MIP: Industrias de POA Maria do Horto Nagano * (41 )
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- Henrique Castilho Figueiredo
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1 MIP: Industrias de POA Maria do Horto Nagano * (41 )
2 1998 Associação Paranaense dos Controladores de Pragas e Vetores
3 EPI
4 CNAE /00 CONCLA Comissão Nacional de Classificação Ministério do Planejamento,Orçamento e Gestão Grupo:812 ATIVIDADES DE LIMPEZA Classes: LIMPEZA EM PRÉDIOS E EM DOMICÍLIOS IMUNIZAÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS URBANAS ATIVIDADES DE LIMPEZA NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE Notas Explicativas: Este grupo compreende também os serviços de limpeza de: chaminés, fornos, incineradores, caldeiras, dutos de ventilação e de refrigeração de ar, de garrafas, de ruas, do interior de tanques marítimos e os serviços de imunização e de controle de pragas urbanas.
5 RDC 52/09 ANVISA (De 22 de outubro de 2009) Art. 2º Este regulamento possui o objetivo de estabelecer diretrizes, definições e condições gerais para o funcionamento das empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas, visando o cumprimento das Boas Práticas Operacionais, a fim de garantir a qualidade e segurança do serviço prestado e minimizar o impacto ao meio ambiente, à saúde do consumidor e do aplicador de produtos saneantes desinfestantes.
6 RDC 52/09 ANVISA (De 22 de outubro de 2009) Art. 6º A contratação de prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas somente pode ser efetuada com empresa especializada.
7 Importância
8 Vetores e Pragas Urbanas
9 Manejo Integrado de Pragas Incômodo causado Vetor mecânico Prejuízos econômicos
10 Dispersão de patogenos Bacterias Fungos Helmintos Protozoários Vírus
11 Leptospirose
12 MANEJO INTEGRADO PRAGAS Medidas de eliminação Medidas Preventitas Manejo Integrado Medidas Corretivas
13 4 As Acesso Abrigo Alimento Água
14 MIP na industria POA Exigencias sanitarias Vestígios de pragas Controle de Qualidade (APPCC)
15 Industrias de P O A Produção Frigorificos Laticinios Rede de distribuição Consumidor
16 Controle
17 MIP Desinsetização Desratização Expurgo Controle de pombos
18 Vistoria técnica Tipo de instalação Identificar espécies Grau de infestação do local Danos causados Mapeamento PCC áreas sensíveis Higiene do local Destinação do lixo Potencial reinfestação
19 Principais Espécies
20 Conhecendo o inimigo
21 Rastreabilidade
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23 DIFERENTES FORMULAÇÕES AOS LOCAIS INFESTADOS GRÃOS LOCAIS SECOS PASTA LOCAIS SECOS BLOCOS LOCAIS SECOS E UMIDOS (esgotos, porões ) PELLETS PÓ de CONTATO LOCAIS SECOS EXTERNO (Tocas)
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29 Moscas
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31 Controle Entelamento Cortinas anti moscas Cortinas de vento Armadilhas luminosas Controle químico
32 Mosca domestica 16 ºC postura 9 ovo 1,7 larva ºC 3 0, pupa Ciclo 6-7 3, ºC 1,8 0,33 3,4 mim 15ºC 11ºC 9ºC max 42º C 4547ºC 45º C
33 Proteger equipamentos
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38 Medidas preventivas
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40 Pombos
41 Baratas
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43 Patas e Antenas Escherichia coli Salmonella sp RESULTADOS Das 103 baratas analisadas, coletadas em cinco unidades distintas do Hospital SCM Goiânia. 91 apresentaram crescimento bacteriano. A freqüência de microrganismos foi: 97% de fungos; 56% de enterobactérias; 18% de estafilococos coagulase negativos 3% de bacilos Gram negativos.
44 MIP: Higiene
45 Formigas
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50 colônia
51 Expurgo É a maneira mais segura e eficiente para combater pragas em grãos armazenados,porém exigem técnicas e profissionais especializados.
52 MIP Educação e cooperação BPF POP s Fatores estruturais e comportamentais Inspeção das estações de iscagem Higiene ambiental Praguicidas de baixa toxicidade Controle de qualidade em todos segmentos Monitoramento contínuo
53 MIP Controle Ambiental Controle Físico Controle Biológico Controle Químico Monitoramento
54 Controle Integrado de Pragas Quando? Onde? Porque?
55 CONTROLE O sucesso do controle depende : 1/3 2/3 ESCOLHA DO PRODUTO ADEQUADO CONHECIMENTO
56 Atribuições do RT Vistoria inicial Implantação do programa MIP Medidas preventivas Medidas corretivas Tratamento químico Monitoramento Treinamentos Relatórios
57 Requisitos na contratação Alvará de funcionamento Licença sanitária Responsável técnico Currículo do RT Treinamentos da equipe
58 Controles Treinamentos Uso adequado EPI Declaração de Recebimento de EPI OS- constar os EPI,produtos... Manutenção dos EPI e equipamentos Comprovante descarte embalagens
59 Quem contratar? Zé bombinha Atende a proposta É o que parece ser Zé bombão Não atende o proposto Não é o que parecer ser
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61 Obrigada! Maria do Horto Nagano Consultoria em Saúde Ambiental e- mail (41)
62 APRAV ASSOÇIAÇÃO PARANAENSE DOS CONTROLARES DE PRAGAS E VETORES Rua:Prof. Nilo Brandão Nº 551 sl 3 São Lourenço Fone/fax: (41) Cep Curitiba Pr aprav@brturbo.com.br Site :
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Carlos Massaru Watanabe/ Marcos Gennaro Engenheiros Agrônomos
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