ENCONTRO ABRACEN 2013

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2 ENCONTRO ABRACEN 2013 EDIÇÃO CEASA CAMPINAS/SP SEGURANÇA ALIMENTAR E INOCUIDADE -Resíduos de Agrotóxicos - Pragas Urbanas

3 O que é um Resíduo de Agrotóxico? Combinação do ingrediente ativo e seus metabólitos contidos em alimentos para seres humanos, alimentos para animais e / ou água potável, após o tratamento com Defensivos Agrícolas (Agrotóxicos).

4 Qual é o propósito da Definição de Resíduo de Agrotóxico? Definir e monitorar os Limites Máximos de Resíduos (LMR) ; Para realizar a Avaliação do Risco da Dieta Alimentar através do composto principal e seus metabolitos toxicologicamente significativos.

5 Estudos de Resíduo de Agrotóxicos Utilizada para: Determinação dos LMRs e Monitoramento / Avaliação de Risco; É o fundamento básico para o pacote de Estudos relacionados a Segurança Alimentar; É o elemento chave para Avaliação de Risco na Dieta;

6 Limite Máximo de Resíduos É o Limite Máximo de Resíduos (LMR) legalmente aprovado em alimentos (incluindo alimentos derivados de animais), após o uso de um agrotóxico de acordo com as Boas Práticas Agrícolas (BPA - GAP) Estabelecido por: autoridades regulatórias nacionais (ANVISA e MAPA) e órgãos independentes de experts (ex.: Codex/JMPR)

7 Por que os LMRs são importantes? Agrotóxicos podem deixar resíduos; São limites seguros para o consumidor; São aplicados às normas de comércio internacional; LMRs harmonizados facilitam o comércio mundial.

8 Como são estabelecidos os LMRs? São calculados com base: Na dose máxima de aplicação; Número máximo de aplicações; Menor intervalo entre as aplicações; Menor intervalo entre a última aplicação e a colheita.

9 Análise de Resíduos: São aplicáveis à todos os agrotóxicos: Fungicidas, Inseticidas, Herbicidas, Antibióticos. Monitoramento: Ação Governamental, Empresarial (valor agregado) Rastreabilidade

10 Laboratório de Resíduos de Pesticidas IB/APTA/SAA GC-MS/MS LC-MS/MS

11 Projetos de Pesquisa Desenvolvimento e validação de metodologia analítica para análise de resíduos de pesticidas e antibióticos em alimentos; Qualidade dos Alimentos Destinados à Infância; Monitoramento de resíduos de pesticidas em amostras de sucos e polpas de frutas; Estudos sobre resíduos de pesticidas para orientação quanto ao uso agrícola; Controle de qualidade de hortaliças e frutas Qualidade de grãos armazenados e seus sub-produtos;

12 Laboratório de Resíduos de Pesticidas/IB/APTA/SAA Acreditação Acreditado pelo Inmetro na Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Alimentos e bebidas matrizes de origem vegetal in natura e processadas; Alimentos e bebidas matrizes de origem animal ; Número da Acreditação: CRL 0382

13 PRAGAS URBANAS RISCO CONSTANTE EM CENTRAIS DE ABASTECIMENTO

14 3 espécies são de grande importância: Mus musculus Rattus norvegicus Rattus rattus Roedores

15 IMPORTÂNCIA Consumo direto de alimentos Contaminação dos alimentos Danos em equipamentos e materiais diversos Transmissão de doenças Dispersão para novas áreas Custos associados com a operação de controle Imagem e Processos Judiciais

16 Consumo de Alimentos de Origem Animal e Vegetal Fotos: Marcos R. Potenza

17 Embalagens Danificadas Fotos: Marcos R. Potenza

18 Rompimento de Sacarias Fotos: Marcos R. Potenza

19 CONTAMINAÇÃO COM FEZES

20 CONTAMINAÇÃO DE EMBALAGENS

21 Roedores: Dentição Especializada Fotos: Marcos R. Potenza

22 DOENÇAS TRANSMITIDAS (200 catalogadas pela OMS) DOENÇA Brucelose Capilariase Criptosporidiose Encefalomiocardite (EMC) Erisipela Hanseniase Hantavirose Leptospirose Salmonelose Tifo murino PATÓGENO Brucella abortus Capillaria hepatica Cryptosporidium parvum Vírus Erysipelothrix rhusiopathiae Mycobacterium leprae Hantavírus Leptospira interrogans Salmonela spp. Rickettsia typhi

23 Potencial de contaminação 1 rato x 40 (focos urina/dia) x 365 dias/ano: focos disseminados pelo ambiente Um rato é capaz de desprender pelos e produzir cápsulas fecais e 5 litros de urina.

24 Características reprodutivas Tabela 1. Características reprodutivas dos roedores comensais. Rattus norvegicus Rattus rattus Mus musculus Idade da maturidade sexual dias dias dias Período de gestação dias dias dias Filhotes/ninhada Ninhadas/Ano Produção de filhotes/fêmea/ano Fonte: FUNASA 2002

25 Rattus rattus Fotos: Marcos R. Potenza

26 Fotos: Marcos R. Potenza

27 Ninhada Fotos: Marcos R. Potenza

28 Sinais: Fezes e Manchas de Gordura Fotos: Marcos R. Potenza

29 Mus musculus Fotos: Marcos R. Potenza

30 Resíduos: abrigo e alimento para camundongos Fotos: Marcos R. Potenza

31 Rattus norvegicus Fotos: Marcos R. Potenza

32 Tocas de ratazana Fotos: Marcos R. Potenza

33 TRANSPORTE DE PRAGAS: Caixas, Paletes e Caminhões

34 Controle Inspeção Identificação da(s) espécie(s) infestante(s) Adoção de medidas sanitárias Manejo do ambiente Controle químico Controle mecânico Monitoramento

35 Inspeção Trilhas Manchas de gordura por atrito corporal Roeduras diversas Fezes Tocas ou ninhos Identificação visual

36 Armadilhas adesivas Fotos: Marcos R. Potenza

37 Armadilhas adesivas Fotos: Marcos R. Potenza

38 Gaiolas de captura Fotos: Marcos R. Potenza

39 Barreiras Físicas Fotos: Marcos R. Potenza

40 Barreiras Físicas

41 Barreiras Físicas

42 Barreiras Físicas

43 Barreiras Físicas

44 Barreiras Físicas

45 Investimento em Conservação

46 Investimento em Conservação

47 Roedores: sempre buscam alternativas!!!!! Fotos: Marcos R. Potenza

48 Controle Químico Raticidas Formulações:» Iscas a base de grãos, girassol» Iscas peletizadas» Blocos parafinados» Blocos não parafinados» Blocos extrusados» Pó de contato Aplicação: iscagem e polvilhamento

49 Peletes e grãos impregnados Brodifacoum Flocoumafen Difetialona Bromadiolona Fotos: Marcos R. Potenza

50 Blocos Parafinados Fotos: Marcos R. Potenza

51 Caixas Porta Isca Fotos: Marcos R. Potenza

52 Porta isca - Jardim Fotos: Marcos R. Potenza

53 Porta isca jardim com capela Fotos: Marcos R. Potenza

54 Fotos: Marcos R. Potenza

55 Girassol Fotos: Marcos R. Potenza

56 Isca - Girassol Fotos: Marcos R. Potenza

57 Porta isca - Camundongo Fotos: Marcos R. Potenza

58 Porta-iscas: vantagens Pessoas e animais não poderão remover e manipular a isca. Os roedores não conseguem mover as iscas instaladas, continuando inacessíveis para homens e animais domésticos. Os roedores não carregam a isca para outras localidades. As iscas ficam protegidas das condições ambientais externas.

59 Iscagem: caixas rígidas Fotos: Marcos R. Potenza

60 Controle Alternativo??? Ratoeiras Armadilhas adesivas

61 Predadores??????? Fotos: Marcos R. Potenza

62 PRAGAS URBANAS RISCO CONSTANTE EM CENTRAIS DE ABASTECIMENTO Elevada e contínua oferta de alimento Disponibilidade de abrigos Fácil acesso

63 Disponibilidade de Alimento

64 Oferta de Alimento

65 Oferta de Alimento

66 AÇÕES DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA Esclarecimento Comprometimento Participação Ativa Vigilância

67 CONSUMO DE ALIMENTOS POR ROEDORES 01 roedor consome 10% do seu peso em alimentos diariamente. Rato de telhado: 30g Ratazana: 50 a 75g

68 Rato de telhado Quanto ofertamos diariamente? 30Kg de resíduo/dia = dieta diária de alimento para 1000 ratos de telhado

69 Ratazana Quanto ofertamos diariamente? 30Kg de resíduo/dia = dieta alimentar diária de 600 ratazanas

70 Aves

71 Aves

72 Oferta de material para o ninho das aves

73 Barreiras Físicas: falha na instalação

74

75 Baratas Urbanas Grande capacidade adaptativa Hábito Onívoro Elevado potencial reprodutivo Vetor Mecânico de agentes patogênicos Hábitos Noturnos

76 Periplaneta americana Blattella germanica

77 Abrigos preferenciais para Periplaneta americana e Blattella germanica Periplaneta americana Blattella germanica Caixas de esgoto e gordura. Caixas d água Quadros de energia elétrica e telefonia Galerias subterrâneas Cisternas Cozinhas Depósitos de alimentos e embalagens Fornos, estufas, geladeiras, freezers, coifas, motores elétricos. Dutos de eletricidade Sob pias e bancadas Áreas de serviço e depósitos Equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos. Sanitários e vestiários Porões, sótãos, forros Jardins Áreas externas (onde ocorra acúmulo de materiais) Sanitários e vestiários Frestas na alvenaria (batentes de porta, azulejo, gesso) Gabinetes, armários embutidos, divisórias Embalagens e recipientes de plásticos e celulose. Sofás e aparelhos eletrônicos de grande porte (caixas acústicas) Guarda roupas e outros móveis de dormitórios, inclusive os embutidos

78 VETOR MECÂNICO DE PATÓGENOS Escherichia coli Serratia marcescens Bacillus cereus Nosema sp Endamoeba blattae Thelastoma spp. Streptococcus Aspergillus flavus

79 Programa de Prevenção e Controle de Pragas Educação Sanitária: Permissionários, Funcionários e Visitantes Programa de Coleta de Resíduos Regulamentado Resíduos em Coletores Fechados Obs: Coletores abertos atraem as pragas.

80 Programa de Prevenção e Controle de Pragas Programa de Monitoramento de Roedores: - Dificuldade na estimativa populacional - Iscagem insuficiente - Dificuldade operacional de iscagem - Como escolher a formulação e produto?

81 Programa de Prevenção e Controle de Pragas Programa de Manejo de Avifauna: Pombos - Redução da oferta de alimento e material para ninhos - Barreiras físicas - Captura e remoção

82 Programa de Prevenção e Controle de Pragas Programa de Manejo de Baratas - Redução da oferta de alimento - Conservação de mobiliário e alvenaria - Higienização das caixas plásticas

83 TOLERÂNCIA!!!!!!!!!

84 Risco de Alta Infestação

85 OBRIGADO

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