Ensino em Ambiente Natural. Psic. Me. Ariene Coelho Souza Projeto Amplitude 24 de agosto de 2013
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- Eugénio Mirandela Cruz
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1 Ensino em Ambiente Natural Psic. Me. Ariene Coelho Souza Projeto Amplitude 24 de agosto de 2013
2 O que é comportamento? Comportamento é interação organismo ambiente. Atividades do Organismo: Respostas Ambiente: Situação na qual o responder acontece e situação que passa a existir após o responder: Estímulos Antecedentes e Conseqüentes.
3 O que é comportamento? Comportamento é interação organismo ambiente. A R C
4 O que é comportamento? Comportamento é interação organismo ambiente. A maioria dos nossos comportamentos são aprendidos em função das conseqüências produzidas pelas respostas que emitimos. Estas conseqüências produzem mudanças no ambiente que vão influenciar a ocorrência das próximas respostas. As respostas atuam sobre o ambiente para produzir um efeito que aumentam ou diminuem a sua probabilidade de emissão. O comportamento é selecionado pelas suas conseqüências.
5 Seleção do Comportamento pelas Conseqüências Esta seleção tem sido estudada em termos de alguns processos: Reforçamento
6 Seleção do Comportamento pelas Conseqüências Reforçamento A chance da resposta ocorrer novamente aumenta por causa da conseqüência que foi produzida Estas conseqüências que aumentam a chance da resposta ocorrer são chamadas de reforçadoras. A R C O comportamento foi reforçado! Conseqüência Reforçadora
7 A R C O comportamento foi reforçado! Conseqüência Reforçadora
8 Fugir Fazer Atividade Física
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11 Terapia ABA Objetivo de aumentar a percepção das crianças do mundo ao redor, suas interações sociais e sua comunicação. Os programas constroem pré-requisitos de atenção e habilidades básicas de aprendizagem para que as crianças sejam capazes de desenvolver conhecimentos complexos e aprender de maneira independente. Tarefas de aprendizagem formuladas de modo a auxiliar as crianças a atentarem adequadamente para os contextos e pessoas com quem convivem. Isto é feito direcionando as potencialidades de aprendizagem já presentes e permitindo que elas sejam efetivadas de maneira apropriada.
12 Linguagem Habilidade Sociais Desenvolvimento Habilidades Acadêmicas Habilidades de Brincar Habilidades de Autocuidado
13 Terapia ABA Tipos de ensino Tentativa Discreta Ensino em Ambiente Natural
14 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Surgiram da necessidade de facilitar a aquisição de comportamento verbal e promover generalização em ambiente natural (casa, escola...) Foco na emissão natural do comportamento, mais do que padrões de respostas. Foco em comportamentos mais prováveis de serem generalizados. Atividade agradável para a criança: Motivação
15 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Elementos Fundamentais a) Uso de estratégias para aumento da motivação b) As relações envolvidas no treino são Funcionais c) Variáveis facilitadoras da generalização são elementares na montagem do treino.
16 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Motivação O que alguém faz quando está motivado e como se sente? Interesse Permanece na atividade por mais tempo Presta Atenção Sente-se feliz
17 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Motivação O que fazer para motivar meu filho? Como fazer ele se interessar por uma atividade? Como fazer com que ele se comporte mais e de maneira mais feliz? Se a gente sabe o que é comportamento, sabe que a resposta está nas relações entre o organismo e o ambiente! A R C
18 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Motivação Motivar... Envolve a relação entre certos aspectos ambientais e certas mudanças no comportamento. A Qualquer aspecto ambiental que: R C Altere o efeito da conseqüência reforçadora deixando-a ainda mais reforçadora. Altere a freqüência momentânea de todos os comportamentos que tenham sido reforçados por aquela conseqüência OPERAÇÃO MOTIVADORA
19 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Motivação OPERAÇÃO MOTIVADORA Ex: Saudade Sede A conseqüência reforçadora vai se tornar mais reforçadora ainda Qualquer resposta que foi aprendida em função de produzir esta conseqüência vai aumentar momentaneamente de freqüência.
20 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Motivação Avaliação de Reforçadores: Variação de itens Criança indica qual é o de interesse no momento Ambiente de terapia menos estruturado e mais associado com brincadeiras Possibilidades a) Reservar estes itens reforçadores para o momento da atividade b) Deixar estes reforçadores disponíveis no ambiente onde a atividade será realizada. c) Intercalar tentativas de manutenção com tentativas novas: Assegura que a criança terá acesso ao reforçador muitas vezes durante a atividade, mesmo quando ela não for bem sucedida na nova tarefa. d) Identificação de novos reforçadores
21 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Relações Funcionais As relações trabalhadas durante a atividade devem ter sentido para a criança e devem ser úteis para outras situações além da situação de terapia. Importante componente em termos de aquisição de linguagem, manutenção e generalização. Ênfase na escolha da criança: Maximiza o efeito das OM s na emissão espontânea de pedidos (Mandos). Modelagem: Reforçamento apresentado desde sempre no processo de aquisição do responder.
22 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Modelagem Martin e Pear, 2009 Procedimento utilizado para desenvolver comportamentos novos Ensino gradual Consiste em reforçar formas (topografias) de respostas cada vez mais próximas da final desejada (aproximações sucessivas) e não reforçar outras formas. Pode ser definida como o desenvolvimento de uma nova resposta através do reforçamento sucessivo de respostas cada vez mais próximas à final desejada e da extinção das respostas anteriormente emitidas.
23 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Modelagem Exemplo: dizer Quero TV qqq reforço quê reforço qqq não reforço qué reforço quer reforço der não reforço quero reforço quero T reforço quero não reforço quero TV reforço
24 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Generalização e Manutenção Generalização: Tornar o ambiente de tratamento similar ao ambiente natural. Ambientes de brincadeiras facilitam a transição e a similaridade com o ambiente natural. Uso de Reforçamento Intermitente Aumento da durabilidade dos ganhos do tratamento Treino de respostas que são prováveis de ocorrer tanto no tratamento quanto em situações cotidianas. Ex: Pedidos (Mandos), descrições de situações, objetos etc... (tato), atividades com troca de turno... Treino de múltiplos Exemplares: Usar uma variedade de brinquedos para exemplificar uma palavra e uma variedade de palavras/frases para um brinquedo.
25 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Generalização e Manutenção Treino de Múltiplos Exemplares Azul Vermelho Verde Amarelo Estrela Círculo Quadrado Triângulo
26 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Generalização e Manutenção Treino de Múltiplos Exemplares Pula Fala Dança Dorme Sapo Sapo Pula Sapo Fala Sapo Dança Sapo Dorme Galinha Galinha Pula Galinha Fala Galinha DançaGalinha Dorme Aranha Aranha Pula Aranha fala Aranha Dança Aranha Dorme Porco Porco Pula Porco Fala Porco Dança Porco Dorme
27 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Treino Incidental Interação entre um adulto e uma criança que ocorre naturalmente em uma situação não estruturada como a hora da brincadeira e que é utilizada pelo adulto para: a) transmitir informações ou a) ajudar a acriança a praticar alguma habilidade. Mais freqüentemente utilizado para o ensino da linguagem
28 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Treino Incidental Situação a) Tornar o ambiente atrativo para a criança com uma série de itens que ela gosta, colocados de maneira que estejam visíveis mas fora do seu alcance, criando uma necessidade de comunicação para a criança pegar o objeto ou ter ajuda para pega-lo. b) Pais/terapeutas dão a dica do pedido perguntando: O que você quer? Se a criança não responde, o pedido é modelado. O adulto dá o modelo e a criança ao ecoar é reforçada com o item. Quando a criança aprende a palavras/frase, a generalização é programada e envolve responder com uma infinidade de diferentes itens à pergunta: O que você quer?
29 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Treino Incidental Os pais devem estar atentos: a) Se a situação não for programada para o treino, identificar possíveis situações cotidianas com potencial para o treino: Treino de Linguagem? Treino de outras habilidades? Treino de várias habilidades juntas? b) Ter claro qual comportamento deve ser apresentado pela criança: Qual é a resposta esperada? (Modelagem) Que tipo de dica utilizar: Ajuda Física (total ou leve), Dica Ecóica (imediata, atrasada), Dica Gestual Importante ir retirando gradualmente as dicas até que somente o a aproximação física e o contato visual com o adulto sirvam de dica para a criança se comportar.
30 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Treino Incidental Importante O treino começa por uma atividade de interesse da criança. Cuidado! Se esta atividade é interrompida muitas vezes e por muito tempo dificultando o acesso ao reforçador, isto diminui a chance do desempenho treinado ser mantido. As requisições no treino incidental devem ser breves, devem utilizar largamente habilidades que a acriança já tem e introduzir gradualmente novas habilidades para que o treino seja produtivo.
31 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Treino Incidental Caso Joana (adaptado de Fovel, 2002) 6 anos, TID ABA 32h/ semana Varias vezes por dia ela era levada para brincar numa área da casa onde haviam muitas estantes com brinquedos. Ela sempre escolhia o quebra-cabeças. A terapeuta queria ajudá-la a se envolver em outras atividades mais elaboradas. Um dia, ela escondeu o quebra-cabeças em um vaso e quando Joana chegou na sala, não encontrou o seu brinquedo favorito. Ela esperou alguns segundos olhando ao redor da sala, e começou a procurar por eles. A terapeuta se aproximou de Joana e perguntou: Onde está o quebra-cabeças?. Joana respondeu: Não sei e continuou a procurar.
32 Caso Joana (adaptado de Fovel, 2002) Assim que Joana olhou em sua direção, a terapeuta pegou a marionete do Patati, colocou em sua mão e começou a mover o boneco pela sala, fingindo procurar pelo brinquedo e narrando o que ia fazendo: Vamos ver... Hum... Não está aqui... Ops... Também não está aqui... Joana olhou através do boneco e continuou procurando. Assim que ela chegou mais próximo da terapeuta e olhou em sua direção, a terapeuta pôs o Patati na mão de Joana e disse: Agora você procura com o Patati!. Usando breves dicas, a terapeuta ajudou Joana a começar a procurar. Ela se movia com o boneco pela sala, mas não dizia nada. A terapeuta dizia: Não ouço o Patati falar!, Joana dizia: Não está aqui com alguns poucos movimentos. A terapeuta, depois de algumas poucas tentativas apontou o brinquedo e disse: Está aqui! Joana se moveu em direção ao brinquedo e ajudada pela terapeuta, fez o Patati abrir o vaso onde estava o brinquedo. Ela imediatamente tirou o Patati da mão e sentou-se para montar o quebra-cabeças.
33 Caso Joana (adaptado de Fovel, 2002) Em sessões subseqüentes, a terapeuta continuou utilizando marionetes para encontrar onde estava o seu brinquedo preferido. A cada vez, ela requisitava mais movimentos e falas de Joana, de maneira que o Patati andava, voava, se sentia cansado, fazia barulhos engraçados, comentava várias coisas e narrava o que outras pessoas estava fazendo. Tudo isso durante a procura do quebra-cabeças.
34 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Caso Luigi (adaptado de Fovel, 2002) Treino Incidental Não usava palavras para se comunicar com as pessoas, mas era capaz de repetir aproximadamente o que as pessoas falavam. Durante o almoço, ele comia vários tipos de comida e bebia suco em um copo (sua bebida favorita). O terapeuta de Luigi queria aumentar suas habilidades comunicativas, então ele decidiu começar ensinado ele a pedir pelos itens que ele queria no almoço. Um dia, ele se sentou próximo a Luigi e enquanto ele comia e segurou o copo de suco. Quando Luigi tentou pegar o suco, ele afastou sutilmente o copo e disse: suco. Luigi repetiu suco e o terapeuta imediatamente disse: Isso! Suco!, deu a ele o copo de suco e permitiu que ele tomasse um gole. O terapeuta então segurou novamente o copo e esperou até que Luigi tentasse pegar o suco novamente. Su... disse o terapeuta e Luigi repetiu Su... Suco o terapeuta corrigiu e Luigi disse Suco e novamente recebeu o copo.
35 Caso Luigi (adaptado de Fovel, 2002) Na terceira tentativa Luigi repetiu suco logo após a dica do som inicial da palavra Su.... Na quarta tentativa, Luigi disse Suco quando o copo estava na mão do terapeuta. O nome de todas as comidas que Luigi diariamente comia foram ensinados desta mesma forma. Algum tempo depois, o terapeuta removeu o copo da mesa, antes de sentar perto de Luigi durante o almoço. Depois de algumas garfadas de comida, Luigi começou a procurar pelo seu copo e não encontrava. O terapeuta trouxe um copo vazio, segurou de maneira que Luigi claramente pudesse ver que não havia suco dentro e disse copo e Luigi repetiu copo. Isso, aqui esta o copo! e imediatamente pegou a caixinha de suco mostrando a ele e esperando. Depois de um silencio de dois segundos, o terapeuta disse su... e Luigi repetiu Suco!. O terapeuta elogiou e imediatamente colocou um pouco de suco no copo dele. Depois que ele bebeu, o terapeuta pegou novamente o copo e o colocou fora de sua visão novamente. Em pouco tempo, Luigi estava requisitando o copo, quando ele não o encontrava e em seguida, pedindo suco.
36 Caso Luigi (adaptado de Fovel, 2002) O terapeuta, da mesma forma, ensinou Luigi a nomear uma série de utensílios utilizados na hora do almoço (prato, garfo, colher...) e vários nomes de comidas. Além disto, ele ensinou Luigi a descrever o que ele gostaria que o terapeuta fizesse com palavras como mais, abra, me dá, ajude... e a escolher entre as comidas que ele queria, respondendo com o nome da comida à pergunta: o que você quer macarrão ou arroz? Durante a refeição o terapeuta atentava para que Luigi tivesse tempo suficiente para comer, as interrupções para treino incidental era breves e espaçadas de maneira que Luigi não ficava frustrado.
37 Atividade Dirigida... a) Modelagem de uma resposta verbal mais adequada: C: Quero o Jogo de boliche T: Vamos brincar de boliche Ariene? C: Repete: Vamos Brincar de boliche Ariene? T: Vamos! entrega o jogo ao cliente e ambos sentam-se no chão. b) Pareamento de Identidade T: Muito bem!, está ótimo! Você quer as bolinhas de que cor? C: Vermelha T: Entrega uma bola vermelha ao cliente, aproxima a caixa e diz: Pegue as iguais! C: Pega todas as bolinhas vermelhas c) Pareamento Auditivo-Visual T: Me dá a bolinha preta? C: Escolhe e entrega
38 Atividade Dirigida... d) Seguimento de Instrução T: Obrigada! Pega outra bolinha pra mim? C: Vai na caixa para pegar a bola e) Treino de Perguntas C: Vai na caixa para pegar a bola T: Bloqueia sutilmente o cliente e dá a dica ecóica: Qual? C: Repete: qual? T: A verde C: Pega a verde e entrega f) Contar T: Que legal! Quantos pinos você derrubou? Conta! C: 1,2! g) Troca de turno T: Muito bem! Minha vez! C: Espera a vez T: Joga e derruba 3 pinos, diz: Oba! Derrubei 3 pinos! Sua Vez! C: Joga e derruba todos os pinos T: Strikee!
39 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Treino Tradicional Controlado pelo terapeuta que apresenta as oportunidades de responder separadas por IETs Treino Incidental Guiado pelos interesses da criança e pode ser iniciado por ela geralmente por gestos ou solicitações dos itens preferidos Ocorrem em situações planejadas ( na mesinha ) em ambientes arranjados de maneira a não ter distrações Estímulos selecionados pelo terapeuta e conseqüências não tem relações com os estímulos Uso de dicas modificado a medida que a criança alcança critérios Acontece no contexto de outras atividades onde há itens diversos de interesse no ambiente Os estímulos são selecionados pela criança e o acesso contingente a estes estímulos é utilizado como conseqüência reforçadora Uso de dicas varia de acordo com o desempenho da criança no momento
40 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Vantagens Principal: Uso da motivação presente no momento Contexto ambiental imediato como guia para o processo de treino da habilidade Reduz a necessidade de procedimentos de generalização imediatos pois o treino é conduzido no ambiente diário da criança A criança exibirá poucos comportamentos disruptivos pelo foco na sua motivação e uso de conseqüências diretamente relacionadas Promove mais repostas verbais espontâneas Permite ao terapeuta ensinar habilidades em separado e juntá-las de maneiras que elas se relacionem naquele contexto.
41 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Desvantagens Ensinar a equipe a conduzir este tipo de treino é mais difícil, por exigir habilidades sofisticadas por parte dos pais/terapeutas e não há um script planejado para o aplicador. A quantidade de tentativas de treino e os tipos de atividades de treino são limitadas no ambiente natural porque o interesse da criança pode ser limitado em função do tempo e aproveitamento do reforçador específico.
42 Importante! A combinação de ensino estruturado (tentativas discretas) e ensino incidental é mais efetiva do que o uso de cada um isoladamente Deve haver um equilíbrio no uso das estratégias durante o processo terapêutico O cirrículo deve contemplar ambas as estratégias de ensino Importante considerar ao repertório da criança para determinar qual abordagem será mais indicada ou introduzida primeiro
43 Trabalho em Equipe Uma equipe ideal envolve vários profissionais, mas uma equipe que funciona, é uma equipe INTEGRADA. A palavra chave é CONSISTÊNCIA Os pais são parte fundamental da equipe!
44 Pais Desenvolver habilidades para análise dos comportamentos da criança e aplicação de procedimentos. Conhecimento da dinâmica do comportamento Identificação de determinantes comportamentais. Como organizar o ambiente para favorecer a ocorrência de respostas adequadas? Situações da vida cotidiana nas quais a criança pode aprender? Persistência Mudança gradual do comportamento Interferência na rotina de casa Alinhamento de atitudes entre os pais
45 Obrigada!
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