TENTATIVA DISCRETA 09/03/2013. Me. Robson Brino Faggiani. Na tentativa discreta, habilidades complexas são
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- Benedita Camarinho Filipe
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1 Ensino estruturado, que vai ao encontro das TENTATIVA DIETA Me. obson Brino Faggiani necessidades iniciais da criança diagnosticada com TID. Consiste em três passos: (1) fazer um pedido para o estudante, (2) resposta do estudante e (3) consequência à resposta. Utilizada para programas variados. É o tipo de ensino mais realizado pelos terapeutas ABA. Na tentativa discreta, habilidades complexas são divididas em partes menores; o ensino vai se tornando gradativamente complexo. É mais importante ensinar a Habilidade subjacente à tentativa discreta do que o conteúdo dela em si (também importante). 1
2 Mais complexo Mais natural Mais complexo Mais natural Mais complexo Mais natural Mais complexo Mais natural Complexo Integrativo Complexo Integrativo Mais complexo Mais natural Mais complexo Mais natural Mais complexo Mais natural Mais complexo Mais natural Mais complexo Abrangente Novidades aprendidas facilmente Espontâneo Curioso Criativo 2
3 Mais provável o aparecimento de birras; Não ocorre em ambiente natural; Uma bola BOLA Brinquedo Generalização DEVE SE planejada; A tarefa não está ligada à motivação natural do Aponte o carro Aponta o carro Elogios estudante; Ensino rápido muitas oportunidades de ensino em pouco tempo; Em algumas situações, é possível fazer mais de 3 tentativas discretas por minuto; Facilmente avaliado; Avaliação constante. Tudo que se faz é registrado, permitindo identificar pontos fortes e, principalmente, pontos fracos da intervenção. Aplicador tem controle total sobre o ensino; egras de conduta ajudam aplicadores inexperientes; Comprovadamente eficiente; Continua-se pesquisando a melhor forma de aplicá-la. 3
4 O aluno tem que se comportar! O conhecimento só é realmente adquirido quando nos comportamentos em relação a ele; Estudantes passivos têm mais dificuldade de compreender e relembrar das tarefas. Ensino personalizado: ritmo individual. O ensino deve acompanhar a velocidade do aluno, respeitando seus limites e procurando meios de superálos; O ensino deve ser feito em acordo com as habilidades do estudante. Ensino do simples para o complexo. É preciso investigar as habilidades do aluno antes de o ensino começar; É preciso fazer uma lista de pré-requisitos para cada habilidade que será ensinada. epetição. O ensino é repetido até que o estudante seja capaz de dominá-lo (pré-requisitos respeitados); Caso não haja avanço visível, é preciso reavaliar os objetivos. 4
5 Exigência de domínio para avançar. O estudante só avança no conteúdo quando mostrar domínio sobre o conteúdo atual; Para avançar, exige-se duas sessões com 90% de acertos; Dessa forma, garante-se que o aluno tem o conhecimento necessário para realizar desempenhos mais complexos. Correção imediata. Erros são imediatamente corrigidos, evitando que persistam; Isso ajuda o estudante, passo a passo, a identificar qual é a resposta correta exigida. Aprendizagem com poucos erros. A Terapia ABA é realizada de modo a evitar que o aluno erre muito; O respeito aos pré-requisitos e o uso de hierarquia de dicas auxilia nesse intento; Errando pouco, o estudante não perde motivação. Professor responsável. Isso não é exatamente um princípio de ensino, mas um lembrete: O professor deve tomar para si a responsabilidade sobre o ensino, reconhecendo que o aprendizado do aluno está intimamente ligado à sua habilidade. Em outras palavras, se o aluno não estiver aprendendo, o professor é responsável por isso. 5
6 Fernando, 6 anos; Fazia terapia ABA há quatro anos e ainda não executava uma tarefa básica: pareamento de identidade visual-visual; Os pais e profissionais já aceitavam que Fernando não tinha capacidade de aprender aquele pareamento; Assumi o caso e fui em busca de ensinar pareamento. 1. Investigar se os terapeutas estavam executando a tarefa apropriadamente... Estavam e não estavam ( chutes eram reforçados) consertado: A. Pareamento não ocorreu; 2. Investigar o esquema de reforçamento. Estava inapropriado (muito tempo de acesso ao reforço) consertado: A. Pareamento não ocorreu; 3. Investigar pré-requisitos: ensinar visual tracking ensinado: A. Pareamento não ocorreu. 4. Pré-requisitos: esperar para responder (não ficar sob controle do reforçador) feito: A. Pareamento não ocorreu; 5. Começar a pensar que Fernando não podia aprende pensado descartado de volta à missão: A. Pareamento não ocorreu; 6. Aplicar o conceito de diferenças múltiplas: Para realizar a tentativa discreta, são necessárias as seguintes condições: Ambiente tranquilo, sem muitas distrações. Mesa apropriada ao tamanho da criança; Estímulos diversos: objetos do cotidiano, cores, letras, números, formas, figuras de animais, de pessoas, de emoções, fotos dos familiares, dos objetos da criança, etc. Imagens todas do mesmo tamanho. Brinquedos diversos. Disponibilidade de um reforçador poderoso. A. Sucesso no Pareamento. 24 6
7 Na Terapia ABA, tudo é realizado de modo a não permitir que a criança erre e esteja sempre motivada a aprender: Utilização constante de interesses da criança para ajudar na realização de tarefas. Teste de reforçadores: verificar quais são os interesses das crianças o tempo todo. epetir constantemente o teste. Utilizar motivadores (reforçadores) poderosos é central na Terapia ABA. Há vários tipos de reforçadores: Arbitrários. Não relacionados à tarefa. Um brinquedo por acertar uma tentativa discreta que pede imitação. Generalizados. Que jamais perdem seu poder reforçador. Dinheiro, por exemplo. Economia de fichas. Sociais. Festa, cócegas, etc: algo que vem do outro. Naturais. São os melhores reforçadores, que decorrem da própria tarefa. O objetivo é que o reforçador social e natural sejam os únicos utilizados na Terapia ABA. Para isso: eforçamento intermitente desde cedo na terapia. Pareamento de reforçadores sociais com reforçadores arbitrários desde o primeiro dia de terapia. Os reforçadores arbitrários vão sendo retirados gradativamente. 7
8 Não pode ser ambíguo; Deve ser apresentado em ordem e posição aleatórias; Instrução deve ser sempre igual; eduzir distratores; Estar certo de que o estudante prestou atenção na instrução e no estímulo. A hierarquia de dicas é um tipo de fading out. Consiste em retirar gradualmente as dicas dada às crianças para a realização de atividades. O objetivo é impedir que a criança erre e se mantenha motivada. Em alguns casos, a ajuda é apenas verbal. A hierarquia: Ajuda Física; Programas verbais: Ajuda ecóica imediata; Ajuda Leve; Aj. Ecóica após 1s; Ajuda Gestual; Aj. Ecóica após 2s; Sem ajuda. Aj. Ecóica após 3s. Consiste em programar o ensino de forma que o conteúdo aprendido se estenda para além da sala de tarefas e ocorra no ambiente natural da criança. Algumas maneiras de criar generalização: Variar o ambiente da tarefa; Variar a pessoa que requisita a tarefa; Pedir a tarefa na situação natural em que o aprendizado costumar ser utilizado. GENEALIZAÇÃO DEVE ESTA DEITA NOS OBJETIVOS DO POGAMA DE ENSINO. 8
9 eforçador poderoso; Instrução apresentada apenas quando o estudante está atento; Apresentação dos estímulos antecedentes sem ambiguidade. Oportunidades para o estudante responder. Consequência imediata ao comportamento correto. Correção de erros. O estudante observa o estímulo discriminativo durante a correção. Apresentação rápida e frequente de unidades de ensino, resultando em mais respostas corretas e objetivos alcançados. Antes da Tentativa Discreta: 1. Determinar os objetivos de ensino 2. eunir e preparar os materiais Tentativa Discreta: 3. Selecionar um reforçador efetivo 4. Arrumar os materiais 5. Garantir a atenção do aluno 6. Apresentar a instrução de forma simples e consistente 7. Utilizar dica adequada (com ou sem atraso; nível de ajuda) 8. Elogiar e apresentar o estímulo reforçador imediatamente 9. egistrar imediatamente e de forma correta Iniciar uma nova tentativa discreta após uso do reforçador (3 a 5s) Caso o aluno tenha errado: 10. etirar brevemente os estímulos e atenção 11. eapresentar os estímulos e a instrução 12. Ajudar o aluno imediatamente 13. etirar brevemente a atenção (3s de IET)) Iniciar uma nova tentativa discreta. Geral Diversos aplicadores Objetivos misturados Quantid. de tentativas Estímulos Instrução esposta (Ajuda) eforçament o Intervalo pós-erro Correção Apres. aleatória Curta, Consistente Ajuda Imediata Apres. ordenada Ajuda com atraso Fading in quantidade Maior menor Estímulos muito/pouc o diferentes Menor maior Imediato Atrasado F, V Esquema de ficha Com intervalo Correção sem reforço Sem intervalo Correção com reforço IET Nulo Tempos variados No-No- Prompt Sem correção Posição Permitir ou não o erro IET maior esposta de observação Analisar três ligações de dados (quatro pontos geram três ligações). Se a curva for ascendente, é válido avaliar uma mudança positiva de objetivos. Caso a curva seja descendente ou não haja tendência clara em cinco ligações de dados, é preciso avaliar a fonte da estagnação e novos objetivos devem ser programados. A primeira coisa a ser avaliada é a competência com que a unidade de ensino está sendo apresentada (reforçador imediato, instrução precisa, controle de estímulos correto). É necessário assegurar que o reforçador utilizado seja realmente efetivo naquele momento. Muito importante avaliar se o estudante possui os pré-requisitos necessários para realizar a tarefa proposta. O problema pode ser de ordem biológica. 9
10 Apresentam-se cinco estímulos potencialmente reforçadores. Quando um estímulo é escolhido, o aluno tem acesso a ele por 30s. Após isso, os quatro estímulos não escolhidos são apresentados em outra ordem para o aluno. O novo estímulo escolhido é acessado pelo estudante. Então, três estímulos são apresentados. Assim por diante até todos os estímulos serem escolhidos. Esse procedimento é repetido três vezes. Cada vez que um estímulo é escolhido, a ordem de sua escolha é registrada (folha de registro adiante); Após as três repetições, o estímulo que tiver sido escolhido mais vezes mais rapidamente é o estímulo mais reforçador. ESTÍMULOS Estímulo 1 Estímulo 2 Estímulo 3 Estímulo 4 Estímulo 5 (sempre um novo) Ordem por tentativa Soma Ordem Evaluation of a brief multiple-stimulus preference assessment in a naturalistic context (JABA) egistrar permite: Avaliar constantemente; Organizar o ensino; Mudar ensino problemático (lembre-se que a criança tem sempre razão); Aperfeiçoar o processo de ensino; Ter certeza de que o tratamento está funcionando; Acompanhar passo a passo a evolução da criança; Modificar Passos: estímulos, tempo, ajuda, etc Imitação Motora Grupo 1 Imitação Motora Grupo
11 Os Passos indicam geralmente duas características dos programas: O nível de ajuda; A quantidade de estímulos (ou de tempo) no ensino. Geralmente, um Passo é considerado cumprido quando a criança desempenha em duas sessões seguidas com mais de 90% de acertos em cada sessão (ou em uma sessão com 100% de acertos sem ajuda). Passos cumpridos permitem o avanço a Passos mais complexos. Passos podem retornar a níveis anteriores (mais simples), caso a criança desempenhe com quedas em duas sessões consecutivas. Definir o comportamento de interesse de forma objetiva e mensurável e completa é fundamental para que seu progresso seja acompanhado. Além disso, facilita que outros profissionais compreendam a intervenção e a repliquem corretamente se necessário
12 Imitar imediatamente qualquer novo movimento; Utilizar garfo e faca para se alimentar sem ajuda de terceiros; Saber o próprio nome; Ficar menos triste; Nomear vogais; Não ficar estressado diante de problemas de matemática; Olhar nos olhos ao falar com o outro; Saber a hora certa de fazer perguntas; esponder o próprio nome quando perguntado; Ler 15 palavras; Brincar apropriadamente com os colegas da escola. Objetivo Atual Estratégia Atual Selecionar 3 estímulos, de um conjunto de 3, após Programa de ouvir seu nome com 90% ou mais de acertos sem Discriminação ajuda em duas sessões consecutivas Nomear 3 estímulos apresentados aleatoriamente com 90% ou mais de acertos sem ajuda em duas sessões consecutivas esponder a 3 perguntas simples apresentadas aleatoriamente com 90% ou mais de acertos sem ajuda em duas sessões consecutivas Sentar-se apropriadamente durante tentativas discretas Pedir vocalmente por 3 itens preferidos com 90% ou mais de acertos sem ajuda em duas sessões consecutivas e com a presença do item Seguir 10 instruções simples apresentadas aleatoriamente com 90% ou mais de acertos sem ajuda em duas sessões consecutivas Imitar qualquer movimento feito por outra pessoa com 90% ou mais de acertos sem ajuda em duas sessões consecutivas Auditivo-Visual Programa de Objetivo de Médio Prazo Selecionar 10 estímulos após ouvir seu nome Objetivo de Longo Prazo Aprender a selecionar qualquer novo estímulo após ouvir alguém nomeá-lo Tato Programa de Intraverbal Nomear 10 estímulos esponder 10 perguntas Aprender a nomear qualquer novo estímulo após ouvir alguém nomeá-lo esponder a perguntas simples sobre si mesmo, seus familiares e seu cotidiano Sentar-se apropriadamente Programa de Sentar-se apropriadamente (sem estereotipias) durante Sentar Bonito durante todo o período escolar 20 minutos Programa de Mando Programa de Seguir Instruções Programa de Imitação Pedir vocalmente por 10 itens preferidos sem ajuda ecóico e sem a presença do objeto Seguir 100 instruções simples Pedir vocalmente (mesmo que com uma ou duas palavras) coisas preferidas do cotidiano Seguir instruções simples ou duplas (encadeadas) relevantes para seu cotidiano Imitar qualquer combinação Imitar movimentos de colegas de três movimentos feitos na sala de aula por outros Existem vários tipos de programas de ensino. É válido ver alguns dos programas básicos, que possuem diferenças sutis de aplicação que devem ser conhecidas. Precisarei de voluntários para praticar os programas comigo. O objetivo deste programa é que o aluno sente-se quando solicitado. Sentar-se apropriadamente é garantia de atenção e bom aprendizado. esposta esperada: sentar-se com os dois pés no chão e as mãos sobre as pernas. 1. Selecionar um bom reforçador; 2. Chamar atenção do aluno; 3. Instruir sente-se ; 4. Ajudar com o nível de dica apropriado (OCP); 5. eforçar imediatamente; 6. Corrigir, caso necessário (apresentando IET maior); 12
13 OM (motivação) Escolher um bom reforçador Exemplos de OCP: OCP 1 Dica: ajuda física OCP 2 Dica: ajuda leve OCP 3 Dica: sem ajuda SENTE-SE estímulo verbal SENTA-SE comportamento não-verbal OUVINTE Consequência Selecionada + Conseq. Social Uma das habilidades sociais mais importante é o contato visual. Muitas vezes, ele deve ser diretamente ensinado para alunos com autismo. esposta esperada: olhar nos olhos do professor. 1. Selecionar um bom reforçador; 2. Instruir olhe para mim ou nome do aluno ; 3. Ajudar com o nível de dica apropriado (OCP); 4. eforçar imediatamente; 5. Corrigir, caso necessário (apresentando IET maior); NOME OLHE PAA MIM estímulo verbal DIANTE DO OUTO OM (motivação) OLHA NOS OLHOS DO INTELOCUTO comportamento não-verbal OUVINTE Escolher um bom reforçador Consequência Selecionada + Conseq. Social 13
14 Variações: contato visual enquanto brincando, contato visual com o professor, responder o que? quando chamado. Exemplos de OCP: OCP 1 Dica: ajuda física e 1s de contato visual OCP 2 Dica: ajuda leve e 1s de contato visual OCP 3 Dica: sem ajuda e 1s de contato visual OCP 4 3s de contato visual OCP 5 5s de contato visual OCP 6 7s de contato visual Os programas de imitação são fundamentais porque ensinam a criança a prestar atenção no que os outros fazem. Imitar é uma relação social poderosa e permite ao estudante aprender novos comportamentos sem ser diretamente ensinado. esposta esperada: realizar um movimento idêntico ao do professor. 1. Selecionar um bom reforçador; 2. Instruir faz igual enquanto realizar um movimento motor; 3. Ajudar com o nível de dica apropriado; 4. eforçar imediatamente; 5. Corrigir, caso necessário (apresentando IET maior); MOVIMENTO FÍSICO estímulo não-verbal OM (motivação) MOVIMENTO FÍSICO comportamento não-verbal Escolher um bom reforçador Consequência Selecionada + Conseq. Social Variações: imitação com objetos, imitação de movimentos faciais, imitação de montagem de blocos, imitação em grupo, etc. Exemplos de OCP: OCP 1 Ajuda física e 2 estímulos OCP 2 Ajuda leve e 2 estímulos OCP 3 Sem ajuda e 2 estímulos OCP 4 Ajuda leve e 3 estímulos (dois velhos, um novo) OCP 5 Sem ajuda e 3 estímulos (dois velhos, um novo) OCP 6 Ajuda leve e 3 estímulos novos 14
15 Os programas de pareamento ensinam o aluno a relacionar estímulos, uma habilidade necessária para comportamentos mais complexos, como leitura. OM (motivação) Escolher um bom reforçador esposta esperada: colocar estímulos iguais juntos. 1. Selecionar um bom reforçador; 2. Arrumar estímulos na mesa (quantidade varia ver OCP); 3. Instruir relacione enquanto dá ao aluno um estímulo igual a um dos outros dispostos sobre a mesa; 4. Ajudar com o nível de dica apropriado (OCP); 5. eforçar imediatamente; ESTÍMULO VISUAL estímulo não-verbal SELECIONA ESTÍMULO VISUAL comportamento não-verbal Consequência Selecionada + Conseq. Social 6. Corrigir, caso necessário (apresentando IET maior); Variações: pareamento 3d-2d, pareamento para generalização, pareamento por categoria, pareamento arbitrário. Exemplos de OCP: OCP 1 Ajuda física e 2 estímulos OCP 2 Ajuda leve e 2 estímulos OCP 3 Sem gestual e 2 estímulos OCP 4 Sem ajuda e 2 estímulos OCP 5 Ajuda gestual e 3 estímulos (dois velhos, um novo) OCP 6 Sem ajuda e três estímulos (dois velhos, um novo) O objetivo desses programas é ajudar o aluno a prestar atenção e compreender linguagem e ser capaz de relacionar estímulos com sons. esposta esperada: apontar o estímulo cujo nome foi ditado. 1. Selecionar um bom reforçador; 2. Arrumar estímulos na mesa (quantidade varia ver OCP); 3. Instruir nome do estímulo ou aponte o (nome do estímulo) ; 4. Ajudar com o nível de dica apropriado (OCP); 5. eforçar imediatamente; 6. Corrigir, caso necessário (apresentando IET maior); 15
16 NOME DO ESTÍMULO estímulo verbal OM (motivação) SELECIONA ESTÍMULO VISUAL comportamento não-verbal OUVINTE Escolher um bom reforçador Consequência Selecionada + Conseq. Social Variações: identificação de duas propriedades, identificação de dois estímulos, identificação de categoria, identificação por função, classe ou característica. Exemplos de OCP: OCP 1 Ajuda física e 2 estímulos OCP 2 Ajuda leve e 2 estímulos OCP 3 Sem gestual e 2 estímulos OCP 4 Sem ajuda e 2 estímulos OCP 5 Ajuda gestual e 3 estímulos (dois velhos, um novo) OCP 6 Sem ajuda e três estímulos (dois velhos, um novo) O objetivo do programa de seguir instruções é ensinar a criança a responder a solicitações, além de fornecer a base de compreensão da linguagem necessária para conversação. OM (motivação) Escolher um bom reforçador esposta esperada: realizar a instrução ditada. Procedimento: 1. Selecionar um bom reforçador; 2. Dê uma instrução dentre uma série de instruções previamente selecionadas; 3. Ajudar com o nível de dica apropriado (OCP) 4. eforçar imediatamente 5. Corrigir, caso necessário (apresentando IET maior); INSTUÇÃO (FAÇA X) estímulo verbal SEGUI INSTUÇÃO comportamento não-verbal OUVINTE Consequência Selecionada + Conseq. Social 16
17 Variações: Instruções simples, instruções duplas, instruções em grupo. POTOCOLO DE IMESÃO DO OUVINTE (20 instruções, dividas em 4 blocos, com quatro instruções com sentido e uma sem sentido cada) Exemplos de OCP: OCP 1 seguir instruções com ajuda física OCP 2 seguir instruções com ajuda leve OCP 3 seguir instruções com ajuda gestual Ecóico é a repetição do que o outro diz. O objetivo deste programa é ampliar a capacidade de repetição do aluno, o que contribui para o desenvolvimento dos outros programas verbais. esposta esperada: repetir o que é dito. 1. Selecionar um bom reforçador; 2. Instruir diga (som a ser copiado) ou apenas som a ser copiado ; 3. eforçar imediatamente; 4. Corrigir, caso necessário (apresentando IET maior); OCP 4 seguir instruções sem ajuda OM (motivação) Escolher um bom reforçador Exemplos de OCP: OCP 1 vogais OCP 2 sílabas OCP 3 palavras dissílabas OCP 4 palavras trissílabas ALGUM SOM VOCAL estímulo verbal SOM VOCAL (repetir) comportamento verbal Consequência Selecionada + Conseq. Social OCP 5 pequenas frases OCP 6 frases grandes 17
18 Mando é fazer pedidos. O programa de mando ensina o aluno a pedir o que deseja, ou seja, a expressar suas necessidades. Geralmente, é o programa verbal mais fácil de ser aprendido. OM (motivação) EOLHE BONS EFOÇADOES esposta esperada: pedir o que deseja. 1. Selecionar mais de um bom reforçador; 2. Perguntar o que você quer? ou mostrar os estímulos reforçadores; 3. Ajudar com o nível de dica apropriado (OCP); 4. eforçar imediatamente (apenas com o estímulo pedido sem social); 5. Corrigir, caso necessário (apresentando IET maior); nulo QUEO X comportamento verbal Consequência Selecionada Variações: mando simples, mando com eu quero, mando com característica, mando com eu quero + característica + nome da pessoa a quem se faz o pedido, pedir de formas variadas, fazer perguntas Exemplos de OCP: OCP 1 ajuda ecóica imediata e 1 estímulo OCP 2 ajuda ecóica após 3s e 1 estímulo OCP 3 sem ajuda e 1 estímulo OCP 4 ajuda ecóica após 3s e 2 ou mais estímulos OCP 5 sem ajuda e 2 ou mais estímulos OCP 6 ajuda ecóica imediata mando com eu quero É fundamental ensinar mando o quanto antes! Idealmente, a resposta à pergunta correta deveria sempre ser reforçada com a OPOTUNIDADE PAA EMITI UM MANDO Dessa forma, amplia-se enormemente a quantidade de respostas verbais e melhora-se o controle de estímulos. 18
19 Tato é dizer o nome das coisas. Ensinar tatos significa ampliar o vocabulário e possibilitar a criança a navegar verbalmente pelo mundo. OM (motivação) Escolher um bom reforçador esposta esperada: dizer o nome dos estímulos. 1. Selecionar um bom reforçador; 2. Perguntar o que você é isto? enquanto um estímulo é exibido; 3. Ajudar com o nível de dica apropriado (OCP); 4. eforçar imediatamente; 5. Corrigir, caso necessário (apresentando IET maior); ESTÍMULOS (figuras, objetos, sentimentos, etc) estímulo não-verbal NOME DO ESTÍMULO comportamento verbal Consequência Selecionada + Conseq. Social Variações: tato simples, tato com artigo ( o X ), tato com adjetivo ( o X adjetivo ), tato de ações, tato de sentimentos, descrições Exemplos de OCP: OCP 1 ajuda ecóica imediata e 2 estímulos OCP 2 ajuda ecóica após 3s e 2 estímulos OCP 3 sem ajuda e 2 estímulos OCP 4 ajuda ecóica após 3s e 3 ou mais estímulos OCP 5 sem ajuda e 3 ou mais estímulos OCP 6 ajuda ecóica imediata tato com artigo Intraverbal é conversação. O comportamento intraverbal é controlado por outro comportamento verbal. O objetivo principal do programa, portanto, é ensinar diálogo. esposta esperada: responder perguntas apropriadamente, fazer perguntas, completar músicas, etc. 1. Selecionar um bom reforçador; 2. Perguntar algo ou seguir um diálogo em um script; 3. Ajudar com o nível de dica apropriado (OCP); 4. eforçar imediatamente; 5. Corrigir, caso necessário (apresentando IET maior); 19
20 PEGUNTA, TECHO DE MÚSICA, ETC estímulo verbal OM (motivação) ESPONDE À PEGUNTA, COMPLETA MÚSICA comportamento verbal Escolher um bom reforçador Consequência Selecionada + Conseq. Social Variações: completar músicas, responder a cumprimentos, perguntas sobre si mesmo, perguntas sobre os outros, scripts de conversação, conversar sobre preferências, Exemplos de OCP: OCP 1 ajuda ecóica imediata e 2 estímulos OCP 2 ajuda ecóica após 3s e 2 estímulos OCP 3 sem ajuda e 2 estímulos OCP 4 ajuda ecóica após 3s e 3 ou mais estímulos OCP 5 sem ajuda e 3 ou mais estímulos OCP 6 ajuda ecóica imediata tato com artigo 20
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