FARMACOLOGIA RESPIRATÓRIA PORTAL ANESTESIA CURSO ANESTESIO R1
|
|
- Irene Barroso Ferrão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FARMACOLOGIA RESPIRATÓRIA PORTAL ANESTESIA CURSO ANESTESIO R1
2 A estimulação vagal determina broncoconstrição. A estimulação vagal e potencializada por anticolinesterasicos e bloqueadapela atropina. Pacientes com histórico de asma brônquica podem desencadear um quadro de broncoespasmo agudo com o uso de aspirina e AINEs, pois levam a formação de leucotrienos; metilxantinas levam a broncodilatação, porém são menos efetivas que os beta-2 adrenérgicos. Inalação de drogas beta-2 agonistas promovem broncodilatação efetiva, mesmo durante a administração de anestésicos inalatórios. A lidocaína e os corticoides são reservados como medidas terapêuticas profiláticas do broncoespasmo transoperatório. No paciente asmático, todo estimulo ao nível de vias aéreas pode desencadear broncoespasmo. Deve-se, portanto, evitar a laringoscopia com anestesia superficial e usar drogas que não liberem histamina e, se possível, broncodilatadores profiláticos. CURSO ANESTESIO 1
3 Farmacologia A maioria das drogas utilizadas no sistema respiratório tem como objetivo a broncodilatação. Atualmente, o uso de drogas anti-inflamatórias no tratamento da doença asmática vem ganhando destaque. Outras drogas incluem os antitussígenos, expectorantes e mucolíticos. Simpatomiméticos - Beta 2 agonistas: Ativam a adenilatociclase causando aumento do AMPc que estimula a proteína quinase A e inibe a fosforilação da miosina, diminuindo cálcio intracelular com relaxamento da musculatura da via aérea. Inibem a liberação de mediadores pelos mastócitos. Via inalatória: tratamento e prevenção de broncoespasmo, por diminuir o tempo de início de ação e os efeitos sistêmicos. Endovenoso: em casos graves onde a obstrução limita inalatório. A via oral é menos efetiva que as demais e a mais tóxica. Adrenalina tem ação beta e tem melhor efeito quando broncoespasmo por histamina ou asma. Adrenalina: 0,1-0,3 mg SC em adultos. Isoproterenol tem ação beta e é também útil na forma inalatória; dose: 0,05-0,1 mg SC em adultos. Beta 2 de ação curta: fenoterol, salbutamol e terbutalina. Beta 2 de ação prolongada: salmeterol (lipofílico) retido na membrana. Contraindicações: arritmias cardíacas e insuficiência coronária. Efeitos colaterais: taquicardia, arritmias, hipertensão arterial, agitação, apreensão, tremores, tosse, náuseas e vômitos. Não possuem ação anti-inflamatória. Uso crônico contínuo leva a taquifilaxia. Metilxantínicos: Broncodilatadores. Aumentam o AMPc e causam a inibição da fosfodiesterase. CURSO ANESTESIO 2
4 Antagonistas da adenosina. Proibidos por via inalatória pois são irritantes das vias respiratórias. Uso VO, EV e retal. Causam estimulação do SNC, aumento da diurese e da contratilidade miocárdica e relaxamento da musculatura lisa, principalmente das vias aéreas. Diminuem a resistência vascular sistêmica. Aumentam a resistência cérebro-vascular (vasoconstrição, aliviando a cefaleia pós-raqui). Teofilina: - Broncodilatadora pelo efeito anti-inflamatório, liberador de catecolaminas e inibição da fosfodiesterase; - Diminui a dependência aos beta 2 agonistas e prolonga o tempo de ação; - Altos níveis de teofilina causam náuseas, diarréia, taquicardia, cefaleia, insônia, arritmias cardíacas, hipotensão, hiperglicemia e convulsões (doses terapêuticas tóxicos); - Diminuição da meia-vida pode ocorrer devido a fumo e drogas que induzam as enzimas hepáticas (barbitúricos, carbamazepina e rifampicina); - Aumento da meia-vida na hepatopatia, ICC e drogas que diminuem eliminação como a cimetidina, eritromicina e anticoncepcionais orais; - Altas doses de benzodiazepínicos podem ser necessárias com o uso de teofilina; - Cetamina diminui o limiar convulsivo da teofilina; - Antagoniza os efeitos dos bloqueadores neuromusculares adespolarizantes; - A função renal exerce pouca influência sobre a ½ vida; - Aumento da eliminação em crianças entre 1-16 anos; - Contraindicações: arritmias cardíacas e insuficiência coronária. CURSO ANESTESIO 3
5 Aminofilina - Etilenodiamina de teofilina é mais solúvel que a teofilina; - Efeitos colaterais: hipersensibilidade, náuseas, vômitos, tremor e ansiedade; - Indicações: mal-asmático e broncoespasmo refratário aos beta 2 agonistas e corticoides; - Dose: 5-6 mg/kg em 20 minutos, e infusão contínua de 0,6-0,9 mg/kg/hora; - Nos obesos a dose de ataque é baseada no peso total e a manutenção no peso ideal; - Teofilina tem ação broncodilatadora mais efetiva entre as metilxantinas, aumenta a força muscular esquelética e melhora da função diafragmática. Anticolinérgicos Broncodilatadores Bloqueio reflexo neural broncoconstritor - via vago - mediado pelos receptores muscarínicos. Indicados nos cardiopatas, onde beta 2 agonistas e metilxantinas estão contraindicados. M3: broncoconstrição agonista-induzida. M2: antagoniza a broncodilatação induzida por beta 2, através da inibição da adenilato ciclase. Brometo de Ipatrópio: - Amina quaternária derivada da atropina; - Eficácia menor que os beta 2 agonistas; - Início de ação mais lento; - Útil no DPOC (tônus colinérgico). Corticóides Ação Anti-inflamatória Inalatório: fármaco de escolha na terapia de manutenção; DPOC: uso se melhora sintomática e espirometria ou crises repetidas que exijam corticóides orais e antibióticos; Anti-inflamatório: inibindo a síntese de citocinas IL3 e IL5; CURSO ANESTESIO 4
6 Inibem os macrófagos, linfócitos T e eosinófilos; Diminui a hiperreatividade à histamina e a agonistas colinérgicos; Corticóides aerossol: rouquidão, candidíase oral e irritação podem ocorrer; Toxicidade no uso crônico sistêmico: osteoporose, hiperglicemia, psicose, aumento do apetite, retenção de líquidos, catarata, adelgaçamento da pele e equimoses. Prednisona via oral; Beclometasona, flunisolida e fluticasona inalados: aumentam a absorção e diminuem biodisponibilidade sistêmica. Antagonistas de Leucotrienos: Cetotifeno e cromoglicato dissódico; Efeito broncodilatador modesto e lento, aditivo aos beta 2 agonistas; Efeito anti-inflamatório e reduz dose do corticoide; Cromoglicato dissódico: broncoespasmo pelo exercício; Inibe a liberação de histamina e leucotrienos; Não age sobre a liberação de histamina pelos basófilos; Via inalatória em forma de pó ou aerossol; Baixa absorção e ausência de toxicidade. Modificadores das Ações dos Leucotrienos: Leucotrienos causam migração de eosinófilos, aumento da produção de muco, edema das vias aéreas e broncoconstrição; Montelukast e zafirlukast antagonistas dos receptores de leucotrienos; Montelukast: pouco efetivo para o tratamento de manutenção de adultos e crianças com asma intermitente ou persistente. Como terapia, é menos eficaz que os corticóides inalatórios, porém, em combinação permite diminuir as doses de corticoides; Zafirlukast: eficácia é similar à do montelukast; CURSO ANESTESIO 5
7 Teofilina pode se elevar a níveis tóxicos quando combinada com zafirlukast; Teofilina diminui o efeito do zafirlukast; Aumentam as concentrações de anticoagulantes orais; Efeitos adversos: cefaléia leve, transtornos gastrointestinais e aumento das enzimas hepáticas. Opióides São os mais efetivos no controle do reflexo da tosse. Codeína é a de escolha ação tronco cerebral, com aumento do limiar no centro da tosse. Via Oral: 10% convertida em morfina mg VO a cada 3-6 horas e nas crianças: 1 1,5 mg/kg / dia. Pode causar depressão respiratória, constipação e retenção urinária. Intoxicação: euforia, vômitos, sonolência, depressão vasomotora, revertidos com naloxona. Pode ser potencializado pelas fenotiazinas, antidepressivos tricíclicos e sedativos. Dextrometorfano Antitussígeno não narcótico, antagonista do NMDA, um dextroisômero do levofarnol (narcótico). Por via oral causa aumento do limiar central para o reflexo de tosse, sem modificar as secreções das vias aéreas. Altas doses em adultos causam euforia e em crianças torpor, incoordenação muscular, distúrbios de marcha, náuseas e vômitos. Não causa dependência, nem deprime a ventilação. CURSO ANESTESIO 6
8 Mucolíticos Classificação: - Promotores do transporte de muco; - Indutores de secreção reflexa: iodeto de potássio, guaiacolato de glicerila; - Modificadores das características físico químicas: acetilcisteína; - Estimuladores da secreção: bromexina. Iodeto de Potássio: Aumento da produção de secreção salivar, nasal, lacrimal e traqueobrônquica provocando efeito fluidificante das secreções. Grupo dos indutores de secreção reflexa. Efeitos colaterais: irritação intestinal, náusea, vômitos, erupções urticariformes e supressão da função tireoidiana. Guaiacolato de Glicerila: Indutor da secreção reflexa. Mecanismo de ação semelhante ao iodeto de potássio. Diminuição da adesividade plaquetária. Pode induzir broncoespasmo. Acetilcisteína: Mucolítico Modificador das características físico-químicas do muco. Atua através de um grupo sulfidrila livre presente em sua estrutura, rompendo as pontes dissulfeto das mucoproteínas. Combate muco espesso e viscoso. Administrada por via inalatória. Sensação de queimação traqueal. CURSO ANESTESIO 7
9 Sabor e odor sulfurosos provocam náuseas e vômitos, tosse e até broncoespasmo. Estimuladores da atividade de glândulas e células secretoras: Bromexina, derivado alcaloide, promove a liberação das enzimas lisossomais das células secretoras de muco, que digerem as fibras mucopolissacarídicas. Ambroxol (metabólito da bromexina) causa aumento da produção de surfactante pelos pneumócitos tipo II. CURSO ANESTESIO 8
10 Bibliografia Recomendada I. Barash PG, Culler BF, Stoelting RK, Calahan MK, Stock MC Clinical Anesthesia, 6a Ed, Philadelphia, Lippincott Williams, Stoelting RK, Hillier SC Pharmacology & Physiology in Anesthetic, 7th Ed, Philadelphia, II. Longnecker DE, Brown DL, Newman MF, Zapol WM Anesthesiology, 2nd Ed, New York, McGraw Hill Medical, III. Miller RD Eriksson LI, Fleisher LA, Wiener-Kronish JP, Young WL Miller s Anesthesia 8th Ed, Philadelphia, IV. Cangiani LM, Slullitel A, Potério GMB et al. Tratado de Anestesiologia SAESP. 7a Ed. São Paulo, Atheneu, 2011 V. Guyton e Hall Fisiologia Médica 12 a edição 2011 CURSO ANESTESIO 9
11 Recomendações I. Estude a apostila várias vezes. Esse capítulo é importante e sempre aparece na prova. Atenção aos volumes pulmonares, Zonas de West e curvas de fluxo volume que são comuns nas provas do TSA. II. Responda todo o questionário de cada tema exigido pelo Portal Anestesia; leia os comentários das questões; essas questões foram retiradas das últimas dez provas do TSA e existe uma chance que elas apareçam novamente na prova. III. Participe ativamente dos simulados oferecidos pelo projeto. IV. Quanto mais você estudar e rever a apostila e os testes, maior a possibilidade de fixar os conhecimentos. A repetição leva à perfeição! V. Estude bastante pois esse é o ano em que você pode fazer a diferença na prova. Estamos junto com você nesse objetivo! CURSO ANESTESIO 10
Aparelho respiratório. Farmacologia
Aparelho respiratório Farmacologia Drogas utilizadas em doenças respiratórias I Drogas broncodilatadoras Betamiméticos: Ação curta: terbutalino, salbutamol. Ação longa: salmeterol, formoterol(*). Só via
Leia maisSe tiverem qualquer dúvida, por favor sintam-se à vontade para interromper.
Se tiverem qualquer dúvida, por favor sintam-se à vontade para interromper. Intensa vascularização Intensa vascularização Células Epiteliais Músculo liso Controle da Respiração Mecanismos Orgão Metabólico
Leia maisAsma Brônquica. Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência
Asma Brônquica Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência Conceito: Doença caracterizada por ataques agudos e recorrentes de dispnéia, tosse e expectoração tipo mucóide. A falta
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS Farmacologia Respiratória PORTAL ANESTESIA CURSO ANESTESIO R1
QUESTÕES COMENTADAS Farmacologia Respiratória PORTAL ANESTESIA CURSO ANESTESIO R1 Questões 1. No tratamento do broncospasmo: A) esteróides causam broncodilatação B) na crise aguda o salbutamol é mais eficaz
Leia maisEpisódios recorrentes de tosse, dispnéia, constrição torácica e sibilos Fatores desencadeadores
Grupos FARMACOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. André Demambre Bacchi andre.bacchi@uel.br Fármacos utilizados no tratamento da asma Fármacos antitussígenos Fármacos mucoativos Fármacos descongestionantes
Leia mais12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA. Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA:
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA QUESTÃO 21 Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA: a) não há estudos sistematizados que avaliem a
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisFármacos com Ação na Rinite Alérgicas, Asma e Tosse
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas Departamento de Farmácia Fármacos com Ação na Rinite Alérgicas, Asma e Tosse Química Farmacêutica III Fármacos com Ação na Rinite Alérgicas,
Leia maisFármacos que actuam sobre o aparelho respiratório
Fármacos que actuam sobre o aparelho respiratório ANTITÚSSICOS E EXPECTORANTES Reflexo de defesa em consequência da irritação das vias aéreas Antitússicos Expectorantes / mucolíticos Seca ou irritativa
Leia maisMEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO
MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATORIO - CORAÇÃO, - VASOS SANGUINEOS - SANGUE 1 DROGAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - ANTIARRÍTMICOS - VASODILATADORES - CARDIOTÔNICOS - ANTI-HIPERTENSIVOS
Leia maisIMIPRAMINA HCL. Antidepressivo Tricíclico
IMIPRAMINA HCL Antidepressivo Tricíclico Descrição Trata-se de um pó branco a bege claro inodoro e cristalino. Livremente solúvel em água e em álcool solúvel em acetona insolúvel em éter e em benzeno.
Leia maisUNIP. Disciplina: Farmacologia Geral. Professora: Michelle Garcia Discacciati. Aula 3: SNA. Farmacologia da Transmissão adrenérgica
UNIP Disciplina: Farmacologia Geral Professora: Michelle Garcia Discacciati Aula 3: SNA Farmacologia da Transmissão adrenérgica ATENÇÃO ALUNO: esta transparência é apenas um roteiro para ser dado em aula.
Leia maisAsma Diagnóstico e Tratamento
1ªs Jornadas de Pneumologia de Angola Respirar bem, Dormir bem, Viver melhor Asma Diagnóstico e Tratamento Margarete Arrais MD, Pneumologista Introdução Importante problema de saúde pública. Desde a década
Leia maisModernos Antidepressivos. Profa.Vilma Aparecida da Silva Fonseca
Modernos Antidepressivos Profa.Vilma Aparecida da Silva Fonseca Contexto Antidepressivos Triciclicos: efeitos colaterais perigosos: alteração da condução cardiaca Efeitos desagradaveis: anticolinérgicos
Leia maisCortisol. Antiinflamatórios 04/06/2013. Córtex da SR. Fascicular: Glicocorticóides AINES. Esteroidais. Hormônios da Supra Renais
Glicocorticóides Antiinflamatórios AINES Esteroidais Prof. Herval de Lacerda Bonfante Corticosteróides - Glicorticóides Hormônios da Supra Renais Medular: SNA (Adrenalina) Córtex: Corticosteróides Corticosteróides
Leia maisOpióides 09/06/2016 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR.
Dor Aguda e crônica Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Periférica e Visceral Analgésicos Vias Inibitórias Descendentes Opióides Analgésicos Antipiréticos Anti-inflamatórios (AINES)
Leia maisDrogas que afetam o sistema nervoso. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Drogas que afetam o sistema nervoso Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente O cérebro e a medula espinhal compõe o sistema nervoso central. Cada nervo do sistema nervoso é composto por uma
Leia maisOpióides 27/05/2017 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR.
Analgésicos Analgésicos Antipiréticos Anti-inflamatórios (AINES) Ácido Acetil Salicílico AAS -Aspirina Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Isolada do ópio em 1806 Aguda e crônica
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS MEDICAMENTOS NO TRATAMENTO DA ASMA RESUMO
Artigo apresentado no V Seminário de Pesquisas e TCC da FUG no semestre 2013-1 A IMPORTÂNCIA DOS MEDICAMENTOS NO TRATAMENTO DA ASMA João Batista Marinho de Assis ¹ Paulo Henrique Brito Alves ¹ Patrícia
Leia maisFármacos ativadores de colinoceptores e inibidores da acetilcolinesterase
Projeto: Atualização em Farmacologia Básica e Clínica Curso: Farmacologia Clínica do Sistema Nervoso Autônomo Fármacos ativadores de colinoceptores e inibidores da acetilcolinesterase Prof. Dr. Gildomar
Leia maisTRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA
TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA O neurônio noradrenérgico: o Os neurônios noradrenérgicos na periferia são neurônios simpáticos pósganglionares, cujos corpos celulares
Leia maisHISTAMINA E ANTI-HISTAMÍNICOS
HISTAMINA E ANTI-HISTAMÍNICOS 1 A histamina é produzida pela descarboxilação do aminoácido histidina pela enzima histidinadescarboxilase, enzima presente nas células de todo organismo, inclusive nas células
Leia maisAssistência Farmacêutica em Asma
Caracterização Assistência Farmacêutica em Asma Asma é uma doença inflamatória crônica caracterizada por hiper-responsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo, reversível
Leia maisAntiinflamatórios 21/03/2017. Córtex da SR. Fascicular: Glicocorticoides Cortisol AINES. Esteroidais. Hormônios da SR
Glicocorticoides Antiinflamatórios AINES Esteroidais Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Corticosteroides - Glicorticoides Hormônios da SR Medular: SNA (Adrenalina) Córtex: Corticosteróides
Leia maisFarmacologia Cardiológica: Angina Arritmias. André Montillo
Farmacologia Cardiológica: Angina Arritmias André Montillo www.montillo.com.br Fármacos Antianginosos O que é Angina? Dor torácica causada por insuficiência de fluxo coronariano para a demanda de oxigênio
Leia mais1º EDITAL. Associação Médica Brasileira Sociedade Brasileira de Anestesiologia 2011
1º EDITAL Edital para obtenção do Título de Especialista em Anestesiologia para os médicos que realizaram curso de especialização em Centro de Ensino e Treinamento credenciado pela Sociedade Brasileira
Leia maisCaso clínico Parkinson
Caso clínico Parkinson Caso clínico M.S., 62 anos, Masculino, Branco, Casado, Aposentado. O paciente procurou atendimento devido a dificuldade progressiva de realizar tarefas manuais, tais como abotoar
Leia maisMediadores pré-formados. Mediadores pré-formados. Condição alérgica. Número estimado de afetados (milhões) Rinite alérgica Sinusite crônica 32.
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE HIPERSENSIBILIDADE : É uma resposta imunológica exagerada ou inapropriada a um estímulo produzido por um antígeno. REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE
Leia maisANTI-ARRÍTMICOS TMICOS
2. FÁRMACOSF ANTI-ARRÍTMICOS TMICOS INTRODUÇÃ ÇÃO Nódulo sinusal (marcapasso cardíaco) aco) Causas de arritmias: Distúrbios da funçã ção o do nódulon sinusal Alteraçõ ções do automatismo Conduçã ção o
Leia maisPROTOCOLOS CLÍNICOS DA COOPERCLIM AM MANEJO DO TRATAMENTO DA CRISE DE ASMA AUTOR: MÁRIO SÉRGIO MONTEIRO FONSECA
PROTOCOLOS CLÍNICOS DA COOPERCLIM AM MANEJO DO TRATAMENTO DA CRISE DE ASMA AUTOR: MÁRIO SÉRGIO MONTEIRO FONSECA 1 INTRODUÇÃO A exacerbação da asma é uma causa freqüente de procura a serviços de urgência
Leia maisClassificação. Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida
Diuréticos Classificação Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Hidroclorotiazida:
Leia maisFARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA CONCEITOS PRELIMINARES EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM. Ação do medicamento na molécula alvo;
CONCEITOS PRELIMINARES Remédio; Medicamentos; Medicação; Fármaco; Droga; Eventos Adversos de Medicamentos (EAM). EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM Associado ou não à um dano ao paciente. É o caminho
Leia maisTUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA ABSORVEDORES DE GÁS CARBÔNICO
TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA ABSORVEDORES DE GÁS CARBÔNICO Dr. Tiago Gomes Búrigo Hospital Governador Celso Ramos, Brasil. Correspondência para sba@sba.com.br AUTO-AVALIAÇÃO Assinale verdadeiro (V)
Leia maisComumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da
Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da farmacocinética e farmacodinâmica é de vital importância
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maisHoxidrin (cloridrato de hidroxizina) Laboratório Globo Ltda. Solução oral 2mg/mL
Hoxidrin (cloridrato de hidroxizina) Laboratório Globo Ltda. Solução oral 2mg/mL HOXIDRIN Cloridrato de hidroxizina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO REFERÊNCIA. FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES:
Leia mais25 de janeiro de 2010
Pontifícia Universidade Católica do Paraná Processo Seletivo de Residência Médico Veterinária PUCPR Janeiro/2010 25 de janeiro de 2010 ESPECIALIDADE: ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA N.º DO CARTÃO NOME (LETRA
Leia maisMINOTON. Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 24 mg/ml. Blau Farmacêutica S/A.
MINOTON Solução Injetável 24 mg/ml MODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09 MINOTON aminofilina APRESENTAÇÃO Solução Injetável. Embalagem contendo 100 ampolas com 10 ml de solução injetável na concentração de
Leia maisIPRANEO. (brometo de ipratrópio)
IPRANEO (brometo de ipratrópio) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução para Inalação 0,25mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: IPRANEO brometo de ipratrópio APRESENTAÇÕES Ipraneo solução
Leia maisAnalgésicos Opióides
Analgésicos Opióides Histórico: 300 A C -Árabes introduziram 1806 Foi isolada a Morfina (Morfeus) 1832/1848 Isolaram Codeina e Papaverina 1972 Naloxano reverte analgesia 1973 Sítios de ligação no cérebro
Leia maisAminofilina Sandoz Aminofilina diidratada
Aminofilina Sandoz Aminofilina diidratada FORMAS FARMACÊUTICAS, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÕES Comprimidos de 100 ou 200 mg via oral embalagens com 20 comprimidos. Solução oral de 240 mg/ml via oral
Leia maisaminofilina Solução injetável 24mg/mL
aminofilina Solução injetável 24mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE aminofilina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Solução injetável 24mg/mL Embalagem contendo 50 ampolas
Leia maisFarmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares. Profa. Fernanda Datti
Farmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares Profa. Fernanda Datti Circulação Batimentos cardíacos células musculares células neuromusculares Nodo sinoatrial (SA) Nodo atrioventricular (AV) Sistema Purkinje
Leia maisMedicação Pré-anestésica Medicação Pré-anestésica (MPA) Medicação Pré-anestésica Considerações Importantes
! (MPA)! Introdução! Auxiliar a contenção do paciente, modificando seu comportamento! Reduzir o estresse! Promover analgesia e miorrelaxamento! Potencializar fármacos indutores anestésicos! Minimizar os
Leia maisAres (brometo de ipratrópio)
Ares (brometo de ipratrópio) União Química Farmacêutica Nacional S/A Solução inalatória 25 mg/ml ARES (brometo de ipratrópio) Solução inalatória IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO
Leia mais1) Neurônio Neurônio (SNC) 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor. Receptores muscarínicos. Receptores Muscarínicos. 3) Neurônio pré e pós ganglionar
Colinérgicos Sinapses Colinérgicas e Receptores 1) Neurônio Neurônio (SNC) 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Receptores muscarínicos
Leia maisTab. 1. Propriedades físico-químicas dos anestésicos locais
Anestésicos Locais Os anestésicos locais são drogas com capacidade de bloquear os impulsos neurais de forma reversível e localizada. São bases fracas constituídas de um radical aromático (lipofílica) unido
Leia maisMEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA.
HIXIZINE dicloridrato de hidroxizina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. XAROPE USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 MESES USO ORAL APRESENTAÇÃO Contém 2mg de dicloridrato de hidroxizina
Leia maisGlicocorticoides. Glicocorticoides. Regulação da Secreção de Cortisol
Glicocorticoides Glicocorticoides Marcos Moreira Sistema Neuroendócrino. Síntese e Liberação. Mecanismo de Ação. Farmacocinética. Classificação. Uso Clínico & Efeitos Adversos. Regulação da Secreção de
Leia maisbrometo de ipratrópio Biosintética Farmacêutica Ltda. solução para inalação 0,250 mg/ml
brometo de ipratrópio Biosintética Farmacêutica Ltda. solução para inalação 0,250 mg/ml BULA PARA PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO brometo
Leia maisMEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 MESES USO ORAL
HIXIZINE dicloridrato de hidroxizina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. XAROPE USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 MESES USO ORAL APRESENTAÇÃO Contém 2mg do dicloridrato de hidroxizina
Leia maisbrometo de ipratrópio Solução para inalação 0,250mg/mL
brometo de ipratrópio Solução para inalação 0,250mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE brometo de ipratrópio Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES
Leia maisDROTIZIN. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução oral 2mg/mL
DROTIZIN Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução oral 2mg/mL MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DA SAÚDE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.
Leia mais17 de janeiro de 2011 ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
Pontifícia Universidade Católica do Paraná Residência Médico Veterinária 2011 17 de janeiro de 2011 CÓDIGO 005 ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA N.º DO CARTÃO NOME (LETRA DE FORMA) ASSINATURA INFORMAÇÕES / INSTRUÇÕES:
Leia maisDrogas Vasoativas. Drogas Vasoativas. ticos. Agentes Simpatomiméticos. ticos. ricos, São substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos,
Drogas Vasoativas Drogas Vasoativas São substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos, ricos, pulmonares ou cardíacos, acos, sejam eles diretos ou indiretos. Na maioria das vezes, é necessário
Leia maisAminofilina. Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável. 24mg/ml
Aminofilina Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 24mg/ml 1 aminofilina Medicamento genérico Lei 9.787, de 1999 NOME GENÉRICO: aminofilina FORMA FARMACÊUTICA: Solução Injetável APRESENTAÇÕES:
Leia maisBIOEXPECTO. Mikania glomerata
Bioexpecto BIOEXPECTO Mikania glomerata Leia com atenção antes de usar o produto. AGITE ANTES DE USAR FITOTERÁPICO NOME CIENTÍFICO: Mikania glomerata Sprengel NOME DA FAMÍLIA: Asteraceae NOME POPULAR:
Leia maisASMA. Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina ASMA ANTONIO PINTO DE MELO NETO ESTUDANTE DE MEDICINA 6º SEMESTRE INTEGRANTE DA LIGA DO PULMÃO & MI ÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA ENFERMEIRO Abril/2014
Leia maisASMAPEN (aminofilina)
ASMAPEN (aminofilina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Injetável 24mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: ASMAPEN aminofilina APRESENTAÇÃO Solução Injetável Embalagem contendo
Leia maisAlterações na Farmacocinética e Farmacodinâmica do Idoso
Alterações na e Farmacodinâmica do Idoso Dr. Mauricio de Miranda Ventura Diretor Técnico do Serviço de Geriatria do Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira Definição de São
Leia maisStatus Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron
Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Roberto Caron Estado de Mal Epiléptico Classificação das Epilepsias Definição Status Epilepticus: Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos.
Leia mais1) Neurônio Neurônio (SNC) Receptores muscarínicos e nicotínicos. 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor Receptores muscarínicos
Colinérgicos Sinapses Colinérgicas e Receptores 1) Neurônio Neurônio (SNC) Receptores muscarínicos e nicotínicos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia 2) Neurônio pós ganglionar
Leia maisFARMACOLOGIA. Aula 8 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR APARELHO DIGESTIVO APARELHO RESPIRATÓRIO
FARMACOLOGIA Aula 8 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR APARELHO DIGESTIVO APARELHO RESPIRATÓRIO FARMACOLOGIA APARELHO DIGESTIVO Antiácidos e antiulcerosos. Modificadores da secreção gástrica: antimuscarínicos.
Leia maisPrograma do Concurso do Título Superior em Anestesiologia
Programa do Concurso do Título Superior em Anestesiologia (Atualizado em janeiro de 2018) Detalhamento do Programa Parte 1: Anatomia e Fisiologia 1.1- Órgãos e Sistemas 1.1.1- Cardiovascular A- Anatomia
Leia maisMEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 MESES USO ORAL
HIXIZINE dicloridrato de hidroxizina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. COMPRIMIDO USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 MESES USO ORAL APRESENTAÇÃO Embalagem contendo 30 comprimidos
Leia maisUrticaria. Importância 18/05/2019. Participação em processos alérgicos. Reações locais. Sistêmicas choque anafilático
- antagonistas Importância Participação em processos alérgicos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Reações locais Sistêmicas choque anafilático Urticaria Urticaria 1 Angioedema
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS - PROGEP
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS - PROGEP PROGRAMA Parte 1: Anatomia e Fisiologia 1.1- Órgãos
Leia maisFORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES - BROMETO DE IPRATRÓPIO
BROMETO DE IPRATRÓPIO Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES - BROMETO DE IPRATRÓPIO Solução para inalação (0,25mg/mL): embalagens contendo 1 e 50* frascos com 20mL*
Leia maisDoença inflamatória crónica das vias aéreas de elevada prevalência. Uma patologias crónicas mais frequentes
Tiago M Alfaro alfarotm@gmail.com 09/05/2014 Asma Doença inflamatória crónica das vias aéreas de elevada prevalência Uma patologias crónicas mais frequentes Heterogeneidade importante nas manifestações
Leia maisÉ indicado para o alívio da dor de intensidade moderada a grave
TRAMADOL HCL (A2) Identificação: Fórmula Molecular: C16H25NO2HCL PM: 299,8 DCB: 08807 ( HCL) CAS: 36282-47-0 Fator de correção: Aplicável Uso: Oral e retal Propriedades: Cloridrato de, é um analgésico
Leia maisIntrodução. Existem três termos utilizados em relação à percepção da dor:
Analgésicos Introdução Existem três termos utilizados em relação à percepção da dor: -Percepção da dor (sensação); -Limiar da dor ( nível); -Tolerância à dor ( capacidade de suportar a dor). Dor aguda
Leia maisXILONIBSA 2% com epinefrina contém lidocaína base 31,14 mg/1,8 ml e epinefrina base 0,0225 mg/1,8 ml.
XILONIBSA 2% com Epinefrina FOLHETO INFORMATIVO DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO X I L O N I B S A 2% com EPINEFRINA COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA XILONIBSA 2% com epinefrina contém lidocaína base 31,14
Leia maisBRICANYL Composto Expectorante sulfato de terbutalina / guaifenesina
BRICANYL Composto Expectorante sulfato de terbutalina / guaifenesina I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BRICANYL Composto Expectorante sulfato de terbutalina / guaifenesina APRESENTAÇÃO Embalagem com frasco
Leia maisBRICANYL BRONCODILATADOR sulfato de terbutalina. AstraZeneca do Brasil Ltda. Xarope. 0,3 mg/ml
BRICANYL BRONCODILATADOR sulfato de terbutalina AstraZeneca do Brasil Ltda. Xarope 0,3 mg/ml BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina I) IDENTIFICAÇÃO DO BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina
Leia maisIntrodução ao Protocolo
Programa Einstein de Cardiologia Protocolo Gerenciado de Insuficiência Cardíaca Introdução ao Protocolo Conforme dados da American Heart Association, o risco de um americano com 40 anos de idade ou mais
Leia maisEmbalagem com frasco contendo 100 ml de xarope + 1 copo medida. Cada ml de xarope contém 0,3 mg de sulfato de terbutalina.
BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina APRESENTAÇÃO Embalagem com frasco contendo 100 ml de xarope + 1 copo medida.
Leia maisStatus Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Carlos Caron
Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Carlos Caron Classificação das Epilepsias n Status Epilepticus: Definição Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos. Duas ou mais crises
Leia maisAminofilina Sandoz aminofilina diidratada
Aminofilina Sandoz aminofilina diidratada Formas farmacêuticas, via de administração e apresentações Comprimidos de 100 ou 200 mg via oral embalagens com 20 comprimidos. Solução oral de 240 mg/ml via oral
Leia maisMedicamentos que atuam no sangue e sistema nervoso central
Medicamentos que atuam no sangue e sistema nervoso central Medicamentos que atuam no sangue A hemostasia normal é um equilíbrio entre processos trombóticos e hemorrágicos, quando alterada, o próprio organismo
Leia maisDeclaração sobre Potenciais Conflitos de Interesse
Declaração sobre Potenciais Conflitos de Interesse Participações nos últimos 5 anos: Investigador de estudos patrocinados pelas empresas Novartis e Boehringer Ingelheim; Palestrante de eventos patrocinados
Leia maisCIMETIDINE. Antagonista dos receptores H2 da histamina, antiulceroso, inibidor da secreção ácida gástrica
CIMETIDINE Antagonista dos receptores H2 da histamina, antiulceroso, inibidor da secreção ácida gástrica Descrição A cimetidine é indicada para o alívio sintomático, prevenção e tratamento através da redução
Leia maisAGMATINE SULFATE. Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor
AGMATINE SULFATE Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor Introdução Agmatine foi descoberto em 1910, por Albrecht Kossel, ganhador do prêmio Nobel, que iniciou uma pesquisa, que levou mais de 100 anos
Leia maisUso de medicamentos em situações de urgência de enfermagem. Farmácia de urgência.
Uso de medicamentos em situações de urgência de. Farmácia de urgência. anacgcabral@esenfc.pt Urgência todas as situações clínicas de instalação súbita, desde as não graves até às graves, com risco de estabelecimento
Leia maisDOENÇAS PULMONARES PULMONARE OBSTRUTIVAS ASMA
DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS ASMA DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS Extremamente comuns. Caracterizadas por resistência aumentada ao fluxo de ar nas vias aéreas. DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS ASMA ENFISEMA
Leia mais03/03/2015. Acúmulo de Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Inflamação Aguda.
Acúmulo de Leucócitos Os leucócitos se acumulam no foco inflamatório seguindo uma sequência de tempo específica Neutrófilos (6-12 h) Monócitos: Macrófagos e céls. dendríticas (24-48 h) Linfócitos e plasmócitos
Leia maisXAROPE DE GUACO NATULAB. Espécie vegetal: Mikania glomerata Nome popular: Guaco Família: Asteraceae Parte utilizada: folhas. FORMA FARMACÊUTICA Xarope
XAROPE DE GUACO NATULAB Espécie vegetal: Mikania glomerata Nome popular: Guaco Família: Asteraceae Parte utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA Xarope APRESENTAÇÃO XAROPE DE GUACO NATULAB 35 mg/ml (equivalente
Leia maisDoença Pulmonar Obstrutiva Crônica - Exacerbação Aguda na Sala de Urgência
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - Exacerbação Aguda na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Daniel Zoppi. Médico Assistente da Divisão de Emergências Clínicas do Departamento de Clínica Médica - FMRP/USP;
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 06 - julho/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma
Leia maisACEBROFILINA. Biosintética Farmacêutica Ltda Xarope 5 mg/ml e 10 mg/ml
ACEBROFILINA Biosintética Farmacêutica Ltda Xarope 5 mg/ml e 10 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO acebrofilina Medicamento genérico
Leia maisCLORIDRATO DE ONDANSETRONA dih 2 O
CLORIDRATO DE ONDANSETRONA dih 2 O Classificação: Antiemético Fórmula Estrutural da ondansetrona: O N N N H 3 C CH 3 Fórmula Molecular: C 18 H 19 N 3 O.HCl.2H 2 O Peso Molecular: 365.85 g/ mol DCB: 09418
Leia maisFármacos anticonvulsivantes. Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Farmacêutico Clínico-Industrial Doutor em Biotecnologia
Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Farmacêutico Clínico-Industrial Doutor em Biotecnologia Jequié 2015 Epilepsia: O segundo mais freqüente distúrbio neurológico depois do AVE Terapia padrão é capaz
Leia maisAnafilaxia. Pérsio Roxo Júnior. Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria
Anafilaxia Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria 1 Definição Reação de hipersensibilidade grave, de início súbito e que pode levar à morte Síndrome
Leia maisTRANSTORNOS DE ANSIEDADE E DO SONO. Marco Aurelio Soares Jorge
TRANSTORNOS DE ANSIEDADE E DO SONO Marco Aurelio Soares Jorge Transtornos de Ansiedade Os transtornos ansiosos se caracterizam pelos sintomas de ansiedade e comportamento de evitação, incluindo transtorno
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO ASMA AGUDA GRAVE
Página: 1 de 11 1.Introdução: A asma é a doença crônica mais frequente na infância. Sua prevalência é aumentada em pacientes com menos de 2 anos de idade, com incidência crescente nas taxas e internação
Leia maisDesordens Pisiquiátricas
Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde Desordens Pisiquiátricas Manoelito Coelho dos Santos Junior Feira de Santana Conceitos Básicos Sedativo: efeito calmante Ansiolíticos: reduz
Leia maisModelo de bula INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Modelo de bula ALENIA fumarato de formoterol diidratado + budesonida 6/100 mcg e 6/200 mcg Cápsulas para inalação USO INALATÓRIO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Embalagem
Leia maisdicloridrato de hidroxizina GERMED FARMACÊUTICA LTDA 25mg comprimido
dicloridrato de hidroxizina GERMED FARMACÊUTICA LTDA 25mg comprimido IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO dicloridrato de hidroxizina medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Comprimidos: embalagens
Leia maisRua Michigan 735, Brooklin São Paulo - SP CEP: MODELO DE BULA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE
MODELO DE BULA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Vibral dropropizina APRESENTAÇÕES Xarope Adulto (3 mg/ml): frasco de 120 ml. Xarope Pediátrico (1,5 mg/ml): frasco de 120 ml. Solução
Leia maisFÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL PA = DC x RP HIPERTENSÃO ARTERIAL
Leia mais