leia maisAgradecimentos. Ao professor Doutor José Pedro Ferreira a disponibilidade sempre evidenciada bem como o rigor e precisão, no âmbito da coordenação.
Agradecimentos A consecução deste trabalho deve-se não só ao investimento pessoal que realizei mas também, como não poderia deixar de ser, a todo um conjunto de pessoas que directa ou indirectamente me
Leia maisBalanço da Época 2012/13
Balanço da Época 2012/13 RUGBY JUVENIL 31.07.2013 Área Desenvolvimento 1. Introdução No plano estratégico da Federação Portuguesa de Rugby, na área do desenvolvimento, foram definidos os seguintes objectivos
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DAS ATIVIDADES FÍSICAS IV Ano Lectivo 2016/2017
Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DAS ATIVIDADES FÍSICAS IV Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisCOACHING DESPORTIVO E TREINO MENTAL
Curso COACHING DESPORTIVO E TREINO MENTAL - Nível II - LISBOA 5-7 Maio 2017 PORTO 19-21 Maio 2017 www.coachingdesportivo.pt Apresentação Dando continuidade à linha seguida no Nível I do Curso de Coaching
Leia mais2. A ANÁLISE SWOT DAS REALIDADES DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
2. A ANÁLISE SWOT DAS REALIDADES DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA 2.1. Os pontos fortes Nesta secção são apresentados e discutidos os principais pontos fortes do Instituto Politécnico de Leiria. A identificação
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO FÍSICA. Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva OBJETIVOS TRANSVERSAIS
PLANIFICAÇÃO ANUAL 2012.13 EDUCAÇÃO FÍSICA Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva OBJETIVOS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania Promover: a
Leia maisA Motivação dos Alunos para a Participação no Desporto Escolar
A Motivação dos Alunos para a Participação no Desporto Escolar Inês Sá (1) ; José Bordonhos (1) ; Noémia Monteiro (1) ; Francisco Gonçalves (1;2) (1) UTAD Portugal (2) CIDESD IPP SCPD Portugal Resumo A
Leia maisVOLUME 1, Nº. 2, 2013
VOLUME 1, Nº. 2, 2013 ISSN 1647-9696 1 Motivos que levam à prática do Desporto Escolar. Ana Carvalho 1 ; Joana Soares 1 ; Rui Monteiro 1 ; Sara Vieira 1 ; Francisco Gonçalves 2 1 Universidade de Trás-os-Montes
Leia maisPerfil Profissional de Treinador
Programa Nacional de FORMAÇÃO de Treinadores Grau3 Perfil Profissional de Treinador Perfil Profissional - GRAU III Compete ao Treinador de Grau III planear o exercício e avaliar o desempenho de um colectivo
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESPORTO E DA ACTIVIDADE FÍSICA Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESPORTO E DA ACTIVIDADE FÍSICA Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos
Leia maisUNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Planeamento da Prática de Exercício Físico (PPEF)
UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Planeamento da Prática de Exercício Físico (PPEF) Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt) (2011) Grupo de investigação www.ardh-gi.com
Leia maisAPRESENTAÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE DESPORTO. 3 de Janeiro de 2007
APRESENTAÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE DESPORTO 3 de Janeiro de 2007 Há todo um conjunto de instituições e agentes sociais que assume preocupações e responsabilidades pela prática desportiva de crianças
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA
PLANO DE ATIVIDADES 2012 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA DESPORTIVA ALTO RENDIMENTO E SELEÇÕES NACIONAIS FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS MARKETING, COMUNICAÇÃO & IMAGEM 1.-
Leia maisREGULAMENTO TREINADORES DANÇA DESPORTIVA
REGULAMENTO TREINADORES DANÇA DESPORTIVA Aprovado em reunião de Direção a 1 de outubro de 2014 Em vigor a partir de 5 de outubro de 2014 CAPITULO I TUTELA E ÂMBITO Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento
Leia maisRelatório Anual de Actividades 2008
Relatório Anual de Actividades 2008 DIVISÃO DE CONTROLO 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE LUÍS SOBRAL DIAS Índice... 3 Resumo... 3 Alinhamento estratégico dos objectivos...
Leia maisPROJETO DE DESPORTO ESCOLAR
PROJETO DE DESPORTO ESCOLAR 2013 2017 1. INTRODUÇÃO O Programa do Desporto Escolar para o quadriénio de 2013-2017 visa aprofundar as condições para a prática desportiva regular em meio escolar, como estratégia
Leia maisCONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS DO TREINADOR DESPORTIVO
CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS DO TREINADOR DESPORTIVO Resende, R. (2011). Conhecimentos e competências de formação do treinador de crianças e jovens. In A. A. Machado & A. R. Gomes (Eds.), Psicologia do
Leia maisREUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DESPORTIVO MUNICIPAL ATA Nº 104
REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DESPORTIVO MUNICIPAL ATA Nº 104 No dia 30 de maio de 2017, pelas 21 horas, realizou-se a reunião da Comissão Executiva do Conselho Desportivo Municipal, nos Serviços
Leia maisDinâmica interpessoal e de grupo
Dinâmica interpessoal e de grupo CTC75 Grau 2 28, 29, 30 Set. 2007 Paula Biscaia Licenciada em Educação Física Licenciada em Educação Física Licenciada em Psicologia (Área da Psicologia Desportiva) Mestre
Leia maisCurso COACHING DESPORTIVO
Curso COACHING DESPORTIVO E TREINO MENTAL - Nível II - Formação Certificada PORTO 1-3 Dez. 2017 LISBOA 15-17 Dez. 2017 www.coachingdesportivo.pt Apresentação Dando continuidade à linha seguida no Nível
Leia maisTrabalho Cognitivo desenvolvido pelos alunos
Trabalho Cognitivo desenvolvido pelos alunos ota Introdutória O trabalho procura estudar os modos como disciplinas escolares como a História e as Ciências aturais desenvolvem tarefas curriculares que promovem
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DOS TRABALHADORES
CÓDIGO DE CONDUTA DOS TRABALHADORES DA SECRETARIA-GERAL DO MF Índice Introdução 2 I - Âmbito 3 II Objectivos 3 III - Princípios Gerais 4 IV - Relações Internas e Externas 6 V Vigência, Publicidade e Revisão
Leia mais1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de con
SESSÃO DE TREINO 1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de concentração nela envolvidos. Pode ser
Leia maisValorização. da Dança e da Ergonomia. do Desporto, também licenciaturas na área da Dança e da Ergonomia contribuindo
Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa Valorização do Desporto, da Dança e da Ergonomia Referência pela oferta formativa na área do Desporto, a Faculdade de Motricidade Humana da Universidade
Leia maisEstrutura do Processo de Treino
Estrutura do Processo de Treino http://www.cdnacional.pt/press.asp Índice do tema: 1- Passos Antecedentes à Elaboração de Planeamento de Treino; 2 Modelos de Periodização do Treino; 3 Organização das Estruturas
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DAS ATIVIDADES FÍSICAS IV Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DAS ATIVIDADES FÍSICAS IV Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisCurso de COACHING DESPORTIVO e TREINO MENTAL (Nível I)
Curso de COACHING DESPORTIVO e TREINO MENTAL (Nível I) LISBOA 16, 17 e 18 Out. PORTO 30, 31 Out. e 1 Nov. Apresentação O Coaching Desportivo perfila-se, cada vez mais, como uma actividade complementar
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Setembro de 2009 INTRODUÇÃO O presente regulamento aplica-se a todos os elementos que integrem delegações da Federação Portuguesa de Desporto
Leia maisFormação de Formadores em e-learning
SAF03C2_05 Módulo 01 Actividade 02 A Gestão do Conhecimento na Organização e em Formação - Modelo de Keller - Carlos Adão carlos@localweb.pt 1. RESUMO Este documento, desenvolvido no âmbito de uma actividade
Leia maisAvaliação da Satisfação das Empresas Associadas da APEMETA
Relatório Resumo Avaliação da Satisfação das Empresas Associadas da APEMETA Ano 2010 Fevereiro de 2010 Departamento da Qualidade sofia.viegas@apemeta.pt Índice: 1. Enquadramento 3 2 2. Avaliação da 3 3.
Leia maisF M H ANÁLISE DO FLUXO DE TRABALHO. Ano Lectivo 2009/2010 OBJECTIVOS:
Ano Lectivo 2009/2010 F M Recursos Humanos H ANÁLISE DO FLUXO DE TRABALHO OBJECTIVOS: Analisar o fluxo de trabalho, identificando as entradas, as actividades e as saídas na produção de bens e serviços;
Leia maisDIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR
DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO O Desporto Escolar (DE) tem de ser entendido como uma responsabilidade da comunidade escolar e é à escola, que compete criar as condições necessárias
Leia maisDESPORTO EDUCAÇÃO PARA A PAZ, FRATERNIDADE E INTERCULTURALIDADE
DESPORTO EDUCAÇÃO PARA A PAZ, FRATERNIDADE E INTERCULTURALIDADE 19 DESPORTO PARA A INCLUSÃO ALTA COMPETIÇÃO 20 A sua importância...estendendo-se...aos domínios: Afetivo Ético Social Formação Pessoal e
Leia maisFUTEBOL (JUL 2017) - PORTO
PREVENçãO DE LESõES NO FUTEBOL (JUL 2017) - PORTO No Futebol, a necessidade de prevenção do atleta é muito importante e constitui um verdadeiro desafio para os profissionais. Os profissionais precisam
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde
Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde 2009 Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde 2009 Índice RESUMO EXECUTIVO...
Leia maisAs atividades de complemento curricular e o aproveitamento escolar: Que relações? Estudo de caso numa escola secundária do Funchal
As atividades de complemento curricular e o aproveitamento escolar: Que relações? Estudo de caso numa escola secundária do Funchal João Henriques da Silva Mestre em Liderança e Administração Educacional
Leia maisManual de Apoio ao Avaliador
Página 1 / 5 MANUAL DE APOIO À GESTÃO DO DESEMPENHO INTRODUÇÃO O principal objectivo do presente manual é auxiliar o processo de Gestão do Desempenho e o preenchimento da Ficha de Avaliação esclarecendo,
Leia mais2/8/2012. Escola de Ciclismo, um trilho na qualidade de vida dos jovens. Editorial do trabalho da Escola de Ciclismo.
Escola de Ciclismo, um trilho na qualidade de vida dos jovens. Vítor Santos coordenador da escola de ciclismo BravusCuras Treinador de ciclismo grau 2 Cédula nº 4402 www.escolaciclismo.wordpress.com www.bravuscuras.org
Leia maisINDICE. 1. Introdução Condições de Integração e Usufruto dos Apoios Condições e Critérios de acesso ao Regime...
INDICE 1. Introdução...3 2. Condições de Integração e Usufruto dos Apoios...4 2.1. Condições e Critérios de acesso ao Regime...4 2.2. Legenda das Categorias...4 2.3. Categorias e respectivas prestações
Leia maisGuia para a compreensão do Programa Nacional de Formação de Treinadores
Guia para a compreensão do Programa Nacional de Formação de Treinadores Janeiro 2011 INTRODUÇÃO A publicação do Decreto-Lei 248/A de 31 de Dezembro de 2008, marca de alguma forma o início de uma reforma
Leia maisGrau I. Perfil Profissional. Grau I
Perfil Profissional O corresponde à base hierárquica de qualificação profissional do treinador de desporto. No âmbito das suas atribuições profissionais, compete ao Treinador de a orientação, sob supervisão,
Leia maisPRINCÍPIOS ORIENTADORES SOBRE O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO A ADOPTAR NA AVALIAÇÃO DE DOCENTES CONTRATADOS POR PERÍODOS INFERIORES A SEIS MESES
PRINCÍPIOS ORIENTADORES SOBRE O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO A ADOPTAR NA AVALIAÇÃO DE DOCENTES CONTRATADOS POR PERÍODOS INFERIORES A SEIS MESES (A PARTIR DO ANO ESCOLAR DE 2008-2009) RECOMENDAÇÕES N.º 4/CCAP/2008
Leia maisTESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR
TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR Este questionário, originalmente publicado na página web do IAPMEI e da autoria da SPA Consultoria, poderá servir de parâmetro para a sua auto-avaliação
Leia maisBalanço da Época 2011/12
Balanço da Época 2011/12 RUGBY JUVENIL 27.07.2012 Henrique Garcia Henrique Rocha Rui Carvoeira João Moura 1. Introdução No plano estratégico da Federação Portuguesa de Rugby, na área do desenvolvimento,
Leia maisRegulamento geral e disciplinar
Regulamento geral e disciplinar O presente regulamento visa estabelecer as normas orientadoras para intervenientes do processo de formação da ADCCMI. CAPÍTULO I Introdução Artigo 1.º Os intervenientes
Leia maisApoio à Decisão em Programação Linear Multiobjectivo. Um Modelo para o Planeamento Estratégico de Redes de Telecomunicações
Apoio à Decisão em Programação Linear Multiobjectivo. Um Modelo para o Planeamento Estratégico de Redes de Telecomunicações Resumo dos capítulos CAPÍTULO I APOIO À DECISÃO MULTICRITÉRIO A complexidade
Leia maisCurso de COACHING DESPORTIVO e TREINO MENTAL (Nível I)
Curso de COACHING DESPORTIVO e TREINO MENTAL (Nível I) Formação Certificada VISEU 8, 9 e 10 Set. ALGARVE 22, 23 e 24 Set. LISBOA 28, 29 e 30 Set. PORTO 5 e 7 Out. www.coachingdesportivo.pt Apresentação
Leia mais16 os JOGOS DESPORTIVOS DO CONCELHO DE CASTRO DAIRE Normas Gerais
DO CONCELHO DE CASTRO DAIRE Normas Gerais INTRODUÇÃO O desporto constitui-se como fator importante no equilíbrio, bem-estar e desenvolvimento dos cidadãos contribuindo, de forma decisiva, para a sua formação
Leia maisInquérito aos Docentes e Investigadores sobre a Reorganização da Rede de Ensino Superior e Financiamento. Sumário Executivo
Associação Sindical de Docentes e investigadores Inquérito aos Docentes e Investigadores sobre a Reorganização da Rede de Ensino Superior e Financiamento Sumário Executivo dezembro de 2013 Lisboa - Av.
Leia maisGRUPO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO SECUNDÁRIO. Critérios de Avaliação 2014/2015
GRUPO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO SECUNDÁRIO Critérios de Avaliação 2014/2015 A avaliação/classificação dos alunos nesta disciplina é realizada considerando-se a legislação em vigor, nomeadamente as NORMAS
Leia maisVALORES NO DESPORTO - O QUE É PARA MIM IMPORTANTE NO DESPORTO: A OPINIÃO DOS ATLETAS DA SELECÇÃO PORTUGUESA DE ANDEBOL SUB-20
VALORES NO DESPORTO - O QUE É PARA MIM IMPORTANTE NO DESPORTO: A OPINIÃO DOS ATLETAS DA SELECÇÃO PORTUGUESA DE ANDEBOL SUB-20 (2009) Susana Isabel Vicente Ramos Professora na Faculdade de Ciências do Desporto
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 Equipa: Doutor Carlos Silva Doutora Carla Chicau Doutor Luís Cid (coordenador) Psicólogo Luís Gonzaga
Leia maisACÇÃO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO DE NÍVEL 1
CURSO DE TREINADORES DE NÍVEL 1 ACÇÃO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO TEMA : O TRIÂNGULO BASE DA PRÁTICA DESPORTIVA DOS JOVENS 1 O triângulo base da prática desportiva dos jovens O tema deste capítulo é assunto
Leia maisAgrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Curso Vocacional - Informática e Multimédia Planificação Anual 2015-2016 Educação
Leia maisCEDHAP CENTRO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO APLICADO GESTÃO EDUCACIONAL E O DESAFIO DA COMUNICAÇÃO
GESTÃO EDUCACIONAL E O DESAFIO DA COMUNICAÇÃO Heloísa Lück Diretora Educacional CEDHAP Centro de Desenvolvimento Humano Aplicado www.cedhap.com.br A realização dos objetivos de toda organização de trabalho
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 17:00
NUTRIçãO E SUPLEMENTAçãO NO DESPORTO (OUT 2015) PORTO A nutrição é um dos fatores com maior peso na saúde e, aliada à atividade física, contribui para a manutenção de um peso e composição corporal adequados,
Leia maisCurso de COACHING DESPORTIVO e TREINO MENTAL (Nível I)
Curso de COACHING DESPORTIVO e TREINO MENTAL (Nível I) www.coachingdesportivo.pt LISBOA 23-25 Março 2017 PORTO 6-8 Abril 2017 Apresentação O Coaching Desportivo perfila-se, cada vez mais, como uma atividade
Leia maisDISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS. Promoção da educação para a cidadania
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GENERAL HUMBERTO DELGADO ESCOLA SEDE ES/3 JOSÉ CARDOSO PIRES PROJECTO CURRICULAR CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE EMPREGADO DE RESTAURANTE E BAR PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 2016/2018
Leia mais