AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE A

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1 AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY PARECER E RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO Auditor Independente Responsável Marcelino Vasconcelos Barroso CRC 1SP /O-9 Control Auditoria e Contabilidade EPP CRC 2SP /O-7 MARÇO Protocolo de Entrega Diretoria Executiva / / Visto Função Conselho Fiscal / / Visto Função

2 SUMÁRIO RELATÓRIO DE AUDITORIA BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO DA AUDITORIA

3 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Senhores Administradores e Associados da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY que compreende o balanço patrimonial, em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações de sobras e perdas, demonstração da mutação do patrimônio líquido e demonstração fluxo de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com às práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir instituída Responsabilidade do Auditor pela auditoria das Demonstrações Contábeis. Somos independentes em relação à Cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprindo com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor A Administração da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY é responsável por essas outras informações que compreende o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante,

4 inconsistente com as demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidade da Administração pelas Demonstrações Contábeis A Administração da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorções relevantes, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser a administração pretenda liquidar a Empresa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela administração da empresa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do Auditor pela auditoria das demonstrações contábeis. Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, livres de distorções relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:

5 Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Cooperativa. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Cooperativa. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Cooperativa a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

6 Comunicamo-nos com os responsáveis pela Administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. São Paulo, 08 de março de CONTROL AUDITORIA E CONTABILIDADE EPP CRC - 2SP /O-7 MARCELINO VASCONCELOS BARROSO CONTADOR CRC 1SP /O-9

7 RELATORIO CIRCUNSTANCIADO DE AUDITORIA SOBRE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Introdução Visando atender ao disposto da Resolução n 4.434/2015 do Banco Central do Brasil, em relação aos exames de auditoria independente sobre as demonstrações contábeis de encerramento do exercício social. Apresentamos, a seguir, os resultados de nossas verificações e as recomendações aplicáveis para regularização. Desenvolvimento dos trabalhos Revisamos o sistema de controles internos nos seus aspectos contábeis, na extensão e forma necessárias para avaliá-lo, de acordo com as normas de auditoria aplicadas no Brasil, cujos aspectos abordados foram devidamente considerados no nosso parecer datado de 08 de março de Objetivo dessa revisão é o de estabelecer uma base de confiança no sistema, visando determinar a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria necessários à emissão de nosso parecer sobre as demonstrações contábeis. Nossos trabalhos foram realizados através de testes documentais específicos por amostragem, sobre as principais contas patrimoniais e de resultado, sendo aprofundado considerando a materialidade e relevância das mesmas, tendo como base as Demonstrações Contábeis elaboradas pela Cooperativa.

8 MEMORANDO CONTENDO COMENTARIOS SOBRE PROCEDIMENTOS CONTABEIS, CONTROLES INTERNOS E ATENDIMENTO AS NORMAS LEGAIS E REGULAMENTARES. 1.1 CONTROLES CONTÁBEIS INTERNOS Na revisão do sistema de controles, nos seus aspectos contábeis, nossos testes foram satisfatórios para garantir o cumprimento das regras estabelecidas pelas normas contábeis vigentes LIMITES OPERACIONAIS A cooperativa de crédito deve observar as exigências normatizadas pelo Banco Central para cálculo dos seguintes limites operacionais: a) Limite para concessão de operações de crédito em favor de um mesmo associado; Descrição Saldo 31/12/2016 Representatividade Patrimônio de Referência Limite permitido 15% Filiada a Coop. Central Maior Devedor ,00 0,58% do PR Não Excede Limite Nota: Atentar ao limite excedente relativo ao maior devedor, ultrapassando o limite de exposição por cliente conforme estipula Resolução 4.434/2015. b) Limite de aplicação de recursos no imobilizado em relação ao Patrimônio de Referência. Descrição Saldo 31/12/2016 Representatividade Patrimônio de Referência Limite permitido 50% Imobilizado ,70% Não Excede Limite

9 1.2 SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE CRÉDITOS SCR De acordo com a Resolução do CMN nº 3.658/2008, a Cooperativa deve informar ao Banco Central do Brasil sobre quaisquer operações de créditos no Sistema de Informações de Créditos SCR estabelecendo o intercâmbio de consulta entre as Instituições Financeiras. Lembramos que para atender esta Resolução do CMN, a Cooperativa deve: - Obter autorização formal do Cooperado para a consulta das informações constantes no SCR; - Comunicar o Cooperado sobre a consulta no SCR, através do site, ficha de matricula, proposta de empréstimo e/ou outros canais de comunicação; - Divulgar nas dependências da Cooperativa em local visível, informações sobre o SCR, esclarecendo a finalidade e forma de consulta, os procedimentos necessários para correção, para exclusão e para o registro de medidas judiciais e de manifestação de discordância quanto às informações do sistema e, por fim; - Esclarecimento de que a consulta sobre qualquer informação do sistema depende de prévia autorização do cooperado. 1.3 SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS De acordo com as Normas Operacionais de Instituições Financeiras do COSIF Banco Central do Brasil, o sistema de controles interno da Cooperativa, foi concluído e cujo manual encontra-se à disposição dos auditores independentes, conforme disposto nas Normas Operacionais. 1.4 SISTEMA DE PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS Foi avaliado o grau de confiabilidade do sistema de processamento de dados, no que se refere à segurança, controle de dados de entrada, processamento e dos dados de saída, no período de janeiro/16 à dezembro/16, cujo resultado foi satisfatório. Lembrando que a Cooperativa utiliza o Sistema SIC onde existem parâmetros, evitando modificações sem autorização.

10 1.5 INSTITUIÇÃO DE COMPONENTES ORAGANIZACIONAL DE OUVIDORIA A Cooperativa instituiu componente organizacional de ouvidoria, com a atribuição de assegurar a estreita observância das normas legais e regulamentares relativas aos direitos do consumidor e de atuar como canal de comunicação entre a instituição e seus clientes, inclusive na mediação de conflitos, conforme determina a Resolução vigente. 1.6 NORMAS LEGAIS E REGULAMENTARES Os serviços executados através dos exames das demonstrações contábeis no período procuraram abranger a legislação fiscal e demais instruções e normas específicas do Banco Central do Brasil, consubstanciados no MNI Manual de Normas e Instruções e no COSIF Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro e Resolução do Conselho Federal de Contabilidade n 920/01, e 19 de dezembro de CLASSIFICAÇÃO DOS NÍVEIS DE RISCO E DE AVALIAÇÃO DO PROVISIONAMENTO REGISTRADOS DAS DEMONSTRAÇÕES CIONTÁBEIS Visando o atendimento ao requerido pela Resolução n 2.682/1999 do Banco Central do Brasil sobre a revisão dos critérios adotados pela instituição quanto à classificação das operações de crédito e constituição da provisão para crédito de liquidação duvidosa, da database de 31 de dezembro de 2016, apresentamos a seguir nosso relatório decorrente da aplicação dos procedimentos estabelecidos no Comunicado Técnico Ibracon n 04/00. Essa revisão foi efetuada substancialmente por meio da obtenção de explicações diretamente da administração da Cooperativa, bem como da aplicação de determinas testes sobre itens selecionados segundo critério de amostragem. Portanto, os procedimentos aplicados não representam um estudo específico para avaliar a eficiência do sistema de controle interno da Cooperativa, como um todo e não tem o propósito de expressar parecer sobre a provisão para crédito de liquidação duvidosa de forma isolada ou sobre quaisquer outras cifras ou ainda se as informações fornecidas pela Administração asseguram um efetivo controle interno da Cooperativa. A responsabilidade pela implantação de um sistema de controle interno em face das exigências do Banco Central do Brasil é da Administração da Cooperativa. Consequentemente, o presente relatório se restringe às informações obtidas durante o curso dos trabalhos, cuja abrangência foi mencionada anteriormente; assim, revisões específicas e mais amplas poderão revelar outras informações além daquelas descritas neste relatório. Com base nos procedimentos acima mencionados para a data-base de 31 de dezembro de 2016, apresentamos a seguir as informações:

11 - A estrutura do sistema de controles internos aplicados ao sistema de classificação das operações de crédito e constituição da provisão para crédito de liquidação duvidosa foi baseada nos relatórios internos de empréstimos. - A classificação nos níveis de risco e avaliação da respectiva posição registrada nas demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2016, foi realizada com base de testes seletivos considerando nos cálculos de constituição da provisão de créditos de liquidação duvidosa, os percentuais mínimos para cada nível de classificação, conforme a exigência feita pelo Banco Central do Brasil.

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