MANEJO DE RATOS E POMBOS EM UNIDADES ARMAZENADORAS

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1 MANEJO DE RATOS E POMBOS EM UNIDADES ARMAZENADORAS Marcos Roberto Potenza - INSTITUTO BIOLÓGICO/ APTA - Av. Cons. Rodrigues Alves, 1252, CEP , SãoPaulo/SP. potenza@biologico.sp.gov.br MANEJO DE POMBOS A Columba liva (pombo doméstico) e Zenaida auriculata (pombo de bando) tem sido consideradas as principais espécies de aves sinantrópicas no Brasil, ocorrendo nos ambientes urbano e rural, onde encontram oferta abundante de alimento e ausência de predadores. Os pombos apresentam ampla variação de cor de plumagem, tamanho e hábitos. C. livia é a espécie mais conhecida pela sua proximidade no convívio com o homem, especialmente no ambiente urbano, com excelente capacidade adaptativa aos diferentes nichos criados pelo homem, não encontrando dificuldade em nidificar nos nossos diferentes modelos construtivos. Os pombos são monogâmicos com duas a três oviposições por ano. O ciclo reprodutivo dos pombos é regulado pela disponibilidade de alimento. A fêmea coloca de 1 a 2 ovos que demoram de 17 a 19 dias para chocar e após 3 a 4 semanas os filhotes estão aptos a voar. Em condições de elevada oferta de alimento pode ocorrer até seis oviposições no ano. A longevidade é estimada em 3 a 5 anos no ambiente urbano e 15 anos em condições silvestres. Estas aves alimentam-se principalmente de grãos e sementes; abundantes nos nossos ambientes de armazenamento. O sucesso adaptativo dos pombos se deve basicamente: a) Abrigos: em nossas edificações encontram com facilidade vãos, frestas e outros espaços adequados ao pouso, abrigo e formação de ninhos. b) Ausência de inimigos naturais: não temos aves de rapina ou outros predadores, em quantidade suficiente para reduzir significativamente a população de pombos existente. c) Elevada oferta de alimento: O Brasil é um dos maiores produtores mundiais 75

2 de grãos e atualmente encontra dificuldade no escoamento e armazenamento do que produz. Muitos são os problemas causados pelo acúmulo de fezes, penas e restos de ninhos em unidades armazenadoras, prejudicando os sistemas prediais de drenagem de águas, funcionamento de equipamentos, contaminação do produto armazenado, custos com a limpeza e higienização, riscos a saúde dos trabalhadores. Existe uma significativa quantidade de microorganismos patogênicos e parasitas veiculados por estas aves, especialmente em seus excrementos. Parasitas: piolhos de pombos, ácaros, percevejos e carrapatos. Patógenos: psitacose, salmonelose, histoplasmose, criptococose, toxoplasmose, micoplasmose, shiguelose, listeriose e aspergilose. Processos dermatológicos e respiratórios diversos estão relacionados com pombos. MANEJO AMBIENTAL: redução e eliminação das fontes de abrigo, água e alimentação, inclusive as fontes alternativas responsáveis pela sobrevivência de aves doentes e fracas. MEDIDAS PREVENTIVAS: Barreiras físicas e modificações estruturais: vedação ou fechamento de espaços e vãos, inclinação da superfície para evitar o pouso, uso de estruturas que impeçam ou desestabilizem o pouso como telas, redes e fios tensionados, cercas eletrificadas, espículas. Medidas complementares: destinação de resíduos em geral, controle de fontes alternativas de alimento, limpeza e desinfecção dos locais de abrigo, orientação e esclarecimento da população, remoção de ninhos. CONTROLE INTEGRADO DE ROEDORES Os ratos pertencem a Ordem Rodentia, a qual abrange todos os roedores. Das mais de 2000 espécies distribuídas pelo mundo, cerca de 125 estão classificadas como pragas e 3 são de grande importância para o homem, Mus musculus, Rattus norvegicus e Rattus rattus. Estas espécies costumam ocorrer isoladamente, porém em algumas situações podemos até ter duas espécies infestando uma determinada área. Estes animais competem diretamente com o homem por alimentos uma vez que atacam culturas e produtos armazenados, se estima uma perda anual de até 8% da produção mundial de cereais e raízes, estima-se que cada roedor consuma por dia o equivalente a 10% de seu peso. As perdas ainda podem ser maiores se considerarmos a contaminação dos alimentos por urina e fezes 76

3 e o desperdício pelo rompimento de sacarias e outras embalagens, o mesmo acontecendo com os farelos e rações animais. Países importadores com rígidos níveis de fiscalização, podem condenar toneladas de alimentos pela simples presença de alguns poucos montículos de excrementos, acarretando elevados prejuízos econômicos e a imagem do exportador. Os ratos são ainda responsáveis pela transmissão de diversas doenças ao homem. A Organização Mundial de Saúde já catalogou cerca de 200 doenças transmissíveis, destacando-se a leptospirose, tifo, peste bubônica, febre hemorrágica, salmonelose, sarnas e micoses dentre outras. Os ratos urinam várias vezes ao dia e em pequenas quantidades, aproximadamente 40 vezes. Com esta informação e estes sendo vetores de doenças, podemos calcular quantos possíveis focos de contaminação estariam disseminados pelo ambiente. BIOLOGIA E COMPORTAMENTO Estes roedores possuem uma grande capacidade reprodutiva (Tabela 1), sendo limitada apenas por certos fatores como doenças, falta de alimento e abrigo. São dotados de uma série de características sensoriais e físicas. O olfato é uma habilidade sensorial muito apurada nos roedores. Costumam marcar as trilhas as quais percorrem podendo delimitar áreas e detectar condições favoráveis ao acasalamento. Não estranham o odor do ser humano. O tato é um dos sentidos mais desenvolvido nos ratos, principalmente devido à presença dos pêlos sensitivos, presos ao focinho, e pêlos tácteis, ao longo do corpo. Os pêlos sensitivos permite-lhes orientar-se no escuro, enquanto os pêlos tácteis possibilita-lhes percorrer superfícies de difícil equilíbrio como o caso de fios e cabos elétricos. A audição é muito aguçada e sensível a ruídos estranhos, habilidade muito importante devido ao hábito noturno. Os ratos podem adaptarse aos ruídos e também aos ultra-sons. A visão é adaptada para ambientes escuros, são sensíveis a luz e não enxergam muito bem, não percebem as cores, somente as variações de claro e escuro. O paladar é altamente desenvolvido podendo discriminar e memorizar os diferentes gostos, rejeitando alimentos estragados e identificar raticidas misturados ao alimento. A presença de roedores está associada a disponibilidade de alimento, água e abrigo. Acrescentando a estes fatores as características comportamentais e reprodutivas, encontramos uma situação em que o controle somente alcançará o efeito desejado com a adoção de medidas integradas. O controle integrado de roedores envolve basicamente as seguintes etapas: inspeção, medidas sanitárias, controle mecânico, controle físico, controle químico e monitoramento. 77

4 INSPEÇÃO: A inspeção é realizada em toda área interna e externa de forma a subsidiar a elaboração do programa de prevenção e controle de roedores na unidade armazenadora. A inspeção permite identificar fatores externos que favorecem a manutenção de populações de roedores no entorno da unidade; internamente na identificação de potenciais abrigos e medidas de desinfestação a serem adotadas; dimensionamento do sistema de iscagem e barreiras físicas a serem instaladas. Tabela 1. Características reprodutivas dos roedores comensais. Rattus norvegicus Rattus rattus Mus musculus Idade da maturidade sexual dias dias dias Período de gestação dias dias dias Filhotes/ninhada Ninhadas/Ano Produção de filhotes/fêmea/ano Fonte: FUNASA 2002 MEDIDAS SANITÁRIAS: Manter a área externa limpa: sem entulhos, materiais empilhados (madeira, canos, telhas), mato e grama devidamente aparados, poda de galhos de árvores que se projetem sobre a construção. Eliminar ou proteger as fontes de água: fossos, valas, poças estagnadas, poços, caixas d água e outros reservatórios. Armazenamento adequado e protegido: cereais e forragens, alimentos, rações. Acondicionamento dos grãos impróprios ao consumo em recipientes a prova de roedores, ou de difícil acesso. CONTROLE MECÂNICO: Consiste na utilização de sistemas de proteção física contra a entrada de roedores na área. Colocação de dispositivos impedindo a escalada em fios, paredes, tubulações, encanamentos. Dispositivos de captura podem ser distribuídos estrategicamente pela área, como armadilhas adesivas. O tamanho do dispositivo deve ser proporcionalmente resistente a espécie que se pretende capturar. A utilização de barreira elétrica tem como fatores limitantes o seu custo, manutenção e riscos de acidentes. 78

5 CONTROLE FÍSICO: A utilização de aparelhos que emitem ultrason segundo diversos autores deve ser melhor estudada para uma conclusão definitiva sobre esta técnica. Porém os mesmos autores apresentam algumas limitações dos aparelhos de ultrason com relação a sua eficiência no controle de roedores, como a direcionalidade, atenuação, intensidade, aplicabilidade, familiarização do roedor, poucos estudos sobre o custo e benefícios. CONTROLE QUÍMICO: Atualmente é o método mais utilizado para eliminação de infestações existentes. Consiste na utilização de substâncias tóxicas incorporadas a iscas que serão oferecidas em locais de trânsito ou de visitação destes animais. As substâncias contidas nas iscas também são tóxicas para outros mamíferos como gatos, cães e o próprio homem. As principais categorias de produtos rodenticidas são a de produtos de contato corporal e iscas raticidas de ação prolongada com anticoagulante de dose única ou dose múltipla. O anticoagulante é uma substância química que impede a coagulação normal do sangue, podendo provocar hemorragia e causar a morte quando ingerida por um animal acima de uma determinada dose. Os produtos rodenticidas anticoagulantes podem ser classificados em de Primeira geração: também conhecidos como dose múltipla: varfarina, cumatetralila. Segunda geração ou dose única: brodifacoum, bromadiolona, flocumafeno e difetialona. A legislação brasileira proíbe a fabricação de produtos raticidas sob a forma liquida, gás ou produtos de ação fumegante, por uma questão de segurança em vista da grande toxicidade dos mesmos e o risco de acidentes na sua utilização. FORMULAÇÕES DISPONÍVEIS: pó de contato, peletes, grãos impregnados, girassol impregnado, blocos extrusados e blocos parafinados. MONITORAMENTO: O monitoramento consiste no acompanhamento dos resultados obtidos pelas medidas de higienização, preventivas e de controle. As medidas preventivas devem ser adotadas e revistas periodicamente neste processo, pois os roedores sempre buscaram alternativas de acesso. A presença de ratos em nosso meio se deve muitas vezes as condições favoráveis fornecidas pelo próprio homem. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACHA. P.N. & SZYFRES.B. Zoonosis e enfermidades transmisibles comunes al hombre y a los animales. OMS. OPAS. Publicação Cientifica nº 503, 2ª edição, p

6 BUCKLE, A.P. Rodent control methods: chemical. Rodent Pests and Their Control. CAB International, Wallingford, UK, p , CORRIGAN, R.M. Rodent control: A practical guide for pest management professonals. Editora Dan Moreland. Cleveland EUA. p FERREIRA, V. L. Avaliação do perfil sanitário de pombos domésticos (Columba livia) em área de armazenamento de grãos e sementes no Estado de São Paulo. Dissertação (Mestrado) Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Patologia, São Paulo. p FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Procedimentos para o controle de roedores. Brasília: Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde, CENEPI, p FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de controle de roedores. Brasília: Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde, p GODWIN. D. Pigeons and doves of the world. Cornell University Press. 3 rd.editions. p NARCISO, E. S., NAKAGAWA, L. E., PAPINI, S., POTENZA, M. Comparação da letalidade entre rodenticidas comerciais formulados como bloco parafinado. In: 24 a Reunião Anual do Instituto Biológico, São Paulo. O Biológico, v. 73. p NOWAK, R. M. Walker s Mammals of the World, Vol. 2. Johns Hopkins University Press, London, NUNES, V. de. F. P. Pombos Urbanos - Columbia Lívia o desafio de controle em áreas urbanas. In: Reunião Itinerante de Fitossanidade do Instituto Biológico, 12. Ribeirão Preto, SP, Anais da XII Reunião Itinerante de Fitossanidade do Instituto Biológico Pragas Agroindustriais. p PAPINI, S.; NAKAGAWA, L. E. ; NARCISO, E. S.; ANDRADE, M. I. M. Bromadiolone Paraffin Blocks Not-Exposed and Exposed to the Environment. In: 7th International Conference on Urban Pests. Ouro Preto-Brasil, 2011, Ouro Preto. Proceendings of 7th International Conference on Urban Pests, POTENZA, M. R. Aspectos bioecológicos dos ratos no campo e na cidade. In: Reunião Itinerante de Fitossanidade do Instituto Biológico, 12. Ribeirão Preto, SP, 80

7 2005. Anais da XII Reunião Itinerante de Fitossanidade do Instituto Biológico Pragas Agroindustriais. p POTENZA, M. R. & ZORZENON, F. J. Roedores. In: Manual ilustrado de pragas urbanas e outros animais sinantrópicos. São Paulo, Instituto biológico. p SKUTCH A.E.& GARDNER.D. Life of the pigeon. Comstock Publ. Assoc. p WORLD HELATH ORGANIZATION. Vector control series: Rodents, Training and information guide. (WHO/VBC/87.949), p ZORZENON, F. J. & JUSTI JUNIOR. Pombos. In: Manual ilustrado de pragas urbanas e outros animais sinantrópicos. São Paulo, Instituto biológico, p

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