Ensino em Ambiente Natural. Psic. Me. Ariene Coelho Souza Projeto Amplitude 24 de agosto de 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ensino em Ambiente Natural. Psic. Me. Ariene Coelho Souza Projeto Amplitude 24 de agosto de 2013"

Transcrição

1 Ensino em Ambiente Natural Psic. Me. Ariene Coelho Souza Projeto Amplitude 24 de agosto de 2013

2 O que é comportamento? Comportamento é interação organismo ambiente. Atividades do Organismo: Respostas Ambiente: Situação na qual o responder acontece e situação que passa a existir após o responder: Estímulos Antecedentes e Conseqüentes.

3 O que é comportamento? Comportamento é interação organismo ambiente. A R C

4 O que é comportamento? Comportamento é interação organismo ambiente. A maioria dos nossos comportamentos são aprendidos em função das conseqüências produzidas pelas respostas que emitimos. Estas conseqüências produzem mudanças no ambiente que vão influenciar a ocorrência das próximas respostas. As respostas atuam sobre o ambiente para produzir um efeito que aumentam ou diminuem a sua probabilidade de emissão. O comportamento é selecionado pelas suas conseqüências.

5 Seleção do Comportamento pelas Conseqüências Esta seleção tem sido estudada em termos de alguns processos: Reforçamento

6 Seleção do Comportamento pelas Conseqüências Reforçamento A chance da resposta ocorrer novamente aumenta por causa da conseqüência que foi produzida Estas conseqüências que aumentam a chance da resposta ocorrer são chamadas de reforçadoras. A R C O comportamento foi reforçado! Conseqüência Reforçadora

7 A R C O comportamento foi reforçado! Conseqüência Reforçadora

8 Fugir Fazer Atividade Física

9

10

11 Terapia ABA Objetivo de aumentar a percepção das crianças do mundo ao redor, suas interações sociais e sua comunicação. Os programas constroem pré-requisitos de atenção e habilidades básicas de aprendizagem para que as crianças sejam capazes de desenvolver conhecimentos complexos e aprender de maneira independente. Tarefas de aprendizagem formuladas de modo a auxiliar as crianças a atentarem adequadamente para os contextos e pessoas com quem convivem. Isto é feito direcionando as potencialidades de aprendizagem já presentes e permitindo que elas sejam efetivadas de maneira apropriada.

12 Linguagem Habilidade Sociais Desenvolvimento Habilidades Acadêmicas Habilidades de Brincar Habilidades de Autocuidado

13 Terapia ABA Tipos de ensino Tentativa Discreta Ensino em Ambiente Natural

14 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Surgiram da necessidade de facilitar a aquisição de comportamento verbal e promover generalização em ambiente natural (casa, escola...) Foco na emissão natural do comportamento, mais do que padrões de respostas. Foco em comportamentos mais prováveis de serem generalizados. Atividade agradável para a criança: Motivação

15 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Elementos Fundamentais a) Uso de estratégias para aumento da motivação b) As relações envolvidas no treino são Funcionais c) Variáveis facilitadoras da generalização são elementares na montagem do treino.

16 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Motivação O que alguém faz quando está motivado e como se sente? Interesse Permanece na atividade por mais tempo Presta Atenção Sente-se feliz

17 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Motivação O que fazer para motivar meu filho? Como fazer ele se interessar por uma atividade? Como fazer com que ele se comporte mais e de maneira mais feliz? Se a gente sabe o que é comportamento, sabe que a resposta está nas relações entre o organismo e o ambiente! A R C

18 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Motivação Motivar... Envolve a relação entre certos aspectos ambientais e certas mudanças no comportamento. A Qualquer aspecto ambiental que: R C Altere o efeito da conseqüência reforçadora deixando-a ainda mais reforçadora. Altere a freqüência momentânea de todos os comportamentos que tenham sido reforçados por aquela conseqüência OPERAÇÃO MOTIVADORA

19 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Motivação OPERAÇÃO MOTIVADORA Ex: Saudade Sede A conseqüência reforçadora vai se tornar mais reforçadora ainda Qualquer resposta que foi aprendida em função de produzir esta conseqüência vai aumentar momentaneamente de freqüência.

20 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Motivação Avaliação de Reforçadores: Variação de itens Criança indica qual é o de interesse no momento Ambiente de terapia menos estruturado e mais associado com brincadeiras Possibilidades a) Reservar estes itens reforçadores para o momento da atividade b) Deixar estes reforçadores disponíveis no ambiente onde a atividade será realizada. c) Intercalar tentativas de manutenção com tentativas novas: Assegura que a criança terá acesso ao reforçador muitas vezes durante a atividade, mesmo quando ela não for bem sucedida na nova tarefa. d) Identificação de novos reforçadores

21 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Relações Funcionais As relações trabalhadas durante a atividade devem ter sentido para a criança e devem ser úteis para outras situações além da situação de terapia. Importante componente em termos de aquisição de linguagem, manutenção e generalização. Ênfase na escolha da criança: Maximiza o efeito das OM s na emissão espontânea de pedidos (Mandos). Modelagem: Reforçamento apresentado desde sempre no processo de aquisição do responder.

22 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Modelagem Martin e Pear, 2009 Procedimento utilizado para desenvolver comportamentos novos Ensino gradual Consiste em reforçar formas (topografias) de respostas cada vez mais próximas da final desejada (aproximações sucessivas) e não reforçar outras formas. Pode ser definida como o desenvolvimento de uma nova resposta através do reforçamento sucessivo de respostas cada vez mais próximas à final desejada e da extinção das respostas anteriormente emitidas.

23 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Modelagem Exemplo: dizer Quero TV qqq reforço quê reforço qqq não reforço qué reforço quer reforço der não reforço quero reforço quero T reforço quero não reforço quero TV reforço

24 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Generalização e Manutenção Generalização: Tornar o ambiente de tratamento similar ao ambiente natural. Ambientes de brincadeiras facilitam a transição e a similaridade com o ambiente natural. Uso de Reforçamento Intermitente Aumento da durabilidade dos ganhos do tratamento Treino de respostas que são prováveis de ocorrer tanto no tratamento quanto em situações cotidianas. Ex: Pedidos (Mandos), descrições de situações, objetos etc... (tato), atividades com troca de turno... Treino de múltiplos Exemplares: Usar uma variedade de brinquedos para exemplificar uma palavra e uma variedade de palavras/frases para um brinquedo.

25 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Generalização e Manutenção Treino de Múltiplos Exemplares Azul Vermelho Verde Amarelo Estrela Círculo Quadrado Triângulo

26 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Generalização e Manutenção Treino de Múltiplos Exemplares Pula Fala Dança Dorme Sapo Sapo Pula Sapo Fala Sapo Dança Sapo Dorme Galinha Galinha Pula Galinha Fala Galinha DançaGalinha Dorme Aranha Aranha Pula Aranha fala Aranha Dança Aranha Dorme Porco Porco Pula Porco Fala Porco Dança Porco Dorme

27 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Treino Incidental Interação entre um adulto e uma criança que ocorre naturalmente em uma situação não estruturada como a hora da brincadeira e que é utilizada pelo adulto para: a) transmitir informações ou a) ajudar a acriança a praticar alguma habilidade. Mais freqüentemente utilizado para o ensino da linguagem

28 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Treino Incidental Situação a) Tornar o ambiente atrativo para a criança com uma série de itens que ela gosta, colocados de maneira que estejam visíveis mas fora do seu alcance, criando uma necessidade de comunicação para a criança pegar o objeto ou ter ajuda para pega-lo. b) Pais/terapeutas dão a dica do pedido perguntando: O que você quer? Se a criança não responde, o pedido é modelado. O adulto dá o modelo e a criança ao ecoar é reforçada com o item. Quando a criança aprende a palavras/frase, a generalização é programada e envolve responder com uma infinidade de diferentes itens à pergunta: O que você quer?

29 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Treino Incidental Os pais devem estar atentos: a) Se a situação não for programada para o treino, identificar possíveis situações cotidianas com potencial para o treino: Treino de Linguagem? Treino de outras habilidades? Treino de várias habilidades juntas? b) Ter claro qual comportamento deve ser apresentado pela criança: Qual é a resposta esperada? (Modelagem) Que tipo de dica utilizar: Ajuda Física (total ou leve), Dica Ecóica (imediata, atrasada), Dica Gestual Importante ir retirando gradualmente as dicas até que somente o a aproximação física e o contato visual com o adulto sirvam de dica para a criança se comportar.

30 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Treino Incidental Importante O treino começa por uma atividade de interesse da criança. Cuidado! Se esta atividade é interrompida muitas vezes e por muito tempo dificultando o acesso ao reforçador, isto diminui a chance do desempenho treinado ser mantido. As requisições no treino incidental devem ser breves, devem utilizar largamente habilidades que a acriança já tem e introduzir gradualmente novas habilidades para que o treino seja produtivo.

31 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Treino Incidental Caso Joana (adaptado de Fovel, 2002) 6 anos, TID ABA 32h/ semana Varias vezes por dia ela era levada para brincar numa área da casa onde haviam muitas estantes com brinquedos. Ela sempre escolhia o quebra-cabeças. A terapeuta queria ajudá-la a se envolver em outras atividades mais elaboradas. Um dia, ela escondeu o quebra-cabeças em um vaso e quando Joana chegou na sala, não encontrou o seu brinquedo favorito. Ela esperou alguns segundos olhando ao redor da sala, e começou a procurar por eles. A terapeuta se aproximou de Joana e perguntou: Onde está o quebra-cabeças?. Joana respondeu: Não sei e continuou a procurar.

32 Caso Joana (adaptado de Fovel, 2002) Assim que Joana olhou em sua direção, a terapeuta pegou a marionete do Patati, colocou em sua mão e começou a mover o boneco pela sala, fingindo procurar pelo brinquedo e narrando o que ia fazendo: Vamos ver... Hum... Não está aqui... Ops... Também não está aqui... Joana olhou através do boneco e continuou procurando. Assim que ela chegou mais próximo da terapeuta e olhou em sua direção, a terapeuta pôs o Patati na mão de Joana e disse: Agora você procura com o Patati!. Usando breves dicas, a terapeuta ajudou Joana a começar a procurar. Ela se movia com o boneco pela sala, mas não dizia nada. A terapeuta dizia: Não ouço o Patati falar!, Joana dizia: Não está aqui com alguns poucos movimentos. A terapeuta, depois de algumas poucas tentativas apontou o brinquedo e disse: Está aqui! Joana se moveu em direção ao brinquedo e ajudada pela terapeuta, fez o Patati abrir o vaso onde estava o brinquedo. Ela imediatamente tirou o Patati da mão e sentou-se para montar o quebra-cabeças.

33 Caso Joana (adaptado de Fovel, 2002) Em sessões subseqüentes, a terapeuta continuou utilizando marionetes para encontrar onde estava o seu brinquedo preferido. A cada vez, ela requisitava mais movimentos e falas de Joana, de maneira que o Patati andava, voava, se sentia cansado, fazia barulhos engraçados, comentava várias coisas e narrava o que outras pessoas estava fazendo. Tudo isso durante a procura do quebra-cabeças.

34 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Caso Luigi (adaptado de Fovel, 2002) Treino Incidental Não usava palavras para se comunicar com as pessoas, mas era capaz de repetir aproximadamente o que as pessoas falavam. Durante o almoço, ele comia vários tipos de comida e bebia suco em um copo (sua bebida favorita). O terapeuta de Luigi queria aumentar suas habilidades comunicativas, então ele decidiu começar ensinado ele a pedir pelos itens que ele queria no almoço. Um dia, ele se sentou próximo a Luigi e enquanto ele comia e segurou o copo de suco. Quando Luigi tentou pegar o suco, ele afastou sutilmente o copo e disse: suco. Luigi repetiu suco e o terapeuta imediatamente disse: Isso! Suco!, deu a ele o copo de suco e permitiu que ele tomasse um gole. O terapeuta então segurou novamente o copo e esperou até que Luigi tentasse pegar o suco novamente. Su... disse o terapeuta e Luigi repetiu Su... Suco o terapeuta corrigiu e Luigi disse Suco e novamente recebeu o copo.

35 Caso Luigi (adaptado de Fovel, 2002) Na terceira tentativa Luigi repetiu suco logo após a dica do som inicial da palavra Su.... Na quarta tentativa, Luigi disse Suco quando o copo estava na mão do terapeuta. O nome de todas as comidas que Luigi diariamente comia foram ensinados desta mesma forma. Algum tempo depois, o terapeuta removeu o copo da mesa, antes de sentar perto de Luigi durante o almoço. Depois de algumas garfadas de comida, Luigi começou a procurar pelo seu copo e não encontrava. O terapeuta trouxe um copo vazio, segurou de maneira que Luigi claramente pudesse ver que não havia suco dentro e disse copo e Luigi repetiu copo. Isso, aqui esta o copo! e imediatamente pegou a caixinha de suco mostrando a ele e esperando. Depois de um silencio de dois segundos, o terapeuta disse su... e Luigi repetiu Suco!. O terapeuta elogiou e imediatamente colocou um pouco de suco no copo dele. Depois que ele bebeu, o terapeuta pegou novamente o copo e o colocou fora de sua visão novamente. Em pouco tempo, Luigi estava requisitando o copo, quando ele não o encontrava e em seguida, pedindo suco.

36 Caso Luigi (adaptado de Fovel, 2002) O terapeuta, da mesma forma, ensinou Luigi a nomear uma série de utensílios utilizados na hora do almoço (prato, garfo, colher...) e vários nomes de comidas. Além disto, ele ensinou Luigi a descrever o que ele gostaria que o terapeuta fizesse com palavras como mais, abra, me dá, ajude... e a escolher entre as comidas que ele queria, respondendo com o nome da comida à pergunta: o que você quer macarrão ou arroz? Durante a refeição o terapeuta atentava para que Luigi tivesse tempo suficiente para comer, as interrupções para treino incidental era breves e espaçadas de maneira que Luigi não ficava frustrado.

37 Atividade Dirigida... a) Modelagem de uma resposta verbal mais adequada: C: Quero o Jogo de boliche T: Vamos brincar de boliche Ariene? C: Repete: Vamos Brincar de boliche Ariene? T: Vamos! entrega o jogo ao cliente e ambos sentam-se no chão. b) Pareamento de Identidade T: Muito bem!, está ótimo! Você quer as bolinhas de que cor? C: Vermelha T: Entrega uma bola vermelha ao cliente, aproxima a caixa e diz: Pegue as iguais! C: Pega todas as bolinhas vermelhas c) Pareamento Auditivo-Visual T: Me dá a bolinha preta? C: Escolhe e entrega

38 Atividade Dirigida... d) Seguimento de Instrução T: Obrigada! Pega outra bolinha pra mim? C: Vai na caixa para pegar a bola e) Treino de Perguntas C: Vai na caixa para pegar a bola T: Bloqueia sutilmente o cliente e dá a dica ecóica: Qual? C: Repete: qual? T: A verde C: Pega a verde e entrega f) Contar T: Que legal! Quantos pinos você derrubou? Conta! C: 1,2! g) Troca de turno T: Muito bem! Minha vez! C: Espera a vez T: Joga e derruba 3 pinos, diz: Oba! Derrubei 3 pinos! Sua Vez! C: Joga e derruba todos os pinos T: Strikee!

39 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Treino Tradicional Controlado pelo terapeuta que apresenta as oportunidades de responder separadas por IETs Treino Incidental Guiado pelos interesses da criança e pode ser iniciado por ela geralmente por gestos ou solicitações dos itens preferidos Ocorrem em situações planejadas ( na mesinha ) em ambientes arranjados de maneira a não ter distrações Estímulos selecionados pelo terapeuta e conseqüências não tem relações com os estímulos Uso de dicas modificado a medida que a criança alcança critérios Acontece no contexto de outras atividades onde há itens diversos de interesse no ambiente Os estímulos são selecionados pela criança e o acesso contingente a estes estímulos é utilizado como conseqüência reforçadora Uso de dicas varia de acordo com o desempenho da criança no momento

40 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Vantagens Principal: Uso da motivação presente no momento Contexto ambiental imediato como guia para o processo de treino da habilidade Reduz a necessidade de procedimentos de generalização imediatos pois o treino é conduzido no ambiente diário da criança A criança exibirá poucos comportamentos disruptivos pelo foco na sua motivação e uso de conseqüências diretamente relacionadas Promove mais repostas verbais espontâneas Permite ao terapeuta ensinar habilidades em separado e juntá-las de maneiras que elas se relacionem naquele contexto.

41 Estratégias de Ensino em Ambiente Natural Desvantagens Ensinar a equipe a conduzir este tipo de treino é mais difícil, por exigir habilidades sofisticadas por parte dos pais/terapeutas e não há um script planejado para o aplicador. A quantidade de tentativas de treino e os tipos de atividades de treino são limitadas no ambiente natural porque o interesse da criança pode ser limitado em função do tempo e aproveitamento do reforçador específico.

42 Importante! A combinação de ensino estruturado (tentativas discretas) e ensino incidental é mais efetiva do que o uso de cada um isoladamente Deve haver um equilíbrio no uso das estratégias durante o processo terapêutico O cirrículo deve contemplar ambas as estratégias de ensino Importante considerar ao repertório da criança para determinar qual abordagem será mais indicada ou introduzida primeiro

43 Trabalho em Equipe Uma equipe ideal envolve vários profissionais, mas uma equipe que funciona, é uma equipe INTEGRADA. A palavra chave é CONSISTÊNCIA Os pais são parte fundamental da equipe!

44 Pais Desenvolver habilidades para análise dos comportamentos da criança e aplicação de procedimentos. Conhecimento da dinâmica do comportamento Identificação de determinantes comportamentais. Como organizar o ambiente para favorecer a ocorrência de respostas adequadas? Situações da vida cotidiana nas quais a criança pode aprender? Persistência Mudança gradual do comportamento Interferência na rotina de casa Alinhamento de atitudes entre os pais

45 Obrigada!

Técnicas de Ensino em ABA ABA além da mesinha

Técnicas de Ensino em ABA ABA além da mesinha Técnicas de Ensino em ABA ABA além da mesinha 2 Motivação Hierarquia de Dicas; Modelagem; Apresentação dos Estímulos; Generalização 3 Ambiente e Material Para realizar a Terapia ABA, são necessárias as

Leia mais

Conceitos Básicos utilizados. Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva

Conceitos Básicos utilizados. Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva Conceitos Básicos utilizados na Terapia ABA Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva 1 Tentem responder... Por que nos comportamos? Por que vemos todos os dias

Leia mais

SEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO

SEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO SEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO NOAM CHOMSKY, Linguista do MIT COMPORTAMENTO VERBAL skinner Começou a trabalhar numa análise comportamental da linguagem em 1934. SKINNER NEM RESPONDEU

Leia mais

TENTATIVA DISCRETA 09/03/2013. Me. Robson Brino Faggiani. Na tentativa discreta, habilidades complexas são

TENTATIVA DISCRETA 09/03/2013. Me. Robson Brino Faggiani. Na tentativa discreta, habilidades complexas são Ensino estruturado, que vai ao encontro das TENTATIVA DIETA Me. obson Brino Faggiani robsonfaggiani@gmail.com necessidades iniciais da criança diagnosticada com TID. Consiste em três passos: (1) fazer

Leia mais

Pais e Terapias. Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva

Pais e Terapias. Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva Pais e Terapias Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva Eu tenho um filho autista. E agora? Ansiedade intensa. SUPERPROTEÇÃO Preocupação excessiva. Birras, Dependência

Leia mais

Pensamento e Comportamento controlado por Regras. Psicologia Comportamental. Definição de Auto regras. Definição de Regras

Pensamento e Comportamento controlado por Regras. Psicologia Comportamental. Definição de Auto regras. Definição de Regras Psicologia Comportamental Pensamento e Comportamento controlado por Regras Sugestão de discussão: Comportamento sob controle de regras na clínica comportamental Luciana Verneque Definição de Regras Comportamento

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação ENCADEAMENTO, DISCRIMINAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO: UMA CADEIA COMPLEXA DE RESPOSTAS

5º Simposio de Ensino de Graduação ENCADEAMENTO, DISCRIMINAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO: UMA CADEIA COMPLEXA DE RESPOSTAS 5º Simposio de Ensino de Graduação ENCADEAMENTO, DISCRIMINAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO: UMA CADEIA COMPLEXA DE RESPOSTAS Autor(es) LIGIA EHMKE PASSARELLA Orientador(es) Magali Rodrigues Serrano 1. Introdução Este

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM ABA PARA AUTISMO: PRÁTICAS EDUCACIONAIS

CAPACITAÇÃO EM ABA PARA AUTISMO: PRÁTICAS EDUCACIONAIS CAPACITAÇÃO EM ABA PARA AUTISMO: PRÁTICAS EDUCACIONAIS Coordenação: Prof. Dr. Daniel Carvalho de Matos Objetivos: - Prover capacitação inicial nos princípios teórico-conceituais e metodológicos da Análise

Leia mais

Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e

Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e Reabilitação na Utah State University, durante o 2º

Leia mais

VB MAPP The Verbal Behavior Milestones Assessment and Placement Program Avaliação dos marcos verbais e posicionamento. Dra.

VB MAPP The Verbal Behavior Milestones Assessment and Placement Program Avaliação dos marcos verbais e posicionamento. Dra. VB MAPP The Verbal Behavior Milestones Assessment and Placement Program Avaliação dos marcos verbais e posicionamento Dra. Fernanda Calixto Curso VB-MAPP Avaliação Seleção de programas (guia da intervenção)

Leia mais

Tipos pranchas de comunicação

Tipos pranchas de comunicação Tipos pranchas de comunicação Disciplina de Comunicação Alternativa Miryam Pelosi Terapeuta Ocupacional / Psicopedagoga Doutora em Educação UERJ Profa. Adjunta da Faculdade de Medicina da UFRJ Curso de

Leia mais

Como pode ajudar o desenvolvimento do seu filho?

Como pode ajudar o desenvolvimento do seu filho? Como pode ajudar o desenvolvimento do seu filho? A motricidade A alimentação Os cuidados de higiene e a autonomia A comunicação e linguagem A educação e o desenvolvimento da criança A Motricidade A colaboração

Leia mais

CMDCA FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SOROCABA RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES NOVEMBRO DE 2018

CMDCA FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SOROCABA RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES NOVEMBRO DE 2018 CMDCA FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SOROCABA RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES NOVEMBRO DE 2018 Organização Social: - AMAS Projeto: A Psicomotricidade e a Dinâmica Familiar para Crianças com TEA Nº

Leia mais

Behaviorismo Radical e Educação: o Skinner que poucos conhecem

Behaviorismo Radical e Educação: o Skinner que poucos conhecem Behaviorismo Radical e Educação: o Skinner que poucos conhecem B.F. Skinner B. F. Skinner (1904-1990) Um dos maiores nomes da Psicologia no século XX (prêmio da APA 8 dias antes da sua morte por Destacada

Leia mais

COMO DETECTAR PROBLEMAS AUDITIVOS PRECOCES EM SEU BEBÊ

COMO DETECTAR PROBLEMAS AUDITIVOS PRECOCES EM SEU BEBÊ COMO DETECTAR PROBLEMAS AUDITIVOS PRECOCES EM SEU BEBÊ Para uma criança, a audição e a fala são ferramentas essenciais para aprender, brincar e desenvolver habilidades sociais. As crianças aprendem a se

Leia mais

Estímulos Discriminativos. Psicologia Comportamental. Discriminação vem da história. Controle de Estímulos

Estímulos Discriminativos. Psicologia Comportamental. Discriminação vem da história. Controle de Estímulos Psicologia Comportamental MSc. lucianaverneque@gmail.com UnB UNIP IBAC Estímulos Discriminativos Aparência Humor Status Fisiológicos Físicos Históricos Propensão a ação Quadros Carros Músicas Ambiente

Leia mais

ESTRATÉGIAS COMPORTAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO COM TEA

ESTRATÉGIAS COMPORTAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO COM TEA ESTRATÉGIAS COMPORTAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO COM TEA TÓPICOS - Inclusão Escolar; - A Análise do Comportamento Aplicada; - Estratégias para desenvolvimento de habilidades Sociais; e - Currículo

Leia mais

Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e

Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e Reabilitação na Utah State University, durante o 2º

Leia mais

Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e

Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e Reabilitação na Utah State University, durante o 2º

Leia mais

Análise do Comportamento

Análise do Comportamento Análise do Comportamento princípios básicos aplicados à Saúde Prof. Dr. Ricardo Gorayeb Depto. Neurociências e Ciências do Comportamento FMRPUSP Aspectos Preliminares Origem (Pavlov, Skinner) Características:

Leia mais

Subsídios conceituais para compreender a variabilidade comportamental

Subsídios conceituais para compreender a variabilidade comportamental Seminário em Ciências do Comportamento Profª Drª Elenice Seixas Hanna Subsídios conceituais para compreender a variabilidade comportamental Felipe de Souza Soares Germano Nathalie Nunes Freire Alves de

Leia mais

Análise do comportamento. Interacionismo: Busca as causas dos fenômenos a partir das interações.

Análise do comportamento. Interacionismo: Busca as causas dos fenômenos a partir das interações. Análise do comportamento Características da filosofia Behaviorismo radical que dá fundamento à ciência da Análise do comportamento: Monismo: Crença em apenas uma natureza, sendo esta a física. OBS.: Os

Leia mais

Ciência do Comportamento e Aprendizado Através de Jogos Eletrônicos

Ciência do Comportamento e Aprendizado Através de Jogos Eletrônicos Ciência do Comportamento e Aprendizado Através de Jogos Eletrônicos Rodrigo Diniz Pinto Lívia Freire Ferreira Universidade Federal de Minas Gerais Habilidades desenvolvidas pelos usuários de Jogos Eletrônicos:

Leia mais

Desenvolvimento - 0 a 6 meses

Desenvolvimento - 0 a 6 meses Desenvolvimento - 0 a 6 meses 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Os pais sempre tem curiosidade em saber quando o seu filho vai sentar, andar, falar, brincar e pular, isso porque ficamos felizes e tranquilos

Leia mais

Autonomia e Qualidade de Vida para Autistas. Estratégias, sugestões e confecções de materiais

Autonomia e Qualidade de Vida para Autistas. Estratégias, sugestões e confecções de materiais Autonomia e Qualidade de Vida para Autistas Estratégias, sugestões e confecções de materiais A INSTITUIÇÃO O Centro de Atendimento Educacional Especializado Wlamir Carlos de Oliveira Projeto Fênix Educação

Leia mais

SEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO

SEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO SEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO Refere-se a uma abordagem sistemática, que tem como objetivo procurar, e organizar conhecimento sobre o mundo natural. CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO É a atividade

Leia mais

Trabalhand as Em ções

Trabalhand as Em ções Caderno de Atividades Trabalhand as Em ções Psicologia Acessível Por: Caroline Janiro @carolinejaniro Psicologia Acessível, o que é? Psicologia Acessível é um projeto idealizado pela psicóloga Ane Caroline

Leia mais

Condicionamento operante II

Condicionamento operante II Condicionamento operante II Profa. Luciane Piccolo Disciplina Psicologia Experimental I 2011/1 Prof. Ana Raquel Karkow Controle aversivo Evitar andar acima da velocidade permitida para não ser multado

Leia mais

Social Skills Checklist (Tradução 2012)

Social Skills Checklist (Tradução 2012) Quase sempre Frequentemente Algumas vezes Quase nunca Prioritário Social Skills Checklist (Tradução 2012) Nome da criança: Data de Avaliação: Data de Nascimento: Responsável pelo preenchimento: Baseando-se

Leia mais

CAÇA AO TESOURO BEHAVIORISTA

CAÇA AO TESOURO BEHAVIORISTA CAÇA AO TESOURO BEHAVIORISTA Etapa 1: Reforçamento Positivo 1. Comportamento Operante é aquele que opera no ambiente, gerando consequências e é. 2. O que é reforço enquanto substantivo? 3. Aumentar o responder

Leia mais

Tabela de Desenvolvimento de Cuidados Pessoais

Tabela de Desenvolvimento de Cuidados Pessoais Tabela de Desenvolvimento de Cuidados Pessoais Tabela de Desenvolvimento de Cuidados Pessoais Habilidades de cuidados pessoais são tarefas diárias realizadas para se preparar para participar de atividades

Leia mais

Como Ajudar o Mundo?

Como Ajudar o Mundo? Como Ajudar o Mundo? Todos dizem como salvar o mundo, mas será mesmo que fazem o que falam? André tem 8 anos. Certo dia estava em uma aula de ciências e sua professora disse que o mundo está sofrendo com

Leia mais

3 Aprendizado por reforço

3 Aprendizado por reforço 3 Aprendizado por reforço Aprendizado por reforço é um ramo estudado em estatística, psicologia, neurociência e ciência da computação. Atraiu o interesse de pesquisadores ligados a aprendizado de máquina

Leia mais

Sequência Didática. Nome do Bolsista/Voluntário: Licencianda do Curso de Química Beatriz dos Santos de Araújo Co-autora: Paloma Alinne A.R.

Sequência Didática. Nome do Bolsista/Voluntário: Licencianda do Curso de Química Beatriz dos Santos de Araújo Co-autora: Paloma Alinne A.R. Sequência Didática Nome do Bolsista/Voluntário: Licencianda do Curso de Química Beatriz dos Santos de Araújo Co-autora: Paloma Alinne A.R.Ruas Perfil do Sujeito/Aluno a quem a sequência foi destinada:

Leia mais

Apresentações Orais - Dicas para melhorar -

Apresentações Orais - Dicas para melhorar - Apresentações Orais - Dicas para melhorar - Prof. Armando Albertazzi Gonçalves Júnior Outubro de 2015 O Discurso do Rei (George VI) 2 Tópicos da Apresentação Comunicação verbal e não verbal Recursos audiovisuais

Leia mais

Começando Você lembra de quando era um bebê? De quando

Começando Você lembra de quando era um bebê? De quando CAPÍTULO UM Começando Você lembra de quando era um bebê? De quando estava aprendendo a caminhar? De quando estava aprendendo a falar? O mundo parecia IMENSO e, às vezes, assustador. Havia muitas coisas

Leia mais

25/03/2013. Larus argentatus. Fonte: Ridley, M. Animal Behaviour Leucophaeus atricilla

25/03/2013. Larus argentatus. Fonte: Ridley, M. Animal Behaviour Leucophaeus atricilla Larus argentatus Fonte: Ridley, M. Animal Behaviour. 1995. Leucophaeus atricilla 1 Experiência x Maturação Fonte: Ridley, M. Animal Behaviour. 1995. Mudança no comportamento de um indivíduo como resultado

Leia mais

Aprender linguagem > 18 meses a 3 anos > 3. GRAMÁTICA. Dizer os verbos. Usando verbos

Aprender linguagem > 18 meses a 3 anos > 3. GRAMÁTICA. Dizer os verbos. Usando verbos Aprender linguagem > 18 meses a 3 anos > 3. GRAMÁTICA Dizer os verbos. Usando verbos 1 Aprender linguagem > 18 meses a 3 anos > 3. GRAMÁTICA > 3.1. Usando verbos Se as crianças nos escutam dizer muitos

Leia mais

Guia Para Iniciares uma Conversa Aberta com o Teu Filho. 40 Perguntas Alternativas ao Como foi hoje na escola?

Guia Para Iniciares uma Conversa Aberta com o Teu Filho. 40 Perguntas Alternativas ao Como foi hoje na escola? Guia Para Iniciares uma Conversa Aberta com o Teu Filho 40 Perguntas Alternativas ao Como foi hoje na escola? Guia Parentalidade 1 Guia Para Iniciares uma Conversa Aberta com o Teu Filho 40 Perguntas Alternativas

Leia mais

Aula: Análise funcional aplicada em ambiente clínico e Contingências de Reforçamento em ambiente clínico. Contingência.

Aula: Análise funcional aplicada em ambiente clínico e Contingências de Reforçamento em ambiente clínico. Contingência. Aula: Análise funcional aplicada em ambiente clínico e Contingências de Reforçamento em ambiente clínico Profa. Dourtora: Letícia de Faria Santos Texto: Análise funcional aplicada em ambiente clínico Costa

Leia mais

Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: / ALUNO(A): A5

Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: / ALUNO(A): A5 Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: 16.242.620/0001-77 ALUNO(A): A5 Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: 16.242.620/0001-77

Leia mais

NOME QUESTÕES. 2- O que é para si a Matemática? 3- O que considera ser matematicamente competente?

NOME QUESTÕES. 2- O que é para si a Matemática? 3- O que considera ser matematicamente competente? QUESTÕES 1- Gosta de Matemática? (ri-se e suspira) é assim depende do ponto de vista. Se for de uma matemática trabalhada de uma forma lúdica, gosto da matemática sim. Agora se for uma matemática com uma

Leia mais

GÊNERO DISCURSIVO PARLENDA 1º ANO / TRABALHAR

GÊNERO DISCURSIVO PARLENDA 1º ANO / TRABALHAR GÊNERO DISCURSIVO PARLENDA 1º ANO / TRABALHAR BRAGA, Margarete Aparecida Nath CATTELAN, Alice Rosalia FERNANDES, Silvia Helena Monteiro OLIVEIRA, Ilda de Fatima de Lourdes 1. O que é uma parlenda? Parlenda

Leia mais

Publico alvo: Crianças e adolescentes em escolas.

Publico alvo: Crianças e adolescentes em escolas. Objetivo: Este trabalho tem como finalidade esclarecer algumas dúvidas referentes ao Reforçamento positivo e formar opiniões, assim dando dicas de como ser usado o Reforçamento Positivo. Publico alvo:

Leia mais

Autismo Teacch. Módulo IX - Autismo - Perda de contacto com a realidade exterior Educação, Sociedade e Deficiência APS - Portugal

Autismo Teacch. Módulo IX - Autismo - Perda de contacto com a realidade exterior Educação, Sociedade e Deficiência APS - Portugal Autismo Teacch realidade exterior Educação, Sociedade e Deficiência APS - Portugal 1 Funcionamento Este modelo é um modelo que tem por base a estruturação e adequação do ambiente, de forma a diminuir os

Leia mais

14/09/2017. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família. #campanhacruzazul #refeicaoemfamilia

14/09/2017. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família. #campanhacruzazul #refeicaoemfamilia DESAFIO: Fui desafiado pela Cruz Azul no Brasil a postar uma foto de refeição em família, que é um fator de proteção e prevenção ao uso de drogas. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família.

Leia mais

O Behaviorismo. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Psicologia

O Behaviorismo. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Psicologia O Behaviorismo Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Psicologia BEHAVIORISMO SKINNER Skinner nasceu em 1904, no estado da Pensilvânia, EUA. Graduou-se em Havard em Psicologia. Morreu

Leia mais

O Menino NÃO. Era uma vez um menino, NÃO, eram muitas vezes um menino que dizia NÃO. NÃO acreditam, então vejam:

O Menino NÃO. Era uma vez um menino, NÃO, eram muitas vezes um menino que dizia NÃO. NÃO acreditam, então vejam: O Menino NÃO Era uma vez um menino, NÃO, eram muitas vezes um menino que dizia NÃO. NÃO acreditam, então vejam: Pela manhã a mãe ia ao seu quarto acordá-lo para ele se levantar e tomar o pequeno-almoço.

Leia mais

Professora: Deisi Meri Menzen Escola 1º de Maio. Sequencia de Outubro/novembro Identidade. Competências. Objetivos

Professora: Deisi Meri Menzen Escola 1º de Maio. Sequencia de Outubro/novembro Identidade. Competências. Objetivos Professora: Deisi Meri Menzen Escola 1º de Maio Sequencia de Outubro/novembro 2013- Identidade Competências Objetivos Estratégias em Língua Portuguesa (contemplando os 4 eixos: Leitura; Produção de textos;

Leia mais

Escrita e ilustrada pelos alunos da Escola Básica do Primeiro Ciclo da Benquerença Ano Lectivo 2008/2009

Escrita e ilustrada pelos alunos da Escola Básica do Primeiro Ciclo da Benquerença Ano Lectivo 2008/2009 A Família Desaparecida Escrita e ilustrada pelos alunos da Escola Básica do Primeiro Ciclo da Benquerença Ano Lectivo 2008/2009 NUMA BELA MANHÃ DE PRIMAVERA, UM MENINO CAMI NHAVA JUNTO A UM RIO E OLHAVA

Leia mais

PLANEJANDO O RESORT DE FUTURA DIRETORA. Suelma Silva Diretora de Vendas Independente Mary Kay

PLANEJANDO O RESORT DE FUTURA DIRETORA. Suelma Silva Diretora de Vendas Independente Mary Kay PLANEJANDO O RESORT DE FUTURA DIRETORA Suelma Silva Diretora de Vendas Independente Mary Kay Nada acontece até que você faça a primeira venda. Mary Kay Ash Segue os 6 pontos da básicos para desenvolver

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA UMA VERDADEIRA INCLUSÃO ESCOLAR Capacitando o(a) mediador (a) escolar

ESTRATÉGIAS PARA UMA VERDADEIRA INCLUSÃO ESCOLAR Capacitando o(a) mediador (a) escolar ESTRATÉGIAS PARA UMA VERDADEIRA INCLUSÃO ESCOLAR Capacitando o(a) mediador (a) escolar Incluir uma criança diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista na escola é um desafio, pois algumas características

Leia mais

TAPETE DAS LIGAÇÕES: UMA ABORDAGEM LÚDICA SOBRE AS LIGAÇÕES QUÍMICAS E SEUS CONCEITOS

TAPETE DAS LIGAÇÕES: UMA ABORDAGEM LÚDICA SOBRE AS LIGAÇÕES QUÍMICAS E SEUS CONCEITOS TAPETE DAS LIGAÇÕES: UMA ABORDAGEM LÚDICA SOBRE AS LIGAÇÕES QUÍMICAS E SEUS CONCEITOS Patricia da Conceição Novaes(1); Eleneide Rodrigues de Moraes(1); Elionara Carolina Freire Cândido Barbosa (2); Cíntia

Leia mais

Escola Bíblica AD Blumenau

Escola Bíblica AD Blumenau LIÇÃO 5 - IRMÃOS, PRESENTES DO MEU AMIGO Olá querido professor (a) da classe Jardim de Infância hoje estarei apresentando mais algumas dicas e subsídios para a sua aula. TEXTO BÍBLICO 1 Samuel 17.12-18,22

Leia mais

Facilitando a interação

Facilitando a interação Aprender linguagem > 0 a 18 meses > 1. INTERAÇÃO Interação e comunicação. Facilitando a interação 1 Aprender linguagem > 0 a 18 meses > 1. INTERAÇÃO > 1.1. Facilitando a interação Para facilitar a interação

Leia mais

Habilidades de Pensamento do Ruca

Habilidades de Pensamento do Ruca Habilidades de Pensamento do Ruca Ajude a sua criança a desenvolver as suas habilidades de pensamento! Aprender a esquerda e direita com o Ruca, usando as instruções abaixo! Faz um círculo à volta da joaninha

Leia mais

Análise Combinatória AULA 1. Métodos Simples de Contagem

Análise Combinatória AULA 1. Métodos Simples de Contagem Análise Combinatória AULA 1 Métodos Simples de Contagem Tales Augusto de Almeida 1. Introdução A primeira ideia que surge no imaginário de qualquer estudante quando ele ouve a palavra contagem seria exatamente

Leia mais

CRIAR O MEU PRATO? QUE LEGAL!

CRIAR O MEU PRATO? QUE LEGAL! CRIAR O MEU PRATO? QUE LEGAL! Tema: Eu e Minhas Escolhas Visão Geral: Nesta lição, os alunos aprenderão sobre o Meu Prato (MyPlate) e os diferentes grupos de alimentos que devem comer todos os dias. Eles

Leia mais

1 - HIERARQUIA DAS NECESSIDADES TEORIA DA HIGIENE-MOTIVAÇÃO TEORIA DA MATURIDADE MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO. 11 RESUMO.

1 - HIERARQUIA DAS NECESSIDADES TEORIA DA HIGIENE-MOTIVAÇÃO TEORIA DA MATURIDADE MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO. 11 RESUMO. 2 SUMÁRIO 1 - HIERARQUIA DAS NECESSIDADES... 3 2 - TEORIA DA HIGIENE-MOTIVAÇÃO... 7 3 - TEORIA DA MATURIDADE... 8 4 - MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO... 11 RESUMO... 13 3 1 - HIERARQUIA DAS NECESSIDADES UNIDADE

Leia mais

Capítulo 7 Treinamento e Desenvolvimento de Funcionários

Capítulo 7 Treinamento e Desenvolvimento de Funcionários Capítulo 7 Treinamento e Desenvolvimento de Funcionários slide 1 Objetivos de aprendizagem 1. Resumir o propósito e o processo de orientação dos funcionários. 2. Listar e explicar, brevemente, cada uma

Leia mais

Aula 6 Livro físico.

Aula 6 Livro físico. Conteúdos da aula 1. Material didático 2. Formatos 3. 2 1. Material didático Nessa aula, teremos como foco a apresentação do material didático da etb Material didático pode ser definido amplamente como

Leia mais

Condutas assertivas em sala de aula para a criança com TDAH/I

Condutas assertivas em sala de aula para a criança com TDAH/I Condutas assertivas em sala de aula para a criança com TDAH/I 1-Manter contato com os pais da criança regularmente. Evitar somente nos momentos de crise ou de problemas. se reunir 2-Tentar acordos, perguntar

Leia mais

CARA a CARA. Ficar cara a cara ajuda o seu filho a. Ficar cara a cara o ajuda a. Como ficar cara a cara?

CARA a CARA. Ficar cara a cara ajuda o seu filho a. Ficar cara a cara o ajuda a. Como ficar cara a cara? CARA a CARA Ficar cara a cara ajuda o seu filho a. Saber que você está prestando atenção e interessado no que ele tem a dizer Estabelecer e manter contato visual, uma parte importante da comunicação Aprender

Leia mais

Ruben, o menino Hiperactivo. Autor: E. Manuel Garcia Pérez (Psicólogo)

Ruben, o menino Hiperactivo. Autor: E. Manuel Garcia Pérez (Psicólogo) Ruben, o menino Hiperactivo Autor: E. Manuel Garcia Pérez (Psicólogo) NOTA AOS PAIS 2 A Hiperactividade é uma Perturbação de Comportamento cujas causas ainda não são totalmente conhecidas. As explicações

Leia mais

Para o psicólogo Abraham M. Maslow, o homem é um ser insaciável. Está sempre procurando satisfazer uma necessidade, até encontrar a autorrealização.

Para o psicólogo Abraham M. Maslow, o homem é um ser insaciável. Está sempre procurando satisfazer uma necessidade, até encontrar a autorrealização. c 2 HIERARQUIA DAS NECESSIDADES Para o psicólogo Abraham M. Maslow, o homem é um ser insaciável. Está sempre procurando satisfazer uma necessidade, até encontrar a autorrealização. As necessidades humanas,

Leia mais

HISTÓRIAS DA AJUDARIS 16. Agrupamento de Escolas de Sampaio

HISTÓRIAS DA AJUDARIS 16. Agrupamento de Escolas de Sampaio HISTÓRIAS DA AJUDARIS 16 Agrupamento de Escolas de Sampaio JOÃO FRAQUINHO Era uma vez um menino que estava muito fraquinho, não tinha força para nada nem para se pôr de pé. Estava deitado no chão da rua,

Leia mais

OS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES PARA LEITURA E ESCRITA NO AUTISMO.

OS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES PARA LEITURA E ESCRITA NO AUTISMO. OS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES PARA LEITURA E ESCRITA NO AUTISMO. rotina da criança para envolvê-la no aprendizado. Quando se trata de Os processos de desenvolvimento de habilidades para

Leia mais

Sugestões de atividades e jogos para promover a construção do número pela criança

Sugestões de atividades e jogos para promover a construção do número pela criança Sugestões de atividades e jogos para promover a construção do número pela criança Curso Construção de jogos, materiais e atividades de Matemática para as séries iniciais Querido(a) professor(a), Apresento,

Leia mais

FÉRIAS

FÉRIAS 2ª FEIRA 17 de Junho INTRODUÇÃO Bom dia! Estamos a começar a última semana de Escola. Alguns podem estar muito contentes porque estão desejosos de ir de férias, mas alguns até podem estar mais tristes

Leia mais

Checklist de comportamentos para o Pré-escolar

Checklist de comportamentos para o Pré-escolar Anexo 11: Checklists e registo de ocorrência criados pela investigadora Checklist de comportamentos para o Pré-escolar (adaptado de Correia, L. (2008). Inclusão e necessidades educativas especiais: um

Leia mais

AQUISIÇÃO DE COMPORTAMENTO VERBAL E HABILIDADES PRÉ- REQUISITOS EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 1

AQUISIÇÃO DE COMPORTAMENTO VERBAL E HABILIDADES PRÉ- REQUISITOS EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 1 AQUISIÇÃO DE COMPORTAMENTO VERBAL E HABILIDADES PRÉ- REQUISITOS EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 1 Bárbara Trevizan Guerra Profa. Dra. Ana Cláudia Moreira Almeida Verdu INTRODUÇÃO Os déficits

Leia mais

Dom+Pais. Para Casa Uma oportunidade para interação com as crianças

Dom+Pais. Para Casa Uma oportunidade para interação com as crianças Dom+Pais Para Casa Uma oportunidade para interação com as crianças Consultor Pedagógico Dom Bosco João Paulo F. T. de Araujo Polo RJ1 Rio de Janeiro e Minas Gerais Mestre em Educação pela PUC-Rio Professor

Leia mais

OS XULINGOS ERAM PEQUENOS SERES, FEITOS DE MADEIRA. TODA ESSA GENTE DE MADEIRA TINHA SIDO FEITA POR UM CARPINTEIRO CHAMADO ELI. A OFICINA ONDE ELE

OS XULINGOS ERAM PEQUENOS SERES, FEITOS DE MADEIRA. TODA ESSA GENTE DE MADEIRA TINHA SIDO FEITA POR UM CARPINTEIRO CHAMADO ELI. A OFICINA ONDE ELE 1 OS XULINGOS ERAM PEQUENOS SERES, FEITOS DE MADEIRA. TODA ESSA GENTE DE MADEIRA TINHA SIDO FEITA POR UM CARPINTEIRO CHAMADO ELI. A OFICINA ONDE ELE TRABALHAVA FICAVA NO ALTO DE UM MORRO, DE ONDE SE AVISTAVA

Leia mais

Tendências teóricas da psicologia. Psicologia da Educação I

Tendências teóricas da psicologia. Psicologia da Educação I Tendências teóricas da psicologia Psicologia da Educação I behaviorismo Significa comportamento Nasceu com John Watson 1913 (previsão e controle) Estudo do comportamento e sua relação que este mantém como

Leia mais

A arte desenvolve a percepção visual e auditiva: desenvolve a organização espacial e a discriminação sonora e visual. Esses conhecimentos são

A arte desenvolve a percepção visual e auditiva: desenvolve a organização espacial e a discriminação sonora e visual. Esses conhecimentos são A arte desenvolve a percepção visual e auditiva: desenvolve a organização espacial e a discriminação sonora e visual. Esses conhecimentos são transferidos para outros campos como: matemática, leitura,

Leia mais

O Processo de Comunicação em Formação

O Processo de Comunicação em Formação Curso de Formação Pedagógica de Formadores Manual do Formando Talentus Associação Nacional de Formadores e Técnicos de Formação 2002 Índice...3 Comunicação...4 Elementos da Comunicação...5 Linguagem Verbal

Leia mais

BEHAVIOR ANALYST CERTIFICATION BOARD Task-List - Quarta Edição

BEHAVIOR ANALYST CERTIFICATION BOARD Task-List - Quarta Edição BEHAVIOR ANALYST CERTIFICATION BOARD Task-List - Quarta Edição 2012 Behavior Analyst Certification Board, Inc. (BACB ), all rights reserved. Introdução A quarta edição da Task List do BACB está organizada

Leia mais

Práticas inclusivas: da construção à sustentabilidade

Práticas inclusivas: da construção à sustentabilidade Seminário Inclusão - Engenho e Arte ASSOCIAÇÃO DE PARALISIA CEREBRAL DE COIMBRA Coimbra, 28 de Setembro, 2013 A Inclusão: Prática e Política 1º Painel Práticas inclusivas: da construção à sustentabilidade

Leia mais

Perspectivas Teóricas e Aplicadas da Análise do Comportamento nas Organizações

Perspectivas Teóricas e Aplicadas da Análise do Comportamento nas Organizações Seminários em Ciências do Comportamento Perspectivas Teóricas e Aplicadas da Análise do Comportamento nas Organizações Andressa Bonafé Bruna Tavares Emerson Pereira Roteiro: 1) Definição e Bases Teóricas

Leia mais

Sequência Didática. Perfil do Sujeito/Aluno a quem a sequência foi destinada:

Sequência Didática. Perfil do Sujeito/Aluno a quem a sequência foi destinada: Sequência Didática Nome do Voluntário: Licenciando do Curso de Ciências Biológicas João Paulo Xavier de Freitas Co-autora: Paloma Alinne A. Rodrigues Perfil do Sujeito/Aluno a quem a sequência foi destinada:

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pré II Eu, minha escola e meus colegas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pré II Eu, minha escola e meus colegas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pré II 2019 Eu, minha escola e meus colegas Reconhecer as pessoas por meio dos nomes que as identificam; Participar de jogos e brincadeiras envolvendo regras de convivência; Reconhecer

Leia mais

PERFIL DE DESEMPENHO. PRÉ-ESCOLAR 4 anos

PERFIL DE DESEMPENHO. PRÉ-ESCOLAR 4 anos PRÉ-ESCOLAR 4 anos O aluno deverá ser capaz de: ÁREAS DE CONTEÚDO DOMÍNIO/COMPONENTES DESCRITOR Construção da identidade e autoestima - Saber dizer o seu nome próprio e a sua idade - Verbalizar as necessidades

Leia mais

Os Principais Tipos de Objeções

Os Principais Tipos de Objeções Os Principais Tipos de Objeções Eu não sou como você" Você tem razão, eu não estou procurando por pessoas que sejam como eu. Sou boa no que faço porque gosto de mim como eu sou. Você vai ser boa no que

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA 1. NOME: 2. DITADO DE UMA LISTA DE PALAVRAS

LÍNGUA PORTUGUESA 1. NOME: 2. DITADO DE UMA LISTA DE PALAVRAS LÍNGUA PORTUGUESA 1. NOME: 2. DITADO DE UMA LISTA DE PALAVRAS A PROFESSORA DA 2ª SÉRIE ESCREVEU UMA LISTA DE MATERIAIS QUE OS ALUNOS PRECISAM LEVAR PARA A ESCOLA: 3. ESCRITA DE UM TRECHO DE UMA CANTIGA

Leia mais

HABILIDADES PSICOLÓGICAS E SOCIAIS DO DEPENDENTE QUÍMICO

HABILIDADES PSICOLÓGICAS E SOCIAIS DO DEPENDENTE QUÍMICO DESAFIO: Fui desafiado pela Cruz Azul no Brasil a postar uma foto de refeição em família, que é um fator de proteção e prevenção ao uso de drogas. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família.

Leia mais

8 Segredos para deixar seu canal no Youtube mais dinâmico e atrair mais inscritos

8 Segredos para deixar seu canal no Youtube mais dinâmico e atrair mais inscritos 8 Segredos para deixar seu canal no Youtube mais dinâmico e atrair mais inscritos A internet cada vez mais tem se mostrado o lugar ideal para ver e ser visto, e conquistar mais inscritos em perfis de redes

Leia mais

Os experimentos que repetidos sob as mesmas condições produzem resultados geralmente diferentes serão chamados experimentos aleatórios.

Os experimentos que repetidos sob as mesmas condições produzem resultados geralmente diferentes serão chamados experimentos aleatórios. PROBABILIDADE A teoria das Probabilidades é o ramo da Matemática que cria, desenvolve e em geral pesquisa modelos que podem ser utilizados para estudar experimentos ou fenômenos aleatórios. Os experimentos

Leia mais

PROJETOS CRIATIVOS TURNO 2016

PROJETOS CRIATIVOS TURNO 2016 PROJETOS CRIATIVOS TURNO 2016 Tema: Gratidão e celebração Mês: Dezembro Habilidade Sócio emocional: Este projeto visa promover o encerramento do ano de 2016, em que os alunos terão a oportunidade de resgatar

Leia mais

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS FERNANDO CAETANO TAVOLARO - RA00147628 TRABALHO DE LINGUAGEM AUDIOVISUAL E GAMES STORYBOARD SÃO PAULO 2014 INTRODUÇÃO DA HISTÓRIA

Leia mais

coleção Conversas #5 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #5 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. coleção Conversas #5 Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo de facilitar diálogos que muitas vezes podem

Leia mais

Meu Jardim: aprendemos e jogamos!

Meu Jardim: aprendemos e jogamos! Meu Jardim: aprendemos e jogamos! Estabelecer um padrão de alimentação saudável é importante para toda a família. Compreender de onde os alimentos vêm e sua sazonalidade, como eles se encaixam no guia

Leia mais

Apresentação. Tenha uma nota no Enem pelo menos 72 pontos maior do que você teria no início do ano!

Apresentação. Tenha uma nota no Enem pelo menos 72 pontos maior do que você teria no início do ano! Parte 1 Apresentação O Enem 2017 mudou, e a gente sabe que isso traz insegurança na hora de se preparar! Nesta primeira parte, vamos explicar todas as novidades no Exame e técnicas infalíveis para você

Leia mais

Behaviorismo. Prof. Daniel Abud Seabra Matos

Behaviorismo. Prof. Daniel Abud Seabra Matos Behaviorismo Prof. Daniel Abud Seabra Matos Algumas influências antecedentes Filosofia Empirismo todo conhecimento é derivado de uma única fonte: a experiência. Não existem idéias inatas. Psicologia Animal

Leia mais

Estratégias Promotoras da Socialização

Estratégias Promotoras da Socialização Estratégias Promotoras da Socialização - facilitar o contacto com diferentes alunos, promovendo o convívio entre os mesmos: na sala de aula, no recreio, no bar, no ginásio,...; - visitar outras escolas,

Leia mais

Atividade 1: V de Vitamina Tipo de Atividade: Energia para Ler, Energia para Atuar, Energia para Mover

Atividade 1: V de Vitamina Tipo de Atividade: Energia para Ler, Energia para Atuar, Energia para Mover VITAMINA ABC Tema: Eu e Minhas Escolhas Visão Geral: Nesta série de atividades, os alunos vão aprender o que são vitaminas e como as vitaminas nos alimentos fazem um trabalho importante para nos ajudar

Leia mais

ANEXO E RELATÓRIOS DE SESSÃO GRUPO 2 PORTO SALVO. Índice. Sessão 1: Apresentação Sessão 2: Avaliação Inicial... 4

ANEXO E RELATÓRIOS DE SESSÃO GRUPO 2 PORTO SALVO. Índice. Sessão 1: Apresentação Sessão 2: Avaliação Inicial... 4 ANEXO E RELATÓRIOS DE SESSÃO GRUPO 2 PORTO SALVO Índice Sessão 1: Apresentação... 2 Sessão 2: Avaliação Inicial... 4 Sessão 3: Comunicação Não-Verbal... 5 Sessão 4: Escuta Ativa... 8 1 Sessão 1: Apresentação

Leia mais

COMO MELHORAR A ALIMENTAÇÃO DO SEU FILHO

COMO MELHORAR A ALIMENTAÇÃO DO SEU FILHO COMO MELHORAR A ALIMENTAÇÃO DO SEU FILHO Cristina Cançado Mães Que Educam Resumo da Aula de 11 05 2016 Alimentação é um dos grandes desafios do nosso tempo. Situações contraditóras como fome e obesidade

Leia mais

Resumo. Introdução à Didáctica do Português. Docente: Helena Camacho. Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº

Resumo. Introdução à Didáctica do Português. Docente: Helena Camacho. Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº Resumo Introdução à Didáctica do Português Docente: Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Maio de 2010 Descobrir o princípio alfabético de Ana Cristina Silva O princípio

Leia mais