SISTEMA DE GESTÃO. CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS - CIPmax

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1 ÍNDICE Item Conteúdo Página 1 Introdução Gestão da Informação 2 2 Objetivo Responsabilidades 3 3 Formas de Atuação 3 4 Biologia dos Insetos Baratas Formigas Moscas 5 5 Biologia dos Roedores Rato de Esgoto Rato de Forro Camundongo 7 6 Mapeamento 7 7 Monitoramento 7 1

2 1. INTRODUÇÃO A eficiência do CIPmax (Programa Controle Integrado de Pragas) se dá não pela quantidade de praguicidas aplicados, mas sim pela importância com que é tratada a higiene nos locais de trabalho. Portanto, a colaboração e comprometimento devem ser de todos. Um dos maiores problemas causados pelas pragas é o das perdas econômicas. Roedores e insetos provocam danos e perdas em todas as fases de processamento, produção e estocagem, além de serem transmissores de doenças e causadores de acidentes. A convivência de insetos e animais com o homem iniciou-se a milhares de anos, mas, atualmente dá-se real importância às medidas de controle de pragas, sendo que, antigamente usava-se apenas alguns métodos de controle. O CIPmax trata-se de um conjunto integrado de medidas para não somente combater as pragas, mas também para reduzir ao máximo sua proliferação. Finalmente, além de atender a necessidade de preservar a qualidade dos produtos fabricados, o CIPmax também cumpre dispositivos legais. Este manual foi elaborado a fim de fornecer informações básicas para assegurar um controle de pragas eficiente, a fim de garantir a qualidade e segurança do serviço prestado e minimizar o impacto ao ambiente, à saúde do consumidor e do operador. 1.1 GESTÃO DA INFORMAÇÃO Todos os documentos, seja Instruções de Trabalho, Mapeamento, Relatórios Técnicos, Relatórios de Melhorias, Cronograma de serviços, Fichas de Segurança dos Produtos Utilizados, Capacitação Técnica dos Operadores e Registros e Licenças da Contratada, estarão disponíveis no site na área destinada a acesso ao cliente, através de LOGIN E SENHA, informados no contrato de prestação de serviços. - Procedimentos Operacionais - política, objetivo e responsabilidade do Programa e todas as instruções de trabalho, de acordo com o serviço contratado. - Registros e Licenças Alvará de Funcionamento, Registro CRQ-4º região, Certificados ISO 9001 e e todas as licenças aplicávies. - Produtos Utilizados Fichas de Segurança do Produto FISPQ, Ficha Técnica e Ficha de Emergência. - Capacitação Técnica Certificado de Treinamento dos operadores Técnicos - Cronograma de Serviços Programação anual dos serviços a serem realizados. - Mapeamento das Áreas lay-out das áreas do CONTRATANTE com a identificação dos pontos de monitoramento de insetos e roedores. - Relatório Técnico apresentação dos resultados de forma estatística por tipo de serviço executado e sugestões de melhorias. 2

3 2. OBJETIVO Manter a população de pragas em níveis onde não provoquem danos, não infestem ou contaminem os produtos, matérias primas, áreas de produção ou armazenamento dos mesmos; sempre com o menor uso de praguicidas possível RESPONSABILIDADES A responsabilidade pelo CIPmax deverá ser da Garantia da Qualidade da unidade tratada, sempre em comum acordo com setor médico, segurança, produção, manutenção e engenharia da unidade. 3. FORMAS DE ATUAÇÃO CIPmax HIGIENE MEDIDAS PREVENTIVAS EDUCAÇÃO (GMP / BPF) (HOUSE KEPPING) CONTROLE AMBIENTAL DE ACESSOS MEDIDAS CORRETIVAS ARMADILHAS CONTROLE QUÍMICO Métodos de Controle: Ambiental: através da modificação do meio ambiente, tornando-o impróprio para a proliferação de animais e insetos. Ex. arrumação, organização e limpeza, vedação entre outros. Físico: o combate às pragas é feito através de armadilhas para capturá-los. Químico: consiste na eliminação das pragas, através da aplicação de praguicidas. Além da necessidade de preservar a qualidade dos produtos fabricados, o CIPmax também cumpre dispositivos legais como : RDC Anvisa n.º 52/2009 RDC Anvisa n.º 275/2002 Portaria MS 326/97 Portaria MA 368/97 CVS 9/2000 ISO 9001 ISO ISO NBR GMP/BPF HACCP 3

4 4. BIOLOGIA DOS INSETOS 4.1. BARATAS Baratas: as baratas estão entre os grupos de insetos mais antigos e de maior capacidade de adaptação encontrados na face da terra. O desenvolvimento das baratas é feito por metamorfose gradual com três estágios distintos. *Ovos: os ovos das baratas encontram-se dentro de uma câmara denominada ooteca, que pode ou não ser carregada pela fêmea até o momento da eclosão, como é o caso da espécie Blatella Germânica. Ninfa: é o período compreendido entre a eclosão dos ovos e o estágio adulto, onde ocorre todo o crescimento do inseto, subdividido de seis a treze trocas de peles, denominadas ecdises. Adulto: estágio caracterizado pela maturidade sexual e pela presença de assas completas. As baratas geralmente desenvolvem-se em locais quentes e úmidos, podendo viver vários dias sem se alimentar, porém nunca sem água. A simples condensação de vapor serve como fonte de água e os habitats em que são encontradas, refletem a sua origem tropical. Nutrem-se de todo alimento usado pelo homem e animais domésticos, assim como resíduos biológicos entre os quais, lixo e esgoto. Podem ser encontradas em qualquer lugar onde homem guarda e prepara alimentos. As baratas são mais que um incômodo, pois contaminam os alimentos e ambientes do homem. A Associação delas com o lixo, esgoto e material em decomposição as coloca em contato direto com microorganismos, trazendo como conseqüência sérios riscos de contaminação e doenças ao homem, tais como: salmonelose, cólera, diarréia, hepatite, etc. Blatella Germânica Periplaneta Americana 4

5 4.2. FORMIGAS As formigas, apesar de seu aspecto danoso às plantações e a agricultura em geral, são de grande interesse de estudo de sua estrutura social, das mais perfeitas encontradas na natureza. Trabalham conjuntamente e são muito organizados. No entanto suas atividades devem ser cessadas a partir do momento em que seu comportamento entre em conflito com o homem, como, é o caso na maioria das vezes. Uma vez dentro de casa as formigas se misturam aos mantimentos, dentro de armários, gavetas e todos os lugares possíveis. Algumas espécies são vetores de doenças e provavelmente a mais comum em cozinhas industriais e escritórios, é a formiga do açúcar. Existem cerca de espécies de formigas brasileiras. Formiga Lava-pés Formiga Fantasma Formiga Faraó 4.3. MOSCAS A mosca doméstica é uma espécie holometabólica, isto é, de metamorfose completa. Passa por 4 estágios: ovo larva pupa adulto. A alimentação das moscas tanto pode se consistir de fezes, vômito, lixo e outros materiais em decomposição, como comida humana. Sua estrutura física e comportamental tornam-na um agente principal na transmissão de doenças ao homem e animais domésticos. Seu corpo é recoberto de pequenos pêlos onde ficam alojadas as bactérias. Suas patas são formadas de uma estrutura macia, o pulvillus, cobertas de pêlos glandulares. Estes segregam uma substância colante que carreia as bactérias e outros organismos. Esta mesma substância permite que ela possa subir e permanecer em superfícies verticais ou andar de cabeça para baixo. A mosca não possui aparelho mastigador e sim sugador, conhecido como probóscida. Ela, impossibilitada de ingerir sólidos, regurgita sobre eles e suga-os em seguida. Possuem um aguçadíssimo aparelho quimiorecptor detectando cheiros atrativos a quilômetros de distância e voando até estes. Possuem 2 a 3 olhos e uma alta capacidade visual, enxergando quase a um ângulo de 360º. 5

6 As moscas pertencem à ordem Díptera (duas asas). Moscas de todos os tipos tem afetado o homem e seu bem estar por séculos. Algumas vivem de sangue, outras de detritos. Muitas transmitem doenças, algumas são pragas de plantas cultivadas, algumas parasitam certos insetos, enquanto outras participam na polinização das plantas. A Musca doméstica é, no meio urbano, a espécie mais comum dentre as existentes. Está espalhada por todo mundo e é facilmente reconhecida por profissionais e leigos. A mosca dos estábulos (Stomoxys calcitrans) pode ser facilmente distinta da mosca comum, por possuir uma probóscida longa, como uma agulha apontada para frente, pois é uma mosca que perfura a pele do hospedeiro para sugar-lhes o sangue, pode picar seres humanos eventualmente e sua picada é muito dolorosa. Outra mosca muito comum é a moscas das latrinas (Phania spp), menores que as moscas comuns, encontradas comumente nos banheiros, nos vasos sanitários, nas banheiras ou boxes e nos ralos. Colocam seus ovos sobre a matéria orgânica em decomposição, especialmente vegetais. Há aquelas que se alimentam de cadáveres onde também põem seus ovos (família das Sarcofagídeas); há as moscas de cores metálicas (família da Califorídeas) que vivem do lixo, mas têm uma clara preferência pela carne e seus derivados. Há ainda as pequenas drosófilas (moscas de frutas) e as tabanídeas (moscas das cocheiras, dos cavalos ou mutucas) que picam dolorosamente. Há também aquelas pequenas moscas que incomodam muito, pois insistem em tentar pousar nos nossos olhos: são Hipelates. E muitas outras mais. 5. BIOLOGIA DOS ROEDORES 5.1. RATO DE ESGOTO A ratazana é um rato escavador que vive em tocas perfuradas na terra ou em locais protegidos junto a muros ou estruturas de concreto. Vivem em colônias de vários indivíduos e em geral animais de uma colônia não aceitam os de outra. Dentro de prédios vivem em vãos de paredes, no chão ou em pilhas de materiais. O macho adulto pode atingir até 500g de peso. Atinge a maturidade sexual com três meses de idade e vive média dois anos. A fêmea entra no cio oito vezes ao ano, parindo vinte e dois dias após, ninhadas de oito a doze filhotes RATO PRETO OU RATO DE TELHADO O rato de telhado é ágil, de tamanho médio, possuindo grande capacidade de subir em estruturas ou árvores, vivendo geralmente em lugares altos, mas podendo ser encontrado junto ao solo, onde não existem ratazanas. Vivem comumente em pequenos grupos e só forma colônias em condições especiais, como lixões e criações de animais. É onívoro com preferência para grãos, frutos e vegetais. Um macho chega a pesar 250g, atingindo sua maturidade sexual com cerca de oitenta e cinco dias de vida. Vive em média um ano e meio. A fêmea entra no cio seis vezes ao ano, gerando até oito filhotes por nascimento. 6

7 5.3. CAMUNDONGO O camundongo é um pequeno roedor que vive em pequenas famílias dominadas por um macho e algumas fêmeas. Vivem dentro de casas e edifícios, fazendo ninhos em cantos ou amontoados de materiais. Vivem em média um ano, atingindo a maturidade sexual em sessenta dias. A Fêmea entra no cio seis vezes ao ano, sendo seu ciclo reprodutivo de dezenove dias, gerando até seis filhotes por ninhada. São onívoros preferindo cereais e sementes, não necessitando tanto de água, como as duas outras espécies. Rattus Norvegicus Rattus Norvegicus Mus Musculus 6. MAPEAMENTO Estações de Monitoramento Permanente Será realizado o mapeamento das estações de monitoramento para roedores na Unidade, onde estará descrito onde se encontra todos os pontos de Iscagem Permanente, para futura localizações em auditorias (internas e externas ) Os dados do Mapeamento serão atualizados constantemente, caso haja mudanças nos pontos (aumento ou diminuição). 7. MONITORAMENTO É o acompanhamento da dinâmica populacional das pragas com o objetivo de observar e quantificar a presença das mesmas e seu controle. O monitoramento define através de relatórios estatísticos: - o grau de infestação e sua sazonalidade; - os pontos críticos e acompanhamento (mapeamento); - identifica os focos a serem tratados; - identifica os pontos de entrada da praga do meio externo; - quantifica a freqüência de aplicação; - a rotação dos princípios ativos dos praguicidas; - os pontos falhos que possam estar facilitando a instalação ou a permanência de pragas na área ( infestações passivas ); 7

8 - as medidas corretivas necessárias para as diferentes áreas, qual o método, produto ou equipamentos deverão ser utilizados para prevenir ou controlar pragas alvos. 8

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