Proteção Radiológica Infantil

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1 Proteção Radiológica Infantil Cartilha de recomendações de procedimentos médicos para exames radiológicos ACR

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3 Unimed do Brasil Eudes de Freitas Aquino Presidente Orestes Barrozo Medeiros Pullin Vice-presidente Edevard J. de Araujo Diretor de Marketing e Desenvolvimento João Saad Diretor Administrativo Euclides Malta Carpi Diretor Financeiro Valdmário Rodrigues Júnior Diretor de Integração Cooperativista e Mercado Antonio Cesar Azevedo Neves Diretor de Tecnologia e Sistemas

4 Coordenação geral Dr. Rodolfo P. Machado de Araújo Área responsável Recursos e Serviços Próprios Equipe responsável Cláudia Maria Bittencourt Sérgio Leandro A. Rodrigues Agradecimentos Dra. Mônica Oliveira Bernardo, Médica Radiologista do Hospital Dr. Miguel Villa Nova Soeiro - Unimed Sorocaba.

5 Índice Proteção radiológica infantil....6 Sinusite....7 Displasia do desenvolvimento do quadril em criança (DDQ)...7 Febre sem foco ou de origem desconhecida em criança... 8 Trauma craniano em criança...9 Cefaleia em crianças...10 Hematúria em crianças...10 Criança de 0 a 5 anos com Marcha Claudicante...11 Infecção do trato urinário em criança Convulsões Vômitos em crianças com até três meses de idade... 13

6 Proteção radiológica infantil Exames radiológicos são recursos essenciais para a confirmação de diagnóstico de algumas patologias, e para dar segurança ao médico do paciente. No entanto, é preciso ter atenção quanto ao uso adequado, não excessivo ou desnecessário em crianças, já que elas são mais sensíveis à exposição da radiação, com efeito somatório e cumulativo. Além disso, existem maneiras de garantir o diagnóstico seguro com o uso de propedêutica clínica adequada sem comprometer a qualidade do diagnóstico. Por isso, a Unimed está adotando uma série de medidas para conscientizar médicos e pacientes sobre a necessidade de proteger nossas crianças dos riscos gerados pela exposição à radiação. As informações contidas aqui não têm a intenção de interferir na conduta médica, mas sim de orientar sobre os benefícios da utilização consciente dos recursos diagnósticos. Baseada em evidências científicas, e protocolos utilizados pelo Colégio Americano de Radiologia, a Unimed preparou esta cartilha com o resumo das principais condições clínicas, em pediatria, que necessitam ou se beneficiam do recurso radiológico e sugestões de indicação de exames de imagem para a melhor acurácia e diagnóstico correto e seguro, sem que haja exposição de radiação ionizante desnecessária ao paciente. Seguem os protocolos ao lado, indicando os exames usualmente apropriados segundo os critérios sugeridos pelo ACR (revisão de 2012 e 2014). Confira.

7 Sinusite Crianças com sinusite aguda não complicada: Uso de RX e tomografia: usualmente não apropriados. Crianças com sinusite persistente (que não respondem ao tratamento), recorrente ou sinusite crônica: Tomografia computadorizada de seios paranasais sem contraste (com baixa dose). Crianças com sinusite e complicações orbitais ou intracranianas: Tomografia de seios paranasais com contraste; Tomografia de crânio com contraste; Ressonância magnética de seios paranasais com ou sem contraste; Ressonância magnética de crânio com ou sem contraste. Displasia do desenvolvimento do quadril em criança (DDQ) Paciente mais jovem do que 4-6 meses de idade, achados físicos positivos (Manobra de Ortolani ou Barlow): Ultrassom de quadril. * * (este procedimento é preferencialmente usado entre 4 a 6 semanas de idade). Paciente mais jovem do que 4-6 meses de idade, com exame físico duvidoso: Ultrassom de quadril.* *(este procedimento é preferencialmente usado entre 4 a 6 semanas de idade). Criança menor 4-6 meses de idade, do sexo feminino, parto pélvico (primípara - maior risco), ou história familiar positiva sem achados físicos: Ultrassom de quadril.* *(este procedimento é preferencialmente usado entre 4 a 6 semanas de idade). Paciente maior 4-6 meses de idade, clinicamente suspeito para DDQ (abdução limitada ou marcha anormal): RX de Pelve Incidência (AP) 7

8 Febre sem foco ou de origem desconhecida em criança Recém-nascido, com menos de um mês de idade, com febre sem sintomas respiratórios: RX de tórax (uso controverso como rotina, deve ser complementar aos demais exames: Hemograma, Hemocultura, Urocultura e coleta de líquor ou para diagnóstico diferencial). Recém-nascido, com menos de um mês de idade, com febre e sintomas respiratórios: RX de tórax (AP). Criança, com idade entre 1 a 36 meses, com febre; com baixo risco de pneumonia oculta (sem sinais ou sintomas respiratórios, febre <39 C, leucocitose <20.000/mm3): Uso de exame radiológico não apropriado. Criança, com idade entre 1 a 36 meses, com febre, apresentando ao menos um dos seguintes sintomas respiratórios: febre 39 C ou leucocitose 20,000/mm3: RX de tórax (AP). Criança com febre sem causa conhecida e neutropenia: Tomografia de tórax com contraste: procedimento apropriado para paciente apresentando sintomas respiratórios ou quem fez transplante recente de medula; RX de tórax: uso controverso. Procedimento apropriado nos pacientes com sintomas respiratórios. Criança, com mais de um mês de idade, com febre sem causa conhecida: RX de tórax (AP); Ultrassom de abdome. 8

9 Trauma craniano em criança Criança 2 anos de idade com trauma craniano leve (Glasgow > 13) sem sinais neurológicos ou fatores de alto risco (estado mental alterado, evidência clínica de fratura de crânio basilar); excluindo trauma não acidental: Uso de RX e tomografia de crânio não apropriado. Criança < 2 anos de idade com trauma craniano leve (Glasgow > 13) sem sinais neurológicos ou fatores de alto risco (estado mental alterado, evidência clínica de fratura de crânio basilar); excluindo trauma não acidental: Uso de RX e tomografia de crânio não apropriado. Lesão moderada ou grave de crânio (Glasgow 13) ou trauma craniano leve com fatores de alto risco (estado mental alterado, evidência clínica de fratura de crânio basilar); excluindo trauma não acidental: Tomografia de crânio sem contraste; Ressonância de crânio sem contraste. Trauma craniano. Suspeita de trauma não acidental: Tomografia de crânio sem contraste; Ressonância de crânio sem contraste (sequências apropriadas para lesão axonal difusa como SWI e DWI devem ser utilizadas); RX de crânio. Trauma craniano agudo com sinais cognitivos e/ou neurológicos: Ressonância de crânio sem contraste; Tomografia de crânio sem contraste. 9

10 Cefaleia em crianças Cefaleia primária (crônica ou recorrente, incluindo enxaqueca sem sinais neurológicos permanentes ou sinais de aumento da pressão intracraniana): Exame de imagem não usualmente apropriado. Cefaleia com sinais de aumento da pressão intracraniana ou sinais neurológicos positivos: Ressonância de crânio sem contraste (caso a lesão seja identificada, fazer complemento com contraste endovenoso); Tomografia de crânio sem contraste. Cefaleia intensa de início abrupto, sugestivo de lesão vascular/hemorrágica: Tomografia de crânio sem contraste; Tomografia de crânio com contraste (se hemorragia subaracnóidea é identificada na fase sem contraste); Hematúria em crianças Hematúria isolada (indolor, sem evidência de trauma): Ultrassom de rins e bexiga. Hematúria associada à dor abdominal sem trauma: Ultrassom de rins e bexiga; Tomografia de abdome e pelve sem contraste (para avaliar cálculos, estenose de JUP ou tumores, indicado caso o ultrassom seja negativo); RX de abdome e pelve. Hematúria macroscópica traumática: Tomografia de abdome e pelve com contraste; Uretrografia retrograda (no caso de sangramento uretral ou fratura pélvica). Hematúria microscópica traumática: Tomografia de abdome e pelve com contraste (indicada na presença de fraturas pélvicas, ou de costelas inferiores, dor lombar, hipotensão). 10

11 Criança de 0 a 5 anos com Marcha Claudicante Patologia não identificada pela avaliação clínica sem infecção associada: RX de tíbia e fíbula; Ultrassom quadril (indicada na suspeita de sinovite). Patologia identificada pela avaliação clínica sem infecção associada: RX da área de interesse específico; Ressonância Magnética da área de interesse. Casos associados à infecção incluindo artrite séptica: Ultrassom dos quadris; RX de pelve; Ressonância de pelve sem contraste (o risco da sedação deve ser considerado; se achados positivos considerar o complemento com contraste endovenoso). Infecção do trato urinário em criança Idade < 2 meses, infecção urinaria febril: Ultrassom rins e bexiga; Uretrocistografia miccional (considerar no caso de meninos com achados anormais no ultrassom). Idade > 2 meses e 3 anos, infecção urinária febril com resposta favorável ao tratamento: Ultrassom de rins e bexiga. Idade > 3anos infecção urinária febril com resposta favorável ao tratamento: Ultrassom de rins e bexiga. Infecção urinária atípica (resposta inadequada aos antibióticos dentro de 48 horas, sepse, retenção urinária, baixo débito urinário, aumento da creatinina) ou infecção urinária febril recorrente: Ultrassom de rins e bexiga; Uretrocistografia miccional. 11

12 Convulsões Convulsão em neonatos: Ultrassom de crânio. Convulsão de causa febril: Exame de imagem não usualmente apropriado. Convulsão pós-traumática: Tomografia de crânio sem contraste. Convulsão parcial: Ressonância de crânio sem contraste; Tomografia de crânio com contraste (se achados positivos no exame sem contraste). 1º episódio de convulsão generalizada (exame neurológico normal): Ressonância de crânio sem contraste (pouco recomendável). Convulsão generalizada associada a achados neurológicos positivos: Ressonância de crânio sem contraste; Tomografia de crânio sem contraste. Convulsão refratária ou não tratável: Ressonância de crânio sem contraste; Ressonância de crânio com contraste (na suspeita de infecção ou inflamação). 12

13 Vômitos em crianças com até três meses de idade Vômito bilioso em recém-nascidos com uma semana de idade: RX de abdome (inicial para determinara conduta); RX contrastado (trato digestivo superior); RX contrastado - enema opaco (suspeita de obstrução intestinal distal no RX de abdome). Vômito bilioso em crianças com uma semana até três meses de idade: RX contrastado (trato digestivo superior); Vômito intermitente não bilioso desde o nascimento: RX contrastado (trato digestivo superior); Ultrassonografia do trato gastrointestinal. Novo episódio de vômito não bilioso: Ultrassom do trato gastrointestinal; RX contrastado (trato digestivo superior). 13

14 Webgrafia Disponível em: Acesso em: 18/12/2015. Disponível em: Acesso em: 18/12/2015. Disponível em: Acesso e: 18/12/2015. Disponível em: Acesso em: 18/12/2015. Disponível em: Acesso em: 18/12/2015. Disponível em: Acesso em: 18/12/2015. Disponível em: Acesso em: 18/12/2015. Disponível em: Acesso em: 18/12/2015. Disponível em: Acesso em: 18/12/2015. Disponível em: Acesso em: 18/12/2015.

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16 Confira e acesse o material em: unimed.me/campanhapri

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