Demonstrações Financeiras Conglomerado Prudencial Banco Yamaha Motor do Brasil SA.

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1 Demonstrações Financeiras Conglomerado Prudencial Banco Yamaha Motor do Brasil SA. com Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

2 Conglomerado Prudencial Banco Yamaha Motor do Brasil SA. Demonstrações contábeis Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações do resultado... 5 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 6 Demonstrações dos fluxos de caixa... 7 Notas explicativas às demonstrações financeiras...8

3 Condomínio São Luiz Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830 Torre I - 8º Andar - Itaim Bibi São Paulo - SP - Brasil Tel: (5511) ey.com.br Relatório dos Auditores independentes sobre as Demonstrações Financeiras Consolidadas do Conglomerado Prudencial Aos Administradores e Acionistas do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. Examinamos as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. (o Banco ), que compreendem o balanço patrimonial consolidado do Conglomerado Prudencial em 30 de junho de 2015 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e outras notas explicativas. Essas demonstrações financeiras de propósito especial foram elaboradas de acordo com os procedimentos específicos estabelecidos pela Resolução nº 4.280, de 31 de outubro de 2013, do Conselho Monetário Nacional e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil, descritos na nota explicativa 2. Responsabilidade da Administração pelas Demonstrações Financeiras A Administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação das referidas demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial de acordo com a Resolução nº 4.280, do Conselho Monetário Nacional, e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil, cujos principais critérios e práticas contábeis estão descritos na nota explicativa nº 2, assim como pelos controles internos que a administração determinou como necessários para permitir a elaboração das referidas demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre as referidas demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial, preparadas pela Administração do Banco, de acordo com os requisitos da Resolução nº do Conselho Monetário Nacional e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil, com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, levando em consideração a NBC TA 800 (Considerações Especiais Auditorias de Demonstrações Contábeis Elaboradas de Acordo com Estruturas Conceituais de Contabilidade para Propósitos Especiais). Essas normas requerem o cumprimento das exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as referidas demonstrações estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras consolidadas para planejar procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos do Banco. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação dessas demonstrações financeiras consolidadas, tomadas em conjunto. 1 Uma empresa-membro da Ernst & Young Global Limited

4 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial, anteriormente referidas, apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. em 30 de junho de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, de acordo com as disposições para elaboração de demonstrações financeiras do conglomerado prudencial previstas na Resolução nº 4.280, do Conselho Monetário Nacional e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil, para elaboração dessas demonstrações financeiras consolidadas de propósito especial, conforme descrito na nota explicativa nº 2 às referidas demonstrações. Ênfase Base de elaboração das demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial Conforme mencionado na nota explicativa 2, as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial foram elaboradas pela Administração do Banco para cumprir os requisitos da Resolução nº 4.280, do Conselho Monetário Nacional e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil. Consequentemente, o nosso relatório sobre essas demonstrações financeiras consolidadas foi elaborado exclusivamente para cumprimento desses requisitos específicos e, dessa forma, pode não ser adequado para outros fins. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto. Outros assuntos O Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. elaborou um conjunto de demonstrações financeiras individuais para fins gerais referentes ao semestre findo em 30 de junho de 2015, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, sobre o qual emitimos relatório de auditoria sem modificações, em 24 de agosto de São Paulo, 31 de agosto de ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/O-6 Patricia di Paula da Silva Paz Contadora CRC-1SP198827/O-3 Renato Nantes Contador CRC-1RJ115529/O-7 2

5 S.A Balanço Patrimonial (Valores expressos em reais) Notas explicativas Ativo circulante , ,72 Disponibilidades , ,12 Aplicações interfinanceiras de liquidez 4 e , ,90 Aplicações no mercado aberto , ,90 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos , ,26 Carteira própria , ,31 Instrumentos financeiros derivativos , ,95 Operações de crédito , ,12 Setor privado , ,16 (Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa) ( ,37) ( ,04) Outros créditos , ,82 Diversos , ,82 Outros valores e bens , ,50 Outros valores e bens , ,80 Despesas antecipadas , ,70 Não circulante - realizável a longo prazo , ,53 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos , ,07 Instrumentos financeiros derivativos , ,07 Operações de crédito , ,10 Setor privado , ,06 (Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa) ( ,03) ( ,96) Outros créditos , ,25 Créditos específicos , ,66 Diversos , ,59 Outros valores e bens , ,11 Outros valores e bens , ,31 Despesas antecipadas , ,80 Ativo permanente , ,14 Investimentos , ,98 Participação em coligada , ,98 Imobilizado de uso , ,87 Outras imobilizações de uso , ,80 (Depreciações acumuladas) ( ,53) ( ,93) Intangível , ,29 Ativos intangíveis , ,81 (Amortização acumulada) ( ,13) ( ,52) Total do ativo , ,39 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 3

6 S.A Balanço Patrimonial (Valores expressos em reais) Notas explicativas Passivo circulante , ,82 Depósitos , ,96 Depósitos interfinanceiros , ,54 Depósitos a prazo , ,42 Captações no Mercado Aberto ,54 Carteira de Terceiros ,54 Recursos de aceites e emissão de títulos , ,10 Recursos de letras imob., hipot., de crédito e similares , ,10 Obrigações por empréstimos , ,16 Empréstimos no exterior , ,16 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos , ,33 Instrumentos financeiros derivativos , ,33 Outras obrigações , ,73 Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados , ,62 Fiscais e previdenciárias , ,70 Diversas , ,41 Não circulante - exigível a longo prazo , ,69 Depósitos , ,57 Depósitos interfinanceiros , ,69 Depósitos a prazo , ,88 Recursos de aceites e emissão de títulos , ,13 Recursos de letras imob., hipot., de crédito e similares , ,13 Obrigações por empréstimos ,68 Empréstimos no exterior ,68 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos , ,65 Instrumentos financeiros derivativos , ,65 Outras obrigações , ,66 Créditos específicos , ,66 Fiscais e Previdenciárias ,28 - Diversas , ,00 Resultado de exercícios futuros , ,95 Resultado de exercícios futuros , ,95 Patrimônio líquido , ,93 Capital , ,00 Reservas de lucros , ,61 Lucros acumulados , ,13 Participação de não Controladores , ,19 Total do passivo e patrimônio líquido , ,39 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 4

7 S.A. Demonstrações do resultado (Valores expressos em reais) Notas explicativas 1º Semestre 1º Semestre Receitas da intermediação financeira , ,96 Operações de crédito , ,33 Resultado de operações com títulos e valores mobiliários , ,76 Resultado com instrumentos financeiros derivativos ,81 ( ,13) Despesas da intermediação financeira ( ,82) ( ,12) Operações de captação no mercado ( ,29) ( ,11) Operações de empréstimos e repasses ( ,89) ( ,00) Provisão para créditos de liquidação duvidosa ( ,64) ( ,01) Resultado bruto intermediação financeira , ,84 Outras receitas (despesas) operacionais ( ,20) ( ,56) Rendas de tarifas bancárias , ,79 Receitas de prestação de serviços , ,11 Despesas de pessoal ( ,10) ( ,93) Outras despesas administrativas 20 ( ,68) ( ,94) Despesas tributárias ( ,16) ( ,55) Resultado de equivalência patrimonial ,81 ( ,31) Outras receitas operacionais , ,83 Outras despesas operacionais ( ,87) ( ,56) Resultado operacional , ,28 Resultado não operacional 23 ( ,17) ( ,14) Receitas não operacionais , ,91 Despesas não operacionais ( ,27) ( ,05) Resultado antes da tributação sobre o lucro , ,14 Imposto de renda e contribuição social ( ,81) ( ,32) Provisão para imposto de renda ( ,34) ( ,69) Provisão para contribuição social ( ,68) ( ,82) Ativo fiscal diferido ( ,79) ,19 Atribuível a Instituição líder , ,98 Não controladores , ,84 Lucro líquido do semestre/ semestre , ,82 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 5

8 S.A. Demonstrações das mutações do patrimônio líquido (Valores expressos em reais) Instituição Lider Não controladores Capital Reserva de Lucros Lucros/ prejuízos Patrimônio Capital Reserva de Lucros Lucros/ prejuízos Patrimônio Nota Social Legal Outras Acumulados Líquido Social Legal Acumulados Líquido Total Saldos em 31 de Dezembro de , , , , , , , , ,11 Lucro Líquido do Semestre , , , , ,82 Destinação de Lucros: Reserva Legal ,85 - ( ,85) ,09 ( ,09) - - Saldos em 30 de Junho de b , , , , , , , , , ,93 Saldos em 31 de Dezembro de , , , , , , , , ,78 Lucro Líquido do Semestre , , , , ,01 Destinação de Lucros: Reserva Legal ,72 - ( ,72) ,38 ( ,38) - - Saldos em 30 de Junho de b , , , , , , , , , ,79 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 6

9 S.A. Demonstrações dos fluxos de caixa (Valores expressos em reais) Nota explicativa 1º Semestre 1º Semestre Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro do semestre/semestre , ,82 Despesas (receitas) que não afetam o caixa Depreciações e amortizações , ,24 Resultado de equivalência patrimonial ( ,81) ,31 Provisão para créditos de liquidação duvidosa , ,01 Imposto diferidos ,79 ( ,42) Provisão para perdas em bens não de uso próprio ( ,69) ,95 Provisão para riscos (64.026,53) ( ,59) Reclassificação do intangível ,72 Prejuízo na alienação de bens não de uso próprio , ,27 Resultado de marcação a mercado (MTM) ( ,72) ,19 Lucro ajustado , ,50 Variação de ativos e passivos Aumento (redução) dos subgrupos dos ativos circulante e realizável a longo prazo Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários ( ,54) ( ,28) Instrumentos financeiros derivativos (74.249,15) ( ,93) Operações de créditos ,53 ( ,84) Outros créditos ( ,46) ( ,95) Outros valores e bens ( ,36) ( ,54) Aumento (redução) dos subgrupos dos passivos circulante e exigível a longo prazo Depósitos ( ,19) ,58 Captações no mercado aberto ,54 Recursos de aceites e emissão de títulos , ,97 Obrigações por empréstimos e repasses , ,00 Instrumentos financeiros derivativos (75.885,05) ,50 Outras obrigações , ,01 Variação do subgrupo resultado de exercícios futuros Resultado de exercícios futuros ,41 ( ,89) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais ( ,29) ,67 Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de imobilizado de uso (1.570,00) (27.093,31) Aplicações no intangível (60.162,38) 1.545,30 Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades de investimentos (61.732,38) (25.548,01) Redução (aumento) do caixa e equivalentes de caixa ( ,67) ,66 Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre/ semestre , ,36 Caixa e equivalentes de caixa no fim do semestre/ semestre , ,02 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 7

10 Notas explicativas às demonstrações contábeis do Conglomerado Prudencial 1. Contexto operacional O Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. ( Banco ) é instituição líder do Conglomerado Prudencial, o qual não tem participação societária em nenhuma outra empresa financeira ou não financeira. O Banco foi constituído em 24 de julho de 2008 e autorizado a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN) em 11 de setembro de Iniciou suas atividades em 3 de novembro de 2008, para operar como banco múltiplo com operações ativas, passivas e acessórias inerentes às respectivas carteiras de investimentos e de crédito, financiamento e investimento. As atividades operacionais do Banco Yamaha inserem-se no contexto dos negócios da Yamaha Motor do Brasil Ltda.. A Yamaha Administradora de Consórcios Ltda. ( Administradora ), é entidade integrante do Conglomerado Prudencial, sujeita a consolidação pela empresa líder conforme disposições da Resolução 4.280/13. A Administradora iniciou suas atividades em 1981, tendo como objetivo a administração de grupos de consórcio para aquisição de motocicletas, motores de popa e quadriciclos Yamaha. As atividades operacionais da Yamaha Administradora de Consórcios Ltda. inserem-se no contexto dos negócios da Yamaha Motor do Brasil Ltda. 2. Elaboração das demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, emanadas das normas consubstanciadas no plano contábil das instituições do sistema financeiro nacional - COSIF e da Lei das sociedades por ações, incluindo as alterações normatizadas pelo Banco Central do Brasil, introduzidas pelas Leis nº /07 e nº /09. Essas demonstrações financeiras foram elaboradas com o propósito especial de cumprir os requisitos da Resolução nº 4.280/13, do Conselho Monetário Nacional e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil. A elaboração das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, requer que a Administração se utilize de premissas e julgamentos na determinação do valor e registro de estimativas contábeis, como provisão para créditos de liquidação duvidosa, imposto de renda diferido, provisão para contingências e valorização de instrumentos derivativos ativos e passivos. A liquidação dessas transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. As demonstrações financeiras consolidadas do conglomerado prudencial abrangem as demonstrações financeiras do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. (instituição líder) e da Yamaha Administradora de Consórcios Ltda. 8

11 2. Elaboração das demonstrações financeiras consolidadas--continuação O Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. possui, sobre a Yamaha Administradora de Consórcios Ltda., o controle operacional efetivo, caracterizado pela administração e gerência comuns e pela atuação no mercado sob a mesma marca ou nome comercial. O processo de consolidação das contas patrimoniais corresponde à soma horizontal dos saldos das contas do ativo e do passivo, segundo a sua natureza, complementada com as seguintes eliminações: Dos saldos de contas integrantes do ativo e/ou passivo, mantidas entre as empresas cujos balanços patrimoniais foram consolidados; e Dos efeitos decorrentes das transações realizadas entre essas instituições. Para melhor entendimento das demonstrações financeiras consolidadas, segue abaixo resumo da consolidação: 2015 Total do passivo Patrimônio e patrimônio Lucro líquido Total do ativo Total passivo líquido líquido semestre Banco , , , , ,37 Administradora , , , , ,64 Eliminações ( ,33) ( ,33) - ( ,33) - Consolidado , , , , , Total do passivo Patrimônio e patrimônio Lucro líquido Total do ativo Total passivo líquido líquido semestre Banco , , , , ,98 Administradora , , , , ,84 Eliminações ( ,88) ( ,88) - ( ,88) - Consolidado , , , , ,82 9

12 3. Principais práticas contábeis As práticas contábeis adotadas para a contabilização das operações e para elaboração das demonstrações contábeis consolidadas são: a) Apuração do resultado As receitas e despesas são apropriadas pelo regime de competência, observando o critério pro rata temporis para aquelas de natureza financeira. Na administradora a taxa de administração é reconhecida como receita de prestação de serviços quando dos recebimentos das parcelas dos participantes dos grupos de consórcios, e a despesa com comissões sobre vendas são apropriadas ao resultado quando da realização da venda. b) Caixa e equivalentes de caixa Para fins da elaboração da demonstração dos fluxos de caixa, caixa e equivalentes de caixa, de acordo com a Resolução do BACEN nº 3.604/08, que aprovou o Pronunciamento Técnico CPC nº 03, são representados por dinheiro em caixa e depósitos em instituições financeiras, incluídos na rubrica de disponibilidades e aplicações interfinanceiras de liquidez com prazo inicial de até 90 dias, que possuem conversibilidade imediata em caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor de mercado. Dentre os recursos disponíveis com essas características, são classificados como equivalentes de caixa somente aqueles recursos mantidos com a finalidade de atender aos compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins. c) Aplicações interfinanceiras de liquidez São demonstradas pelo valor aplicado, acrescidos, dos rendimentos auferidos até a data do balanço. d) Ativo circulante e realizável a longo prazo Operações de crédito e provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa As operações de crédito foram classificadas de acordo com os parâmetros estabelecidos pela Resolução n 2.682/99 do BACEN, que requer a análise periódica da carteira e sua classificação em nove níveis, sendo AA (risco mínimo) e H (perda provável). Com base na Resolução n 2.682/99 do BACEN é vedado o reconhecimento no resultado do período de receitas e encargos de qualquer natureza relativos a operações de crédito que apresentem atraso igual ou superior a sessenta dias. As operações classificadas como nível H permanecem nessa classificação pelo prazo mínimo de seis meses, contados a partir de sua classificação nesse nível de risco, sendo posteriormente baixadas contra a provisão existente e controladas, por no mínimo cinco anos, em contas de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial. 10

13 3. Principais práticas contábeis--continuação As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas. As renegociações de operações de crédito que já haviam sido baixadas contra a provisão e que estavam em contas de compensação são classificadas como nível H e os eventuais ganhos provenientes da renegociação somente são reconhecidos como receita, quando efetivamente recebidos. As rendas de operações de crédito são reconhecidas para as operações em curso normal e operações com até 59 dias de atraso. As rendas de operações com atraso superior a 59 dias apenas são reconhecidas quando efetivamente recebidas. Outros ativos São demonstrados pelos valores de custo de aquisição, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias (em base pro rata dia ) auferidos e, quando aplicável, ajustado aos valores de mercado ou de realização. e) Títulos e valores mobiliários De acordo com o estabelecido pela Circular nº 3.068/01 do BACEN, os títulos e valores mobiliários integrantes da carteira são classificados em três categorias distintas, conforme a intenção da Administração, quais sejam: Títulos para negociação; Títulos disponíveis para venda; e Títulos mantidos até o vencimento. Os títulos para negociação são apresentados no ativo circulante, independentemente dos respectivos vencimentos. Compreende os títulos adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados. São avaliados pelo valor de mercado, sendo o resultado da valorização ou desvalorização computado ao resultado. Os títulos disponíveis para a venda representam os títulos que não foram adquiridos para frequente negociação ou para investimento. São utilizados, dentre outros fins, para reserva de liquidez, garantias e proteção contra riscos. Os rendimentos auferidos segundo as taxas de aquisição, bem como as possíveis perdas permanentes são computados ao resultado. Estes títulos são avaliados a mercado, sendo o resultado da valorização ou desvalorização contabilizado em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido (deduzidos os efeitos tributários), o qual será transferido para o resultado no momento da sua realização. Os títulos mantidos até o vencimento referem-se aos títulos adquiridos para os quais o Banco tem a intenção e capacidade financeira de mantê-los em carteira até o vencimento. São avaliados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos. Caso apresentem perdas permanentes, estas são imediatamente computadas no resultado. 11

14 3. Principais práticas contábeis--continuação f) Instrumentos financeiros derivativos De acordo com a Circular nº 3.082/02 do BACEN, as operações de swap são avaliadas pelos seus valores de mercado contabilizando os ganhos e as perdas não realizados no resultado do período. Os valores relativos ao diferencial a receber ou a pagar são contabilizados em conta de ativo ou passivo, respectivamente, e apropriados como receita ou despesa pro rata dia até a data do balanço. g) Investimentos Os investimentos em coligada são avaliados pelo método de equivalência patrimonial. h) Ativo permanente Demonstrado ao custo de aquisição, combinado com os seguintes aspectos: A depreciação dos bens do imobilizado de uso é reconhecida pelo método linear com base em taxas anuais que contemplam a vida útil-econômica dos bens, sendo sistema de processamento de dados - 20% e demais equipamentos - 10%. A amortização do ativo intangível é reconhecida pelo método linear com base em taxa anual que contempla a vida útil definida desses ativos, sendo softwares e licenças de uso 20% e Gastos da Fase de Desenvolvimento do Banco Yamaha 20%. i) Despesas antecipadas A partir de 01 de janeiro de 2015, em observação aos requerimentos da Resolução CMN n 4.294/13, e em consonância com a faculdade prevista na Circular BACEN n 3.738/14, dois terços da remuneração referente a originação, ocorrida em 2015, de operações de crédito encaminhada por correspondentes são registrados no ativo, sendo a parcela restante reconhecida como despesa do período no momento da originação. Os valores registrados no ativo com base na faculdade prevista na Circular BACEN n 3.738/14 são amortizados de forma linear, no prazo máximo de 36 meses. Para o exercício de 2016, até um terço da remuneração referente a originação de operações de crédito será registrado no ativo e reconhecido no resultado de forma linear, respeitando-se o prazo máximo de 36 meses. As operações geradas a partir de 1º de janeiro de 2017, terão a remuneração citada reconhecida integralmente como despesa. A partir de 1º de janeiro de 2020, todos os valores eventualmente registrados no ativo, relativos à remuneração de correspondentes no país, serão imediatamente baixados, tendo como contrapartida a adequada conta de despesa do período. 12

15 3. Principais Práticas Contábeis--Continuação j) Avaliação do valor recuperável de ativos Conforme Resolução nº 3.566/08 do BACEN, que aprovou o Pronunciamento Técnico CPC nº 01, os ativos não financeiros estão sujeitos à avaliação do valor recuperável em períodos anuais ou em maior frequência se as condições ou circunstâncias indicarem a possibilidade de perda dos seus valores. No semestre não houve registro de nenhum ativo sujeito à perda do seu valor recuperável. k) Passivo circulante e exigível a longo prazo Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias (em base pro rata dia ) incorridas. l) Provisões para riscos O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes, e obrigações legais (fiscais e previdenciárias) são efetuados de acordo com os critérios definidos na Resolução nº3.823/10 do BACEN, que aprovou o Pronunciamento Técnico CPC nº 25 do BACEN, sendo os principais critérios os seguintes: a) Ativos Contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização, sobre as quais não cabem mais recursos; b) Provisões para Riscos são reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, e sempre que os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos assessores jurídicos, são divulgados em notas explicativas, enquanto aquelas classificadas como perda remota não são passíveis de provisão ou divulgação; e c) Obrigações Legais (fiscais e previdenciárias) referem-se a demandas administrativas ou judiciais onde estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos e contribuições. Os montantes discutidos são integralmente registrados nas demonstrações financeiras e atualizadas de acordo com a legislação vigente. m) Resultado de exercícios futuros Referem-se a receitas de operações de crédito recebidas antecipadamente que serão reconhecidas conforme os prazos dos contratos de financiamentos. 13

16 3. Principais Práticas Contábeis--Continuação n) Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda é calculada pela alíquota 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável acima de R$ mensais. A contribuição social é calculada pelas alíquotas de 15% (Banco) e 9% (Administradora). O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre as diferenças temporárias utilizando-se as alíquotas vigentes nas datas dos balanços. o) Partes relacionadas A divulgação de informações sobre partes relacionadas é efetuada em consonância com a Resolução do BACEN nº 3.750/09, que aprovou o Pronunciamento Técnico CPC nº 05, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis. 4. Caixa e equivalentes de caixa Disponibilidades , ,12 Aplicações interfinanceiras de liquidez , ,90 Total , ,02 5. Aplicações interfinanceiras de liquidez Representado por operações compromissadas: Aplicações no mercado aberto Até 90 dias Total Até 90 dias Total Letras do Tesouro Nacional - LTN , , , ,90 Notas do Tesouro Nacional - NTN , , Total , , , ,90 14

17 6. Títulos e valores mobiliários Os títulos e valores mobiliários, classificados como para negociação, estavam apresentados como segue: Fundos de investimento abertos Valor de Custo/Mercado Sem vencimento , , , ,31 As aplicações em cotas de fundos de investimento são atualizadas diariamente conforme o valor da cota divulgada pelos administradores dos fundos, ajustados ao valor de mercado. 7. Instrumentos financeiros derivativos As operações de derivativos do Banco Yamaha tem o objetivo de proteção da operação de captação de recursos. As operações de swap são registradas em contas patrimoniais e de compensação e estão registradas na CETIP S.A. Mercados Organizados. Durante os semestres findo em a Administradora não realizou operações com instrumentos financeiros derivativos. Os instrumentos financeiros, abaixo apresentados, possuem vencimento até janeiro de Valor Valor de Custo Valor de Mercado Categoria Referencial Ativo Passivo Ativo Passivo Líquido "Swap" CDI X Pré - diferencial a receber , , , , , ,06 CDI X Pré - diferencial a pagar , , , , ,67 ( ,75) Total , , , , , , Valor Valor de Custo Valor de Mercado Categoria Referencial Ativo Passivo Ativo Passivo Líquido "Swap" CDI X Pré - diferencial a receber , , , , , ,02 CDI X Pré - diferencial a pagar , , , , ,12 ( ,98) Total , , , , ,32 ( ,96) 15

18 8. Operações de crédito a) Composição da carteira de crédito Até 365 dias Acima de 365 Acima de 365 dias Total Até 365 dias dias Total Financiamentos , , , , , ,22 Total , , , , , ,22 b) Composição da carteira de crédito por setor de atividade Carteira Distribuição Carteira Distribuição Setor Privado: Comércio ,15 9,87% ,03 7,84% Pessoa Física ,71 90,13% ,19 92,16% Total ,86 100,00% ,22 100,00% c) Composição da carteira de crédito por prazo de vencimento das operações por parcelas Vencidos: Vencimento das parcelas Carteira Distribuição Carteira Distribuição A partir de 15 dias ,58 3,36% ,13 3,64% A Vencer: De 1 a 90 dias ,89 20,44% ,18 16,80% De 91 até 365 dias ,41 31,42% ,85 28,95% De 1 a 3 anos ,28 42,29% ,02 48,28% Acima de 3 anos ,70 2,49% ,04 2,33% Total ,86 100,00% ,22 100,00% 16

19 8. Operações de crédito -- Continuação d) Concentração do risco de crédito Carteira Distribuição Carteira Distribuição Maior Devedor ,68 1,03% ,88 0,76% 2º ao 11º ,58 3,48% ,67 1,96% 12º ao 21º ,07 1,50% ,44 1,10% 22º ao 51º ,71 2,58% ,95 2,08% 52º ao 101º ,79 1,39% ,82 1,51% Demais ,03 90,03% ,46 92,59% Total ,86 100,00% ,22 100,00% e) Composição da carteira de operações de crédito e correspondente provisão para créditos de liquidação duvidosa por níveis de risco estabelecido pela Resolução nº 2.682/99 do Banco Central do Brasil Nível de risco % Provisão Curso Normal Parcelas a vencer 2015 Operações em atraso Parcelas vencidas (*) Total das operações em atraso Total das operações Provisão constituída AA , ,88 - A 0, , , ,51 B 1, , , , , , ,47 C 3, , , , , , ,70 D 10, , , , , , ,43 E 30, , , , , , ,47 F 50, , , , , , ,16 G 70, , , , , , ,75 H 100, , , , , , ,91 Total , , , , , ,40 (*)inclui parcelas vencidas a partir de 15 dias 17

20 8. Operações de crédito -- Continuação 2014 Operações em atraso Nível de risco % Provisão Curso normal Parcelas a vencer Parcelas vencidas (*) Total das operações em atraso Total das operações Provisão constituída AA A 0, , , ,76 B 1, , , , , , ,99 C 3, , , , , , ,44 D 10, , , , , , ,85 E 30, , , , , , ,16 F 50, , , , , , ,92 G 70, , , , , , ,93 H 100, , , , , , ,95 Total , , , , , ,00 (*)inclui parcelas vencidas a partir de 15 dias f) Movimentação da provisão para operações de créditos e de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa nos semestres Saldo Anterior , ,26 Provisão Constituída / Reversões (Líquida) , ,01 Créditos Baixados como Prejuízo ( ,48) ( ,27) Saldo Atual , ,00 g) Créditos renegociados nos semestres Valor Renegociado , ,59 Quantidade de Contratos h) Recuperações No semestre findo em 30 de junho de 2015 foram recuperados R$ ,40 (R$ ,69 em 2014) em créditos anteriormente baixados para prejuízo. 18

21 9. Outros créditos diversos a) Créditos específicos Corresponde a valores pendentes de recebimento, objeto de cobrança judicial, relativos a cotas inadimplentes, que foram transferidos à Administradora após o encerramento dos respectivos Grupos de consórcio. Se e quando recebidos, esses valores devem ser repassados aos demais cotistas dos Grupos encerrados, portanto são contabilizados em contrapartida de conta do passivo da Administradora (nota explicativa n o 12 b). b) Diversos Estão assim representados: Até 365 dias Acima 365 Acima 365 Total Até 365 dias dias dias Total Créditos tributários (Nota 19 c) , , , , , ,26 Títulos de créditos a receber (*) , , , , , ,44 Devedores diversos País , , , , ,14 Antecipações salariais , , , ,56 Adiantamento para pagamento por nossa conta , , , ,03 Devedores por depósito em garantia , , , ,01 Valores a receber de sociedades ligadas (Nota 24 a) , , , ,52 Impostos e contribuições a compensar , , , ,22 Total , , , , , ,18 (*) Corresponde a aquisição de cotas de grupos de consórcio, as quais são atualizadas em razão das variações nos preços dos bens. Essas cotas serão as últimas a serem contempladas dentro dos respectivos grupos, condicionadas à existência de recursos suficientes nos grupos para aquisição dos bens, conforme determinação da Circular nº 3.432/09 do BACEN. As contemplações dessas cotas têm como previsão o encerramento dos grupos, conforme segue: 19

22 9. Outros créditos - diversos -- Continuação Encerramento dos grupos , , , , , , , , , , ,50 Total , , Outros Valores e Bens Até 365 dias Acima 365 dias Total Até 365 dias Acima 365 dias Total Bens Não de Uso Próprio , , , , , ,11 Despesas Antecipadas (a) , , , , , ,50 Total , , , , , ,61 (a) Até 31 de dezembro de 2014, as comissões originadas pelas operações de crédito registradas na rubrica despesas antecipadas estão sendo apropriadas ao resultado de acordo com prazo dos respectivos contratos, ou imediatamente quando da liquidação ou baixa da operação por qualquer motivo. As despesas apropriadas no semestre findo em 30 de junho de 2014 foram de R$ ,45. A partir de 01 de janeiro de 2015, as comissões originadas pelas operações de crédito estão sendo registradas de acordo com o disposto na nota explicativa nº 3.i. As despesas apropriadas no semestre findo em 30 de junho de 2015 foram de R$ ,67, sendo R$ ,51 relativas a operações originadas até 2014 e R$ ,16 relativas a operações originadas em Abaixo a composição do saldo registrado em 30 de junho de 2.015: Operações originadas até ,17 Operações originadas em ,18 Seguros à apropriar ,40 Saldo ,75 20

23 11. Permanente 11.1 Investimentos - participação em coligada A seguir estão apresentados os dados de participação da administradora de Consórcio na coligada no exterior, Yamaha Motor da Argentina S.A.: Dados da coligada: Patrimônio líquido , ,62 Lucro líquido do semestre ,80 ( ,76) Percentual de participação 5,63% 5,63% Movimentação do investimento: Valor contábil do investimento no início do semestre , ,32 Resultado de equivalência patrimonial do semestre ,81 ( ,34) Valor atualizado do investimento no fim do semestre , , Imobilizado de uso Imobilizado de Uso Depreciação Anual % Custo Depreciação Acumulada Valor Líquido Custo Depreciação Acumulada Valor Líquido Movéis e Equipamentos de Uso 10 Instalações 20 Sistema de Processamento de Dados 20 Veículos 20 Total ,24 ( ,51) , ,24 ( ,02) , ,29 (24.074,29) 3.150, ,29 (23.024,29) 4.200, ,59 ( ,76) , ,27 ( ,65) , ,00 ( ,97) 5.575, ,00 (83.624,97) , ,12 ( ,53) , ,80 ( ,93) ,87 21

24 11. Permanente -- Continuação 11.3 Intangível Intangível Depreciação Anual % Custo Valor Custo Líquido Depreciação Acumulada Depreciação Acumulada Valor Líquido Softwares ,86 ( ,15) , ,64 ( ,54) ,10 Outros Ativos Intangíveis (a) ,98 ( ,98) ,98 ( ,98) - Total Prazo Definido ,84 ( ,13) , ,62 ( ,52) ,10 Sistemas Aplicativos , , , ,19 Total Prazo Indefinido (b) , , , ,19 Total Geral ,03 ( ,13) , ,81 ( ,52) ,29 (a) Outros Ativos Intangíveis representam, basicamente, os Gastos da Fase de Desenvolvimento do projeto para constituição do Banco Yamaha, os quais foram totalmente amortizados, com término em Esses gastos foram registrados conforme disposições aplicáveis para reconhecimento de Ativos Intangíveis determinados pela Carta-Circular nº 3.357/08 do BACEN. (b) Os ativos intangíveis com prazo indefinido não sofrem amortização, mas sofrem avaliação do seu valor recuperável conforme nota 3.j. 12. Outras obrigações a) Fiscais e previdenciárias: Até 365 dias Acima 365 dias Total Até 365 dias Acima 365 dias Total Impostos e contribuições sobre o lucro Impostos e contribuições a recolher Impostos e contribuições diferidos (Nota18.b) Total , , , , , , , , , , , , , , , ,75 22

25 12. Outras obrigações -- Continuação b) Diversos Até 365 dias Acima 365 dias Total Até 365 dias Acima 365 dias Obrigações por recursos de consorciados - grupos encerrados (*) , , , ,51 Salários e encargos , , , , , ,15 Contas a pagar - País , , , ,70 Provisão para pagamentos a concessionários e fornecedores , , , ,46 Recursos pendentes de recebimento , , , ,66 Provisão para passivos contingentes (nota 17) , , , ,18 Valores a pagar a sociedades ligadas , , , ,41 Total , , , , , ,07 Total (*) Referem-se a recursos a devolver de grupos de consórcio encerrados, os quais estão atualizados pela taxa média calculada sobre os respectivos rendimentos gerados pelas cotas dos fundos de investimento dos grupos de consórcio ativos até agosto de 2009, quando passaram a ser remunerados pela rentabilidade líquida auferida nas aplicações em fundos de investimento abertos mantidos pela Administradora, mencionados na nota 5. Para os grupos de consórcio regidos a partir da Circular nº 2.766/97 do BACEN é cobrada taxa de comissão de permanência sobre esses recursos. 23

26 13. Captações de recursos Depósitos a prazo ligadas (Nota 24 a) , ,19 A vencer até 365 dias ,13 - A vencer após 365 dias , ,19 Depósitos a prazo não ligadas , ,11 A vencer até 365 dias , ,42 A vencer após 365 dias , ,69 Total depósitos a prazo , ,30 Depósitos interfinanceiros (a) A vencer até 365 dias , ,54 A vencer após 365 dias , ,69 Total de depósitos interfinanceiros , ,23 Total de depósitos , ,53 (a) Conforme gestão de fluxo de caixa e de liquidez do Banco, não existe previsão para resgate antecipado dos depósitos interfinanceiros. 14. Captações no mercado aberto Em 30 de junho de 2015, o Banco Yamaha não possuía saldos de captações no mercado aberto. Em 30 de junho de 2014, o montante das captações no mercado aberto é de R$ ,54 e referem-se a operações com a venda de títulos da carteira própria (LTN), com compromisso de recompra com prazo a decorrer de 01 dia. 15. Recursos de aceites e emissão de títulos Emissão de letras financeiras A vencer até 365 dias , ,10 A vencer após 365 dias , ,13 Total , ,23 As letras financeiras são classificadas de acordo com seus vencimentos contratuais e foram efetivadas dentro do regulamento vigente, com taxas de juros de acordo com as praticadas pelo mercado interbancário.. 24

27 16. Obrigações por empréstimos no exterior Offshore Loan Empréstimos no exterior A vencer até 365 dias , ,16 A vencer após 365 dias ,68 Total , ,84 O Banco possui captações de origem estrangeira junto ao The Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ, Los Angeles Ltd. A operação foi realizada em reais com o Banco de Tokyo- Mitsubishi UFJ, Brasil S/A no montante de R$ ,00 (R$ ,00 em 2014) e estão sendo atualizadas de acordo com as taxas pré-fixadas contratuais. 17. Passivos contingentes A provisão para passivos contingentes é representada por contingências cíveis e trabalhistas com probabilidade de perda provável. A respectiva provisão é constituída conforme os critérios descritos na nota explicativa nº 3.l. Em 30 de junho de 2015 e de 2014, a provisão constituída estava assim representada: 2015 Quantidade Valor Valor Classificação de Risco de processos do risco provisionado Perda provável , ,12 Perda possível , Quantidade Valor Valor Classificação de Risco de processos do risco provisionado Perda provável , ,18 Perda possível ,60 - Os processos classificados como risco possível, em sua maioria, referem-se à revisão de cláusulas contratuais dos contratos de financiamentos. Na administradora de Consórcio, os processos classificados como risco possível e provável, em sua maioria referem-se a reclamações de Clientes e Órgãos de Defesa do Consumidor, pleiteando a restituição de valores pagos a título de prestações de consórcio, decorrente da desistência ou exclusão de participante em grupo, acrescido de juros e correção monetária. 25

28 18. Patrimônio líquido a) Capital O capital social é totalmente subscrito e integralizado por acionistas domiciliados no País. b) Reservas de lucros Reservas de lucros (a) , ,08 Reserva legal (b) , , , ,61 (a) Constituída a partir do resultado do exercício deduzidos os prejuízos acumulados, a reserva legal e os dividendos pagos aos acionistas. O saldo de Outras Reservas de Lucros terá a aplicação destinada na Assembleia Geral, por proposta da Diretoria. (b) Constituída obrigatoriamente à base de 5% do lucro líquido do semestre, até atingir 20% do capital social realizado, ou 30% do capital social, acrescido das reservas de capital. Após esse limite a apropriação não mais se faz obrigatória. A reserva legal somente poderá ser utilizada para aumento de capital ou para compensar prejuízos. 26

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