Demonstrações Financeiras. 31 de dezembro de 2011 e 2010 com Relatório dos Auditores Independentes

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1 Demonstrações Financeiras 31 de dezembro de 2011 e 2010 com Relatório dos Auditores Independentes

2 PARECER DOS Índice Relatório da administração... 1 Relatório dos auditores Independentes sobre Demonstrações Financeiras Demonstrações financeiras auditadas Balanços patrimoniais... 5 Demonstrações do Resultado... 7 Demonstrações das mutações do patrimônio Líquido... 8 Demonstrações dos Fluxos de Caixa - método indireto Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras... 10

3 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Apresentamos as Demonstrações Financeiras do Banif Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A., elaboradas na forma da legislação societária, relativas ao exercício encerrado em 31 de Dezembro de 2011, acompanhadas das Notas Explicativas e do parecer da Ernst & Young Terco Auditores Independentes S/S. Em atenção ao disposto no artigo 8º da Circular nº de 08 de novembro de 2001, do Banco Central do Brasil, a Administração declara que o Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A. possui capacidade financeira e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria Títulos Mantidos até o Vencimento. O componente organizacional de Ouvidoria encontra-se em funcionamento e a sua estrutura atende às disposições estabelecidas na Resolução 3.849, de 25 de março de 2010, do Conselho Monetário Nacional. 29 de Março de 2012 A DIRETORIA 1

4 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 31 de dezembro de 2011 e

5 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Aos Administradores e acionistas do BANIF Banco Internacional do Funchal (Brasil) S.A. Examinamos as demonstrações financeiras do BANIF Banco Internacional do Funchal (Brasil) S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras A Administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras do Banco para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos do Banco. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 3

6 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Base para Opinião com Ressalva Em 31 de dezembro de 2011, o Banco registrou um ativo no valor de R$ mil, relacionado a créditos cedidos sem coobrigação para um fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC), do qual detém a totalidade das cotas subordinadas, que é resultante da diferença entre a taxa de deságio utilizada na determinação do preço pago pelo fundo pelos créditos cedidos e o benchmark de remuneração das cotas seniores. O reconhecimento desse ativo foi feito com base no entendimento da Administração do Banco, de que a diferença entre a taxa de deságio e o benchmark das cotas seniores foi estabelecida como uma proteção do cotista sênior, juntamente com as cotas subordinadas, e não representa economicamente a operação estruturada. Em decorrência da contabilização desse ativo o patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2011 e o resultado do exercício findo naquela data estão superavaliados em R$ mil, líquidos dos efeitos tributários. Opinião Em nossa opinião, exceto pelos efeitos do assunto descrito no parágrafo Base para Opinião com Ressalva, as demonstrações financeiras referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do BANIF Banco Internacional do Funchal (Brasil) S.A. em 31 de dezembro de 2011 o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. São Paulo, 29 de março de 2012 ERNST & YOUNG TERCO Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/O-6 Eduardo Wellichen Contador CRC-1SP184050/O-6 4

7 BALANÇOS PATRIMONIAIS Em 31 de dezembro de 2011 e Ativo Circulante Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez (nota 4) Aplicações no mercado aberto Aplicações em depósitos interfinanceiros Aplicações em moeda estrangeira Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos (nota 5) Carteira própria Vinculados a compromissos de recompra Vinculados à prestação de garantias Relações interfinanceiras Pagamentos e recebimentos a liquidar Créditos vinculados Operações de crédito (nota 6) Setor privado (-) Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (nota 6) (42.498) (19.828) Outros créditos Carteira de câmbio (nota7) Rendas a receber Negociação e intermediação de valores Diversos (nota 8) (-) Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa (nota 6) (5.653) (28.077) Outros valores e bens (nota 9) Bens não de uso próprio Despesas antecipadas (-) Provisão para desvalorização de outros valores e bens (4.728) (2.554) Realizável a longo prazo Aplicações interfinanceiras de liquidez (nota 4) Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos (nota 5) Carteira própria Operações de crédito (nota 6) Setor privado (-) Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (nota 6) (15.273) (10.606) Outros créditos Diversos (nota 8) (-) Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa (nota 6) (418) (65) Outros valores e bens (nota 9) Despesas antecipadas Permanente Investimentos Participações em controladas Outros investimentos Imobilizado de uso Imóveis de uso Outras imobilizações de uso Depreciações acumuladas (7.806) (7.233) Diferido Gastos de organização e expansão Amortizações acumuladas (5.130) (7.279) Total do ativo

8 BALANÇOS PATRIMONIAIS Em 31 de dezembro de 2011 e Passivo Circulante Depósitos (nota 10) Depósitos à vista Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Outros depósitos Captações no mercado aberto Carteira própria Carteira de terceiros Relações interfinanceiras Recebimentos e pagamentos a liquidar - 6 Correspondentes Relações interdependências Recursos em trânsito de terceiros Obrigações por empréstimos (nota 12) Empréstimos no exterior Outras obrigações Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Carteira de câmbio (nota 7) Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias (nota 13) Negociação e intermediação de valores Dívida subordinada (nota 14) Diversas Exigível a longo prazo Depósitos (nota 10) Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Recursos de Aceites de Emissão de Títulos Obrigações por emissão de letras financeiras subordinadas (nota 11) Obrigações por empréstimos (nota 12) Empréstimos no exterior Outras obrigações Fiscais e previdenciárias (nota 13) Dívida subordinada (nota 14) Resultados de exercícios futuros Receita de exercícios futuros Patrimônio líquido (nota 15) Capital social domiciliado no exterior Reservas de capital Reservas de lucros Ajustes de avaliação patrimonial 114 (82) Total do passivo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

9 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010 e Semestre findo em 31 de dezembro de 2011 (Em milhares de reais,exceto o lucro líquido por lote de mil ações ) Exercícios 2º semestre Receitas da intermediação financeira Operações de crédito (Nota 6 f) Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Resultado com instrumentos financeiros derivativos (8.386) Resultado de operações de câmbio Despesas da intermediação financeira ( ) ( ) ( ) Operações de captação no mercado (84.720) ( ) ( ) Operações de empréstimos e repasses (94.811) ( ) (71.198) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (22.975) (25.132) Resultado bruto da intermediação financeira Outras receitas (despesas) operacionais (51.599) (70.719) (30.106) Receitas de prestação de serviços Receitas de tarifas bancárias Resultado de participações em controladas Despesas de pessoal (18.397) (36.472) (36.628) Outras despesas administrativas (Nota 17) (29.698) (54.676) (49.117) Despesas tributárias (834) (1.495) (1.692) Outras receitas operacionais (Nota18) Outras despesas operacionais (Nota 18) (44.506) (57.146) (33.805) Resultado operacional (7.458) Resultado não operacional (4.556) Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações Imposto de renda e contribuição social (1.757) (3.053) (356) Imposto de renda (702) (8.165) (4.230) Contribuição social sobre lucro (435) (4.927) (2.552) Ativo fiscal diferido (620) Participações estatutárias no lucro (900) (900) (513) Lucro líquido do semestre /exercício Lucro por lote de mil ações - R$ 31,86 38,13 6,50 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

10 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010 e semestre findo em 31 de dezembro de 2011 Reservas de lucros Reservas Ajustes de Lucros/ Capital Aumento Reservas Reserva especiais avaliação (prejuízos) social de capital de capital legal de lucros patrimonial acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de (82) Aumento de capital: -Homologação do aumento de capital (27.500) Incorporação de Juros sobre capital próprio Em espécie Lucro líquido do exercício Destinação do lucro: -Reserva legal (41) - -Reservas especiais de lucros (788) - Juros sobre capital próprio provisionados (Nota 15) (1.100) (1.100) Saldos em 31 de dezembro de (82) Mutações do exercício (27.500) Saldos em 31 de dezembro de (82) Aumento de capital: -Incorporação de Juros sobre capital próprio Em espécie Lucro líquido do exercício Destinação do lucro: -Reserva legal (273) - -Reservas especiais de lucros (5.179) - Ajuste ao valor de mercado - TVM e Derivativos Juros sobre capital próprio provisionados (Nota 15) (7.200) (7.200) Saldos em 31 de dezembro de Mutações do exercício Saldos em 30 de junho de (82) Aumento de capital: -Incorporação de Juros sobre capital próprio 924 (924) Em espécie Lucro líquido do semestre Destinação do lucro: -Reserva legal (273) - -Reservas especiais de lucros (3.098) - Ajuste ao valor de mercado - TVM e Derivativos Juros sobre capital próprio provisionados (Nota 15) (7.200) (7.200) Saldos em 31 de dezembro de Mutações do semestre (924) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

11 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010 e Semestre findo em 31 de dezembro de 2011 Exercícios Fluxo de caixa das atividades operacionais 2º Semestre Lucro líquido ajustado do semestre/exercícios Lucro do semestre / exercícios Ajustes para reconciliar o lucro (prejuízo) líquido ao caixa líquido (2.288) Depreciações e amortizações Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa Reversão de provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (3.651) - - Resultado de participações em coligadas e controladas (139) (256) - Ajuste de avaliação patrimonial - títulos disponíveis para venda Lucro na alienação de investimentos - (19.983) - Variação de ativos e passivos (55.111) ( ) Redução em aplicações interfinanceiras de liquidez Redução (aumento) em títulos e valores mobiliários e derivativos (34.752) (12.712) (Aumento) em operações de crédito (26.390) (47.874) ( ) (Aumento) de depósitos compulsórios no Banco Central do Brasil (63) (1.618) (80) Redução (aumento) redução em outros créditos e outros valores e bens (88.183) (80.289) (Redução) aumento em outras obrigações ( ) (Redução) em resultado de exercícios futuros (140) (240) (92) Aumento (redução) em depósitos (43.027) Aumento (redução) em captações no mercado aberto (42.113) (61.182) Caixa líquido gerado (aplicado) nas atividades operacionais (46.828) ( ) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Alienação de investimentos Aquisição de investimentos - - (64.938) Alienação de imobilizado de uso Aquisição de imobilizado de uso (733) (1.360) (1.129) Caixa líquido gerado (aplicado) nas atividades de investimentos (65.889) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Aumento de capital Aumento em recursos de aceites e emissão de títulos (Redução) em obrigações por empréstimos e repasses (22.675) (68.310) (51.371) Caixa líquido gerado (aplicado) nas atividades de financiamento (37.831) (36.371) Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa (36.010) ( ) Caixa e equivalente de caixa no início do semestre / exercícios Caixa e equivalente de caixa no fim do semestre / exercícios Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa (36.010) ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

12 1. Contexto operacional O Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A. é uma sociedade de capital fechado, constituído sob a forma de banco múltiplo tendo como objetivo atuação em operações de crédito, financiamento, investimento e operações de câmbio. É a instituição líder do Conglomerado Financeiro Banif, tendo como controlador a Banif Comercial SGPS, S.A.. As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de instituições que atuam integradamente no mercado financeiro. 2. Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras são de responsabilidade da Administração e são elaboradas com observância das disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e das normas e instruções do Banco Central do Brasil. Estas demonstrações financeiras incluem estimativas que foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem o crédito tributário, a provisão para operações de crédito, para contingências e a valorização de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes, em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. O Banco revisa as estimativas e premissas pelo menos semestralmente. a) Demonstrações dos resultados Conforme definido pela Carta-Circular n do Banco Central do Brasil, as variações cambiais sobre operações ativas e passivas são reclassificadas para outras receitas operacionais e outras despesas operacionais, respectivamente, quando da ocorrência de resultado com natureza inversa as suas contas de origem. Com isso, determinadas receitas e despesas típicas da intermediação financeira são alocadas nas referidas rubricas. Demonstramos abaixo, o efeito desse procedimento no resultado da intermediação financeira: Resultado bruto da intermediação financeira Outras receitas operacionais (variação cambial) Outras despesas operacionais (variação cambial) (40.906) (17.773) Resultado bruto da intermediação financeira - ajustado

13 3. Principais diretrizes contábeis a) Apuração do resultado As receitas e despesas são apropriadas pelo regime de competência, observando-se o critério pro-rata dia para as de natureza financeira. As receitas e despesas de natureza financeira são calculadas com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados ou relacionados com operações no exterior, as quais são calculadas com base no método linear. As operações com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate e as receitas e despesas correspondentes ao período futuro são registradas em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. As operações com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço através dos índices pactuados. b) Caixa e equivalentes de caixa Conforme Resolução nº 3.604/08 do Banco Central do Brasil, caixa e equivalentes de caixa são representados, basicamente por disponibilidades, depósitos bancários disponíveis e investimentos de curto prazo de alta liquidez que são prontamente conversíveis em caixa e estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor e limites, cujo prazo de vencimento seja igual ou inferior a 90 dias (a partir da data de aquisição), que são utilizados pelo Banco para gerenciamento de seus compromissos de curto prazo. O caixa e equivalentes de caixa são compostos como segue: Descrição Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários Total

14 3. Principais diretrizes contábeis--continuação c) Aplicações interfinanceiras de liquidez, captações no mercado aberto, obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior, obrigações por empréstimos e repasses e dívida subordinada As operações com cláusula de atualização monetária / cambial e as operações com encargos pré-fixados estão registradas a valor presente e calculadas pro - rata dia com base na variação do indexador e na taxa de juros pactuados. As operações que são objeto de hedge, dentro dos conceitos da Circular nº 3.082/01 do Banco Central do Brasil são ajustadas a valor de mercado. As aplicações pós-fixadas são registradas ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, deduzidos de provisão para desvalorização, quando aplicável. As operações compromissadas são classificadas em função de seus prazos de vencimento, independentemente dos prazos de vencimento dos papéis que lastreiam as operações. d) Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos De acordo com o estabelecido pela Circular nº 3.068/01 do Banco Central do Brasil, os títulos e valores mobiliários integrantes da carteira são classificados em três categorias distintas, conforme a intenção da Administração, quais sejam: Títulos para negociação; Títulos disponíveis para venda; e Títulos mantidos até o vencimento. Os títulos para negociação são apresentados no ativo circulante, independentemente dos respectivos vencimentos e compreendem os títulos adquiridos com o propósito de serem ativa e freqüentemente negociados. São avaliados pelo valor de mercado, sendo o resultado da valorização ou desvalorização computado ao resultado. Os títulos disponíveis para a venda representam os títulos que não foram adquiridos para freqüente negociação e são utilizados, dentre outros fins, para reserva de liquidez, garantias e proteção contra riscos. Os rendimentos auferidos segundo as taxas de aquisição, bem como as possíveis perdas permanentes são computados ao resultado. Estes títulos são avaliados ao valor de mercado, sendo o resultado da valorização ou desvalorização contabilizado em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido (deduzidos os efeitos tributários), o qual será transferido para o resultado no momento da sua realização. 12

15 3. Principais diretrizes contábeis--continuação d) Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos--continuação Os títulos mantidos até o vencimento referem-se aos títulos adquiridos para os quais a Administração tem a intenção e capacidade financeira de mantê-los em carteira até o vencimento. São avaliados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos. Caso apresentem perdas permanentes, estas são imediatamente computadas no resultado. Os instrumentos financeiros derivativos compostos por operações de futuro são contabilizados com base nos critérios estabelecidos na Circular nº 3.082/01 do Banco Central do Brasil de acordo com o seguinte critério: Operações de futuros - o valor dos ajustes a mercado são diariamente contabilizados em conta de ativo ou passivo e apropriados diariamente como receita ou despesa; As operações com instrumentos financeiros derivativos não considerados como hedge accounting são avaliadas, na data do balanço, a valor de mercado, contabilizando a valorização ou a desvalorização em conta de receita ou despesa, no resultado do período. e) Operações de crédito, adiantamentos sobre contratos de câmbio, outros créditos com característica de concessão de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa As operações de crédito são registradas pelo valor pactuado e atualizadas prorata dia, com base na variação do indexador e na taxa de juros pactuada e são classificadas de acordo com o julgamento da Administração quanto ao nível de risco, levando em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e garantidores, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução nº 2.682, que requer análise periódica da carteira e sua classificação em 9 níveis, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo). 13

16 3. Principais diretrizes contábeis--continuação e) Operações de crédito, adiantamentos sobre contratos de câmbio, outros créditos com característica de concessão de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa--continuação As atualizações das operações de crédito vencidas até o 59º dia são contabilizadas em receita de operações de crédito e, a partir do 60º dia, em rendas a apropriar. As operações com atraso superior a 360 dias são baixadas contra a provisão e controladas em conta de compensação. As operações que apresentam responsabilidade total do devedor até R$ 50 mil, são classificadas como no mínimo rating A, respeitando o atraso das operações. As operações em atraso para fins de reconhecimento contábil do valor da provisão, são aquelas que possuem parcelas em aberto e que não vem sendo questionadas judicialmente. As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas antes da renegociação. As renegociações de operações de crédito, que já haviam sido baixadas contra a provisão e que estavam em contas de compensação, são classificadas no nível H, e os eventuais ganhos provenientes da renegociação somente são reconhecidos como receita quando efetivamente recebidos. As operações de crédito cedidas com coobrigação estão contabilizadas em contas de compensação, e classificadas quanto ao nível de risco, de acordo com a Resolução nº do BACEN. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante suficiente para cobrir prováveis perdas em montante julgado suficiente pela Administração. f) Outros valores e bens Os bens não de uso próprio são registrados pelo seu valor de custo ou obtenção, baseados em laudos de avaliação, e, quando aplicável é constituída provisão para perda por redução ao valor recuperável de ativo. As despesas antecipadas são registradas pelo custo e amortizadas de acordo com a fluência do prazo contratual das operações que deram origem entre 12 e 36 meses. 14

17 3. Principais diretrizes contábeis--continuação g) Investimentos Os investimentos em controladas são avaliados com base no método de equivalência patrimonial e os demais investimentos pelo custo deduzidos de provisão para perdas, quando aplicável. h) Imobilizado, diferido e intangíveis Corresponde aos direitos que tenham como objeto bens corpóreos e incorpóreos, destinados à manutenção das atividades da Instituição ou exercido com essa finalidade. São demonstrados ao custo de aquisição ou formação, líquido das respectivas depreciações ou amortizações acumuladas. A depreciação é calculada pelo método linear, utilizando-se taxas que levam em conta a vida útil estimada dos bens, ou seja, 4% a.a. para imóveis, 10% a.a. para instalações, móveis e equipamentos e 20% a.a. para sistemas de processamento de dados e veículos. O ativo diferido é composto por gastos com organização e expansão e estão sendo amortizados linearmente, com base nos prazos dos contratos, na base de 20% ao ano, e referem-se a gastos com aquisição e desenvolvimento de logiciais e benfeitorias em imóveis de terceiros, com amortizações lineares conforme prazo do contrato de locação. i) Redução do valor recuperável de ativos não financeiros - (Impairment) O registro contábil de um ativo deve evidenciar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída uma provisão, ajustando o valor contábil líquido. Essas provisões são reconhecidas no resultado do período/exercício, conforme previsto na Resolução nº 3.566/08 do Banco Central do Brasil. 15

18 3. Principais diretrizes contábeis--continuação i) Redução do valor recuperável de ativos não financeiros - (Impairment)-- Continuação Os valores dos ativos não financeiros são revistos anualmente, exceto créditos tributários, cuja realização é avaliada semestralmente. j) Ativos e passivos contingentes O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes, e obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos na Resolução n 3.823/09 do Banco Central do Brasil e Pronunciamento Técnico CPC 25, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), obedecendo aos seguintes critérios: Contingências ativas - não são reconhecidas nas demonstrações financeiras, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização; sobre as quais não cabem mais recursos. Contingências passivas - são reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos assessores jurídicos são apenas divulgados em notas explicativas, enquanto aquelas classificadas como perda remota não requerem provisão e divulgação. Obrigações legais, fiscais e previdenciárias - referem-se a demandas judiciais onde estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos (ou impostos e contribuições). O montante discutido é quantificado, registrado e atualizado mensalmente. k) Provisão para o imposto de renda e contribuição social (ativo e passivo) As provisões para o imposto de renda (IRPJ) e contribuição social (CSLL), quando devidas, são calculadas com base no lucro ou prejuízo contábil, ajustado pelas adições e exclusões de caráter permanente e temporária, sendo o imposto de renda determinado pela alíquota de 15%, acrescida de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 no exercício (R$ 120 no semestre) e a contribuição social pela alíquota de 15%. 16

19 3. Principais diretrizes contábeis--continuação k) Provisão para o imposto de renda e contribuição social (ativo e passivo)-- Continuação Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social foram calculados sobre adições e exclusões temporárias e serão realizados quando da utilização e/ou reversão das respectivas provisões pelas quais foram constituídas e são baseados nas expectativas atuais de realização e considerando os estudos técnicos e análises da Administração. l) Depósitos, captações no mercado aberto e recursos de aceites e emissões de títulos São demonstrados pelos valores das exigibilidades e consideram os encargos exigíveis até a data do balanço, reconhecidos em base pro-rata dia sendo as de obrigações em moeda estrangeira atualizadas às taxas oficiais de câmbio, vigentes nas datas dos balanços. As captações no mercado aberto são classificadas no passivo circulante em função de seus prazos de vencimento, independentemente dos prazos de vencimento dos papéis que lastreiam as operações. 4. Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações no Mercado Aberto Notas do Tesouro Nacional Aplicações em Depósitos Interfinanceiros Aplicações em Depósitos Interfinanceiros Aplicações em Moeda Estrangeira Aplicações em Moeda Estrangeira Total Curto prazo Longo prazo O resultado auferido no exercício findo em 31 de dezembro de 2011, com aplicações interfinanceiras de liquidez foi de R$ (R$ em 2010) 17

20 5. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos a) Classificação, valor de mercado e curva Valor de Ajuste a Valor contábil/ Valor contábil/ Descrição curva (i) mercado mercado (ii) mercado (ii) Títulos para negociação Letras do Tesouro Nacional Letras Financeiras do Tesouro Notas do Tesouro Nacional Certificado de Crédito Imobiliário Cotas de Fundo em Direitos Creditórios Cotas de Fundos de Participações Ações da CETIP Ações de Companhias Abertas Total de títulos para negociação Títulos disponíveis para venda Ações de Companhias Abertas Total de títulos disponíveis para venda Títulos mantidos até o vencimento Cotas de Fundo em Direitos Creditórios Certificado de Depósito Bancário Total de títulos mantidos até o vencimento Total O resultado auferido no exercício findo em 31 de dezembro de 2011, com aplicações em títulos e valores mobiliários foi de R$ (R$ em 2010). (i) Valor de curva: Nos casos de títulos de renda fixa, refere-se ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço; para as ações, considera-se o custo de aquisição. (ii) Valor de mercado: O valor de mercado dos títulos públicos é apurado segundo divulgações nos boletins diários informado pela ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades de Mercados Financeiros e de Capitais. As ações são avaliadas pela cotação de fechamento do último dia em que foram negociadas na Bolsa de Valores. Os títulos privados são registrados pelo seu valor de custo, acrescido diariamente dos rendimentos incorridos e ajustado ao valor de mercado. Especificamente para os Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) o valor da cota divulgado por cada administrador, leva em consideração o benchmark da cota sênior e para os Fundos de Investimentos em Participações (FIP) as cotas são registradas pelo valor de custo de aquisição ajustado por valores de perda no valor recuperável dos ativos, quando aplicável, uma vez que não há cotações de mercado disponíveis para estes investimentos. 18

21 5. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos--continuação a) Classificação, valor de mercado e curva -- Continuação Os títulos e valores mobiliários encontram-se custodiados, conforme o caso, no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC), na Câmara de Custódia e Liquidação (CETIP) e na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC). As cotas de fundo de investimento encontram-se custodiadas junto ao administrador dos fundos. b) Vencimento e classificação Em quantidade de meses a valor de mercado Sem Até 3 3 a 12 Acima de Títulos Vencimento meses meses 1 ano Total Carteira própria Letras Financeiras do Tesouro Letras do Tesouro Nacional Certificado de Depósito Bancário Cotas de Fundos de Direitos Creditórios Cotas de Fundos de Participações Ações de Companhias Abertas Total da carteira própria Vinculado ao compromisso de recompra Letras do Tesouro Nacional Vinculado a prestação de garantias Letras do Tesouro Nacional (BM&F-Bovespa) Letras Financeiras do Tesouro (BM&F-Bovespa) Letras do Tesouro Nacional (Outros) Letras Financeiras do Tesouro (Outros) Total da carteira por vencimento Total da carteira por vencimento

22 5. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos--continuação c) Instrumentos financeiros derivativos Valor dos contratos Ativo (passivo) (a) Futuro Posição comprada DDI (194) (476) Dólar (223) (844) (417) (1.320) Posição vendida DI (7) (35) Euro (7) (35) (a) Os valores a receber e a pagar estão registrados nas rubricas contábeis / Negociação e intermediação de valores. A tesouraria com base em seus controles internos e sistemas de acompanhamento, busca diariamente, através da quantificação dos riscos assumidos, minimizar as posições do Banco quanto a exposição a risco de mercado. Para isto, utiliza de instrumentos derivativos negociados pela BM&F - Bovespa S.A., isto é, contratos de DI, DDI, Dólar e contratos em Euro Futuro na CME (Chicago Mercantil e Exchange). Para as operações com instrumentos financeiros derivativos efetuados junto a BM&F- Bovespa S.A., foram requeridas margens de garantia (títulos públicos), no valor de R$ ( em 2010). 20

23 6. Operações com característica de concessão de crédito a) Modalidade e nível de risco (inclui avais, fianças e coobrigações): Tipo de operação AA A B C D E F G H Total Total Operações de crédito Empréstimos Títulos descontados Financiamentos Total de operações de crédito Outros créditos Adiantamento s/contrato de câmbio (1) Outros créditos Total de operações de crédito e outros Créditos Avais e fianças Coobrigação de cessão de créditos Total geral das operações com características de concessão de crédito Provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa (1) As operações de adiantamentos sobre contrato de câmbio estão registradas no balanço na rubrica Outras obrigações - carteira de câmbio, acrescidas das respectivas rendas a receber sobre adiantamentos concedidos registradas na rubrica Outros créditos - carteira de câmbio. 21

24 6. Operações com característica de concessão de crédito-- Continuação b) Diversificação por atividade econômica e vencimento: Carteira a Vencer Carteira Até a 365 Acima de Setor Vencida dias dias 365 dias Setor Público Federal Administração indireta Setor Privado Rural Indústria Comércio Intermediários financeiros Serviços Pessoas físicas Total c) Concentração de operação de crédito e outros créditos: Operações de crédito Valor % Total Valor % Total Maior devedor ,27% ,26% 10 maiores clientes ,63% ,03% 20 seguintes maiores clientes ,95% ,73% 50 seguintes maiores clientes ,72% ,95% 100 seguintes maiores clientes ,97% ,91% Demais clientes ,47% ,12% % % d) Composição da provisão para créditos de liquidação duvidosa % Mínimo Provisionamento Nível Requerido Vencidas (1) Vincendas Total (2) Provisão Total (2) Provisão AA A 0,5% (3.868) (4.537) B 1% (2.853) (2.619) C 3% (3.720) (977) D 10% (2.345) (4.098) E 30% (21.014) (8.317) F 50% (8.730) (4.435) G 70% (5.277) (2.534) H 100% (16.035) (31.059) (63.842) (58.576) (1) Considera todas as parcelas vencidas, inclusive com menos de 15 dias. (2) Inclui operações de créditos, outros créditos e operações com características de concessão de crédito. 22

25 6. Operações com característica de concessão de crédito-- Continuação e) Movimentação da provisão para operações de créditos e outros créditos de liquidação duvidosa Saldo inicial 31 de dezembro de 2010 (58.576) (47.229) Constituições (52.340) (26.535) Reversões Baixas para prejuízo Saldo final 31 de dezembro de 2011 (63.842) (58.576) No exercício findo em 31 de dezembro de 2011, ocorreram recuperações de crédito no montante de R$ (2010 R$ 2.438). f) Rendas de operações com característica de concessão de crédito Rendas de empréstimos Rendas de financiamentos Recuperação de créditos baixados como prejuízo Rendas de adiantamento a depositantes Rendas de títulos descontados Rendas de financiamentos em moeda estrangeira Outras despesas operacionais - comissões pagas s/ financiamentos (23.883) (5.873) Descontos concedidos em renegociações (12.505) (439) Despesas de cessão de operações de crédito (1.932) (1.577) Carteira de câmbio Ativo Outros créditos Câmbio comprado a liquidar Direitos sobre venda de câmbio (-) Adiantamento em moeda nacional recebidos - (2.223) Rendas a receber de adiantamentos concedidos Passivo Outras obrigações Câmbio vendido a liquidar Obrigações por compras de câmbio (-) Adiantamento sobre contrato de câmbio (60.663) ( )

26 8. Outros créditos Diversos Outros créditos Devedores por compra de Valores e Bens Crédito tributário de IRPJ e CSLL (nota 16b) Devedores diversos Impostos e contribuições a compensar (a) Devedores por depósitos em garantia judicial Diversos Curto prazo Longo prazo (a) O Banco obteve, decisão favorável transitada em julgado junto ao Supremo Tribunal Federal em 2006 sobre o alargamento da base de cálculo da COFINS, imposta através da Lei nº. 9718/98. Em dezembro de 2006, por despacho da Delegacia Especial de Instituições Financeiras, processo nº / , o Banco obteve a homologação para a compensação da COFINS com impostos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal, e considerando o ganho praticamente certo, no conceito do CPC 25, contabilizou o valor a compensar no montante de R$ , protocolado junto a Secretaria da Receita Federal do Brasil, cujo valor registrado em 31 de dezembro de 2011 é de R$ A partir do transito em julgado o Banco passou a recolher o PIS e COFINS tendo como base a receita de prestação de serviços. Na avaliação da administração (conforme determina o CPC 25) e baseado em parecer jurídico, a administração entende que a realização desse valor é praticamente certa. 9. Outros valores e bens a) Bens não de uso próprio Composto por bens recebidos em dação de pagamento em operações de crédito e financiamentos: Imóveis Veículos Outros Subtotal Provisão para desvalorização de outros valores e bens (4.728) (2.554) Total

27 9. Outros valores e bens--continuação b) Despesas antecipadas Referem-se substancialmente ás despesas pagas antecipadamente à promotoras de vendas por serviços prestados na colocação de operações de Crédito Pessoal, Crédito Direto ao Consumidor (CDC) e Crédito Consignado, apropriadas pro rata temporis, segundo os prazos das operações contratadas Comissão sobre Crédito Pessoal e CDC Comissão sobre Crédito Consignado Aluguéis Outros Total Curto prazo Longo prazo Depósitos Sem Acima de vencimento Até 3 meses 3 a 12 meses 1 ano Total Depósito à vista (a) Depósito a prazo Depósito interfinanceiro Outros depósitos (b) de dezembro de de dezembro de (a) A classificação dos depósitos à vista não contempla a média histórica do giro da carteira. (b) Refere-se a depósitos para investimentos e depósitos em moeda estrangeira no País. 11. Recursos de aceites e emissão de títulos Em 19 de Dezembro de 2011 o Banco emitiu Letras Financeiras Subordinadas no valor de R$ (dez milhões quinhentos e cinqüenta e cinco mil) com encargos financeiros de 17% ao ano e vencimento em 19 de dezembro de

28 12. Obrigações por empréstimos e Obrigações por repasses do exterior São linhas de créditos obtidas através de empréstimos no exterior junto ao Banif, para financiar operações da carteira de câmbio, empréstimos a clientes no contexto da Resolução nº 2.770/00 do Banco Central do Brasil e operações conduzidas pela carteira de financiamento: Obrigações em Moedas Estrangeiras Exportação Obrigações em Moedas Estrangeiras Importação Obrigações em Moedas Estrangeiras - Outras Obrigações Obrigações por Empréstimos no Exterior Esses empréstimos tem encargos financeiros de 3,4% a 8,0% e serão amortizados no período de janeiro de 2012 a novembro de 2012 acrescidos de variação cambial. 13. Outras obrigações Fiscais e previdenciárias Impostos e contribuições sobre lucro a pagar Impostos e contribuições a recolher Provisão para riscos fiscais e trabalhistas (23c) Provisão para impostos e contribuições diferidos (nota 16b) Curto prazo Longo prazo Dívida subordinada Em 17 de dezembro de 2004, o Banco captou recursos através da emissão de dívida subordinada no montante de US$ 8 milhões, com prazo de 10 anos e juros de 7,00% a.a. nos primeiros 5 anos e USD Libor acrescido de 4,5% nos últimos 5 anos, com o pagamento de juros anual. Através de despacho emitido em 09 de dezembro de 2004, o Banco Central do Brasil reconheceu tal dívida como capital de nível II, no montante de US$ mil, equivalente a R$ em 31 de dezembro de (R$ em 2010). 26

29 15. Patrimônio líquido a) Capital social Conforme Assembléia Geral Extraordinária realizada em 29 de abril de 2011, foi aprovado aumento de capital por incorporação de juros sobre capital próprio no montante de R$ 924 (novecentos e vinte quatro mil), com a emissão de (hum milhão, quinhentas e oitenta e oito mil, duzentas e trinta e duas) novas ações nominativas das quais (hum milhão, trezentos e quarenta e sete mil, duzentas e setenta e oito) ações ordinárias e (duzentas e quarenta mil e novecentas e cinqüenta e quatro) ações preferenciais sem valor. Conforme Assembléia Geral Extraordinária realizada em 29 de agosto de 2011, foi aprovado aumento de capital em espécie no montante de R$ (dezenove milhões novecentos e vinte quatro mil), com a emissão de (trinta e três milhões trezentas e oitenta e uma mil seiscentas e cinqüenta e nove) novas ações nominativas das quais (vinte oito milhões trezentos e dezessete mil e duzentas e sessenta) ações ordinárias e (cinco milhões sessenta e quatro mil trezentas e noventa e nove) ações preferenciais sem valor. Referidos aumentos de capital homologado pelo Banco Central do Brasil em 22 de dezembro de O capital da Sociedade subscrito e integralizado, após os referidos aumentos é de R$ (cento e noventa quatro milhões, trezentos e nove mil), dividido em (trezentas e trinta e um milhões, setecentas e setenta e seis mil e sessenta e seis) ações nominativas, sendo (duzentas e oitenta e um milhões, quatrocentas e quarenta e uma mil seiscentas e cinqüenta e seis), ações ordinárias e (cinqüenta milhões trezentas e trinta e quatro mil, quatrocentas e vinte e uma) ações preferenciais, todas sem valor nominal. b) Dividendos e juros sobre capital próprio O estatuto assegura aos acionistas um dividendo mínimo correspondente a 10% do lucro líquido do exercício, ajustado nos termos da legislação societária, e prevê, a critério da diretoria, a participação dos administradores e empregados nos lucros. Em 31 de dezembro de 2011 foi declarado e proposto pela Administração o pagamento de Juros sobre o Capital Próprio no valor de R$ (sete milhões e duzentos mil). Os juros sobre o capital próprio são calculados com base nas contas do patrimônio líquido, limitando-se à variação da taxa de juros de longo prazo (TJLP), condicionados à existência de lucros computados antes de sua dedução ou de lucros acumulados e reservas de lucros, em montante igual ou superior a duas vezes o seu valor, considerando os limites de dedutibilidade. 27

30 15. Patrimônio líquido--continuação c) Reserva legal O Banco destina 5% do lucro líquido do exercício social para reserva legal, no montante de R$ 273 (duzentos e setenta e três mil), desde que o saldo não exceda 20% do capital social realizado ou quando o saldo desta reserva, somado ao montante das Reservas de Capital, não exceda 30% do capital social. 16. Imposto de renda e contribuição social a) Demonstração do cálculo dos encargos com imposto de renda e contribuição social IR CS IR CS Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações (-) Participações nos lucros (900) (900) (513) (513) (-) Juros s/ capital próprio (7.200) (7.200) (1.100) (1.100) Base de Cálculo Adições permanentes e temporárias: Despesas indedutíveis Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para riscos fiscais Provisão para desvalorização de outros valores e bens Resultado com marcação a mercado TVM e Derivativos Outras adições Exclusões permanentes e temporárias: (34.450) (34.450) (14.798) (14.798) Resultado com marcação a mercado TVM e Derivativos - - (1.118) (1.118) Receita com recuperação de créditos (2.201) (2.201) (1.846) (1.846) Aproveitamento fiscal sobre créditos baixados p/ prejuízo (2.628) (2.628) (10.994) (10.994) Reversão de provisão p/ créditos de liquidação duvidosa (29.365) (29.365) - - Resultado com equivalência patrimonial (256) (256) (157) (157) Dividendos recebidos - - (683) (683) Lucro real e base de cálculo da CSLL Provisão para impostos correntes Ativo/Passivo fiscal diferidos (6.274) (3.765) (4.016) (2.410) Total de Imposto de Renda e Contribuição Social

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