SISTEMA DE GESTÃO. CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS - CIPmax
|
|
- Giovanni Barateiro Lobo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ÍNDICE Item Conteúdo Página 1 Introdução Gestão da Informação 2 2 Objetivo Responsabilidades 3 3 Formas de Atuação 3 4 Biologia dos Insetos Baratas Formigas Moscas 5 5 Biologia dos Roedores Rato de Esgoto Rato de Forro Camundongo 7 6 Mapeamento 7 7 Monitoramento 7 1
2 1. INTRODUÇÃO A eficiência do CIPmax (Programa Controle Integrado de Pragas) se dá não pela quantidade de praguicidas aplicados, mas sim pela importância com que é tratada a higiene nos locais de trabalho. Portanto, a colaboração e comprometimento devem ser de todos. Um dos maiores problemas causados pelas pragas é o das perdas econômicas. Roedores e insetos provocam danos e perdas em todas as fases de processamento, produção e estocagem, além de serem transmissores de doenças e causadores de acidentes. A convivência de insetos e animais com o homem iniciou-se a milhares de anos, mas, atualmente dá-se real importância às medidas de controle de pragas, sendo que, antigamente usava-se apenas alguns métodos de controle. O CIPmax trata-se de um conjunto integrado de medidas para não somente combater as pragas, mas também para reduzir ao máximo sua proliferação. Finalmente, além de atender a necessidade de preservar a qualidade dos produtos fabricados, o CIPmax também cumpre dispositivos legais. Este manual foi elaborado a fim de fornecer informações básicas para assegurar um controle de pragas eficiente, a fim de garantir a qualidade e segurança do serviço prestado e minimizar o impacto ao ambiente, à saúde do consumidor e do operador. 1.1 GESTÃO DA INFORMAÇÃO Todos os documentos, seja Instruções de Trabalho, Mapeamento, Relatórios Técnicos, Relatórios de Melhorias, Cronograma de serviços, Fichas de Segurança dos Produtos Utilizados, Capacitação Técnica dos Operadores e Registros e Licenças da Contratada, estarão disponíveis no site na área destinada a acesso ao cliente, através de LOGIN E SENHA, informados no contrato de prestação de serviços. - Procedimentos Operacionais - política, objetivo e responsabilidade do Programa e todas as instruções de trabalho, de acordo com o serviço contratado. - Registros e Licenças Alvará de Funcionamento, Registro CRQ-4º região, Certificados ISO 9001 e e todas as licenças aplicávies. - Produtos Utilizados Fichas de Segurança do Produto FISPQ, Ficha Técnica e Ficha de Emergência. - Capacitação Técnica Certificado de Treinamento dos operadores Técnicos - Cronograma de Serviços Programação anual dos serviços a serem realizados. - Mapeamento das Áreas lay-out das áreas do CONTRATANTE com a identificação dos pontos de monitoramento de insetos e roedores. - Relatório Técnico apresentação dos resultados de forma estatística por tipo de serviço executado e sugestões de melhorias. 2
3 2. OBJETIVO Manter a população de pragas em níveis onde não provoquem danos, não infestem ou contaminem os produtos, matérias primas, áreas de produção ou armazenamento dos mesmos; sempre com o menor uso de praguicidas possível RESPONSABILIDADES A responsabilidade pelo CIPmax deverá ser da Garantia da Qualidade da unidade tratada, sempre em comum acordo com setor médico, segurança, produção, manutenção e engenharia da unidade. 3. FORMAS DE ATUAÇÃO CIPmax HIGIENE MEDIDAS PREVENTIVAS EDUCAÇÃO (GMP / BPF) (HOUSE KEPPING) CONTROLE AMBIENTAL DE ACESSOS MEDIDAS CORRETIVAS ARMADILHAS CONTROLE QUÍMICO Métodos de Controle: Ambiental: através da modificação do meio ambiente, tornando-o impróprio para a proliferação de animais e insetos. Ex. arrumação, organização e limpeza, vedação entre outros. Físico: o combate às pragas é feito através de armadilhas para capturá-los. Químico: consiste na eliminação das pragas, através da aplicação de praguicidas. Além da necessidade de preservar a qualidade dos produtos fabricados, o CIPmax também cumpre dispositivos legais como : RDC Anvisa n.º 52/2009 RDC Anvisa n.º 275/2002 Portaria MS 326/97 Portaria MA 368/97 CVS 9/2000 ISO 9001 ISO ISO NBR GMP/BPF HACCP 3
4 4. BIOLOGIA DOS INSETOS 4.1. BARATAS Baratas: as baratas estão entre os grupos de insetos mais antigos e de maior capacidade de adaptação encontrados na face da terra. O desenvolvimento das baratas é feito por metamorfose gradual com três estágios distintos. *Ovos: os ovos das baratas encontram-se dentro de uma câmara denominada ooteca, que pode ou não ser carregada pela fêmea até o momento da eclosão, como é o caso da espécie Blatella Germânica. Ninfa: é o período compreendido entre a eclosão dos ovos e o estágio adulto, onde ocorre todo o crescimento do inseto, subdividido de seis a treze trocas de peles, denominadas ecdises. Adulto: estágio caracterizado pela maturidade sexual e pela presença de assas completas. As baratas geralmente desenvolvem-se em locais quentes e úmidos, podendo viver vários dias sem se alimentar, porém nunca sem água. A simples condensação de vapor serve como fonte de água e os habitats em que são encontradas, refletem a sua origem tropical. Nutrem-se de todo alimento usado pelo homem e animais domésticos, assim como resíduos biológicos entre os quais, lixo e esgoto. Podem ser encontradas em qualquer lugar onde homem guarda e prepara alimentos. As baratas são mais que um incômodo, pois contaminam os alimentos e ambientes do homem. A Associação delas com o lixo, esgoto e material em decomposição as coloca em contato direto com microorganismos, trazendo como conseqüência sérios riscos de contaminação e doenças ao homem, tais como: salmonelose, cólera, diarréia, hepatite, etc. Blatella Germânica Periplaneta Americana 4
5 4.2. FORMIGAS As formigas, apesar de seu aspecto danoso às plantações e a agricultura em geral, são de grande interesse de estudo de sua estrutura social, das mais perfeitas encontradas na natureza. Trabalham conjuntamente e são muito organizados. No entanto suas atividades devem ser cessadas a partir do momento em que seu comportamento entre em conflito com o homem, como, é o caso na maioria das vezes. Uma vez dentro de casa as formigas se misturam aos mantimentos, dentro de armários, gavetas e todos os lugares possíveis. Algumas espécies são vetores de doenças e provavelmente a mais comum em cozinhas industriais e escritórios, é a formiga do açúcar. Existem cerca de espécies de formigas brasileiras. Formiga Lava-pés Formiga Fantasma Formiga Faraó 4.3. MOSCAS A mosca doméstica é uma espécie holometabólica, isto é, de metamorfose completa. Passa por 4 estágios: ovo larva pupa adulto. A alimentação das moscas tanto pode se consistir de fezes, vômito, lixo e outros materiais em decomposição, como comida humana. Sua estrutura física e comportamental tornam-na um agente principal na transmissão de doenças ao homem e animais domésticos. Seu corpo é recoberto de pequenos pêlos onde ficam alojadas as bactérias. Suas patas são formadas de uma estrutura macia, o pulvillus, cobertas de pêlos glandulares. Estes segregam uma substância colante que carreia as bactérias e outros organismos. Esta mesma substância permite que ela possa subir e permanecer em superfícies verticais ou andar de cabeça para baixo. A mosca não possui aparelho mastigador e sim sugador, conhecido como probóscida. Ela, impossibilitada de ingerir sólidos, regurgita sobre eles e suga-os em seguida. Possuem um aguçadíssimo aparelho quimiorecptor detectando cheiros atrativos a quilômetros de distância e voando até estes. Possuem 2 a 3 olhos e uma alta capacidade visual, enxergando quase a um ângulo de 360º. 5
6 As moscas pertencem à ordem Díptera (duas asas). Moscas de todos os tipos tem afetado o homem e seu bem estar por séculos. Algumas vivem de sangue, outras de detritos. Muitas transmitem doenças, algumas são pragas de plantas cultivadas, algumas parasitam certos insetos, enquanto outras participam na polinização das plantas. A Musca doméstica é, no meio urbano, a espécie mais comum dentre as existentes. Está espalhada por todo mundo e é facilmente reconhecida por profissionais e leigos. A mosca dos estábulos (Stomoxys calcitrans) pode ser facilmente distinta da mosca comum, por possuir uma probóscida longa, como uma agulha apontada para frente, pois é uma mosca que perfura a pele do hospedeiro para sugar-lhes o sangue, pode picar seres humanos eventualmente e sua picada é muito dolorosa. Outra mosca muito comum é a moscas das latrinas (Phania spp), menores que as moscas comuns, encontradas comumente nos banheiros, nos vasos sanitários, nas banheiras ou boxes e nos ralos. Colocam seus ovos sobre a matéria orgânica em decomposição, especialmente vegetais. Há aquelas que se alimentam de cadáveres onde também põem seus ovos (família das Sarcofagídeas); há as moscas de cores metálicas (família da Califorídeas) que vivem do lixo, mas têm uma clara preferência pela carne e seus derivados. Há ainda as pequenas drosófilas (moscas de frutas) e as tabanídeas (moscas das cocheiras, dos cavalos ou mutucas) que picam dolorosamente. Há também aquelas pequenas moscas que incomodam muito, pois insistem em tentar pousar nos nossos olhos: são Hipelates. E muitas outras mais. 5. BIOLOGIA DOS ROEDORES 5.1. RATO DE ESGOTO A ratazana é um rato escavador que vive em tocas perfuradas na terra ou em locais protegidos junto a muros ou estruturas de concreto. Vivem em colônias de vários indivíduos e em geral animais de uma colônia não aceitam os de outra. Dentro de prédios vivem em vãos de paredes, no chão ou em pilhas de materiais. O macho adulto pode atingir até 500g de peso. Atinge a maturidade sexual com três meses de idade e vive média dois anos. A fêmea entra no cio oito vezes ao ano, parindo vinte e dois dias após, ninhadas de oito a doze filhotes RATO PRETO OU RATO DE TELHADO O rato de telhado é ágil, de tamanho médio, possuindo grande capacidade de subir em estruturas ou árvores, vivendo geralmente em lugares altos, mas podendo ser encontrado junto ao solo, onde não existem ratazanas. Vivem comumente em pequenos grupos e só forma colônias em condições especiais, como lixões e criações de animais. É onívoro com preferência para grãos, frutos e vegetais. Um macho chega a pesar 250g, atingindo sua maturidade sexual com cerca de oitenta e cinco dias de vida. Vive em média um ano e meio. A fêmea entra no cio seis vezes ao ano, gerando até oito filhotes por nascimento. 6
7 5.3. CAMUNDONGO O camundongo é um pequeno roedor que vive em pequenas famílias dominadas por um macho e algumas fêmeas. Vivem dentro de casas e edifícios, fazendo ninhos em cantos ou amontoados de materiais. Vivem em média um ano, atingindo a maturidade sexual em sessenta dias. A Fêmea entra no cio seis vezes ao ano, sendo seu ciclo reprodutivo de dezenove dias, gerando até seis filhotes por ninhada. São onívoros preferindo cereais e sementes, não necessitando tanto de água, como as duas outras espécies. Rattus Norvegicus Rattus Norvegicus Mus Musculus 6. MAPEAMENTO Estações de Monitoramento Permanente Será realizado o mapeamento das estações de monitoramento para roedores na Unidade, onde estará descrito onde se encontra todos os pontos de Iscagem Permanente, para futura localizações em auditorias (internas e externas ) Os dados do Mapeamento serão atualizados constantemente, caso haja mudanças nos pontos (aumento ou diminuição). 7. MONITORAMENTO É o acompanhamento da dinâmica populacional das pragas com o objetivo de observar e quantificar a presença das mesmas e seu controle. O monitoramento define através de relatórios estatísticos: - o grau de infestação e sua sazonalidade; - os pontos críticos e acompanhamento (mapeamento); - identifica os focos a serem tratados; - identifica os pontos de entrada da praga do meio externo; - quantifica a freqüência de aplicação; - a rotação dos princípios ativos dos praguicidas; - os pontos falhos que possam estar facilitando a instalação ou a permanência de pragas na área ( infestações passivas ); 7
8 - as medidas corretivas necessárias para as diferentes áreas, qual o método, produto ou equipamentos deverão ser utilizados para prevenir ou controlar pragas alvos. 8
Carlos Massaru Watanabe/ Marcos Gennaro Engenheiros Agrônomos
DEDETIZAÇÃO Carlos Massaru Watanabe/ Marcos Gennaro Engenheiros Agrônomos TRATAMENTO DOMISSANITARIO: MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS Carlos Massaru Watanabe Engenheiro Agrônomo Pragas Interesse Agrícola Interesse
Leia maisMIP: Industrias de POA Maria do Horto Nagano cleanpragas@gmail.com * (41 ) 9106 1157
MIP: Industrias de POA Maria do Horto Nagano cleanpragas@gmail.com * (41 ) 9106 1157 1998 Associação Paranaense dos Controladores de Pragas e Vetores EPI CNAE 8122-2/00 CONCLA Comissão Nacional de Classificação
Leia maisAPPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho
APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou
Leia maisHEMOCENTRO: Florianópolis Nº CP 321/15 OBJETO A CONTRATAR
TERMO DE REFERÊNCIA/ESCOPO HMR.02.06.04 HEMOCENTRO: Florianópolis Nº CP 321/15 OBJETO A CONTRATAR CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE SAÚDE AMBIENTAL (DESRATIZAÇÃO, DESCORPINIZAÇÃO
Leia maisParte 3 CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS
Parte 3 CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS Curso Integrado de Pragas JPGomes November 11th, 2006 Slide 1 Controle Integrado de Roedores e Insetos Instalações: O surgimento de roedores e insetos é conseqüência
Leia maisPAC 07. Controle Integrado de Pragas CIP
Página 1 de 10 Controle Integrado de Pragas CIP Página 2 de 10 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisRomeu Garbin Filho - Expoprag 2010
CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS Meta Busca a eficiência do controle com o menor risco de reinfestações e contaminações através de ações múltiplas e conjuntas sempre com o menor uso de pesticidas Por ser
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 6.098, DE 2013. Dispõe sobre a prestação dos serviços de controle integrado de vetores e pragas urbanas por empresas especializadas, e dá outras
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisNÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL DE MARECHAL CANDIDO RONDON. Curso: Introdução à Educação Digital. Cursista: Kátia Janaína Frichs cotica
NÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL DE MARECHAL CANDIDO RONDON Curso: Introdução à Educação Digital Cursista: Kátia Janaína Frichs cotica Fique de na Dengue! ATENÇÃO: A dengue é uma doença muito dolorosa, deixa
Leia maisPara impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti.
Cartilha de Dengue Para impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti. Conhecendo o ciclo biológico do mosquito O Aedes aegypti
Leia maisJornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão
Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia mais22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental
Cronograma finalização da disciplina GA I Instrumentos de Gestão Ambiental São ferramentas que auxiliam o gestor no seu plano de gestão ambiental Política e Legislação Ambiental Licenciamento Ambiental
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos
Leia maisNuma fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio.
As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e
Leia maisRecomendação Técnica da ABCVP Prazos de Assistência Técnica
Recomendação Técnica da ABCVP Prazos de Assistência Técnica A ABCVP (Associação Brasileira de Controle de Vetores e Pragas) é uma entidade que congrega como associados representantes de empresas privadas
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisSaneamento Básico COMPLEXO ARAUCÁRIA
Saneamento Básico COMPLEXO ARAUCÁRIA Olá, caros Alunos, Na aula de hoje, vamos aprender mais sobre o Saneamento Básico, Um novo projeto desenvolvido aqui em nosso Município, chamado COMPLEXO ARAUCÁRIA
Leia maisO Mosquito Aedes aegypti
O Mosquito Aedes aegypti MOSQUITO A origem do Aedes aegypti, inseto transmissor da doença ao homem, é africana. Na verdade, quem contamina é a fêmea, pois o macho apenas se alimenta de carboidratos extraídos
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisLEPTOSPIROSE X ENCHENTES
LEPTOSPIROSE X ENCHENTES Durante os temporais e inundações, a bactéria leptospira, presente na urina do rato, se espalha nas águas, invade as casas e pode contaminar, através da pele, os que entram em
Leia maisEscola Secundária da Maia Técnico de Manutenção industrial de Electromecânica
Escola Secundária da Maia Técnico de Manutenção industrial de Electromecânica Introdução Ao longo deste trabalho, vamos falar de um gravíssimo problema ambiental, A NIVEL MUNDIAL! que poucos ou quase ninguém
Leia maisCONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000
CONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000 ISO SEGURANÇA DOS ALIMENTOS A norma especifica requisitos para o sistema de gestão da segurança dos alimentos, onde uma organização na cadeia produtiva precisa
Leia maisA Base para a Qualidade Total
A Base para a Qualidade Total 1 HISTÓRIA Foi concebido por Kaoru Ishikawa em 1950, no Japão pós-guerra; Surgiu com a necessidade de por ordem na grande confusão a que ficou reduzido o país após a derrota
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisPREVENÇÃO DE ACIDENTES COM ANIMAIS ESCORPIÃO ESCORPIÕES. William Henrique Stutz
PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM ANIMAIS ESCORPIÃO ESCORPIÕES William Henrique Stutz Os escorpiões são aracnídeos, muitas pessoas os chamam de insetos, mas basta observar que este animal tem 4 (quatro) pares
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados na
Leia maisMouse Magic Sem Fio. Manual do Usuário
Mouse Magic Sem Fio Manual do Usuário Você acaba de adquirir um produto Goldship, testado e aprovado por diversos consumidores em todo Brasil. Neste manual estão contidas todas as informações necessárias
Leia maisTratamento. para Caixa de Gordura e Esgoto. Soluções em recuperação, e preservação do meio ambiente. Aplicações em: Casas. Hotéis Pousadas Flats
Tratamento ECOENZIBRASIL para Caixa de Gordura e Esgoto Soluções em recuperação, e preservação do meio ambiente Aplicações em: Casas Apartamentos Condomínios Hotéis Pousadas Flats ECOENZIBRASIL Não tóxico,
Leia maisCompreensão das diferenças entre os artrópodes, crustáceos, insetos, aracnídeos, quilópodes e diplópodes, reconhecendo suas características
Compreensão das diferenças entre os artrópodes, crustáceos, insetos, aracnídeos, quilópodes e diplópodes, reconhecendo suas características O que são artrópodes? Para que servem? Onde podem ser encontrados?
Leia maisS1 Seiri Separar o desnecessário. Resultado esperado Um local de trabalho desimpedido. Definição Remover objectos não essenciais do local de trabalho
S1 Seiri Separar o desnecessário Remover objectos não essenciais do local de trabalho 1. Tirar fotografias à área onde se inicia o projecto 5S; 2. Rever os critérios para separar os objectos desnecessários;
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisÁGUA. Reciclagem das águas residuais
Reciclagem das águas residuais ÁGUA A da água in situ (no local) oferece muitas oportunidades para racionalizar o consumo de água em nossas casas. Infelizmente, toda a água que utilizamos em casa e jardins
Leia maisSistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma
Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional
Curso Técnico Segurança do Trabalho Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional Noções de Higiene do Ocupacional Higiene Ocupacional é um conjunto de medidas preventivas multidisciplinares
Leia maisGuia de Boas Práticas
específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.
Leia maisSANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva
Democratização da Política de Serviços de Saneamento Básico por Meio de Inovações Sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios. Seminário do Projeto DESAFIO SANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva Recife,
Leia maisGestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco
Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Descrição dos Equipamentos
ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA 1 DO OBJETO DA LICITAÇÃO 1.1 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA COZINHA ESCOLA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisLixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial.
Lixo reflexo da sociedade Definição Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial. Todo lixo gerado pode ser classificado em dois tipos:orgânico
Leia maisAbril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas
Leia maisPAC 01. Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais
PAC 01 Página 1 de 8 PAC 01 Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais PAC 01 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisPrograma 5 S. A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho.
Programa 5 S A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho. Com este programa, a qualidade e a segurança será colocada em prática e seu ambiente vai ficar mais alegre
Leia mais6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Universidade de Passo Fundo Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Curso de Medicina Veterinária 6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Médico Veterinário Profº Dr. Elci Lotar
Leia maisSECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos
SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque
Leia maisSoluções em Gestão Ambiental
Soluções em Gestão Ambiental QUEM SOMOS A Silcon Ambiental Empresa de engenharia ambiental, especializada em serviços e soluções para o gerenciamento, tratamento e destinação final de resíduos e na produção
Leia maisDia Nacional da Prevenção
Relatório da Organização Internacional do Trabalho A proteção dos trabalhadores e do meio ambiente Este relatório da celebração do Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho 2014 analisa a situação atual
Leia maisComo melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança
Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão
1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão
Leia maisA importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos
INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade
Leia maisBiossegurança RISCOS BIOLOGICOS. UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner
Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner Risco biológico Definição Agente de origem biológica que possui a capacidade de produzir efeitos deletérios em
Leia maisNomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202
Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202 A doença de chagas é assim denominada em homenagem ao seu descobridor, o médico brasileiro Dr. Carlos Justiniano Ribeiro das Chagas.
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisAnexo 5.1.9 4 Layouts e textos das peças de comunicação das obras de saneamento em Altamira
4 RELATÓRIO CONSOLIDADO DE ANDAMENTO DO PBA E DO ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES CAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL Anexo 5.1.9 4 Layouts e textos das peças de comunicação das obras de saneamento
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisAULA II CONTROLE E QUALIDADE. Prof.: Alessandra Miranda
AULA II CONTROLE E QUALIDADE Prof.: Alessandra Miranda Conceitos: Controlar: estando a organização devidamente planejada, organizada e liderada, é preciso que haja um acompanhamento das atividades, a fim
Leia maisBOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisSOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES
SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em
Leia maisCOMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR ROTINA DE CONTROLE DE VETORES NO AMBIENTE HOSPITALAR
1 COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR ROTINA DE CONTROLE DE VETORES NO AMBIENTE HOSPITALAR Flávia Valério de Lima Gomes Enfermeira da CCIH / SCIH Jair
Leia maisPROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA
1. ESCOPO Identificar e classificar os aspectos ambientais das atividades, produtos e serviços da XXXX, visando estabelecer quais causam ou poderão causar impactos ambientais significativos. 2. DEFINIÇÕES
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisTipos de Sistema de Produção
Tipos de Sistema de Produção Os sistemas de cultura dominantes conjunto de plantas cultivadas, forma como estas se associam e técnicas utilizadas no seu cultivo apresentam grandes contrastes entre o Norte
Leia maisSegurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos
Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;
Leia maisParaná - Rio Grande do Sul
COMPROMETIMENTO E SATISFAÇÃO DO CLIENTE Paraná - Rio Grande do Sul Missão Oferecer as melhores soluções em serviços e produtos, visando se adequar aos altos padrões de satisfação de nossos clientes e parceiros
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisI - alimento embalado: é todo alimento contido em uma embalagem pronta para ser oferecida ao consumidor;
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC N 14, DE 28 DE MARÇO DE 2014 Dispõe sobre matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos
Leia maisGestão de Qualidade. Prof. Adriano Alves Fernandes
Gestão de Qualidade Prof. Adriano Alves Fernandes 1- Introdução Atributo, condição natural, propriedade pela qual algo ou alguém se individualiza, distinguindo-se dos demais; maneira de ser,essência, natureza;
Leia maisRevisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1
Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental DQS do Brasil Ltda. Página 1 Cronograma para a revisão ISO 14001 15 de Novembro, 2004: Publicação da ISO 14001:2004 Agosto 2004: Apresentação do
Leia maisProdutos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat
Produtos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat KLERAT O Melhor raticida dose única KLERAT mata todos os roedores, incluindo aqueles resistentes a outros raticidas anticoagulantes, com a MENOR DOSE DO MERCADO.
Leia maisFicha técnica do material. Políticas de Backup 1
Ficha técnica do material Autor: Humberto Celeste Innarelli Origem: Apostila Preservação de Documentos Digitais Páginas: 24 a 28 Mês/Ano: 12/2003 Entidade promotora do curso: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Leia maisCorpo segmentado e dividido em cabeça, tórax e abdome, podendo alguns apresentar cefalotórax (= cabeça + tórax) e abdome.
OS ARTRÓPODES Prof. André Maia Apresentam pernas articuladas com juntas móveis. São triblásticos, celomados e dotados de simetria bilateral. Corpo segmentado e dividido em cabeça, tórax e abdome, podendo
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisParasitoses - Ve V rminoses Prof. Tiago
Parasitoses - Verminoses Prof. Tiago INTRODUÇÃO PLATELMINTOS E NEMATÓDEOS: RESPONSÁVEIS POR ALGUMAS PARASITOSES CONHECIDAS COMO VERMINOSES. TENÍASE E ESQUISTOSSOMOSE SÃO CAUSADAS POR PLATELMINTOS; ASCARIDÍASE
Leia maisUma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária
Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária objetivo Este manual estabelece os critérios de higiene e de boas práticas operacionais para o controle
Leia maisEncanador. 4) Número de Aulas: O trabalho será realizado em cinco etapas, divididas em aulas a critério do professor.
Encanador 1) Objetivos Gerais Aprofundar os conhecimentos sobre o profissional que tem como um dos focos de trabalho a água e o saneamento básico, assim como problemas que podem ocorrer quando houver sinistros
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA
COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está
Leia maisCONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS
CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS O Ciência Móvel: Vida e Saúde para Todos é oferecido gratuitamente pelo Museu da Vida/COC/Fundação Oswaldo Cruz Fiocruz, Fundação Cecierj e seus patrocinadores à população.
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação
Leia maisTrasix Soluções Ambientais
A Empresa A Empresa A Trasix Soluções Ambientais surge da união de grandes expertises das empresas Trimap Business Management, especializada em representação de marcas estrangeiras para a comercialização
Leia maisNOVA GERAÇÃO DE PORTAS DE ABERTURA RÁPIDA PARA ISOLAMENTO DE ÁREAS INTERNAS - LINHA RP
NOVA GERAÇÃO DE PORTAS DE ABERTURA RÁPIDA PARA ISOLAMENTO DE ÁREAS INTERNAS - LINHA RP PORTAS DE ABERTURA RÁPIDA QUE SUPERAM SUAS EXPECTATIVAS A RAYFLEX é líder nacional em tecnologia para portas industriais.
Leia maisDisciplina: Ciências Professor(a): Klícia Regateiro Série: 6º ano. Água
Disciplina: Ciências Professor(a): Klícia Regateiro Série: 6º ano Água Água é vida A água é para o Homem, para os animais e para as plantas um elemento de primeira necessidade, É essencial à vida! É indispensável
Leia maisCONTROLE DE ROEDORES
CONTROLE DE ROEDORES Roedores e a sociedade humana. Os problemas causados pelo aumento da população de roedores, especialmente nas grandes cidades são considerados um fenômeno mundial. Entre as espécies
Leia mais5Ss: Aplicação em Bibliotecas e Centros de Informação
5Ss: Aplicação em Bibliotecas e Centros de Informação Introdução Década de 50 Japão tenta se reerguer da derrota sofrida na Segunda Grande. Profissionais dos Estados Unidos vão ao Japão a ensinar como
Leia maisArtrópodes. - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em todos os habitats.
Artrópodes - O filo Arthropoda (Artrópodes) possui um número muito grande de animais, o maior grupo com espécies diferentes; - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em
Leia maisTÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura
TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO TÍTULO DA APRESENTAÇÃO DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR DEVERES GERAIS DO TÍTULO EMPREGADOR DA APRESENTAÇÃO Admissão de trabalhadores
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisIdeal Qualificação Profissional
2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento
Leia mais