ATUAÇÃO DA ANVISA NO CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS Previsões 2014

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1 Reunião ILSI São Paulo, 5 de dezembro de 2013 ATUAÇÃO DA ANVISA NO CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS Previsões 2014 William Cesar Latorre Gerente de Inspeção e Controle de Riscos em Alimentos Gerência Geral de Alimentos

2 ALIMENTOS REGULAÇÃO MULTIDISCIPLINAR Controle Sanitário de Alimentos no Brasil MS - Ministério da Saúde MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Relações com a Comercialização/Consumo de Alimentos MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio MCT - Ministério da Ciência e Tecnologia MDS - Ministério do Desenvolvimento Social MJ - Ministério da Justiça MME - Ministério das Minas e Energia MRE - Ministério das Relações Exteriores

3 Controle Sanitário de Alimentos no Brasil Produtos de Origem Animal Produção Primária Indústria Armazenagem Distribuição Comercialização AGRICULTURA SAÚDE Produtos de Origem Vegetal Produção Primária Minimamente Processados Indústria Armazenagem Distribuição Comercialização AGRICULTURA SAÚDE

4 Controle Sanitário de Alimentos no Brasil Sistema Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA - GGALI VISAs Estaduais e Municipais Laboratórios Oficiais de Saúde Pública

5 Definição Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: I - o controle de bens de consumo: todas as etapas e processos, da produção ao consumo II - o controle da prestação de serviços (Lei 8080, Art 6º, inciso I a, 1º)

6 Conceitos de Segurança Alimentar e de Alimento Seguro Segurança alimentar e nutricional: direito ao acesso a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, baseado em: alimentação promotora da saúde (sanitária e nutricional) respeito a diversidade cultural e sustentabilidade (Lei nº /2006) Alimento seguro qualidade sanitária baixo risco Risco probabilidade de perigos físico, químico e/ou biológico

7 Vigilância Sanitária conjunto de ações capaz de diminuir ou prevenir riscos à saúde Risco: probabilidade da ocorrência de um efeito adverso à saúde e da gravidade desse efeito (causado por perigos existentes no alimento) Perigo: agente com potencial para causar efeito adverso à saúde (biológico, químico ou físico, ou propriedade do alimento)

8 ANÁLISE DE RISCO processo formado por três componentes Avaliação Gerenciamento Comunicação

9 ANÁLISE DE RISCO Avaliação de risco: identificação do perigo biológico, químico ou físico capaz de causar efeito adverso à saúde caracterização da natureza e extensão do efeito do perigo avaliação da quantidade do perigo que a população pode estar exposta durante um tempo e seus efeitos agudos e crônicos caracterização do risco estimativa qualitativa e/ou quantitativa da probabilidade da ocorrência do perigo e da gravidade de efeitos Envolve análises laboratoriais, métodos epidemiológicos, modelos ambientais, simulações em computadores Gerenciamento de risco: seleção de diretrizes, medidas de prevenção e controle, baseado nas conclusões da avaliação de risco e em fatores relevantes para a saúde Comunicação de risco: Troca de informações e de opiniões entre gestores, avaliadores, consumidores, indústria, comunidade científica e outros interessados, a respeito dos perigos, riscos, resultados da avaliação e sobre as decisões do gerenciamento

10 Método Quantitativo Probabilístico Evidências científicas são utilizadas para gerar probabilidades de eventos individuais, que se combinam para determinar a probabilidade de um resultado adverso para a saúde. modelo matemático: P = f (d) P = probabilidade do efeito adverso f = função matemática da relação dose-resposta d = dose Métodos Qualitativos Extração do Conhecimento Diversas técnicas que utilizam entrevistas Interação direta com um especialista

11 AVALIAÇÃO DE RISCO PARA PERIGOS QUÍMICOS EM ALIMENTOS Exemplos: Aditivos Resíduos de pesticidas, de medicamentos veterinários, de contaminantes ambientais Migração de substâncias químicas das embalagens e da armazenagem inadequada Micotoxinas Identificação e caracterização do perigo: Propriedades tóxicas das substâncias químicas Estudos experimentais com animais, investigações epidemiológicas em populações humanas expostas Testes in vitro de curta duração Estimativa de ingestão segura (Ingestão Diária Aceitável)

12 AVALIAÇÃO DE RISCO PARA PERIGOS MICROBIOLÓGICOS EM ALIMENTOS Identificação e caracterização do perigo: Fatores relacionados ao agente (Ex: patogenicidade, virulência, resistência a antimicrobianos) Fatores relacionados ao hospedeiro (suscetibilidade, imunidade) Perigos emergentes (Ex: E. coli O157:H7) Caracterização do risco: Dinâmica do crescimento do agente, a sobrevivência no alimento e a complexidade da interação agente-hospedeiro, de acordo com o consumo

13 Universo de trabalho da GICRA Inspeção de estabelecimentos Boas Práticas Análise de produtos avaliação de perigos físicos, químicos e biológicos

14 Indústria farinha sal água adicionada de sais Comércio categorização de restaurantes empreendedores individuais Inspeção Boas práticas Gestão da GICRA / GGALI/ ANVISA Análise laboratorial Microbiológica Físico-química

15 PROJETOS DA GICRA / GGALI / ANVISA Monitoramento analítico laboratorial de alimentos Micotoxinas Resíduos de medicamentos veterinários Fraudes do leite Ferro e ácido fólico em farinhas Iodo no sal Sódio Anorexígenos em suplementos alimentares Contaminantes inorgânicos Inspeção industrial Indústria do Trigo, Água adicionada de sais Categorização de Restaurantes Certificação de BPF

16 Análise Laboratorial Fundamentos legais Exemplos: Padrões de Identidade e Qualidade de Produtos Portaria 685/ contaminantes inorgânicos Resolução RDC 12/2001- microbiologia Resolução RDC 175/ matérias estranhas Resolução RDC 7/2011- micotoxinas Resolução RDC 53/ medicamentos veterinários Resoluções RDC 259/2002; 359 e 360/2003 rotulagem

17 Inspeção Fundamentos legais Exemplos: Boas Práticas de Fabricação Portaria 326/1997 Princípios gerais higiênico-sanitários para estabelecimentos de alimentos Resolução RDC 28/2000 Sal; contém roteiro de inspeção Resolução RDC 172/2003 Amendoim processado e derivados; contém roteiro de inspeção Resolução RDC 173/2006 Água mineral; contém roteiro de inspeção Boas Práticas no Comércio Resolução RDC 216/2004 Serviços de alimentação Portaria MS/GM 817/2013 Categorização dos serviços de alimentação para a Copa 2014; contém roteiro de inspeção

18 Registro de Alimentos Pós-mercado Novos procedimentos Registro e Comunicação (Res 23/2000) Dispensa de registro algumas categorias (RDC 278/2005) hoje Publicação da RDC 27/2010 Desenvolvimento do Sistema de Notificação Eletrônica Pré-mercado Todas as categorias de alimentos com registro obrigatório (DL 986/1969)

19 RESOLUÇÃO ANVISA RDC Nº 27/2010 PRODUTOS COM OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO Alimentos com Alegações de Propriedade Funcional e ou de Saúde Alimentos Infantis Alimentos para Nutrição Enteral Embalagens - Novas Tecnologias (Recicladas) Novos Alimentos e Novos Ingredientes Substâncias Bioativas e Probióticos Isolados com Alegação de Propriedades Funcional e ou de Saúde

20 Procedimentos Administrativos Sanitários Fundamentos legais Exemplos Lei 9782/1999 Lei 6437/1977 Decreto-Lei 986/1969 Lei 8080/1990 Códigos sanitários estaduais e municipais

21 Cenário para a Regulação Atual Novos desafios para a segurança alimentar Globalização dos mercados de alimentos Crescimento da urbanização alimentação fora do lar Novas tecnologias na produção dos alimentos Crescimento de Doenças Crônicas Não Transmissíveis relacionadas com hábitos alimentares Excesso de sódio, açúcares e gorduras Aumento na frequência de Doenças Transmitidas por Alimentos causadas por microrganismos emergentes e reemergentes

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