Projecto Pedagógico. Berçário. As Descobertas
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- Cacilda Festas Delgado
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1 Projecto Pedagógico Berçário As Descobertas
2 Índice Introdução... 3,4,5,6,7 Caracterização das crianças 6meses 1 ano... 8 Rotina da Sala... 9 Objectivos Gerais Avaliação Cristina Dias Página 2
3 Introdução O primeiro ano de vida do bebé é talvez o mais importante, ou pelo menos a etapa em que se operam mais mudanças. Tanto o seu corpo, como seu cérebro, se desenvolvem muito rapidamente e aprenderá mais sobre o que se passa à sua volta e sobre si próprio, do que em qualquer outra etapa posterior. A nossa função, é a de contribuir para que o rápido crescimento do bebé seja bem sucedido. Brincar com o bebé sempre que se possa e criar-lhe um ambiente familiar de paz e de harmonia, só assim o bebé receberá o equilíbrio de que tanto necessita para o seu desenvolvimento. Não é fácil dividir com exactidão as etapas do desenvolvimento durante o primeiro ano de vida. Ninguém consegue saber com exactidão em que momento o bebé levantará a cabeça, sorrirá, começará a pegar em objectos ou a passa-los de uma mão para a outra, mais tarde, quando começará a gatinhar e a andar. Cada bebé tem o seu próprio ritmo, o que não significa que seja mais ou menos inteligente, nem que seja mais dotado fisicamente. Ele irá aprendendo calmamente num processo que varia de criança para criança, da mesma maneira que também é diferente o carácter ou as reacções de uma pessoa adulta, sem que pressuponha uma determinada capacidade intelectual. O que se deve ter em conta é que as etapas seguem uma ordem que não podemos alterar, nem muito menos forçar. Um bom indicador da evolução física do bebé é o seu peso e o seu comprimento / altura. Porém, são os outros factores que nos darão realmente a medida de que o bebé cresce saudável e bem adaptado ao seu meio mas sempre de acordo com a sua personalidade. Há crianças muito decididas e independentes, outras são mais tranquilas como também existem aquelas mais comunicativas ou extremamente tímidas. Os Cinco Sentidos O conhecimento passa em primeiro lugar pela captação sensorial. Os cheiros, as texturas, os sons, a cor, a temperatura e a mobilidade dos objectos, tudo é percebido e progressivamente assimilado pela criança até adquirir uma noção completa de tudo o que a rodeia. No final da gestação, os sentidos já estão prontos para começarem a exercitar-se. O desenvolvimento desses sentidos é fundamental no processo de crescimento. Cristina Dias Página 3
4 O Paladar Um bebé tem um paladar bem diferente do nosso. À medida que experimenta novos alimentos, o seu sentido do paladar vai-se desenvolvendo. Por esse motivo, é aconselhável restringir os alimentos muito doces ou salgados. O Olfacto O sentido do olfacto está muito desenvolvido desde o inicio da vida. Graças a ele, a criança pode orientar-se nos primeiros dias quando quer alimentar-se, reconhecendo o mamilo materno e, mais tarde, a sua própria mãe. O apurado olfacto do bebé vai ajudá-lo a familiarizar-se com o mundo que o rodeia, permitindo que identifique os cheiros tanto dos alimentos como os da natureza. A Audição Este é o sentido, que desde o princípio exerce uma grande influência na criança porque a ajuda a concentrar a sua atenção e a assimilar as suas primeiras e desordenadas sensações. É importante falar com o bebé, falar perto do ouvido, com voz suave, o que fortalecerá a relação afectiva. Dada a intensidade com que se apercebe das vibrações sonoras, convém evitar sons fortes, em geral os ruídos. A música desempenha um papel crucial. É bom que o bebé comece a ouvi-la e se habitue a ela desde os primeiros meses de vida. A Visão No começo da vida. A visão tem um campo limitado, pelo que os outros sentidos surgem mais aperfeiçoados. O recém-nascido só vê a uma distância de cerca de 25 cm, ainda que já seja capaz de perceber formas e movimentos. O seu maior centro de interesse é o rosto humano, de tal forma que uma criança de 3 dias já identifica a sua mãe como olhar. Nos primeiros meses, quando o bebé passa longas horas no berço, observa tudo que o rodeia. A partir dos seis meses, idade que já permanece sentado, a sua visão desenvolver-se-á e além disso, começará a descobrir-se a si próprio. É o momento oportuno para colocar frente a um espelho para que comece a identificar-se como um ser único e autónomo, o que pressupõe um grande passo em frente na sua evolução não só física mas também psicológica. O Tacto Este sentido é uma das fontes fundamentais à percepção do bebé e está conjuntamente relacionado com a progressiva coordenação de movimentos. Não é em vão que o guizo é um dos seus brinquedos, visto que o seu colorido, Cristina Dias Página 4
5 facilidade de manuseamento e sonoridade permitem conjugar as sensações visuais, tácteis e auditivas. No aspecto da coordenação, o tacto dá-nos a referência do desenvolvimento infantil. A partir das 6 ou 8 semanas o bebé tenta coordenar os movimentos dos dedos e mãos, mas os objectos ainda lhe caiem pois os dedos e a vista não se coordenam. Em contrapartida, aos 6 meses, quando já mede bem as distâncias, a capacidade de agarrar torna-se mais ágil e o bebé já será capaz de levar à boca uma bolacha com toda a facilidade. Aos 10 meses utiliza o dedo polegar e o indicador como pinça e a partir dos 11 meses, terá a proeza de tirar ao adulto ou outra criança o objecto que tem na mão. Dever-se-á estimular estes progressos dando ao bebé objectos variados para que ele lhes toque, sempre sob supervisão, e aprenda a distinguir formas e texturas. O Sono O relógio biológico do bebé recém-nascido ainda não se encontra ajustado pelo que não distingue o dia da noite. Pouco a pouco a criança dormirá menos horas diurnas até adoptar a norma de vida do resto da família. Aos 4/5 meses dormirá à noite durante mais tempo do que no principio, geralmente dez a doze horas, e as sestas tornam-se mais curtas. As Brincadeiras O desenvolvimento de um bebé, tanto físico como mental e emocional, tem na brincadeira um estímulo básico e insubstituível. Ao tocar no bebé, brincar com as suas mãos, falar-lhe ou cantar, provocará nele as primeiras reacções que nada têm a ver com a sobrevivência. Esta troca será a sua primeira actividade lúdica. O bebé também brinca sozinho e quase desde o primeiro momento do seu nascimento. Todavia, há que ter presente que a criança que brinca com as suas próprias mãos e pés, com a ponta do cobertor, com o seu boneco de peluche favorito não só se diverte como vive uma nova experiência e aprende. É assim que se inicia a sua autêntica preparação para a vida. A questão das brincadeiras está muito ligada à sociabilidade. A acção mais elementar, como agarrar um objecto, supõe um maior prazer para o bebé quando pode brincar com o adulto. Esta brincadeira participativa fará com que mais tarde comunique melhor com as outras crianças e estabeleça a relação necessária para se integrar no mundo. Cristina Dias Página 5
6 A Linguagem Visto que a linguagem constitui a base da comunicação humana, é obvio que requer a participação de mais de uma pessoa. Fala-se com frequência nos progressos mais ou menos lentos que o bebé faz deste campo, esquecendo que somos nós, pais/educadores, quem devemos fomentar a relação com o bebé, falando-lhe muito, lendo-lhe em voz alta quando começa a ser receptivo, cantando-lhe e também esforçando-nos por entender os sinais e mensagens que continuamente nos transmite. Porque, recordamo-lo, a linguagem não se faz apenas através das palavras. Choro O choro é uma comunicação da criança e por assim dizer, o primeiro vocabulário que o bebé utiliza para manifestar as suas necessidades, os seus problemas, os seus sentimentos. As razões mais habituais do choro são a fome e a sede, que detectaremos sem dificuldade, mas também existem outros motivos menos evidentes. Não se deve recear estar a prejudicar ou a mima-lo em excesso dever-se-á prestar-lhe a devida atenção. E se o que ele comunica através do choro é um desejo de contacto, de ternura, não deve ser negado. As Primeiras Palavras A palavra é um dos privilégios exclusivos do ser humano. Os bebés nascem organicamente preparados para falar, mas há uma grande diferença entre emitir sons e articula-los numa linguagem inteligível. O primeiro requisito para que a aprendizagem da fala progrida satisfatoriamente é o estímulo dos adultos. Os bebés imitam de um modo espontâneo tudo quanto vêem e tudo quanto ouvem. Além das carícias, do sorriso ou do olhar, dever-se-á utilizar a linguagem para transmitir ao bebé os sentimentos que ele nos inspira. É aconselhável utilizar todas as palavras e, como ele não as vai entender dever-se-á exagerar na vocalização. No campo afectivo o bebé apercebe-se perfeitamente das frases carinhosas através da doçura da sua entoação e a partir dos nove ou dez meses, quando aprender a gatinhar, captará os nossos avisos - não toques no aquecedor - mais pelo tom imperioso da voz do que pelo significado das palavras. Deve-se utilizar sempre frases correctas e completas, embora simples. Mais tarde, torna-se extremamente importante ler para ele algumas histórias. Pois mais tarde verificar-se-á que tem um vocabulário muito mais rico do que as crianças que unicamente tenham ouvido palavras soltas ou monossilábicas. Os bebés diferem notavelmente na idade em que começam a usar as palavras e a atribuir-lhes significados. Na maior parte dos casos, os seus primeiros balbuceios são mamã papá mas é possível que brinque com este Cristina Dias Página 6
7 som durante um certo tempo antes de o associar realmente à sua mãe ou ao seu pai. Logo que o bebé nasce, ele começa a adquirir conhecimentos sobre o mundo que o rodeia e a revelar-se com um comportamento que o tornará único. A este processo dá-se o nome de desenvolvimento. É desta realidade que parte o grande objectivo deste projecto: proporcionar um ambiente favorável ao seu desenvolvimento harmonioso e equilibrado a todas as crianças, promovendo o estabelecimento de relações e de vínculos afectivos. Para que este processo possa acontecer, o nosso trabalho quotidiano com as crianças tem em vista o desenvolvimento global e equilibrado de todas as suas potencialidades, pelo despertar da curiosidade e do pensamento crítico, pela promoção da saúde e bem-estar, pela formação moral e inserção em grupos e outras comunidades exteriores à família, respeitando sempre o ritmo individual de cada criança. Cristina Dias Página 7
8 Caracterização das crianças de 6-12meses O grupo da sala de berçário é composto por oito crianças, sendo quatro do sexo feminino e quatro do sexo masculino. As crianças têm entre os seis e os doze meses, diferença de idade que no inicio pode ser notório, mas que com o desenrolar do tempo se vai tornando menos relevante, pois as crianças mais novas vão tendo um avanço no seu desenvolvimento e vão descobrindo como os mais velhos novas experiências. As crianças desta idade interessam-se muito por livros, com imagens, com texturas, com jogos interactivos, gostam que lhes apontem as coisas, que lhes repitam o nome das coisas de forma silábica e assim, vão descobrir o mundo que as rodeia. Adoram canções mimadas. Reconhecem o seu próprio nome. Alguns (os mais velhos) já percebem a palavra não e zangam-se quando são contrariadas ou lhes tiram um brinquedo. Começam a demonstrar o seu sentido de humor e gostam de fazer rir. A nível motor todas as crianças mais novas já esperneiam com força quando estão deitadas de barriga para baixo, conseguem manter a cabeça levantada durante algum tempo. Já seguem atentamente os movimentos das pessoas e objectos. Endireitam o peito apoiando-se nas mãos, mexem os braços como se quisessem voar e quando os deixamos, rastejam contentes sobre o colchonete. Algumas crianças já controlam os músculos do pescoço e conseguem sentarse com as coitas apoiadas. Os mais velhos já se sentam sem apoio e mudam espontaneamente da posição de deitados para sentados. Esta capacidade dálhe novas perspectivas. (Sentado) marca uma mudança importante na sua vida, pois dá-lhe novas perspectivas, permite descobrir objectos e ângulos de visão anteriormente desconhecidos. Para que o bebé possa permanecer sentado, é necessário que os músculos do pescoço, ombros e costas estejam suficientemente desenvolvidos. Alguns encontrar-se-ão em condições antes dos 6 meses, mas outros mais tarde o que é perfeitamente normal. Alguns já se sustêm sobre as mãos e os pés numa posição que constitui o começo do gatinhar. Outros já gatinham, fazem passeios pela sala, explorando tudo o que vêem com a natural curiosidade e com perfeita coordenação de braços e pernas; outros deslizam no chão. Alguns já controlam perfeitamente os músculos dos joelhos e dos pés, o que lhes permite colocar-se de pé, com a ajuda de um móvel. Estas primeiras tentativas prolongar-se-ão durante um certo tempo antes que a criança adquire a confiança necessária para começar a andar. Tudo dependerá do seu carácter mais ou menos decidido e dos estímulos que recebe, embora no campo da motricidade o ideal é que cada etapa siga o seu próprio ritmo. Cristina Dias Página 8
9 Rotina da Sala A rotina diária da sala tem um determinado ritmo que será pouco a pouco interiorizado pelas crianças: a hora do almoço, depois a sesta, o lanche e, a seguir os seus pais virão buscá-las. Assim se começam a aprender as referências temporais. Por isso, é de extrema importância estas rotinas, sem grandes oscilações. Horas 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira 9:00 Acolhimento 10:00 Actividades de desenvolvimento e aprendizagem 11:30 Higiene e Almoço 12:00 Higiene e sesta 15:00 Higiene e lanche 16:00 18:00 Actividades de desenvolvimento e aprendizagem Cristina Dias Página 9
10 Objectivos Gerais Descoberta do eu e do outro; Descoberta e domínio do corpo; Descoberta e domínio espácio-temporal; Domínio do corpo como fonte de expressão e linguagem; Actividades Histórias (ilustradas): Descoberta do Eu e do Outro; linguagem verbal e não verbal. Canções: memorização, linguagem, ritmo, gosto pela música; Brincadeiras livres e orientadas: socialização, afectividade; Rasgagem: motricidade, autonomia, iniciativa; Pintura com as diferentes partes do corpo: exploração de diferentes materiais, cores, texturas, controle da motricidade. Cristina Dias Página 10
11 Avaliação: As crianças serão avaliadas através da observação directa, numa actividade espontânea ou dirigida e com o suporte, haverá uma grelha de observação, na qual estarão explanados os pontos gerais que cada área deverá desenvolver. Cristina Dias Página 11
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