Demonstrações Financeiras Conglomerado Prudencial Banco Yamaha Motor do Brasil S.A.

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1 Demonstrações Financeiras Conglomerado Prudencial Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. com Relatório do Auditor Independente

2 Conglomerado Prudencial Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. Demonstrações financeiras Índice Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras... 1 Demonstrações financeiras auditadas Balanço patrimonial... 4 Demonstração do resultado... 6 Demonstração das mutações do patrimônio líquido... 7 Demonstração do fluxo de caixa... 8 Notas explicativas às demonstrações financeiras... 9

3 São Paulo Corporate Towers Av. Presidente Juscelino Kubitschek, Vila Nova Conceição São Paulo SP - Brasil Tel: ey.com.br Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras Consolidadas do Conglomerado Prudencial Aos Acionistas e aos Administradores do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. Opinião Examinamos as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. ( Banco ), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 30 de junho de 2017 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. em 30 de junho de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o semestre findo nessa data, de acordo com as disposições para elaboração de demonstrações contábeis do conglomerado prudencial previstas na Resolução nº 4.280, do Conselho Monetário Nacional e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil, para elaboração dessas demonstrações contábeis consolidadas de propósito especial, conforme descrito na nota explicativa nº 2 às referidas demonstrações. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras. Somos independentes em relação ao Banco, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 1 Uma empresa-membro da Ernst & Young Global Limited

4 Ênfase Base de elaboração das demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial Conforme mencionado na nota explicativa 2, as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial foram elaboradas pela Administração do Banco para cumprir os requisitos da Resolução nº 4.280, do Conselho Monetário Nacional e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil. Consequentemente, o nosso relatório sobre essas demonstrações financeiras consolidadas foi elaborado exclusivamente para cumprimento desses requisitos específicos e, dessa forma, pode não ser adequado para outros fins. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto. Outros assuntos Demonstrações Financeiras individuais do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. O Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. elaborou um conjunto de demonstrações financeiras individuais para fins gerais referentes ao semestre findo em 30 de junho de 2017, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, sobre o qual emitimos relatório de auditoria sem modificações, em 28 de agosto de Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial, a administração é responsável pela avaliação da capacidade do Banco de continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial, a não ser que a administração pretenda liquidar o Banco ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não uma garantia de que a auditoria 2

5 realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas, não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos do Banco. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional do Banco. Se concluirmos que existe uma incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar o Banco a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial, inclusive as divulgações, e se as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria. 3

6 Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. São Paulo, 28 de agosto de ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC-2SP034519/O-6 Patricia di Paula da Silva Paz Contadora CRC - 1SP198827/O-3 4

7 Balanço patrimonial (Valores expressos em reais) Notas explicativas Ativo circulante , ,95 Disponibilidades , ,73 Aplicações interfinanceiras de liquidez 4 e , ,98 Aplicações no mercado aberto , ,98 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos , ,52 Carteira própria , ,85 Instrumentos financeiros derivativos , ,67 Operações de crédito , ,68 Empréstimos e títulos descontados , ,30 Financiamentos , ,39 (Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa) ( ,40) ( ,01) Outros créditos , ,66 Diversos , ,66 Outros valores e bens , ,38 Outros valores e bens , ,90 Despesas antecipadas , ,48 Não circulante - realizável a longo prazo , ,07 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos , ,75 Instrumentos financeiros derivativos , ,75 Operações de crédito , ,45 Empréstimos e títulos descontados ,39 Financiamentos , ,30 (Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa) ( ,50) ( ,24) Outros créditos , ,24 Créditos específicos , ,29 Diversos , ,95 Outros valores e bens , ,63 Outros valores e bens , ,68 Despesas antecipadas , ,95 Ativo permanente , ,70 Investimentos ,84 - Participação em coligada ,84 - Imobilizado de uso , ,91 Outras imobilizações de uso , ,89 (Depreciações acumuladas) ( ,84) ( ,98) Intangível , ,79 Ativos intangíveis , ,04 (Amortização acumulada) ( ,50) ( ,25) Total do ativo , ,72 5

8 Notas explicativas Passivo circulante , ,05 Depósitos , ,15 Depósitos interfinanceiros , ,78 Depósitos a prazo , ,37 Recursos de aceites e emissão de títulos ,00 Emissão de letras financeiras ,00 Obrigações por empréstimos e repasses , ,39 Empréstimos no País , ,39 Empréstimos no Exterior ,57 - Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos , ,21 Instrumentos financeiros derivativos , ,21 Outras obrigações , ,30 Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados , ,57 Fiscais e previdenciárias 16.a , ,61 Diversas 16.b , ,12 Não circulante - exigível a longo prazo , ,21 Depósitos , ,19 Depósitos interfinanceiros , ,08 Depósitos a prazo , ,11 Recursos de aceites e emissão de títulos ,80 - Emissão de letras financeiras ,80 - Obrigações por empréstimos e repasses , ,54 Empréstimos no País , ,54 Empréstimos no Exterior ,01 - Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos , ,08 Instrumentos financeiros derivativos , ,08 Outras obrigações , ,40 Créditos específicos , ,29 Diversas , ,11 Resultado de exercícios futuros , ,62 Resultado de exercícios futuros , ,62 Patrimônio líquido , ,84 Capital , ,00 De domiciliados no País ,00 Aumento de capital ,00 Reservas de lucros , ,06 Lucros acumulados , ,48 Ajuste de avaliação patrimonial ( ,65) - Participação de não controladores , ,30 Total do passivo , ,72 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

9 Demonstração do resultado (Valores expressos em reais) Notas explicativas Receitas da intermediação financeira , ,33 Operações de crédito , ,81 Resultado de operações com títulos e valores mobiliários , ,08 Resultado com instrumentos financeiros derivativos ( ,84) ( ,56) Despesas da intermediação financeira ( ,77) ( ,74) Operações de captação no mercado ( ,29) ( ,81) Operações de empréstimos e repasses ( ,79) ,55 Provisão para créditos de liquidação duvidosa ( ,69) ( ,48) Resultado bruto da intermediação financeira , ,59 Outras receitas (despesas) operacionais ( ,91) ( ,56) Rendas de tarifas bancárias , ,00 Receitas de prestação de serviços , ,64 Despesas de pessoal ( ,90) ( ,40) Outras despesas administrativas 20 ( ,05) ( ,05) Despesas tributárias ( ,78) ( ,71) Resultado de equivalência patrimonial ,49 ( ,21) Outras receitas operacionais , ,60 Outras despesas operacionais 21 ( ,61) ( ,43) Resultado operacional , ,03 Resultado não operacional 24 ( ,65) ( ,33) Receitas não operacionais , ,12 Despesas não operacionais ( ,04) ( ,45) Resultado antes da tributação sobre o lucro , ,70 Imposto de renda e contribuição social 19 ( ,70) ( ,88) Provisão para imposto de renda ( ,33) ( ,98) Provisão para contribuição social ( ,26) ( ,83) Ativo fiscal diferido ,89 ( ,07) Atribuível a Instituição líder , ,24 Não controladores , ,58 Lucro líquido do semestre , ,82 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

10 Demonstração das mutações do patrimônio líquido (Valores expressos em reais) Nota explicativa Capital social Aumento capital Instituição líder Ajustes de Reserva de Reserva de lucros avaliação Lucros/prejuízos Patrimônio Capital lucros Legal Outras patrimonial acumulados líquido social Legal Não controladores Lucros/prejuízos acumulados Patrimônio líquido Total Saldos em 31 de dezembro de , , , , , , , , ,47 Lucro líquido do semestre , , , , ,82 Aumento de capital ,00 - ( ,00) Destinação de lucros: Reserva legal , ( ,76) ,67 ( ,67) - - Distribuição de dividendos ( ,45) ( ,45) ( ,45) - Saldos em 30 de junho de , , , , , , , , , , ,84 - Saldos em 31 de dezembro de , , ,32 ( ,12) , , , , , ,42 Lucro líquido do semestre , , , , ,62 Destinação de lucros: Reserva legal , ( ,26) ,72 ( ,72) - - MTM hedge de fluxo de caixa 7.b ( ,53) - ( ,53) Saldos em 30 de junho de , , ,32 ( ,65) , , , , , , ,51 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

11 Demonstração do fluxo de caixa (Valores expressos em reais) Nota explicativa Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro do semestre , ,82 Despesas (receitas) que não afetam o caixa: Depreciações e amortizações , ,40 Resultado de equivalência patrimonial ( ,49) ,21 Provisão para créditos de liquidação duvidosa , ,48 Imposto diferidos ( ,89) ,07 Reversão da provisão para perdas em bens não de uso próprio ,60 (26.231,20) Provisão para riscos ,73 (27.529,49) Outras provisões ,00 ( ,36) Prejuízo na alienação de bens não de uso próprio , ,32 Resultado de marcação a mercado (MTM) , ,26 Lucro ajustado , ,51 Variação de ativos e passivos Aumento (redução) dos subgrupos dos ativos circulante e não circulante Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários ( ,56) ( ,48) Instrumentos financeiros derivativos , ,71 Operações de créditos ( ,01) ( ,69) Outros créditos ( ,25) ( ,66) Outros valores e bens , ,21 Aumento (redução) dos subgrupos dos passivos circulante e não circulante Depósitos ,51 ( ,18) Recursos de aceites e emissão de títulos ( ,68) ( ,13) Obrigações por empréstimos e repasses ( ,32) ( ,91) Instrumentos financeiros derivativos ( ,38) ,86 Outras obrigações ,94 ( ,40) Variação do subgrupo resultado de exercícios futuros Resultado de exercícios futuros ,77 ( ,73) Caixa líquido consumido das atividades operacionais ( ,14) ( ,89) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de Imobilizado de uso (2.450,00) - Aplicações no Intangível ( ,50) ( ,58) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos ( ,50) ( ,58) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Distribuição de dividendos - ( ,45) Caixa líquido consumido nas atividades de financiamentos - ( ,45) Redução do caixa e equivalentes de caixa ( ,64) ( ,92) Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre , ,63 Caixa e equivalentes de caixa no fim do semestre , ,71 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

12 Notas explicativas às demonstrações financeiras 1. Contexto operacional O Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. ( Banco ) é instituição líder do Conglomerado Prudencial, o qual não tem participação societária em nenhuma outra empresa financeira ou não financeira. O Banco foi constituído em 24 de julho de 2008 e autorizado a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN) em 11 de setembro de Iniciou suas atividades em 3 de novembro de 2008, para operar como banco múltiplo com operações ativas, passivas e acessórias inerentes às respectivas carteiras de investimentos e de crédito, financiamento e investimento. As atividades operacionais do Banco Yamaha inserem-se no contexto dos negócios da Yamaha Motor do Brasil Ltda. A Yamaha Administradora de Consórcios Ltda. ( Administradora ) é entidade integrante do Conglomerado Prudencial, sujeita à consolidação pela empresa líder conforme disposições da Resolução nº 4.280/13. A Administradora iniciou suas atividades em 1981, tendo como objetivo a administração de grupos de consórcio para aquisição de motocicletas, motores de popa e quadriciclos Yamaha. As atividades operacionais da Yamaha Administradora de Consórcios Ltda. inserem-se no contexto dos negócios da Yamaha Motor do Brasil Ltda. 2. Elaboração das demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, emanadas das normas consubstanciadas no plano contábil das instituições do sistema financeiro nacional - COSIF e da Lei das sociedades por ações, incluindo as alterações normatizadas pelo Banco Central do Brasil, introduzidas pelas Leis nº /07 e nº /09. Essas demonstrações financeiras foram elaboradas com o propósito especial de cumprir os requisitos da Resolução nº 4.280/13, do Conselho Monetário Nacional e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil. A elaboração das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração se utilize de premissas e julgamentos na determinação do valor e registro de estimativas contábeis, como provisão para créditos de liquidação duvidosa, imposto de renda diferido, provisão para contingências e valorização de instrumentos derivativos ativos e passivos. A liquidação dessas transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Instituição revisa essas estimativas e premissas periodicamente. As demonstrações financeiras consolidadas do conglomerado prudencial abrangem as demonstrações financeiras do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. (instituição líder) e da Yamaha Administradora de Consórcios Ltda., sem vínculo societário com a instituição líder, conforme requerido pela Resolução nº 4.280/13. 10

13 2. Elaboração das demonstrações financeiras consolidadas--continuação O Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. possui, sobre a Yamaha Administradora de Consórcios Ltda., o controle operacional efetivo, caracterizado pela administração e gerência comuns e pela atuação no mercado sob a mesma marca ou nome comercial. O processo de consolidação das contas patrimoniais corresponde à soma horizontal dos saldos das contas do ativo e do passivo, segundo a sua natureza, complementada com as seguintes eliminações: Dos saldos de contas integrantes do ativo e/ou passivo, mantidas entre as empresas cujos balanços patrimoniais foram consolidados; e Dos efeitos decorrentes das transações realizadas entre essas instituições. Para melhor entendimento das demonstrações financeiras consolidadas, segue abaixo resumo da consolidação: Total do ativo Total passivo 2017 Total do passivo Patrimônio e patrimônio Lucro líquido líquido líquido Semestre Banco , , , , ,28 Administradora , , , , ,34 Eliminações ( ,40) ( ,40) - ( ,40) - Consolidado , , , , ,62 Total do ativo Total passivo 2016 Total do passivo Patrimônio e patrimônio Lucro líquido líquido líquido Semestre Banco , , , , ,24 Administradora , , , , ,58 Eliminações ( ,76) ( ,76) - ( ,76) - Consolidado , , , , ,82 As demonstrações financeiras foram aprovadas pela Administração em 28 de agosto de

14 3. Principais práticas contábeis As práticas contábeis adotadas para a contabilização das operações e para elaboração das demonstrações contábeis consolidadas são: a) Apuração do resultado As receitas e despesas são apropriadas pelo regime de competência, observando o critério pro rata temporis para aquelas de natureza financeira. Na Administradora a taxa de administração é reconhecida como receita de prestação de serviços quando dos recebimentos das parcelas dos participantes dos grupos de consórcios, e a despesa com comissões sobre vendas são apropriadas ao resultado quando da realização da venda. b) Caixa e equivalentes de caixa Para fins da elaboração da demonstração dos fluxos de caixa, caixa e equivalentes de caixa, de acordo com a Resolução do BACEN nº 3.604/08, que aprovou o Pronunciamento Técnico CPC nº 03, são representados por dinheiro em caixa e depósitos em instituições financeiras, incluídos na rubrica de Disponibilidades e aplicações interfinanceiras de liquidez com prazo inicial de até 90 dias, que possuem conversibilidade imediata em caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor de mercado. Dentre os recursos disponíveis com essas características, são classificados como equivalentes de caixa somente aqueles recursos mantidos com a finalidade de atender aos compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins. c) Aplicações interfinanceiras de liquidez São demonstradas pelo valor aplicado, acrescidos, dos rendimentos auferidos até a data do balanço. d) Operações de crédito e provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa As operações de crédito foram classificadas de acordo com os parâmetros estabelecidos pela Resolução n 2.682/99 do BACEN, que requer a análise periódica da carteira e sua classificação em nove níveis, sendo AA (risco mínimo) e H (perda provável). Com base na Resolução n 2.682/99 do BACEN é vedado o reconhecimento no resultado do período de receitas e encargos de qualquer natureza relativos a operações de crédito que apresentem atraso igual ou superior a sessenta dias. As operações classificadas como nível H permanecem nessa classificação pelo prazo mínimo de seis meses, contados a partir de sua classificação nesse nível de risco, sendo posteriormente baixadas contra a provisão existente e controladas, por no mínimo cinco anos, em contas de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial. 12

15 3. Principais práticas contábeis--continuação d) Operações de crédito e provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa-- Continuação As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas. As renegociações de operações de crédito que já haviam sido baixadas contra a provisão e que estavam em contas de compensação são classificadas como nível H e os eventuais ganhos provenientes da renegociação somente são reconhecidos como receita, quando efetivamente recebidos. As rendas de operações de crédito são reconhecidas para as operações em curso normal e operações com até 59 dias de atraso. As rendas de operações com atraso superior a 59 dias apenas são reconhecidas quando efetivamente recebidas. e) Outros ativos São demonstrados pelos valores de custo de aquisição, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias (em base pro rata dia ) auferidos e, quando aplicável, ajustado aos valores de mercado ou de realização. f) Títulos e valores mobiliários De acordo com o estabelecido pela Circular nº 3.068/01 do BACEN, os títulos e valores mobiliários integrantes da carteira devem ser classificados em três categorias distintas, conforme a intenção da Administração, quais sejam: Títulos para negociação; Títulos disponíveis para venda; e Títulos mantidos até o vencimento. Na Administradora, os títulos e valores mobiliários foram classificados como sendo para negociação, de acordo com a intenção da Administração. Os títulos para negociação na Administradora são apresentados no ativo circulante, independentemente dos respectivos vencimentos. Compreende os títulos adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados. São avaliados pelo valor de mercado, sendo o resultado da valorização ou desvalorização computado ao resultado. 13

16 3. Principais práticas contábeis--continuação f) Títulos e valores mobiliários--continuação Outros ativos circulantes e não circulantes São demonstrados pelos valores de custo de aquisição, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias (em base pro rata dia ) auferidos e, quando aplicável, ajustado aos valores de mercado ou de realização. g) Instrumentos financeiros derivativos De acordo com a Circular nº 3.082/02 do BACEN, os instrumentos financeiros derivativos compostos pelas operações de swap devem ser avaliados pelos seus valores de mercado contabilizando os ganhos e as perdas não realizados no resultado do período. Os valores relativos ao diferencial a receber ou a pagar são contabilizados em conta de ativo ou passivo, respectivamente, e apropriados como receita ou despesa pro rata dia até a data do balanço. Alguns instrumentos financeiros derivativos foram designados como instrumento de hedge, classificados nas categorias como hedge de risco de mercado e hedge de fluxo de caixa. A categoria de hedge de risco de mercado é destinada a compensar riscos decorrentes da exposição à variação no valor de mercado do item objeto de hedge. Os instrumentos e os itens objeto de hedge" são ajustados a valor de mercado na data do balanço e a sua valorização ou desvalorização é registrada em contrapartida às contas de receita ou despesa, no resultado. A categoria hedge de fluxo de caixa é destinada a compensar riscos decorrentes da exposição à variabilidade no fluxo de caixa, atribuível a um determinado risco associado com um ativo ou passivo reconhecido, que possa afetar o resultado. A parcela efetiva das variações no valor de mercado desses instrumentos financeiros derivativos é registrada em contrapartida às contas de ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, pelo valor líquido de efeitos tributários. A parcela da variação no valor de mercado não efetiva do hedge deve ser reconhecida diretamente no resultado do período. Os instrumentos financeiros derivativos que não atendam aos critérios de hedge contábil estabelecidos pelo Bacen, principalmente derivativos utilizados para administrar a exposição global de risco, são contabilizados pelo valor de mercado, com as valorizações ou desvalorizações reconhecidas diretamente no resultado do semestre. 14

17 3. Principais práticas contábeis--continuação h) Investimentos Os investimentos em coligada são avaliados pelo método de equivalência patrimonial. i) Ativo permanente Demonstrado ao custo de aquisição, combinado com os seguintes aspectos: A depreciação dos bens do imobilizado de uso é reconhecida pelo método linear com base em taxas anuais que contemplam a vida útil-econômica dos bens, sendo sistema de processamento de dados - 20% e demais equipamentos - 10%, nos termos da Resolução do BACEN nº 4.535/16 e da Circular BACEN nº 3.817/16. A amortização do ativo intangível é reconhecida pelo método linear com base em taxa anual que contempla a vida útil definida desses ativos, sendo softwares e licenças de uso - 20% e Gastos da Fase de Desenvolvimento do Banco Yamaha - 20%, nos termos da Resolução do BACEN nº4.534/16 e da Circular BACEN nº 3.818/16. j) Despesas antecipadas A partir de 1º de janeiro de 2015, em observação aos requerimentos da Resolução CMN nº 4.294/13, e em consonância com a faculdade prevista na Circular BACEN nº 3.738/14, dois terços da remuneração referente à originação, ocorrida em 2015, de operações de crédito encaminhada por correspondentes são registrados no ativo, sendo a parcela restante reconhecida como despesa do período no momento da originação. Os valores registrados no ativo com base na faculdade prevista na Circular BACEN n 3.738/14 são amortizados de forma linear, no prazo máximo de 36 meses. Para o semestre de 2016, até um terço da remuneração referente à originação de operações de crédito será registrado no ativo e reconhecido no resultado de forma linear, respeitando- -se o prazo máximo de 36 meses. As operações geradas a partir de 1º de janeiro de 2017, terão a remuneração citada reconhecida integralmente como despesa. A partir de 1º de janeiro de 2020, todos os valores eventualmente registrados no ativo, relativos à remuneração de correspondentes no país, serão imediatamente baixados, tendo como contrapartida a adequada conta de despesa do período. 15

18 3. Principais práticas contábeis--continuação k) Avaliação do valor recuperável de ativos Conforme Resolução nº 3.566/08 do BACEN, que aprovou o Pronunciamento Técnico CPC nº 01, os ativos não financeiros estão sujeitos à avaliação do valor recuperável em períodos anuais ou em maior frequência se as condições ou circunstâncias indicarem a possibilidade de perda dos seus valores. No semestre não houve registro de nenhum ativo sujeito à perda do seu valor recuperável. l) Passivo circulante e não circulante Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias (em base pro rata dia ) incorridas. As obrigações em moedas estrangeiras são convertidas em moeda nacional pelas taxas de câmbio em vigor na data do balanço, divulgadas pelo BACEN, acrescidos dos encargos contratados (em base pro rata dia ) até a data do balanço, sendo que as obrigações objeto de hedge de risco de mercado são atualizadas ao valor de mercado. m) Provisões para riscos O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos passivos contingentes são efetuados de acordo com os critérios definidos na Resolução nº 3.823/09 do BACEN, que aprovou o Pronunciamento Técnico CPC nº 25, e pela Carta-Circular nº 3.429/10 do BACEN. Os passivos contingentes são reconhecidos nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, e sempre que os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos assessores jurídicos, são divulgados em notas explicativas, enquanto aquelas classificadas como perda remota não são passíveis de provisão ou divulgação. n) Resultado de exercícios futuros Referem-se a receitas de operações de crédito recebidas antecipadamente que serão reconhecidas conforme os prazos dos contratos de financiamentos. 16

19 3. Principais práticas contábeis--continuação o) Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda é calculada pela alíquota 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ no semestre. A contribuição social é calculada pelas alíquotas de 20% para o Banco e 9% para a Administradora. O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre as diferenças temporárias utilizando-se as alíquotas vigentes nas datas dos balanços. p) Partes relacionadas A divulgação de informações sobre partes relacionadas é efetuada em consonância com a Resolução do BACEN nº 3.750/09, que aprovou o Pronunciamento Técnico CPC nº 05, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis. 4. Caixa e equivalentes de caixa Disponibilidades , ,73 Aplicações interfinanceiras de liquidez , ,98 Total , ,71 5. Aplicações interfinanceiras de liquidez Representado por operações compromissadas: Aplicações no mercado aberto Até 90 dias Total Até 90 dias Total Letras do Tesouro Nacional - LTN , , , ,67 Notas do Tesouro Nacional - NTN-B , ,31 Total , ,98 17

20 6. Títulos e valores mobiliários Os títulos e valores mobiliários, classificados como para negociação, estavam apresentados como segue: Valor de custo/mercado Sem vencimento Fundos de investimento abertos , , , ,85 As aplicações em cotas de fundos de investimento são atualizadas diariamente a valor de mercado, conforme o valor da cota divulgada pelos administradores dos fundos. 7. Instrumentos financeiros derivativos As operações de derivativos do Banco Yamaha têm o objetivo de proteção da operação de captação de recursos. As operações de swap são registradas em contas patrimoniais e de compensação e estão registradas na CETIP S.A. - Mercados Organizados. Os instrumentos financeiros derivativos são valorizados a mercado com base nas taxas divulgadas na BM&F Bovespa S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias. Em 30 de junho, a carteira de derivativos é formada por operações de swap de taxa de juros e de variação cambial com vencimento até dezembro de 2020, conforme abaixo: 2017 Valor Valor de custo Valor de mercado Categoria referencial Ativo Passivo Ativo Passivo Líquido Swap - posição ativa , , , , , ,81 Objetivo de Trading CDI x Pré , , , , , ,35 Pré x CDI , , , , , ,46 Swap - posição passiva , , , , ,77 ( ,95) Objetivo de hedge de fluxo de caixa Dólar X Pré , , , , ,43 ( ,66) Objetivo de trading CDI x Pré , , , , ,34 ( ,29) Total , , , , ,45 ( ,14) 18

21 7. Instrumentos financeiros derivativos--continuação 2016 Valor Valor de custo Valor de mercado Categoria referencial Ativo Passivo Ativo Passivo Líquido Swap - posição ativa Objetivo de trading CDI x Pré , , , , , ,42 Swap - posição passiva , , , , ,65 ( ,29) Objetivo de hedge de risco de mercado Dólar X CDI , , , , ,49 ( ,48) Dólar X Pré , , , , ,67 ( ,50) Objetivo de trading CDI x Pré , , , , ,85 ( ,63) Pré x CDI , , , , ,40 ( ,56) Dólar X Pré , , , , ,24 ( ,12) Total , , , , ,62 ( ,87) Durante os semestres findos em a Administradora não realizou operações com instrumentos financeiros derivativos. 8. Hedge accounting O Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. efetua operações de captação indexadas ao dólar e, em consonância com sua estratégia de gerenciamento de risco, no mesmo dia em que os empréstimos são captados, contrata instrumentos financeiros derivativos, exatamente nas mesmas condições do empréstimo em moeda estrangeira, a fim de trocar a exposição cambial por uma exposição prefixada ou em DI, na moeda local. Seguem abaixo as operações designadas como hedge: 2017 Principal Valor de mercado Líquido Objeto do hedge (Nota 15) Classificação Objeto e instrumento Objeto do hedge Instrumento de hedge Ajuste de valor a mercado Por tipo Por tipo Valor Empréstimo Ponta ativa Ponta passiva Ponta passiva Empréstimo no País em moeda estrangeira Hedge de fluxo de caixa , , , ,90 ( ,56) Empréstimo no Exterior Hedge de fluxo de caixa , , , ,53 ( ,10) , , , ,43 ( ,66) No semestre findo em 30 de junho de 2017, foi lançado ao patrimônio líquido o valor de R$ ,19, decorrentes de marcação a mercado de instrumentos de hedge (swaps). As parcelas inefetivas são reconhecidas no resultado de instrumentos financeiros derivativos. 19

22 8. Hedge accounting--continuação 2016 Principal Valor de mercado Líquido Objeto do hedge (Nota 15) Classificação Objeto e instrumento Objeto do hedge Instrumento de hedge Ajuste de valor a mercado Por tipo Por tipo Valor Empréstimo Ponta ativa Ponta passiva Ponta passiva Empréstimo no País em moeda estrangeira Hedge de fluxo de caixa , , , ,16 ( ,98) , , , ,16 ( ,98) A efetividade apurada para a carteira de hedge está em conformidade com o estabelecido na Circular nº 3.082/02, do BACEN. 9. Operações de crédito a) Composição das operações de crédito por tipo de operação Até 365 dias Acima de Até Acima de 365 dias Total 365 dias 365 dias Total Empréstimos e títulos descontados , , , , ,69 Financiamentos , , , , , ,69 Total , , , , , ,38 b) Composição das operações de crédito por setor de atividade Carteira Distribuição Carteira Distribuição Setor privado: Comércio ,55 4,06% ,67 5,54% Pessoa Física ,07 95,94% ,71 94,46% Total ,62 100,00% ,38 100,00% c) Composição das operações de crédito por prazo de vencimento por parcelas Vencimento das parcelas Carteira Distribuição Carteira Distribuição Vencidos: A partir de 15 dias ,86 3,09% ,61 4,13% A vencer: De 1 a 90 dias ,74 15,72% ,62 18,72% De 91 até 365 dias ,40 28,95% ,46 31,78% De 1 a 3 anos ,59 46,32% ,95 42,02% Acima de 3 anos ,03 5,92% ,74 3,35% Total ,62 100,00% ,38 100,00% 20

23 9. Operações de crédito--continuação d) Concentração do risco de crédito Carteira Distribuição Carteira Distribuição Maior Devedor ,70 0,47% ,82 0,53% 2º ao 11º ,44 1,67% ,38 2,48% 12º ao 21º ,42 0,76% ,86 0,91% 22º ao 51º ,18 1,04% ,63 1,26% 52º ao 101º ,50 0,40% ,80 0,56% Demais ,38 95,66% ,89 94,26% Total ,62 100,00% ,38 100,00% e) Composição das operações de crédito e correspondente provisão para créditos de liquidação duvidosa por níveis de risco estabelecido pela Resolução nº 2.682/99 do Banco Central do Brasil Nível de risco % Provisão Curso normal Parcelas a vencer 2017 Operações em atraso Parcelas vencidas (*) Total das operações em atraso Total das operações Provisão constituída AA A 0, , , ,88 B 1, , , , , , ,69 C 3, , , , , , ,46 D 10, , , , , , ,14 E 30, , , , , , ,31 F 50, , , , , , ,81 G 70, , , , , , ,61 H 100, , , , , , ,00 Total , , , , , ,90 (*) Inclui parcelas vencidas a partir de 15 dias. Nível de risco % Provisão Curso normal Parcelas a vencer 2016 Operações em atraso Parcelas vencidas (*) Total das operações em atraso Total das operações Provisão constituída AA , ,04 - A 0, , , ,75 B 1, , , , , , ,20 C 3, , , , , , ,59 D 10, , , , , , ,93 E 30, , , , , , ,12 F 50, , , , , , ,04 G 70, , , , , , ,45 H 100, , , , , , ,17 Total , , , , , ,25 (*) Inclui parcelas vencidas a partir de 15 dias. 21

24 9. Operações de crédito--continuação f) Movimentação da provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa Saldo anterior , ,67 Provisão constituída/reversões (líquida) , ,48 Créditos baixados como prejuízo ( ,76) ( ,90) Saldo atual , ,25 g) Créditos renegociados Valor renegociado , ,26 Quantidade de contratos h) Recuperações No semestre findo em 30 de junho de 2017 foram recuperados R$ ,95 (R$ ,22 em 2016) em créditos anteriormente baixados para prejuízo. 10. Outros créditos a) Créditos específicos Corresponde a valores pendentes de recebimento, objeto de cobrança judicial, relativos a cotas inadimplentes, que foram transferidos à Administradora após o encerramento dos respectivos Grupos de consórcio R$15.686,34 (R$17.735,29 em 2016). Se e quando recebidos, esses valores devem ser repassados aos demais cotistas dos Grupos encerrados, portanto são contabilizados em contrapartida de conta do passivo da Administradora (Nota Explicativa nº 16). 22

25 10. Outros créditos--continuação b) Diversos Estão assim representados: Até 365 dias Acima 365 dias Total Até 365 dias Acima 365 dias Total Créditos tributários (Nota 19.c e 19.e) , , , , , ,52 Títulos de créditos a receber (*) , , , , , ,35 Devedores diversos - País , , , ,78 Antecipações salariais , , , ,52 Adiantamento para pagamento por nossa conta , , , ,14 Devedores por depósito em garantia , , , ,79 Valores a receber de sociedades ligadas (Nota 25) 8.316, , , ,86 Impostos e contribuições a compensar , , , ,65 Total , , , , , ,61 (*) Corresponde à aquisição de cotas de grupos de consórcio, as quais são atualizadas em razão das variações nos preços dos bens. Essas cotas serão as últimas a serem contempladas dentro dos respectivos grupos, condicionadas à existência de recursos suficientes nos grupos para aquisição dos bens, conforme determinação da Circular nº 3.432/09 do BACEN. As contemplações dessas cotas têm como previsão o encerramento dos grupos, conforme segue: Encerramento dos grupos , , , , , , , , , , , ,62 - Total , , Outros valores e bens Até 365 dias Acima 365 dias Total Até 365 dias Acima 365 dias Total Bens Não de Uso Próprio , , , , , ,58 Despesas Antecipadas (a) , , , , , ,43 Total , , , , , ,01 A partir de 1º de janeiro de 2015, as comissões originadas pelas operações de crédito estão sendo registradas de acordo com o disposto na Nota Explicativa nº 3.j. 23

26 11. Outros valores e bens--continuação a) Composição do saldo registrado nos semestres Operações originadas até , ,98 Operações originadas em , ,89 Operações originadas em , Seguros a apropriar , ,49 Campanhas promocionais ,00 - Movimento , b) Despesas apropriadas no período de acordo com sua originação Operações originadas até , ,34 Operações originadas em , ,45 Operações originadas em , ,81 Movimento , ,61 As comissões originadas em 2017 foram reconhecidas integralmente como despesa do período, conforme disposto na Circular nº 3.738/14 do BACEN. 12. Permanente Investimentos - participação em coligada A seguir estão apresentados os dados de participação da administradora de Consórcio na coligada no exterior, Yamaha Motor da Argentina S.A.: Dados da coligada: Patrimônio líquido ,87 ( ,47) Lucro/prejuízo líquido do semestre ,03 ( ,20) Percentual de participação 5,63% 5,63% Movimentação do investimento: Valor contábil do investimento no início do semestre , ,21 Resultado de equivalência patrimonial do semestre ,49 ( ,21) Valor atualizado do investimento no fim do semestre ,84-24

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