Traumatismo Cranioencefálico
|
|
- Luiz Fernando Raminhos Graça
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. INTRODUÇÃO Traumatismo cranioencefálico (TCE) constitui frequente causa de invalidez e morte em crianças e jovens em todo o mundo. O traumatismo de repercussão clínica importante requer diagnóstico rápido, especialmente quando o tratamento consiste em intervenção cirúrgica imediata. A tomografia computadorizada (TC) é o principal exame na emergência para avaliação do traumatismo craniano, o que faz com que uma grande proporção de pacientes que buscam o atendimento nas UPA com algum tipo de traumatismo craniano sejam submetidas a este exame. Alguns estudos americanos estimam que 50% das crianças que procuram o serviço de emergência por traumatismo craniano são submetidas a exame de tomografia e que o uso da TC teve aumento maior do que o dobro no período entre 1995 e 005. Muitos dos achados tomográficos não impõem qualquer intervenção no tratamento. Considerando todos esses fatos, uma série de estudos tem apontado preocupação com a crescente exposição à radiação, particularmente na população pediátrica. Assim, é de grande importância identificar quais pacientes se beneficiariam de conduta com observação clínica mais conservadora, evitando a exposição desnecessária a radiação. A presente diretriz tem por objetivos: Otimizar a indicação de TC nos pacientes com traumatismo craniano atendidos nas UPA, evitando exposição desnecessária à radiação, particularmente em pacientes pediátricos; Estabelecer critérios para determinar a necessidade de avaliação do especialista neurocirurgião e de internação; Padronizar as recomendações e orientações de alta aos pacientes e acompanhantes. DI.ASS /01/015 por
2 . INCIDÊNCIA UPA Tipo Documental A incidência de TCE nos Estados Unidos é estimada em 538 casos por habitantes com registro aproximado de 1,5 milhão de novos casos em 003. A incidência é maior nos grupos etários de crianças até os 4 anos, no adolescente e adulto jovem (15 aos 4 anos) e no idoso (>65 anos). Como ocorre na maioria das lesões por trauma, a incidência maior é nos homens que nas mulheres, com proporções entre :1 e,8:1, ou até maiores como 3,5:1 nos traumas graves. A incidência precisa no nosso meio é difícil de ser avaliada. Até por uma falta de critérios e definições precisas, mesmo na literatura, traumatismos leves superficiais da cabeça são frequentemente referidos como TCE. Por outro lado, como exemplo, traumas importantes associados à lesão de outros segmentos corpóreos são registrados de forma mais abrangente como politraumatismo. Ainda assim, um levantamento apenas dos atendimentos, em 013, registrados como TCE, incluindo todas as Unidades de Pronto-Atendimento do Hospital Israelita Albert Einstein, mostrou total de.48 casos, sendo pediátricos (65%). Foram realizadas tomografia computadorizada de crânio em 4,8% do total de pacientes. Na população pediátrica foi indicado exame em 9,5% e nos adultos em 67,95%. 3. DIAGNÓSTICO O diagnóstico é obtido pela história clínica e exame físico, em que deve-se avaliar e registrar: Mecanismo de trauma: Atropelamento Queda: altura, local, possibilidade de amortecimento da queda, posição na queda, etc. Veículo envolvido e velocidade (carro, bicicleta, patins) e o uso de dispositivos de segurança (cinto, capacete, airbag) Corrida contra objeto estacionado e a natureza desse objeto Características do objeto lançado contra cabeça: bola, objeto metálico, objeto pesado, etc. Outros mecanismos DI.ASS /01/015 por
3 Sintomas pós-trauma: Amnésia: duração Perda da consciência: < 5s, 5 a 60s, 1 a 5 min, > 5min Convulsão pós-traumática: tipo, tempo de início após o trauma, duração Cefaleia: intensidade, início do sintoma, duração, localização Vômitos: número de episódios, momento após o trauma Náuseas e/ou vertigem: duração, persistência, intensidade Comportamento comparado ao habitual Exame físico: Escala de coma de Glasgow (adaptado para faixa etária) Sinal de alteração do estado mental: agitação, sonolência, questionamento repetitivo, respostas lentificadas Abaulamento da fontanela Sinais de fratura de base de crânio (hematoma de mastoide ou sinal de Battle; hematoma periorbitário ou sinal de guaxinim; hemotimpano; perda de líquor otorreia/ rinorreia) Fratura craniana palpável Hematoma subgaleal: local, tamanho Deficiência neurológica: força e sensibilidade Sinais de intoxicação: álcool, medicações, drogas ilícitas A partir das informações da avaliação clínica inicial recomenda-se exame complementar com TC de crânio sem contraste conforme os critérios discutidos adiante. A TC é o exame padrão para diagnóstico rápido de lesões decorrentes de traumatismo craniano, mas pode detectar lesões menores ou achados irrelevantes para a conduta. Em contrapartida, a TC pode também subestimar lesões identificáveis por outros métodos e um paciente DI.ASS /01/015 por
4 pode ter indicação de internação por traumatismo craniano independentemente dos achados tomográficos. Até o início da década passada, a grande maioria das diretrizes recomendava a realização de TC sem contraste para praticamente todos os pacientes que sofreram traumatismo craniano. Mais recentemente, tem-se observado esforços para identificar condições com baixa probabilidade de lesão cranioencefálica com importância clínica e, portanto, sem necessidade do exame radiológico. Stiell et al. publicaram, em 001, importante estudo conhecido como Canadian CT Head Rules que descreve critérios com alta sensibilidade e especificidade para identificar pacientes com necessidade de intervenção neurocirúrgica ou com TCE clinicamente importante, o que acabou repercutindo na redução de tomografias desnecessárias. Em crianças, o maior estudo publicado até o momento foi o de Kuppermann N et al (estudo PECARN, 009) que analisou dados de 4.41 crianças com TCE dividindo-as por faixa etária em menores que anos e maiores. 4. CLASSIFICAÇÃO E ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO Uma classificação geral do traumatismo craniano pode ser feita segundo a causa (mecanismo de trauma) e a gravidade. A gravidade do trauma na repercussão clínica pode ser avaliada pela Escala de Coma de Glasgow (vide anexo) e segundo a pontuação pode-se agrupar os pacientes em: TCE Leve: ECG 13 a 15 TCE Moderado: ECG 10 a 1 TCE Grave: ECG 3 a 9 Para adultos, pode-se identificar o risco de intervenção neurológica e de lesões na tomografia para pacientes com traumatismo cranioencefálico leve conforme a presença de algum dos critérios da regra canadense (Canadian CT Head Rule), a saber: Alto risco (para intervenção neurológica): DI.ASS /01/015 por
5 que apresentarem (Fluxograma 1): Tipo Documental Escore de Coma de Glasgow < 15 após horas do trauma Suspeita de fratura exposta ou afundamento de crânio Sinais de fratura de base do crânio Vômitos episódios Idade 65 anos Moderado risco (para lesões na TC): Amnésia anterior ao trauma 30 min Mecanismo de trauma grave (alta energia): Atropelamento, ejetado do veículo, queda de altura acima de 1,5 m ou 5 degraus, etc. A regra canadense propõe que a presença de qualquer um dos critérios acima seja indicativo de TC. Entretanto, a regra não é aplicável para pacientes sem história de trauma, Glasgow < 13, idade menor que 16 anos, uso de anticoagulantes ou fratura exposta evidente. Pode-se também estratificar segundo o tempo de alteração do estado mental e/ou perda da consciência em: Leve: < 30 minutos Moderado: 30 minutos a 6 horas Grave: > 6 horas Vários outros critérios são descritos para avaliar gravidade do trauma, como estratificação pelo tempo de amnesia pós trauma, CHALICE, CATCH, etc. 5. CONDUTA 5.1 Indicação de tomografia computadorizada Está indicada TC para todos os pacientes com TCE moderado ou grave (ECG < 13 ou perda de consciência > 30 min). Nos pacientes adultos com traumatismo leve recomenda-se realizar o exame para os pacientes DI.ASS /01/015 por
6 Algum dos 7 critérios descritos na Regra Canadense descrita anteriormente; Uso de anticoagulantes ou distúrbios de coagulação Em crianças com escala de coma de Glasgow 14 o risco de lesão traumática intracraniana é maior do que 0% o que justifica a realização tomografia em todos os casos. Outros fatores também mostraram com risco relevante pelo estudo de PECARN (Kuppermann, 009), compondo assim os critérios para realizar tomografia (Fluxograma ): Escala de Coma de Glasgow 14; Alterações do estado mental; Sinais de fratura de base de crânio (ou, em menores do que anos, qualquer fratura craniana). Na ausência desses critérios, há situações em que deve-se ponderar entre manter a criança em observação clínica ou realizar tomografia computadorizada, a saber (Fluxograma ): Em maiores do que anos: História de perda de consciência; História de vômitos; Mecanismo de trauma grave; Cefaleia intensa. Em menores do que anos: Hematoma occipital, parietal ou temporal; Perda de consciência > 5 s; Mecanismo de trauma grave; Não esteja reagindo normalmente segundo os pais. É considerado trauma grave quando envolve mecanismos de alta energia como ejeção de carro, acidente automobilístico com morte de passageiro, atropelamento, queda de altura > 1,5m (90 cm para menores de anos), atingido por objeto com alto impacto. DI.ASS /01/015 por
7 A decisão entre realizar a TC ou optar por período maior de observação vai ser determinada por fatores como a experiência do médico, outras condições clínicas associadas, piora dos sintomas na evolução, idade menor do que 3 meses e preferencia dos pais (Fluxogramas 1 e ). Importante salientar que no estudo PECARN (Kupppermann et al, 009) as crianças identificadas nessas últimas situações apresentaram incidência de TCE clinicamente importante em menos de 1% dos casos. Assim, especialmente nas crianças com algum dos critérios isolados deve-se propender à observação clínica, enquanto, a presença de múltiplos critérios ou menores do que 3 meses, pode-se tender para realização da TC. 5. Observação no pronto-atendimento e alta hospitalar O paciente que não tem indicação de tomografia por ser considerado de baixo risco pelos critérios usados conforme a faixa etária, a rigor não requer permanência intra-hospitalar e pode receber alta hospitalar com as orientações para observação domiciliar, exceto quando outras situações clínicas do paciente exijam o contrário ou na impossibilidade de supervisão domiciliar adequada (p.e., idoso com limitações e sem acompanhante). Conduta semelhante deve ser seguida para o paciente com tomografia de crânio normal e mantendo 15 pontos pela Escala de Glasgow. Para crianças com critérios para observação intra-hospitalar e sem indicação de TC, conforme descrito anteriormente, aconselha-se a permanência no hospital por período de pelo menos 4 a 6 horas do trauma, a critério do médico emergencista. Recomenda-se nesse período a anotação de dados vitais e estado neurológico (FC, PA, Sat O, Glasgow, diâmetro e reflexo pupilar) pelo menos a cada 30 minutos nas primeiras horas, a cada hora até 4 horas e, então, a cada horas nos pacientes com Glasgow de 15. Deve-se reduzir ou manter intervalos menores sempre que houver alguma alteração ou deterioração dos sinais clínicos. Nessa última condição está indicada a internação. Os pacientes que foram submetidos a exame sob anestesia podem necessitar de período prolongado de observação antes da alta hospitalar. DI.ASS /01/015 por
8 Na alta hospitalar todo paciente ou seu responsável deve ser informado sobre os riscos, sinais de alerta e orientações para observação domiciliar (orientações de alta). 5.3 Avaliação do especialista e internação hospitalar Considerar avaliação de especialista e provável internação nas seguintes condições: Pacientes com alteração clinicamente importante na tomografia; Paciente que não retornou ao Glasgow de 15 após o exame de imagem, independente do resultado desse exame; Paciente com indicação de realizar tomografia, mas que por algum motivo não tenha condições de fazê-lo (não colaborativo e na impossibilidade de ser submetido a exame sob sedação), exigindo tempo de observação prolongado; Persistência de sinais de alerta (vômitos, cefaleia intensa e refratária, etc.); Alteração da coagulação; Outras condições clínicas (intoxicação, descompensação de comorbidade, suspeita de maus tratos, outras lesões, etc.); e, Demanda do paciente ou do seu médico para avaliação de especialista. 6. FLUXOGRAMAS DI.ASS /01/015 por
9 Fluxograma 1. Indicação de tomografia computadorizada para TCE em adultos DI.ASS /01/015 por
10 Fluxograma. Indicação de tomografia computadorizada para TCE em crianças. DI.ASS /01/015 por
11 7. ANEXO Escala de Coma de Glasgow Tipo Documental ESCALA DE COMA DE GLASGOW Adultos Crianças Pontos Abertura Ocular Não abre 4 Estímulo verbal 3 Estímulo doloroso Sem resposta 1 Resposta Verbal Orientado Balbucio / palavras apropriadas e/ou sorriso social, fixa e segue com o olhar Confuso Choro irritado 4 Palavras inapropriadas Choro à dor 3 Sons incompreensíveis Gemido à dor Sem resposta Sem resposta 1 Resposta Motora Atende aos comandos Movimento espontâneo e normal 6 Localiza a dor Reage ao toque 5 Resposta inespecífica Reage a dor 4 Decorticação 3 Decerebração Sem resposta MEDIDA DE QUALIDADE TC em crianças com TCE de baixo risco. 9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DI.ASS /01/015 por
12 1. Barbosa RR, Jawa R, Watters JM, Knight JC, Kerwin AJ, Winston ES, et al. Evaluation and management of mild traumatic brain injury: an Eastern Association for the Surgery of Trauma practice management guideline. J Trauma Acute Care Surg. 01 Nov;73(5 Suppl 4):S Brenner D, Elliston C, Hall E, Berdon W. Estimated risks of radiation-induced fatal cancer from pediatric CT. AJR Am J Roentgenol. 001 Feb;176(): Kuppermann N, Holmes JF, Dayan PS, Hoyle JD, Atabaki SM, Holubkov R, et al. Identification of children at very low risk of clinically-important brain injuries after head trauma: a prospective cohort study. Lancet. 009 Oct 3;374(9696): Marshall S, Bayley M, McCullagh S, Velikonja D, Berrigan L. Clinical practice guidelines for mild traumatic brain injury and persistent symptoms. Can Fam Physician. 01 Mar;58(3):57 67, e Pearce MS, Salotti JA, Little MP, McHugh K, Lee C, Kim KP, et al. Radiation exposure from CT scans in childhood and subsequent risk of leukaemia and brain tumours: a retrospective cohort study. Lancet. 01 Aug 4;380(9840): Shravat BP, Huseyin TS, Hynes KA. NICE guideline for the management of head injury: an audit demonstrating its impact on a district general hospital, with a cost analysis for England and Wales. Emerg Med J. 006;3: Stiell IG, Wells G a, Vandemheen K, Clement C, Lesiuk H, Laupacis A, et al. The Canadian CT Head Rule for patients with minor head injury. Lancet. 001 May;357(966): ELABORAÇÃO DESTE DOCUMENTO Autores:, José Américo Bachi Hora, Gonçalves Pires. DI.ASS /01/015 por
13 TRAUMATISMO CRANIANO EM ADULTOS ORIENTAÇÃO DE ALTA HOSPITALAR Informações sobre a doença Você teve um traumatismo craniano leve e a avaliação médica realizada até o momento não identificou qualquer situação que exija a permanência por mais tempo no hospital. Embora haja um risco muito baixo, novas alterações inesperadas podem ocorrer num período variável de tempo após o traumatismo. Quanto maior a idade, maior pode ser esse intervalo, podendo chegar a meses. As primeiras 48 horas são consideradas as mais criticas e recomenda-se que neste período permaneça acompanhado de algum adulto capaz de auxiliá-lo caso necessite contatar um médico ou retornar ao hospital. Sobre o tratamento Repouso: procure descansar (física e mentalmente) e evite atividades extenuantes especialmente nas primeiras 4 horas. Você pode dormir à noite, mas é recomendável que alguém verifique se está bem a cada 3-4 horas. Medicamentos para dor: você pode e deve tratar a dor com remédios prescritos ou recomendados pelo médico. Não faça uso de qualquer substância que possa alterar o nível de consciência ou induzir sonolência por 3 dias, sem orientação médica. É esperado sentir-se cada vez melhor e recuperado em questão de dias. Caso isso não ocorra, uma consulta deve ser agendada. Instruções para a casa Dirigir: não é recomendável nas primeiras 4 horas e até que esteja sem sintomas neurológicos. Atividades esportivas: é recomendável que mantenha-se afastado de práticas esportivas por período, às vezes, maior do que 48 horas, a depender do tipo de atividade e da sua situação clínica. Retorne ao seu médico ou ao pronto atendimento se tiver: Perda de consciência, desmaio ou sonolência excessiva Dor de cabeça forte e persistente Fraqueza nos membros, sensação de formigamento ou adormecimento em parte do corpo Náuseas ou vômitos Perda de memória ou dificuldade para reconhecer pessoas ou lugares Mudanças de comportamento, como falar coisas sem sentido ou agir de forma estranha ou inadequada Alteração visual ou fala incompreensível Convulsões Alteração do equilíbrio ou vertigem Sangramento nasal ou pela orelha DI.ASS /01/015 por
14 TRAUMATISMO CRANIANO EM CRIANÇAS MAIORES DE ANOS DE IDADE Informações sobre a doença ORIENTAÇÃO PÓS ALTA HOSPITALAR Seu filho (a) teve um traumatismo craniano leve e a avaliação médica realizada até o momento não identificou qualquer situação que exija a permanência por mais tempo no hospital. Embora haja um risco muito baixo, novas alterações neurológicas inesperadas podem ocorrer depois do traumatismo. As primeiras 48 horas são consideradas as mais críticas, sendo recomendado que neste período permaneça sob supervisão de um adulto. Sobre o tratamento Repouso: permita que a criança descanse (física e mentalmente) e evite atividades extenuantes especialmente nas primeiras 4 horas. A criança pode dormir nos seus horários habituais, mas é recomendável que alguém verifique se está bem a cada 3-4 horas. Medicamentos para dor: a dor pode e deve tratar a dor com remédios prescritos ou recomendados pelo médico. É esperado que a criança se sinta cada vez melhor e recuperada em questão de dias. Caso isso não ocorra, deve contatar o pediatra e agendar consulta. Instruções para a casa Atividades esportivas: é recomendável que a criança mantenha-se afastada de práticas esportivas por período, às vezes, maior do que 48 horas, a depender do tipo de atividade e da sua situação clínica. Siga as recomendações do médico. Retorne ao seu médico ou ao pronto atendimento se houver: Perda de consciência, desmaio ou sonolência excessiva Dor de cabeça de forte intensidade e persistente, apesar do uso de analgésicos Fraqueza nos membros, sensação de formigamento ou adormecimento em parte do corpo Náuseas ou vômitos persistentes ( ou mais episódios) Perda de memória ou não conseguir reconhecer pessoas ou lugares Mudanças de comportamento, como falar coisas sem sentido ou agir de forma estranha ou inadequada Alteração visual ou fala incompreensível Convulsões Alteração do equilíbrio ou vertigem Sangramento nasal ou pela orelha DI.ASS /01/015 por
15 TRAUMATISMO CRANIANO EM CRIANÇAS MENORES DE ANOS DE IDADE Informações sobre a doença ORIENTAÇÃO PÓS ALTA HOSPITALAR Seu filho (a) teve um traumatismo craniano leve e a avaliação médica realizada até o momento não identificou qualquer situação que exija a permanência por mais tempo no hospital. Embora haja um risco muito baixo, novas alterações neurológicas inesperadas podem ocorrer depois do traumatismo. As primeiras 48 horas são consideradas as mais críticas, sendo recomendado que neste período permaneça sob supervisão de um adulto. Sobre o tratamento Repouso: permita que a criança descanse (física e mentalmente) e evite atividades extenuantes especialmente nas primeiras 4 horas. A criança pode dormir nos seus horários habituais, mas é recomendável que alguém verifique se está bem a cada 3-4 horas. Medicamentos para dor: a dor pode e deve tratar a dor com remédios prescritos ou recomendados pelo médico. É esperado que a criança se sinta cada vez melhor e recuperada em questão de dias. Caso isso não ocorra, deve contatar o pediatra e agendar consulta. Instruções para a casa A criança pode fazer as suas atividades habituais, conforme as recomendações para idade. Devem ser evitadas apenas situações com maior risco de traumatismo craniano. Retorne ao seu médico ou ao pronto atendimento se: Perda de consciência, desmaio, ou sonolência excessiva Alteração do tamanho ou discrepância entre as pupilas Abaulamento da fontanela Irritabilidade excessiva ou recusa das mamadas Vômitos persistentes ( ou mais episódios) Mudanças de comportamento ou diminuição da atividade normal da criança apesar do estímulo Convulsões Alteração do equilíbrio, Sangramento nasal ou pela orelha DI.ASS /01/015 por
16 00 Tipo Documental DOCUMENTOS RELACIONADOS DESCRIÇÃO RESUMIDA DA REVISÃO (07/01/015 11:30:5 AM) - Diretriz de atendimento de TCE nas UPAs. (10/07/015 10:09:45 PM) - Correção de formatação. DI.ASS /01/015 por
recomendações Atualização de Condutas em Pediatria
Atualização de Condutas em Pediatria nº 70 Departamentos Científicos SPSP - gestão 203-206 Setembro 204 Departamento de Otorrinolaringologia IVAS e creche Tomografia de crânio no traumatismo craniano Departamento
Leia maisA maioria das crianças com traumatismo craniano são jovens, do sexo masculino e têm trauma leve.
Compartilhe conhecimento: Material para consulta rápida e precisa sobre a necessidade de tomografia em casos de traumatismo cranioencefálico. Baixe nossos pôsteres de referência e acompanhe online o algoritmo
Leia maisEMERGENCY ROOM HEAD TRAUMA EVALUATION IN A CHILD: WHEN IS A COMPUTEDTOMOGRAPHY INDICATED?
EMERGENCY ROOM HEAD TRAUMA EVALUATION IN A CHILD: WHEN IS A COMPUTEDTOMOGRAPHY INDICATED? CRIANÇA COM TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO NA EMERGÊNCIA HOSPITALAR: QUANDO TOMOGRAFAR? UNITERMOS Patricia Tubino
Leia maisTRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO TCE
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO TCE TRAUMA E CUIDADOS DE ENFERMAGEM Principal causa de morte em jovens Causas mais freqüentes: Acidentes automobilísticos Quedas Agressões 1 TCE a cada 15 segundos 1 óbito
Leia maisTRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Prof.ª Leticia Pedroso Anatomia: Crânio e Cérebro Órgãos nobre, de extrema importância na vida do ser humano!! TCE - Principal causa de morte, especialmente em jovem. Brasil
Leia maisLESÕES DE CRÂNIO. traumatismos
LESÕES DE CRÂNIO traumatismos FRATURAS DE CRÂNIO ABERTAS & FECHADAS LESÕES ENCEFÁLICAS, CONTUSÃO E CONCUSSÃO SINAIS & SINTOMAS DO TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO (TCE) TRAUMATISMOS DE FACE: SINAIS & SINTOMAS LESÃO
Leia maisTCE TRAUMA CRANIENCEFÁLICO
TRAUMA CRANIENCEFÁLICO Imad Shehadeh Principal causa de morte em jovens Causas mais freqüentes: Acidentes automobilísticos Quedas Agressões TCE 1 TCE a cada 15 segundos 1 óbito a cada 5 minutos 1 sequela
Leia maisUrgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues 1 1974 Criação da ECG Cronologia Glasgow Escócia Sir Graham Teasdale 2014 Publicação da utilização até o momento 80 países 60 idiomas 18.000 referências Em
Leia maisUrgência e emergência na atenção primária. Enfª Karin Bienemann
Urgência e emergência na atenção primária Enfª Karin Bienemann ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA PANORAMA ATUAL: Como andam as Urgências? AS URGÊNCIAS NO PAÍS Distribuição inadequada da oferta de serviços
Leia maisFluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento
Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer
Leia maisMédico Neurocirurgia Geral
Médico Neurocirurgia Geral Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Homem de 40 anos de idade procura a emergência de um hospital com dor irradiada incapacitante para o membro inferior direito após
Leia maisTRAUMA CRANIOENCEFÁLICO
TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO Samanta Gerhardt Manoela Aguiar Aline Kramer Carlos Marcelo Donazar Severo UNITERMOS TRAUMATISMOS CRANIOCEREBRAIS, CRÂNIO, ENCÉFALO KEYWORDS CRANIOCEREBRAL TRAUMA, SKULL, BRAIN
Leia maisTrauma cranioencefálico (TCE) Dra. Viviane Cordeiro Veiga
Trauma cranioencefálico (TCE) Dra. Viviane Cordeiro Veiga Epidemiologia Mundo - 10 milhões/ano internações 3ª maior causa morte Homens > Mulheres (2:1) Jovens Causas: Acidente trânsito Quedas Agressões
Leia maisTRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO NA INFÂNCIA: UMA REVISÃO LITERÁRIA
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO NA INFÂNCIA: UMA REVISÃO LITERÁRIA Juliana Costa Mendes Alves¹, Maria de Fatima H. Ruiz² RESUMO O Traumatismo Cranioencefálico é uma das principais causas de morte e incapacidades
Leia maisPOLITRAUMATIZADO I (IDENTIFICAÇÃO)
POLITRAUMATIZADO I (IDENTIFICAÇÃO) Medidas dos sinais vitais e nível de consciência Glasgow < FR < ou > 9 Escore de trauma pediátrico < 9 PAS 9 mmhg Escore de trauma revisado < Avaliação de lesões anatômicas
Leia maisradiologia do TCE
WWW.cedav.com.br radiologia do TCE Para aprender a tratar uma doença, primeiro é preciso aprender a reconhece-la. Jean Martin Charcot 1825-1893 Densidade em UH Substancia HU Ar 1000 Gordura 100 to 50
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 04 casos clínicos e respectivas
Leia maisIngestão de corpo estranho
1. INTRODUÇÃO A ingestão de corpo estranho é ocorrência comum de urgência. Geralmente a passagem e eliminação pelo trato digestivo ocorre espontaneamente sem a necessidade de intervenção. A morbidade grave
Leia mais15/05/2017. Nova Escala de Coma. de Glasgow? Nova Escala de Coma. de Glasgow?
Nova Escala de Coma de Glasgow? Nova Escala de Coma de Glasgow? 1 Escala de Coma de Glaslow 15/05/017 Escala de Coma de Glasgow Resposta Ocular (1 - pontos) Resposta erbal (1-5 pontos) Resposta Motora
Leia maisAVALIAÇÃO DOS TRABALHOS III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TRAUMA DO NORDESTE DIA 23 DE MAIO DE 2019 HORÁRIO TELA CÓDIGO TÍTULO
AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TRAUMA DO NORDESTE DIA 23 DE MAIO DE 2019 HORÁRIO TELA CÓDIGO TÍTULO 1 RE_001 A IMPORTÂNCIA DO MANEJO CORRETO DO CINTO DE SEGURANÇA E SUA CORRELAÇÃO
Leia maisTRAUMA CRANIOENCEFÁLICO. Acadêmicas: Camila Magalhães e Sthefane K. Quaresma
TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO Acadêmicas: Camila Magalhães e Sthefane K. Quaresma INTRODUÇÃO Elevado número de mortes anuais Óbitos antes do atendimento hospitalar Vítimas de TCE apresentam invalidez O atendimento
Leia maisIndicações de tomografia de crânio em crianças com trauma cranioencefálico leve
Indicações de tomografia de crânio em crianças com trauma craniencefálico leve 515 Indicações de tomografia de crânio em crianças com trauma cranioencefálico leve TBE-CITE Indications for head computed
Leia maisAbordagem da Criança com Cefaléia. Leticia Nabuco de O. Madeira Maio / 2013
Abordagem da Criança com Cefaléia Leticia Nabuco de O. Madeira Maio / 2013 Introdução Epidemiologia: Queixa comum em crianças e adolescentes Elevação da frequência com o aumento da idade Até 12 anos prevalência
Leia maisEducação. em Saúde VOL. 44 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA. Prevenção de Quedas. Orientações para familiares e acompanhantes dos pacientes pediátricos
Educação em Saúde VOL. 44 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA Prevenção de Quedas Orientações para familiares e acompanhantes dos pacientes pediátricos Queda No Hospital de Clínicas de Porto Alegre, consideramos queda
Leia maisAvaliação Neurológica. Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro
Avaliação Neurológica Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro Revisão da Anatomia Encéfalo: constituído por 3 fossas, que são: Anterior: hemisférios cerebrais frontais; Média: lobos parietal, temporal
Leia maisTratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.
CEFALÉIAS As cefaléias (dores de cabeça) encontram-se entre os problemas médicos mais comuns. Alguns indivíduos apresentam cefaléias freqüentes, enquanto outros raramente as apresentam. As cefaléias podem
Leia maisProcessos Psicológicos Básicos II. Prof.ª Melissa Fernanda Fontana Aula 2
Processos Psicológicos Básicos II Prof.ª Melissa Fernanda Fontana Aula 2 Estado que permite a expressão de todos os processos mentais (atenção, memória, pensamento e respostas aprendidas a estímulos sensoriais).
Leia maisÁquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ASSISTÊNCIA MULDISCIPLINAR AO PACIENTE POLITRAUMATIZADO Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina
Leia maisSeção 1 Introdução Intr Guia_Book.indb 1 04/09/ :12:42
Seção 1 Introdução CAPÍTULO 1 Heitor Rossi Lopes Alessandra Rodrigues Silva Eduardo Davino Chiovatto Raissa Souza Aguiar Revisor especialista focal: Hélio Penna Guimarães Avaliação Inicial do Paciente
Leia maisMANEJO DO ALCOOLISMO ENCERRAMENTO E AVALIAÇÃO
III MÓDULO MANEJO DO ALCOOLISMO ENCERRAMENTO E AVALIAÇÃO 2016 ESCALA CIWA AR 1) Implementação da escala CIWA-ar foi associada à diminuição da incidência de delirium tremensfonte: http://www.revistas.usp.br/smad/article/view/119197
Leia maisEmergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Sistema Nervoso Central (SNC) Cérebro Medula espinhal Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos Cranianos Nervos Espinhais Fisiologia
Leia maisMANUAL DE USO SOS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
MANUAL DE USO SOS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 0800.7070.007 Parabéns por ter escolhido o SOS Unimed Porto Alegre. Agora você está coberto pelo mais ágil e eficiente serviço de emergências médicas. Este é o
Leia maisImagem da Semana: Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem 01. Reconstrução em 3D de tomografia computadorizada de crânio. Imagem 02. Tomografia computadorizada de crânio, sem injeção endovenosa de meio de contraste
Leia maisPROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO
AZUL E AMARELO I. Definição: O código amarelo consiste no reconhecimento precoce de mudanças agudas nos parâmetros vitais dos pacientes, com o intuito de reduzir o número de parada cardiorespiratórias
Leia maisArtigo Original / Original Article. DOI: / v19i2a6
DOI:.95/94-44.7v9ia6 Artigo Original / Original Article Necessidade de tomografia computadorizada em pacientes com trauma cranioencefálico de grau leve The need for computed tomography in patients with
Leia maisProteção Radiológica Infantil
Proteção Radiológica Infantil Cartilha de recomendações de procedimentos médicos para exames radiológicos ACR Unimed do Brasil 2013-2017 Eudes de Freitas Aquino Presidente Orestes Barrozo Medeiros Pullin
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICODO TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO PEDIÁTRICO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICODO TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO PEDIÁTRICO Luíza Gomes Santiago 1, Rúbia Soares de Sousa Gomes², Letícia Luísa Mattos 3, Fernanda Alves Luz 4, Talita de Fritas Souza 5, Luiz Roberto
Leia maisPoliticaAssistencial. Política das Recuperações Anestésicas da SBIBAE
INTRODUÇÃO Diretriz que estabelece as normas e condições para o adequado atendimento nas unidades de Recuperação Anestésica (RA) do Hospital Israelita Albert Einstein, definindo os critérios para admissão
Leia maisHipertensão Intracraniana Traumática Introdução
Hipertensão Intracraniana Traumática Introdução O TCE (trauma crânio-encefálico) é um problema médico e social mundial. Principais causas de HIC (hipertensão intracraniana) e seus mecanismos: A principal
Leia maisPROFESSOR: JEAN NAVES EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES
PROFESSOR: JEAN NAVES EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES QUESTÃO 01 O parâmetro que não faz parte do exame primário da vítima. a) é a respiração. b) é o pulso. c) é a tensão arterial. d) são as vias aéreas.
Leia maisROTINAS DE PROCESSOS
1 Público Alvo: Médicos da Emergência e UTIs, Enfermagem dos Setores de Internação. Objetivo: Identificação e cuidado diferenciado de pacientes graves internados. Atendimento médico imediato na ocorrência
Leia maisSúmario. Introdução. O que é hérnia de disco? O que causa a hérnia de disco? Sintomas. Diagnóstico. Tratamento. Como conviver com o diagnóstico
Súmario Introdução O que é hérnia de disco? O que causa a hérnia de disco? Sintomas Diagnóstico Tratamento Como conviver com o diagnóstico Conclusão Introdução Embora seja uma das partes mais importantes
Leia maisATIVIDADES. Karin Scheffel
ATIVIDADES Karin Scheffel Em seu plantão no SAMU, você recebeu um chamado para atender um acidente de trânsito, carro x carro, colisão traseira, com duas vítimas. A 1º vítima era uma mulher de 28 anos,
Leia maisMétodos de imagem em ortopedia
Métodos de imagem em ortopedia WWW.CEDAV.COM.BR Área acadêmica Aulas de Diag. por imagem Métodos de imagem em ortopedia Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof.
Leia maisExame Neurológico Objetivo
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 8 Semiologia Neurológica I Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 8 UNIG, 2009.1 Objetivo Avaliar possíveis síndromes, diagnóstico
Leia maisVideolaparoscopia no Trauma. Dr. Wilson Laffita Labanino Cirurgia Geral Multiperfil
Dr. Wilson Laffita Labanino Cirurgia Geral Multiperfil Introdução O antigo pressuposto de que, a laparoscopia no trauma abdominal deve ser evitada absolutamente porque é correlacionado com uma alta incidência
Leia maisESTUDO EPIDEMILOGICO DO ÍNDICE DE PACIENTES IDOSOS COM TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICO INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO OESTE DO PARANÁ NO ANO DE 2009
ESTUDO EPIDEMILOGICO DO ÍNDICE DE PACIENTES IDOSOS COM TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICO INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO OESTE DO PARANÁ NO ANO DE 2009 INTRODUÇÃO RODRIGO DANIEL GENSKE MÁRIO JOSÉ DE REZENDE JULIANA
Leia maisAnexo da Política de Anestesia e Sedação
Anexo da Política de Anestesia e Sedação 1 - Classificação de tipos de sedação segundo a American Society of Anestesiologists (ASA) e Resolução do CFM 1670/ 2003 (Anexo I) Modalidade Reações Respiração
Leia maisBroncoscopia. Certificado pela Joint Commission International. Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar.
Broncoscopia Certificado pela Joint Commission International Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar. Centro de Endoscopia 11 3549 1428 Agendamento de Exames 11 3549 1000 O
Leia maisJournal Club. Setor Abdome. Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Journal Club Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas Data: 11.09.2013
Leia maisMÓDULO 6 - USO NOCIVO DE SUBSTÂNCIAS - ÁLCOOL
MÓDULO 6 - USO NOCIVO DE SUBSTÂNCIAS - ÁLCOOL GABARITO DAS QUESTÕES NORTEADORAS (Aspectos que devem ser contemplados na resposta das questões norteadoras) PERGUNTA NORTEADORA 1: Neste caso temos cinco
Leia maisExames Complementares Morte Encefálica. Pedro Antonio P. de Jesus
Exames Complementares Morte Encefálica Pedro Antonio P. de Jesus Exames Complementares Angiografia cerebral Cintilografia radioisotópica Doppler transcraniano Monitorização da pressão intra-craniana Tomografia
Leia maisEmergências Clínicas
1 Emergências Clínicas 2 OBJETIVOS: -Descrever as Emergências clínicas mais comuns no ambiente préhospitalar. -Orientar as condutas frente às emergências clinicas discutidas; 3 Emergências Clinicas Estado
Leia maisKÊNIA DE CASTRO MACEDO
KÊNIA DE CASTRO MACEDO CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E EPIDEMIOLÓGICAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO LEVE E ANÁLISE DE FATORES ASSOCIADOS À FRATURA DE CRÂNIO E LESÃO INTRACRANIANA
Leia maisDeformidades no crescimento
A felicidade de uma infância vê-se pelos joelhos, cada marca é uma história A articulação do joelho situa-se na região de grande crescimento. Para se ter uma idéia, cerca de 70% do crescimento do membro
Leia maisVANTAGENS DO USO DE SCORES DE TRAUMA
VANTAGENS DO USO DE SCORES DE TRAUMA 9 de Novembro 2017 Dr Márcio Gaspar, MD Especialista em Cirurgia Geral e Trauma DECLARO NÃO POSSUIR NENHUM CONFLITO DE INTERESSE SCORES (ÍNDICES) DE TRAUMA Sistemas
Leia maisA Experiência duma Norma de Atuação no Traumatismo Crânio-Encefálico Ligeiro em Idade Pediátrica: Estudo Longitudinal de Três Anos
A Experiência duma Norma de Atuação no Traumatismo Crânio-Encefálico Ligeiro em Idade Pediátrica: Estudo Longitudinal de Três Anos The Experience of a Protocol for the Management of Pediatric Minor Head
Leia maisPaulo Henrique dos Santos Corrêa. Tecnólogo em Radiologia
Paulo Henrique dos Santos Corrêa Tecnólogo em Radiologia Angiotomografia Coronariana Paulo Henrique dos Santos Corrêa Tecnólogo em Radiologia Angiotomografia Coronariana Indicações AngioTC Coronariana
Leia maisDiretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório
Diretriz Assistencial Ataque Isquêmico Transitório Versão eletrônica atualizada em Março- 2010 Introdução: O ataque isquêmico transitório (AIT) é definido como um episódio transitório de disfunção neurológica
Leia maisNúmero de NSPs cadastrados por UF. Número de NSPs com ao menos uma notificação
Número de NSPs cadastrados por UF 654 N.NSP 600 400 200 0 6 Total = 3.723 9 10 16 23 26 39 42 43 43 46 46 50 68 86 227 193 139 91 96 98 105 345 322 AP AC RR AL SE TO PA RN MT PB AM RO PI MS MA DF PE CE
Leia mais(conforme Norma Técnica Resolução de 19/06/96)
(conforme Norma Técnica Resolução 55-169 de 19/06/96) Fui informado(a) pelo meu(minha) médico(a) que devo me submeter à coleta de líquido cefalorraquiano e o(a) médico(a) do Senne Líquor Diagnóstico explicou-me
Leia maisNEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia?
NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia? Neurocirurgia é a especialidade médica que se ocupa do tratamento de doenças do sistema nervoso central e periférico (como tumores, doenças vasculares, degenerativas),
Leia maisSíncope na emergência
Síncope na emergência Autores e Afiliação: Larissa de Oliveira Souza. Ex-residente de clínica médica do Departamento de Clínica Médica da FMRP - USP; Henrique Turin Moreira, Ana Marta Antunes Salgado.
Leia maisTEP suspeita: tratar ou não tratar? AngioTCMD negativa exclui o diagnóstico de TEP?
AngioTCMD negativa exclui o diagnóstico de TEP? Dalen JE. Chest 2002;122:1440-56 TEP suspeita: tratar ou não tratar? TEP presente Tratamento: -Reduz a mortalidade ( 1 a 3% ) -Risco de sangramento Sem tratamento:
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO CÓLICA NEFRÉTICA. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 8 1. Introdução: A causa mais frequente da cólica nefrética é a passagem do cálculo pelo trato urinário, sendo a incidência anual de 16 casos para cada 1000 pessoas. O reconhecimento rápido
Leia maisPREVENÇÃO DE INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS GRAVES CÓDIGO AMARELO. Data Versão/Revisões Descrição Autor
1 de 10 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 10/11/2012 1.00 Proposta inicial MRMM, DSO, LRG, TCNA 1 Objetivo Reduzir o número de intercorrências clínicas graves, paradas
Leia maisVIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE Grave violação dos direitos fundamentais de toda criança e adolescente, no entanto muito comum. Cerca de 10% das crianças e adolescentes que chegam
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
Leia maisEstabelecimento de prioridades
Avaliação e Atendimento Iniciais Avaliação e Atendimento Iniciais Prof. Ma. Caroline Neris Prof. Esp. Wellington de Moura Leite Cinemática do trauma Triagem Avaliação primária (ABCDE) Medidas auxiliares
Leia maisAnestesia fora do Centro Cirúrgico
Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Anestesia fora do Centro Cirúrgico Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia fora do
Leia maisCAPÍTULO 18 EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS. Na maior parte do mundo, o trauma ocupa a primeira causa de morte na infância; daí sua grande importância.
CAPÍTULO 18 EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS 1. Introdução Na maior parte do mundo, o trauma ocupa a primeira causa de morte na infância; daí sua grande importância. Consideramos criança traumatizada aquela na
Leia maisNome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é?
1/5 O presente Termo de Ciência de Consentimento para Procedimento Anestésico tem o objetivo de informar ao paciente e/ou responsável, quanto ao procedimento anestésico ao qual será submetido, complementando
Leia maisFORMULÁRIO PARA TRANSPORTE DE REMOÇÃO INTER HOSPITALAR OU ALTA HOSPITALAR _ SEGURO AUTO / / ( ) Masculino ( ) Feminino
QUESTÕES ADMINISTRATIVAS 1. DADOS DO SEGURADO (TITULAR DA APÓLICE) E DO EVENTO Nome Completo do Segurado: CPF do Segurado:.. - Data do Sinistro/Acidente: / / 2. DADOS DO PACIENTE Nome Completo do Paciente:
Leia maisDRAMIN. dimenidrinato
Leia com atenção, antes de usar o produto. DRAMIN dimenidrinato Formas farmacêuticas, apresentações e via de administração Comprimidos. Embalagens com 40 blisteres de 10 comprimidos. Uso oral Solução.
Leia maisDefinição de Morte Encefálica
Definição de Morte Encefálica Perda irreversível de todas as funções encefálicas, tanto dos hemisférios cerebrais quanto do tronco cerebral, manifestada por coma aperceptivo, ausência dos reflexos de tronco
Leia maisASSUNTO. Associação entre Protocolo Manchester de Classificação de Risco e. Protocolo de Dor Torácica GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
NOTA TÉCNICA 001/2018 Janeiro/2018 ASSUNTO Associação entre Protocolo Manchester de Classificação de Risco e Protocolo de Dor Torácica GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Diretor-Presidente Welfane
Leia maisResultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.
Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de
Leia maisTCE TVM ABORDAGEM DA VITIMA DE TRAUMA
FORMAÇÃO SETEMBRO/OUTUBRO 2012 BV FAFE TCE TVM ABORDAGEM DA VITIMA DE TRAUMA Formadora Teórica: Luísa Antunes Acidentes de viação matam mais do que as guerras Ricardo Reis 2012 Os acidentes de viação deixam
Leia maisProf. Dr. Harley Francisco de Oliveira
Seminários de Oncologia Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira SERVIÇO DE RADIOTERAPIA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Caso Clínico ID: AJS, feminino, 56 anos, gerente
Leia maisAngiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho
Angiotomografia Coronária Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho S Aterosclerose S A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica de origem multifatorial que ocorre em resposta à agressão
Leia maisDrogas que afetam o sistema nervoso. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Drogas que afetam o sistema nervoso Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente O cérebro e a medula espinhal compõe o sistema nervoso central. Cada nervo do sistema nervoso é composto por uma
Leia maisProtocolo de Atendimento de Luxações do Pé e Tornozelo
Protocolo de Atendimento de Luxações do Pé e Tornozelo. Introdução As lesões de Lisfranc são compostas por um grupo de diferentes deslocamentos nas articulações tarso-metatársicas (TMT), parciais ou completas,
Leia maisDolamin clonixinato de lisina 125 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 16 comprimidos USO ADULTO VIA ORAL
Dolamin clonixinato de lisina 125 mg Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 16 comprimidos USO ADULTO VIA ORAL Composição Cada comprimido revestido contém: clonixinato
Leia maisPROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica.
Questão 1 Paciente de 32 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 1, foi admitida no hospital queixando-se de dor lombar esquerda associada à febre e a calafrios, iniciados três dias antes. Procurou o
Leia maisTÍTULO: ESTUDO INTERNACIONAL DA LESÃO CEREBRAL LEVE ( ISHIP )
TÍTULO: ESTUDO INTERNACIONAL DA LESÃO CEREBRAL LEVE ( ISHIP ) Autores: Almir Ferreira Andrade, Flávio Key Miura, Maurício Martins Baldissin, Ione Cristina Henrique * INTRODUÇÃO Os doentes com lesão cranioencefálica
Leia maisComo Estudar Saúde da Criança para a prova de Enfermagem PROF. HYGOR ELIAS
Como Estudar Saúde da Criança para a prova de Enfermagem PROF. HYGOR ELIAS MORTALIDADE INFANTIL ALEITAMENTO MATERNO INTRODUÇÃO DE NOVOS ALIMENTOS ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CALENDÁRIO
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência Trauma 1. (FUNDEP CISSUL MG 2013) A cinemática do trauma possibilita a suspeita de algumas lesões e contribui para que se evitem lesões despercebidas. Sobre esse tema é CORRETO afirmar
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Leia maisPRIMEIROS SOCORROS. Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza
PRIMEIROS SOCORROS Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza Primeiros socorros Noções básicas b de sinais vitais Perfil do socorrista Vias aéreas a obstrução Ressuscitação cardiopulmonar RCP Ferimentos,
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia mais12/04/2011. O que mata mais rápido em ordem de prioridade é:
Regras Básicas de Primeiros Socorros Análise Primária Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Frente ao acidente, não se desespere. Não movimente o paciente, salvo quando for absolutamente necessário. Use barreiras:
Leia maisBiomecânica do Futebol: reduzindo lesões na cabeça. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Biomecânica do Futebol: reduzindo lesões na cabeça Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Introdução Impactos na cabeça no futebol, podem ocorrer, com a bola, com o solo, com a trave, com outro jogador.
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cerebrovasculares são a 2º maior causa de óbitos no mundo, perdendo a posição apenas para as doenças
Leia maisCENÁRIO DE SIMULAÇÃO
CENÁRIO DE SIMULAÇÃO CENÁRIO: SIMULAÇÃO DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR A ACIDENTE DOMICILIAR Laboratório de Habilidades e Simulação: Grupo 9/ Primeiro período em diante Data submissão: 04 de julho de 2018
Leia maisHiperpotassemia em renal crônico adulto em diálise Fluxo de acionamento de hemodiálise de emergência
Fluxo de acionamento de hemodiálise de emergência 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO: Reconhecer e tratar precocemente pacientes com indicação de hemodiálise de emergência por hiperpotassemia e, por isso, sob o risco
Leia maisFratura de osso temporal em pacientes com traumatismo crânio-encefálico
Artigo Original Arq. Int. Otorrinolaringol. 2012;16(1):62-66. DOI: 10.7162/S1809-48722012000100009 Fratura de osso temporal em pacientes com traumatismo crânio-encefálico Fracture of the temporal bone
Leia maisTraumatismo crânio encefálico leve em crianças. Protocolo Clínico Baseado em Evidências
AN ATALLAH CONSULTORES MÉDICOS Traumatismo crânio encefálico leve em crianças Protocolo Clínico Baseado em Evidências 07/2012 Traumatismo crânio encefálico leve em crianças Protocolo Clínico Baseado em
Leia maisP ERGUNTAR ( o máximo possível):
EMERGÊNCIA NO USO DE DROGAS Dr. Jorge Jaber Elaborei um esquema para facilitar certas condutas médicas: P erguntar E stabilizar D isponha I dentifique Para ajudar a memorizar: Quem P E D I sempre alcança.
Leia maisFISIOTERAPIA PEDIÁTRICA
FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA A Fisioterapia Pediátrica é o ramo da Fisioterapia que utiliza uma abordagem com base em técnicas neurológicas e cardiorrespiratórias especializadas, buscando integrar os objetivos
Leia maisPROVA ESCRITA DISCURSIVA
PROVA ESCRITA DISCURSIVA Nesta prova que vale cinquenta pontos, sendo atribuídos dez pontos para cada uma das questões, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno.
Leia mais