As raízes da ética: Teoria da Evolução e Comportamento Humano

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1 As raízes da ética: Teoria da Evolução e Comportamento Humano José Costa Júnior (ES) e Mário Nogueira (PQ) jose.costajunior@yahoo.com.br mario.nog@uol.com.br Universidade Federal de Ouro Preto Palavras Chave: Ética, Evolucionismo, Darwin, ética evolucionista. Introdução Com contribuições de Jean-Baptiste Lamarck, Alfred Russel Wallace e diversos outros pesquisadores, o britânico Charles Robert Darwin ( ) criou as bases da moderna teoria da evolução, ao apresentar o conceito de que todas as formas de vida se desenvolveram em um lento processo de seleção natural. Seu trabalho teve uma influência decisiva sobre as diferentes disciplinas científicas e sobre o pensamento moderno em geral. A teoria completa de Darwin foi publicada em 1859, com o título A origem das espécies através da seleção natural. Os estudos do botânico austríaco Gregor Johann Mendel ( ), retomados no final do século XIX, deram enormes contribuições à teoria de Darwin ao acrescentar importantes informações sobre genética e seus desenvolvimentos. Com o passar dos anos, houve um avanço nos estudos da vida e aos estudos filosóficos em conseqüência especialmente da utilização de novas técnicas e modos de pesquisa. Daí em diante, as idéias de Darwim e Mendel receberam contribuições de vários pesquisadores, surgindo a versão moderna do darwinismo, o neodarwinismo. Também conhecida como teoria genética moderna da seleção natural, o neodarwinismo apresenta uma série de informações extremamente complexas e detalhadas, que são praticamente unânimes entre os cientistas e filósofos que estudam a origem vida. Atualmente, os cientistas discutem apenas alguns pormenores dessa teoria em busca de aprimorá-la ainda mais e assim explicar a origem e o desenvolvimento da vida. Acreditamos que ao trabalhar questões filosóficas, não podemos voltar as costas para as descobertas realizadas pela humanidade através da atividade científica, e com a Teoria Evolucionista, a atividade filosófica ganha maiores possibilidades de explicação das origens do homem, suas relações e atividades. Diversas ramificações da Filosofia já são discutidas com o apoio conceitual dos dados evolucionistas, e não poderia ser diferente com a Ética. Resultados e Discussão A tentativa de ligar o processo evolutivo e a ética começou com a publicação de Descent of Man em Nesta continuação da Origem das Espécies, Darwin aplicou suas idéias sobre o desenvolvimento evolutivo aos seres humanos. Explicou que os seres humanos devem ter descendido de uma linhagem organizada, de um peludo e quadrúpede habitante do velho mundo. O principal desafio de Darwin e a principal dificuldade com esta explanação, seria o elevado padrão das qualidades éticas aparentes nos seres humanos. Desafiado por este problema, Darwin dedicou um grande capítulo do livro às explanações evolucionistas do sentido moral, que mostrou como o homem pode ter evoluído em duas etapas principais. Primeiramente, a raiz para a ética humana encontrar-se-ia nos instintos sociais. Essa explicação de Darwin é reivindicada por biólogos na atualidade. A sociabilidade é um traço cujas origens filogenéticas podem ser encontradas na história evolutiva dos homens, ou seja, nos seus parentes próximos, em que, por exemplo, outros 1º Congresso de História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia UFRJ / HCTE 22 e 23 de setembro de 2008

2 animais inventaram o ninho, e passaram a cuidar e importar-se com seus filhotes. Produzir seres capazes de cumprir responsabilidades parentais requer os mecanismos sociais desnecessários em estágios mais adiantados da história evolutiva. Ao mesmo tempo em que facilitava a manutenção da prole, os instintos sociais equilibravam a agressão inata. Tornou-se possível distinguir entre eles e nós e apontar a agressão para os indivíduos que não pertencem ao grupo. Este comportamento é claramente adaptável no sentido de assegurar a sobrevivência de uma família. Em segundo lugar, com o desenvolvimento das faculdades intelectuais, os seres humanos podiam refletir sobre suas ações e suas motivações e assim aprovar ou desaprovar as ações de outros indivíduos. Isso conduziu ao desenvolvimento de uma consciência que se colocou como o juiz e monitor supremo de todas as ações. Sendo influenciado pelo utilitarismo, Darwin acreditou que o princípio da maior felicidade viria inevitavelmente a ser considerado como um padrão de certo e errado por seres sociais com capacidades intelectuais altamente evoluídas e conscientes. Baseado nestas colocações Darwin respondeu às duas perguntas essenciais na ética, sendo (1) como podemos distinguir entre bem e mal? e (2) por que devemos ser bons? Se todas suas afirmações fossem corretas, certamente responderiam às perguntas acima. Assim, uma ação pode ser julgada como boa se gerar felicidade a um número maior de pessoas. E a segunda pergunta - porque nós devemos ser bons - não se coloca para Darwin com a mesma urgência que, por exemplo, para Platão (a famosa pergunta de Sócrates para Trasímaco na República, sobre a necessidade de se aceitar uma regra de ouro como uma diretriz orientadora para a ação). Darwin diria que os seres humanos são biologicamente inclinados a serem sociáveis e altruístas, além de éticos, sendo isso provado por ser uma vantagem no esforço para a existência. Tal argumento foi amplamente utilizado pelos defensores da sociobiologia no século XX. Darwin defende por fim, a existência de um senso moral, que foi desenvolvido ao longo da evolução da humanidade, que facilitou muito a convivência humana e possibilitou o desenvolvimento da técnica e da cultura. Em texto posterior, intitulado Moral Sense, Darwin volta a afirmar que tais desenvolvimentos devem-se ao instinto social dos homens. Percebemos aqui que a concepção darwinista de moralidade é próxima do que poderíamos definir como sociabilidade, ou seja, a capacidade que os humanos têm de relacionarem-se entre si. Tal propriedade acarretou vários desenvolvimentos, como o trabalho em grupo, a sociedade, a política, a ciência, o debate sobre a situação humana e a filosofia. O primatologista Frans de Wall defende uma posição parecida em Eu, primata, recorrendo ao estudo da relação entre primatas, concluindo a existência da sociabilidade entre os indivíduos de um grupo, o que de certa maneira configura a existência de uma ética. Nota-se que em nenhum momento deriva-se o dever ser do ser, ou seja, apenas descreve-se um processo, partindo do estudo das relações entre os homens (Darwin) e dos animais (de Wall), onde laços sociais são positivos para ambas as sociedades. Concluímos aqui que tais laços que levam à sociabilidade configuram uma concepção de ética diferenciada, presente naturalmente nos seres vivos, e juntamente com Darwin, que foi moldada por um processo evolutivo. Historicamente, a contribuição posterior importante para a ética evolucionista foi dada por Herbert Spencer ( ), defensor fervoroso de um segmento da teoria darwinista e criador da tese do Darwinismo social. Para Spencer, a filosofia é um saber totalmente unificado, e na teoria da evolução, deve-se buscar a lei fundamental do Universo. Em relação à ética, a teoria de Spencer pode ser dividida em três etapas. Primeiramente, como Darwin, Spencer acredita na teoria do utilitarismo como proposto por Jeremy Bentham e John Stuart Mill. Na sua visão, (1) ganhar o prazer e 25 a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química - SBQ 2

3 (2) evitar a dor são os responsáveis por todas as ações humanas. Assim, o que é ético pode ser definido com facilitar (1), ou evitar (2). O segundo ponto da tese de Spencer defende que o prazer pode ser conseguido em duas maneiras: primeiramente, através da auto-satisfação dos impulsos e depois, satisfazendo outros indivíduos de acordo com seus impulsos. Isso significa que comer seu alimento favorito e dar o alimento favorito do outro são experiências éticas possíveis para os humanos. Em terceiro lugar, a cooperação mútua entre os humanos é necessária para auto coordenação, pois os seres humanos desenvolvem princípios de equidade, com traços altruísticos e egoístas, como contrapeso. Entretanto, Spencer não obteve grande reconhecimento por sua teoria da cooperação mútua. O Darwinismo social de Spencer foi mais discutido e causou mais polêmica porque foi compreendido por muitos como uma apologia para alguns dos sistemas sociais mais horríveis que a humanidade já teve, como, por exemplo, o nazismo alemão. Spencer elevou os fatos biológicos levados em consideração por Darwin na elaboração da Teoria da Evolução (esforço para a existência, a seleção natural, a sobrevivência do mais apto) como prescrições para a conduta moral. Sugeriu, por exemplo, que a vida é um esforço para seres humanos aptos para a existência plena e que, para que os melhores sobrevivam, é necessário buscar uma política que não ajude os fracos: ajudar ao mal multiplicar-se, é, de fato, o mesmo que fornecer para nossos descendentes uma leva de inimigos. A filosofia de Spencer foi extensamente popular, particularmente em América do Norte no século 19, declinando significativamente no século 20. Qual resposta a tese de Spencer dá às duas principais questões da ética, sendo (1) como podemos distinguir entre bem e mal? e (2) por que devemos ser bons? A resposta de Spencer à pergunta (1) é idêntica a de Darwin, pois ambos deram suporte a um tipo de utilitarismo hedonista comum à época. Entretanto, sua resposta à pergunta (2) é interessante. Spencer alegou que a evolução leva ao progresso, de um estado pior ao melhor (no sentido ético das palavras) e que qualquer coisa que suportou as forças evolutivas, seria conseqüentemente boa. Assim, a natureza nos mostra o que é bom movendo-se para tal situação; e daqui, a evolução é um processo que, automaticamente, gera valor. Se a evolução avançar para bem moral, nós devemos aceitá-lo. As características éticas foram assim identificadas como prazer e felicidade dos indivíduos universalmente. Se o processo evolutivo nos dirigir para este prazer universal, nós temos uma razão egoísta para sermos éticos, a saber, nós queremos a felicidade universal. Porém, igualar o desenvolvimento evolutivo com o progresso ético, envolvendo julgamentos valorativos que não poderiam ser realizados sem maiores evidências. A proposta spenceriana também fica sujeita a mais objeções, como derivar-se o dever daquilo que é. Outros autores, também influenciados pelas idéias de Darwin, se opuseram à proposta do Darwinismo Social, dentre os quais Piotr Kropotkin. Em suas obras Mutual Aid: A Factor in Evolution (Ajuda Mútua: Um Fator em Evolução) e Origem e Evolução da Moral, Kropotkin defende que a solidariedade entre indivíduos de um mesmo grupo ou espécie é tão, ou mais importante para a sobrevivência quanto a competição entre grupos e espécies. Aqui também encontramos uma explicação para a origem da ética muito próxima ao que podemos chamar de sociabilidade. Kropotkin, pensador anarquista russo, escreveu obras de apoio a esse movimento político e sobre Filosofia e ética. Ele descreveu em Mutual Aid suas próprias experiências nas expedições científicas que fez durante uma temporada na Sibéria para ilustrar o fenômeno de cooperação em comunidades animais e humanas e como tais relações eram necessárias para o desenvolvimento social. Nessa obra, Kropotkin busca negar as propostas do darwinismo social de Spencer e expor sua tese sobre a origem da ética entre os humanos e como tal caracterítica 25 a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química - SBQ 3

4 se desenvolveu. Sua tese invoca uma tradição defendida por filósofos como Rousseau e Platão, segundo a qual o homem nasce bom e virtuoso e é corrompido pelas necessidades sociais, onde a importância atribuida por alguns à luta pela vida não corresponde àquilo que vemos no mundo, onde a cooperação entre os indivíduos mostra-se mais claramente. Os animais mais bem sucedidos parecem ser aqueles que de maneira direta ou indireta cooperam entre si. Se a evolução os faz competir pelos recursos, os condiciona em maior grau a buscar ajuda e cooperar uns com os outros. Kropotkin rejeita a idéia de que o egoísmo é uma herança animal e que a ética seja produto da civilização. O desenvolvimento das características ético-solidárias da humanidade não foi bem explicado por Kropotkin, que era contra a teoria mecanicista de Darwin, porém servem como mote histórico para o nosso trabalho, pois nos orienta a observar os processos naturais de socialização para assim defender a existência de uma ética naturalizada. Em 1948, em uma conferência em Nova York, pesquisadores decidiram iniciar uma pesquisa interdisciplinar envolvendo zoologia, filosofia e sociologia. Sociobiologia era o nome dado à nova disciplina que apontava encontrar regularidades universais válidas no comportamento social dos animais e dos seres humanos. A ênfase foi colocada sobre o estudo biológico, isto é, nãocultural, mas sim comportamental dos seres vivos. O campo, entretanto, não teve grandes resultados até que Edward Wilson publicou Sociobiology: The New Synthesis (Sociobiologia: Uma nova síntese) em A sociobiologia é definida como o estudo sistemático da base biológica de todo o comportamento social. Na visão de Wilson, a sociobiologia faz dos filósofos, pelo menos temporariamente, insignificantes, quanto às perguntas da ética. Acredita que a ética podem ser explicadas biologicamente quando escreve que a ética pode ser explicadas biologicamente quando escreve que as simples indicações biológicas poderiam explicar a ética, e assim, não seriam mais necessárias explicações filosóficas. A ética, segundo tal compreensão, evoluiu sob a pressão da seleção natural. A sociabilidade, o altruísmo, a cooperação, a ajuda mútua, etc. são todos explicáveis em termos de raízes biológicas do comportamento social humano. A conduta moral ajudou à sobrevivência à longo prazo da espécie, como inclinação moral dos seres humanos. De acordo com Wilson uma comunidade de indivíduos egoístas a fará vulnerável e a conduzirá à extinção do grupo inteiro. Em sua visão, o egoísmo não traz boas recompensas em termos genéticos, e uma espécie consistentemente egoísta seria solitária ou extinta. Uma questão que parece surgir ao terminar de ler as páginas de Sociobiology é: porque ainda existem problemas éticos, se somos inclinados a sermos éticos, naturalmente? Para Wilson, isso é irrelevante, pois mesmo cometendo erros morais, sabemos intuitivamente que estamos errados, porém devido às condições culturais e sociais, negamos tal sentimento e agimos erroneamente. A necessidade dos filósofos para buscar compreender as origens e as relações envolvendo os problemas éticos mostra-se claramente, o que torna a declaração de Wilson, no mínimo, infeliz. Conclusões Nosso trabalho buscou compreender o papel da natureza nas relações humanas e partindo disso, analisou a possibilidade de existência de um sistema ético natural aos homens. Para isso localizamos o evolucionismo dentro do programa filosófico naturalista, em busca de uma proposta ético-naturalista. Assim, analisamos a possível fundamentação naturalística da ética, com ênfase na teoria evolucionista de Charles Darwin e suas propostas no campo da ética. Nossos objetivos principais são: (1) propor a teoria evolucionista como fundamento metaético, isto é, que a teoria 25 a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química - SBQ 4

5 evolucionista justifica a existência da ética e; (2) argumentar a favor de uma nova concepção de moralidade, baseada nas últimas pesquisas sobre o tema. Para isso, além do estudo da tese darwinista em relação ao comportamento moral, analisamos os principais sistemas éticos baseados na tese evolucionista, posteriores à publicação da tese de Darwin. O contato constante entre as ciências e a filosofia é necessário para o desenvolvimento da nossa compreensão do mundo. A análise dos possíveis desdobramentos éticos da teoria evolucionista pode contribuir para o desenvolvimento de uma nova concepção de moralidade, assim como dos argumentos favoráveis e contrários à proposta naturalista. Uma reabilitação dos estudos naturalistas e seus adventos, neste caso o evolucionismo, também podem trazer avanços para nossa compreensão da natureza humana, um conceito filosófico pouco trabalhado desde que a filosofia da linguagem passou a gozar de certa prioridade nos meios acadêmicos, mas que é de vital importância para compreender este animal tão interessante: o homem. 25 a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química - SBQ 5

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