Demonstrações Financeiras. 31 de dezembro de 2009 e 2008 com Parecer dos Auditores Independentes

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1 Demonstrações Financeiras 31 de dezembro de 2009 e 2008 com Parecer dos Auditores Independentes

2 Índice Relatório da Administração Parecer dos Auditores Independentes... 5 Balanços Patrimoniais Demonstrações de Resultados... 8 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstrações dos Fluxos de Caixa - Método Indireto...11 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

3 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 31 de dezembro de 2009 e 2008 Apresentamos as Demonstrações Financeiras do Banif Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A., elaboradas na forma da legislação societária, relativas ao exercício encerrado em 31 de Dezembro de 2009, acompanhadas das Notas Explicativas e do parecer da KPMG Auditores Independentes. Em atenção ao disposto no artigo 8º da Circular nº de 08 de novembro de 2001, do Banco Central do Brasil, a Administração declara que o Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A. possui capacidade financeira e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria Títulos Mantidos até o Vencimento. O componente organizacional de Ouvidoria encontra-se em funcionamento e a sua estrutura atende às disposições estabelecidas pela Resolução CMN 3.477, de 26 de julho de de Março de 2010 A DIRETORIA 3

4 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 31 de dezembro de 2009 e

5 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Em 31 de dezembro de 2009 e 2008 Parecer dos auditores independentes Ao Conselho de Administração e aos Acionistas do Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A. São Paulo - SP 1. Examinamos os balanços patrimoniais do Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A., levantados em 31 de dezembro de 2009 e 2008 e as respectivas demonstrações de resultados, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras. 2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos do Banco; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração do Banco, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas representam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A. em 31 de dezembro de 2009 e 2008, os resultados de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e os seus fluxos de caixa, correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. São Paulo, 3 de março de 2010 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Alberto Spilborghs Neto Contador CRC 1SP167455/O-0 Fernando Antonio Rodrigues Alfredo Contador CRC 1SP252419/O-0 5

6 BALANÇOS PATRIMONIAIS Em 31 de dezembro de 2009 e 2008 ATIVO Circulante Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez (nota 4) Aplicações no mercado aberto Aplicações em depósitos interfinanceiros Aplicações em moeda estrangeira Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos (nota 5) Carteira própria Vinculados a compromissos de recompra Vinculados ao Banco Central Vinculados a prestação de garantias Instrumentos financeiros derivativos Relações interfinanceiras Pagamentos e recebimentos a liquidar 9 - Créditos vinculados Operações de crédito (nota 6) Setor público Setor privado (-) Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (nota 6) (19.041) (7.717) Outros créditos Carteira de câmbio (nota7) Rendas a receber Negociação e intermediação de valores Diversos (nota 8) (-) Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa (nota 6) (19.166) (3.300) Outros valores e bens (nota 9) Bens não de uso próprio Despesas antecipadas Realizável a longo prazo Aplicações interfinanceiras de liquidez (nota 4) Aplicações em depósitos interfinanceiros Operações de crédito (nota 6) Setor público Setor privado (-) Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (nota 6) (8.889) (2.020) Outros créditos Diversos (nota 8) (-) Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa (nota 6) (133) (7) Outros valores e bens (nota 9) Despesas antecipadas Permanente Investimentos Outros investimentos Imobilizado de uso Imóveis de uso Outras imobilizações de uso Depreciações acumuladas (5.809) (4.334) Diferido Gastos de organização e expansão Amortizações acumuladas (5.572) (3.710) Total do Ativo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 6

7 BALANÇOS PATRIMONIAIS Em 31 de dezembro de 2009 e 2008 PASSIVO Circulante Depósitos (nota 10) Depósitos à vista Depósitos interfinanceiros Depósitos à prazo Outros depósitos Captações no mercado aberto Carteira própria Carteira de terceiros Recursos de aceites e emissão de títulos (nota 11) Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Relações interfinanceiras 7 5 Recebimentos e pagamentos a liquidar 7 5 Relações interdependências Recursos em trânsito de terceiros Obrigações por empréstimos (nota 11a) Empréstimos no exterior Obrigações por repasses do país Instituições oficiais Obrigações por repasses do exterior (nota 11b) Instrumentos financeiros derivativos Outras obrigações Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Carteira de câmbio (nota 7) Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias (nota 12) Dívida subordinada (nota 13) Diversas Exigível a longo prazo Depósitos (nota 10) Depósitos à prazo Obrigações por empréstimos (nota 11a) Empréstimos no exterior Obrigações por repasses do país - Instituições oficiais Obrigações por repasses do exterior (nota 11) Outras obrigações Fiscais e previdenciárias (nota 12) Dívida subordinada (nota 13) Resultados de exercícios futuros Receita de exercícios futuros Patrimônio líquido (nota 14) Capital social: De domiciliados no exterior Aumento de Capital Reservas de Capital Reservas de lucros Ajustes de avaliação patrimonial (82) (935) Total do passivo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 7

8 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008 e para o Semestre findo em 31 de dezembro de 2009 Em 2009 Em º Semestre Exercício Exercício Receitas da intermediação financeira Operações de crédito Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Resultado com instrumentos financeiros derivativos (21.659) (52.409) Resultado de operações de câmbio (6.253) Despesas da intermediação financeira (74.362) ( ) ( ) Operações de captação no mercado (40.104) (77.600) ( ) Operações de empréstimos e repasses (14.913) (34.813) (91.596) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (19.345) (43.371) (10.512) Resultado bruto da intermediação financeira (52.868) Outras receitas (despesas) operacionais (2.280) ( ) Receitas de prestação de serviços Receitas de tarifas bancárias Despesas de pessoal (17.488) (33.680) (31.312) Outras despesas administrativas (Nota 16) (18.951) (32.877) (28.435) Despesas tributárias (921) (1.770) (1.228) Outras receitas operacionais (Nota17) Outras despesas operacionais (Nota 17) (30.071) (50.712) (96.403) Resultado operacional Resultado não operacional (206) Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações (174) Imposto de renda e contribuição social 543 (200) (345) Imposto de renda (1.669) (8.132) (3.232) Contribuição social sobre lucro (1.009) (4.893) (1.739) Ativo fiscal diferido Participações estatutárias no lucro - - (1.202) Lucro líquido do semestre / exercício Resultado por lote de mil ações ( ações) ( ações em 2008) - R$ 1,36 3,32 21,70 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Para os Exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008 Capital Aumento Reservas Reservas de Social de Capital de Capital Reavaliação Reservas de Lucros Reservas Reserva Especiais de Legal Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial Lucros/ (Prejuízos) Acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de (358) Ajuste de avaliação patrimonial títulos disponíveis para venda (577) - (577) Aumento de capital: -Integralização de capital Incorporação de reservas (15.126) - Atualização de Títulos Patrimoniais Realização de Reservas de Reavaliação (5.534) Imposto e Contribuições sobre Reserva de Reavaliação (2.261) (379) Lucro líquido do exercício Reserva estatutárias (1.417) - Reserva legal (120) - Dividendos e juros sobre capital próprio provisionados(nota 14) (3.200) (3.200) Saldos em 31 de dezembro de (935) Mutações do exercício (3.652) (577) (11.853) Saldos em 31 de dezembro de (935) Ajuste de avaliação patrimonial títulos disponíveis para venda Aumento de capital: -Integralização de capital Lucro líquido do exercício Destinação do lucro: -Reserva legal (2) - -Reservas especiais de lucros (27) - Juros sobre capital próprio provisionados (Nota 14) (870) (870) Saldos em 31 de dezembro de (82) Mutações do exercício

10 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Para os Exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008 Capital Aumento Reservas Reservas de Social de Capital de Capital Reavaliação Reservas de Lucros Reservas Reserva Especiais de Legal Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial Lucros/ (Prejuízos) Acumulados Total Saldos em 30 de junho de (1.057) Ajuste de avaliação patrimonial títulos disponíveis para venda Aumento de capital: -Integralização de capital Lucro líquido do semestre Destinação do lucro: -Reversão Reserva legal (25) Reversão Reservas especiais de lucros (476) Juros sobre capital próprio provisionados (Nota 14) (870) (870) Saldos em 31 de dezembro de (82) Mutações do semestre (25) (476) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 10

11 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008 e para o Semestre findo em 31 de dezembro de 2009 EM 2009 EM º Semestre Exercício Exercício Lucro líquido do semestre / exercício Ajuste ao lucro líquido Depreciações e amortizações Constituição de provisão para operações de crédito Ajuste de avaliação patrimonial - títulos disponíveis para venda (577) Atualização de títulos patrimoniais Variação de ativos e passivos ( ) ( ) (Aumento) redução em aplicações interfinanceiras de liquidez (63.878) ( ) (Aumento) redução em títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos (29.780) (2.809) (Aumento) redução em operações de crédito (93.908) ( ) ( ) (Aumento) redução de depósitos compulsórios no Banco Central do Brasil (2.640) (Aumento) redução em outros créditos e outros valores e bens ( ) Aumento (redução) em outras obrigações ( ) ( ) Aumento (redução) em resultado de exercícios futuros 417 (8.104) Aumento (redução) em depósitos (81.860) Aumento (redução) em obrigações por operações compromissadas (54.695) Caixa líquido originado/(aplicado) em atividades operacionais ( ) ( ) (Aumento) redução de investimento (1.170) (916) 9 Alienação de imobilizado de uso Aquisição de imobilizado de uso (1.493) (2.094) (1.858) Aquisição no diferido - - (1.246) Caixa líquido originado/(aplicado) em atividades de investimentos (2.595) (2.942) Aumento de capital Aumento (redução) em recursos de aceites e emissão de títulos (54.033) ( ) Aumento (redução) em obrigações por empréstimos e repasses Dividendos e juros sobre capital próprio pagos - (3.200) (6.572) Caixa líquido originado/(aplicado) em atividades de financiamentos (31.683) Aumento (diminuição) líquido de caixa e equivalentes de caixa (94.529) Caixa e equivalente de caixa no início do semestre / exercício Caixa e equivalente de caixa no fim do semestre / exercício Aumento (diminuição) líquido de caixa e equivalentes de caixa (94.529) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 11

12 1. Contexto Operacional O Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A. (Banco) é a instituição líder do Conglomerado Financeiro Banif, tendo como controlador a Banif Comercial SGPS, S.A e opera como banco múltiplo nas carteiras comercial, inclusive câmbio e de crédito, financiamento e investimento. Suas operações são conduzidas no contexto de um grupo de instituições que atuam integradamente no mercado financeiro. 2. Apresentação das Demonstrações Financeiras As demonstrações financeiras são de responsabilidade da Administração e são elaboradas com observância das disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e das normas e instruções do Banco Central do Brasil. Estas demonstrações financeiras incluem estimativas que foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem o crédito tributário, a provisão para operações de crédito, para contingências e a valorização de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes, em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. O Banco revisa as estimativas e premissas pelo menos semestralmente. a) Demonstrações dos resultados Conforme definido pela Carta-Circular n do Banco Central do Brasil, as variações cambiais sobre operações ativas e passivas são reclassificadas para outras receitas operacionais e outras despesas operacionais, respectivamente, quando da ocorrência de resultado com natureza inversa as suas contas de origem. Com isso, determinadas receitas e despesas típicas da intermediação financeira são alocadas nas referidas rubricas. Demonstramos abaixo, o efeito desse procedimento no resultado da intermediação financeira e em outras receitas (despesas) operacionais: Resultado bruto da intermediação financeira (52.868) Outras receitas operacionais (variação cambial) Outras despesas operacionais (variação cambial) (24.060) (82.776) Resultado bruto da intermediação financeira - ajustado Outras receitas (despesas) operacionais ( ) Outras receitas operacionais (variação cambial) ( ) (41.268) Outras despesas operacionais (variação cambial) Outras receitas (despesas) operacionais - ajustado (78.876) (65.493) 12

13 3. Principais Diretrizes Contábeis a) Apuração do resultado As receitas e despesas são contabilizadas pelo regime de competência, incluindo os efeitos das variações monetárias e cambiais computados sobre os ativos e passivos indexados. b) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa são representados, basicamente por disponibilidades, depósitos bancários disponíveis e investimentos de curto prazo de alta liquidez que são prontamente conversíveis em caixa e estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor e limites, cujo prazo de vencimento seja igual ou inferior a 90 dias (a partir da data de aquisição), que são utilizados pelo Banco para gerenciamento de seus compromissos de curto prazo. O caixa e equivalentes de caixa são compostos como segue: Descrição Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários Total c) Aplicações interfinanceiras de liquidez, captações no mercado aberto, obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior, obrigações por empréstimos e repasses, dívida subordinada e demais operações ativas e passivas As operações com cláusula de atualização monetária/cambial e as operações com encargos prefixados estão registradas a valor presente e calculadas pro - rata dia com base na variação do indexador e na taxa de juros pactuados. As operações que possuem hedge, dentro dos conceitos da Circular são ajustadas a valor de mercado. As aplicações em mercado aberto são classificadas em função de seus prazos de vencimentos, independentemente do prazo de vencimento dos papéis que lastream as operações. d) Títulos e valores mobiliários Registrados pelo custo de aquisição e atualizado pelo indexador e/ou taxa de juros efetiva e conforme a Circular nº , de 08/11/2001, do BACEN, são classificados nas seguintes categorias: títulos para negociação - títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem ativa e freqüentemente negociados, avaliados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do período classificados no ativo circulante independente do vencimento; 13

14 títulos disponíveis para venda - títulos e valores mobiliários que poderão ser negociados porém não são adquiridos com o propósito de serem ativa e freqüentemente negociados, são apresentados no ativo circulante e realizável a longo prazo, e avaliados pelo valor de mercado em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido, líquido dos efeitos tributários. Os ganhos e perdas de títulos disponíveis para venda, quando realizados, serão reconhecidos na data de negociação no resultado, em contrapartida de conta específica do patrimônio líquido; e títulos mantidos até o vencimento - títulos e valores mobiliários, exceto ações não resgatáveis, para os quais haja intenção ou obrigatoriedade e capacidade financeira da instituição para sua manutenção em carteira até o vencimento, são apresentados no ativo circulante e realizável a longo prazo e registrados pelo custo de aquisição. Os títulos são atualizados até a data de vencimento, não sendo ajustados pelo valor de mercado, exceto quando ocorrer perda de caráter permanente. e) Instrumentos financeiros derivativos São classificados, na data de sua aquisição, de acordo com a intenção da administração em utilizá-los como instrumento de proteção (hedge) ou não, conforme a Circular nº , de 30/01/2002, do BACEN. As operações que utilizam instrumentos financeiros derivativos, efetuadas por solicitação de clientes, por conta própria, ou que não atendam aos critérios de proteção (principalmente derivativos utilizados para administrar a exposição global de risco), são contabilizadas pelo valor de mercado, com os ganhos e as perdas realizados e não realizados, reconhecidos diretamente no resultado. Para as operações onde o Banco utiliza instrumentos financeiros derivativos classificados como hedge, nos critérios estabelecidos na Circular 3.082, de 30/01/2002, do BACEN e não relacionados a fluxo de caixa, sua valorização é a mercado, incluindo a valorização a mercado do item objeto de hedge, sendo estes efeitos reconhecidos diretamente no resultado. f) Operações de crédito, adiantamentos sobre contratos de câmbio, outros créditos com característica de concessão de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa As operações de crédito, adiantamentos sobre contratos de câmbio e outros créditos com características de concessão de crédito, são registradas a valor presente e atualizadas prorata dia, com base na variação do indexador e na taxa de juros pactuados. As atualizações das operações de crédito vencidas até o 59º dia são contabilizadas em receita de operações de crédito e, a partir do 60º dia, em rendas a apropriar. Tais operações são classificadas quanto ao nível de risco, de acordo com os parâmetros estabelecidos pela Resolução n do BACEN, bem como de acordo com o julgamento da Administração, que considera a conjuntura econômica, o atraso das operações, a experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e aos garantidores. Tal classificação requer a análise periódica da carteira e considera nove níveis de risco, sendo AA (risco mínimo) e H (perda). As operações com atraso superior a 360 dias são baixadas contra a provisão e controladas em conta de compensação. 14

15 As operações de crédito cedidas com coobrigação estão contabilizadas em contas de compensação, e classificadas quanto ao nível de risco, de acordo com a Resolução nº do BACEN. As operações que apresentam responsabilidade total do devedor até R$ 50 mil, são classificadas como no mínimo rating A, respeitando o atraso das operações. As operações em atraso para fins de reconhecimento contábil do valor da provisão são aquelas que possuem parcelas em aberto e que não vem sendo questionadas judicialmente. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante suficiente para cobrir prováveis perdas. g) Outros valores e bens Os bens não de uso próprio são registrados pelo seu valor de custo ou obtenção, baseados em laudos de avaliação, e, quando aplicável é constituída provisão para perda por redução ao valor recuperável de ativo. As despesas antecipadas são registradas pelo custo e amortizadas de acordo com a fluência do prazo contratual, com vencimento máximo em fevereiro de h) Investimentos Os investimentos são mantidos pelo valor de custo, deduzidos de provisão para perdas quando aplicável. As ações da CETIP estão contabilizadas na conta Ações e Cotas e valorizadas em outubro de 2009 pelo seu valor de mercado a R$ 11,80 o valor unitário. O Banco possui (cento e nove mil setecentos e cinqüenta e três) ações. i) Imobilizado e diferido Demonstrados ao custo de aquisição ou formação, líquido das respectivas depreciações ou amortizações acumuladas. A depreciação é calculada pelo método linear, utilizando-se taxas que levam em conta a vida útil estimada dos bens, ou seja, 4% a.a. para imóveis, 10% a.a. para instalações, móveis e equipamentos e 20% a.a. para sistemas de processamento de dados e veículos. Os gastos com benfeitorias em imóveis de terceiros e gastos com aquisição e desenvolvimento de logiciais estão sendo amortizados linearmente com base nos prazos dos contratos, na base de 20% a 33% ao ano. A administração revisa periodicamente o valor líquido dos seus ativos com objetivo de evidenciar deterioração ou perda em relação ao seu valor recuperável. Caso seja evidenciado deterioração ou perda e o valor contábil líquido exceder o valor recuperável, será constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Estes ativos passaram a partir de 2008 a estar sujeitos a avaliação periódica, por meio de testes de impairment, para que seja efetuado o registro de perdas potenciais ou a revisão das taxas de depreciação. 15

16 A partir da Resolução nº do BACEN, não ocorreram acréscimos de valores no Ativo Diferido, nem reclassificações para o grupo de Ativos Intangíveis. Os saldos existentes em 31 de dezembro de 2009 serão mantidos até sua efetiva amortização. j) Provisões para passivos contingentes O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas e obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos na NPC 22 do IBRACON aprovada pela Deliberação CVM 489/05 e Resolução do BACEN nº Ativos Contingentes: Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável são apenas divulgados nas demonstrações financeiras.. Passivos Contingentes: São constituídos levando em conta: a opinião dos assessores jurídicos; a natureza das ações; similaridade com processos anteriores; complexidade; e no posicionamento dos Tribunais, sempre que a perda for avaliada como provável, o que ocasionaria uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como de perdas possíveis não são reconhecidos contabilmente, devendo ser apenas divulgados nas demonstrações financeiras, e os classificados como remotos não requerem provisão e divulgação.. Obrigações Legais Fiscais e Previdenciárias: Decorrem de processos judiciais relacionados a obrigações tributárias, cujo objeto de contestação é sua legalidade ou constitucionalidade, que independente da avaliação acerca da probabilidade de sucesso, tem os seus montantes reconhecidos integralmente nas demonstrações financeiras. A provisão para contingências foi constituída em montante considerado suficiente pela Administração para fazer face a eventuais perdas, baseada na opinião dos advogados da Instituição, e encontra-se classificada na rubrica de outras obrigações no exigível a longo prazo. k) Imposto de renda e contribuição social (ativo e passivo) Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social, calculados com base nas alíquotas vigentes descritas abaixo sobre as adições temporárias são registrados na rubrica Outros créditos - Diversos e serão realizados quando da utilização e/ou reversão das respectivas provisões sobre as quais foram constituídos. O imposto de renda é calculado pela alíquota de 15%, com um adicional de 10% sobre o lucro tributável que exceder a R$ 240 no exercício ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação. A contribuição social é calculada pela alíquota de 9% até 30 de abril de 2008 e a 15% a partir de 1º de maio de 2008, sobre o lucro ajustado. 16

17 4. Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Aplicações no Mercado Aberto Letras Financeiras do Tesouro Aplicações em Depósitos Interfinanceiros Aplicações em Depósitos Interfinanceiros Aplicações em Moeda Estrangeira Aplicações em Moeda Estrangeira Total Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos a) Classificação, valor de mercado e curva Descrição Valor de Ajuste a Valor de Valor de Curva Mercado/Contábil Mercado/Contábil Mercado/Contábil Títulos para negociação Letras do Tesouro Nacional (202) Notas do Tesouro Nacional (107) Cotas de Fundos de Investimentos - FIP Ações de Companhias Abertas 169 (54) Total de títulos para negociação (363) Títulos disponíveis para venda Ações de Companhias Abertas Total de títulos disponíveis para venda Títulos mantidos até o vencimento Certificado de Depósito Bancário Total de títulos mantidos até o vencimento Instrumento financeiro derivativo - ativo Non Deliverable Forward Total de ativo circulante Os títulos e valores mobiliários encontram-se custodiados, conforme o caso, no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC), na Câmara de Custódia e Liquidação (CETIP) e na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC). As cotas de fundo de investimento encontram-se custodiadas junto ao administrador dos fundos. 17

18 Para a obtenção do valor de mercado dos títulos, são adotados os seguintes critérios: Títulos Públicos: valor calculado através da taxa de referência da Anbima. Títulos Privados: estima-se o fluxo de caixa da operação e são descontadas a valor presente, conforme as correspondentes curvas de juros, obtidas com base nos preços da BM&FBOVESPA S.A. Cotas de fundos de investimentos: atualizadas por meio do valor da cota informado pelo Administrador Ações e Futuros: cotações em bolsas. b) Vencimento e classificação Em quantidade de dias a valor de mercado Sem Até Acima de Títulos Vencimento dias dias 365 dias Total Carteira própria Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional Certificado de Depósito Bancário Cotas de Fundos de Investimento - FIP Ações de Companhias Abertas Total da carteira própria Vinculado ao compromisso de recompra Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional Vinculado ao Banco Central Letras do Tesouro Nacional Vinculado a prestação de garantias Letras do Tesouro Nacional Total da carteira por vencimento Total da carteira por vencimento

19 c) Instrumentos Financeiros Derivativos Valor dos Contratos Ativo (passivo) Futuro Posição comprada DDI (714) Dólar (1.042) Euro (1.756) Posição vendida DI (69) DDI Dólar Euro NDF Ajustes Positivos Negativos (8.900) Posição líquida (2.380) Os valores a receber e a pagar referente aos valores de operações com futuros estão registrados na rubrica contábil, negociação e intermediação de valores. A tesouraria com base em seus controles internos e sistemas de acompanhamento, busca diariamente, através da quantificação dos riscos assumidos, minimizar as posições do Banco quanto à exposição a risco de mercado. Para isto, utiliza de instrumentos derivativos negociados pela BM&FBOVESPA S.A., isto é, contratos de DI, DDI e Dólar e contratos em Euro Futuro na CME (Chicago Mercantil e Exchange). Para as operações com instrumentos financeiros derivativos efetuados junto a BM&FBOVESPA S.A., foram requeridas margens de garantia (títulos públicos), no valor de R$ (R$ em 2008). d) Resultado com instrumentos financeiros derivativos Resultado com Non Deliverable Forward e Swap Resultado com futuros (52.375) 796 Resultado com opções (34) (248) (52.409)

20 6. Operações com característica de concessão de crédito a) Modalidade e nível de risco (inclui avais, fianças e coobrigações): Tipo de Operação AA A B C D E F G H TOTAL Operações de crédito Empréstimos Títulos descontados Financiamentos Total de operações de crédito Outros créditos Adiantamento s/contrato de câmbio (1) Outros créditos Total de operações de crédito e outros créditos Avais e fianças Coobrigação de cessão de créditos Total geral das operações com características de concessão de crédito Provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa (1) As operações de adiantamentos sobre contrato de câmbio estão registradas no balanço na rubrica Outras obrigações - carteira de câmbio, acrescidas das respectivas rendas a receber sobre adiantamentos concedidos registradas na rubrica Outros créditos - carteira de câmbio. 20

21 b) Diversificação por atividade econômica e vencimento: Carteira Até a 365 Acima de Setor Privado Vencida (1) dias dias 365 dias Setor Público Federal Administração indireta Setor Público Estadual Serviços Setor Privado Rural Indústria Comércio Intermediários financeiros Serviços Pessoas físicas Total (1) Parcelas vencidas a mais de 15 dias. c) Concentração de operação de crédito e outros créditos: Operações de crédito Valor % Total Valor % Total Maior devedor ,66% ,27% 10 maiores clientes ,72% ,02% 20 seguintes maiores clientes ,55% ,43% 50 seguintes maiores clientes ,18% ,22% 100 seguintes maiores clientes ,13% ,14% Demais clientes ,76% ,92% % % 21

22 d) Composição da provisão para créditos de liquidação duvidosa % Mínimo Provisionamento Nível Requerido Vencidas (1) Vincendas Total (2) Provisão Total Provisão AA A 0,5% (3.256) (3.361) B 1% (2.647) (1.677) C 3% (1.048) (294) D 10% (2.093) (635) E 30% (4.936) (325) F 50% (9.911) (2.583) G 70% (3.460) 861 (603) H 100% (19.878) (3.566) (47.229) (13.044) (1) Considera todas as parcelas vencidas, inclusive com menos de 15 dias. (2) Inclui operações de créditos, outros créditos e operações com características de concessão de crédito. e) Movimentação da provisão para operações de créditos e outros créditos de liquidação duvidosa Saldo inicial (13.044) (11.137) Constituições (43.371) (10.512) Baixas para prejuízo Saldo final (47.229) (13.044) No exercício findo em 31 de dezembro de 2009, ocorreram recuperações de crédito no montante de R$ (2008 R$ 1.046) e o total de créditos renegociados foi de R$ (2008 R$ ). f) Rendas de operações com característica de concessão de crédito Rendas de empréstimos Rendas de financiamentos (a) Rendas de cessão de credito consignado Resultado de cessão de operações de crédito (b) Rendas de adiantamento a depositantes Recuperação de créditos baixados como prejuízo Rendas de financiamentos em moeda estrangeira Rendas de títulos descontados Descontos concedidos em renegociações (1.162) (229) a) O crescimento em rendas de financiamento deve-se ao incremento das operações com CP/CDC em Em dezembro de 2008 o saldo dessas operações era de R$ e em dezembro de 2009 de R$ b) O Banco cedeu créditos com coobrigação no montante de R$ gerando um resultado líquido de R$

23 7. Carteira de Câmbio ATIVO Outros créditos Câmbio comprado a liquidar Direitos sobre venda de câmbio (-) Adiantamento em moeda nacional recebidos (1.173) (2.885) Rendas a receber de adiantamentos concedidos PASSIVO Outras obrigações Câmbio vendido a liquidar Obrigações por compras de câmbio (-) Adiantamento sobre contrato de câmbio ( ) ( ) 8. Outros Créditos Diversos Outros créditos Impostos e contribuições a compensar (a) Crédito tributário de IRPJ e CSLL - diferenças temporárias Devedores por compra de valores e bens (b) Devedores diversos Devedores por depósitos em garantia judicial Títulos e créditos a receber (c) Valores a receber de sociedades ligadas Adiantamentos Diversos Curto prazo Longo prazo (a) O Banco obteve, decisão favorável transitada em julgado em 2006 sobre o alargamento da base de cálculo da COFINS, imposta por meio da Lei nº /98. Em dezembro de 2006, por despacho da Delegacia Especial de Instituições Financeiras, processo nº / , o Banco obteve a homologação para a compensação da Cofins com impostos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, e considerando o ganho praticamente certo, no conceito da NPC 22, contabilizou o valor a compensar no montante de R$ em dezembro de 2006, e em Outubro de 2007 complementou o valor a compensar no montante de R$ 570, a partir do recálculo do pedido de homologação inicial protocolado junto a Secretaria da Receita Federal do Brasil, que atualizados em 31 de dezembro de 2009 é de R$

24 O Banco não vem compensando os referidos valores em função de estar utilizando outros créditos a que tem direito, e também por procedimentos administrativos da Receita Federal que vem efetuando questionamento adicionais junto ao Banco. (b) Refere-se ao financiamento da venda de um imóvel próprio no valor R$ mil e financiamento da venda de imóvel recebido em dação de pagamento no valor de R$ mil. (c) Descaracterização de Adiantamento sobre Contrato de Câmbio com os devidos encargos incidentes sobre as baixas dos respectivos contratos, e para os quais estão constituídas as provisões para perdas de crédito. 9. Outros valores e bens a) Bens não de uso próprio Composto por Imóveis e Veículos recebidos em dação de pagamento de liquidação em operações de crédito: Imóveis Veículos, Máquinas e Equipamentos Subtotal Provisão para desvalorização de outros valores e bens (200) (200) Total b) Despesas antecipadas Referem-se substancialmente as despesas pagas antecipadamente às promotoras de vendas por serviços prestados na colocação de operações de Crédito Pessoal, Crédito Direto ao Consumidor (CDC) e Crédito Consignado, apropriadas pro rata tempore, segundo os prazos das operações contratadas Comissão sobre Crédito Pessoal e CDC Comissão sobre Crédito Consignado Aluguéis Dívida Subordinada Outros Total Curto prazo Longo prazo

25 10. Depósitos Sem Acima de Vencimento Até 90 dias dias 365 dias Total Depósito à vista (a) Depósito a prazo Depósito interfinanceiro Outros depósitos (b) de dezembro de de dezembro (a) A classificação dos depósitos à vista não contempla a média histórica do giro da carteira. (b) Refere-se a depósitos para investimentos e depósitos em moeda estrangeira no País. 11. Recursos de aceites e emissão de títulos, Obrigações por empréstimos, Obrigações por repasses no País e Obrigações por repasses do exterior Obrigações por TVM no exterior Até Acima de dias dias 365 dias Notes Obrigações por empréstimos (a) Empréstimos no exterior Obrigações por repasses do exterior (b) Repasses no exterior Obrigações por repasses no país Instituições oficiais BNDES (a) O saldo de Empréstimos no Exterior, está representado por empréstimos no exterior obtidos junto ao Banif no valor de R$ (2008 R$ ) e demais bancos correspondentes no valor de R$ (2008 R$ ), para financiar operações de carteira de cambio, exportação R$ (2008 R$ ) e importação R$ (2008 R$ ), e operações de tesouraria no montante de R$ (2008 R$ ), incluindo empréstimos a clientes no contexto da Resolução nº Esses empréstimos tem encargos financeiros de 1,80% a 9,00% e serão amortizados no período de janeiro de 2010 a novembro de 2012 acrescidos de variação cambial. 25

26 (b) Repasses do Exterior, empréstimo obtido junto ao Banif Lisboa para repasse em operações de crédito indexados a variação cambial no contexto da Resolução nº no montante de R$ Outras obrigações Fiscais e previdenciárias Impostos e contribuições sobre lucro a pagar Impostos e contribuições a recolher Provisão para impostos e contribuições diferidos Provisão para riscos fiscais e Trabalhistas (1) Curto prazo Longo prazo (1) O Banco vem discutindo judicialmente a legalidade e constitucionalidade de alguns tributos e contribuições, os quais estão totalmente provisionados, apesar das boas chances de êxito a médio e longo prazo, de acordo com a opinião dos nossos assessores jurídicos. Adicionalmente, o Banco vem discutindo ações trabalhistas, as quais estão provisionadas sempre levando-se em conta as chances de êxito. Abaixo demonstramos a movimentação da provisão para contingência: Saldos Patrimoniais Descrição 31/12/2008 Constituição Juros/Atualização 31/12/2009 Ações fiscais Ações trabalhistas Total Passivo Contingente Dívida Subordinada Em 17 de dezembro de 2004, o Banco captou recursos através da emissão de dívida subordinada no montante de US$ 8 milhões, com prazo de 10 anos e juros de 7,00% a.a. nos primeiros 5 anos e USD Libor acrescido de 4,5% nos últimos 5 anos. O pagamento dos juros é anual, a partir da data de emissão em 17 de dezembro de cada ano. Em 31 de dezembro de 2009, o Banco tem 15% de sua captação atrelada a Empréstimos a Clientes indexados a variação cambial no contexto da Resolução n.º Através de despacho emitido em 09 de dezembro de 2004, o Banco Central do Brasil reconheceu tal dívida como capital de nível II, no montante de US$ mil, equivalente a R$ em 31 de dezembro de

27 14. Patrimônio Líquido a) Capital social Conforme Assembléia Geral Extraordinária realizada em 23 de junho de 2009, foi aprovado aumento de capital por incorporação de juros sobre capital próprio no montante de R$ (um milhão, novecentos e cinqüenta e sete mil), com a emissão de (três milhões, quatrocentas e uma mil, duzentas e treze) novas ações nominativas das quais (dois milhões, oitocentos e oitenta e cinco mil, duzentas e oito) ações ordinárias e (quinhentas e dezesseis mil e cinco) ações preferenciais sem valor nominal, homologado pelo Banco Central do Brasil em 17 de agosto de Com esse aumento o capital social passou a ser de R$ Conforme Assembléia Geral Extraordinária realizada em 30 de novembro de 2009, foi aprovado aumento de capital em espécie no montante de R$ (vinte sete milhões e quinhentos mil reais), com emissão de (quarenta e oito milhões, oitocentas e duas mil e cento e sete) novas ações nominativas, sendo (quarenta e um milhões, trezentas e noventa e oito mil e duzentas e quarenta) ações ordinárias e (sete milhões, quatrocentas e três mil e oitocentas e sessenta e sete) ações preferenciais sem valor nominal, homologado pelo Banco Central do Brasil em 01 de fevereiro de Com esse aumento o capital social passou a ser de R$ O capital social, subscrito e integralizado, após o referido aumento está representado por ações sem valor nominal, sendo ações ordinárias e ações preferenciais. b) Dividendos O estatuto assegura aos acionistas um dividendo mínimo correspondente a 10% do lucro líquido do exercício, ajustado nos termos da legislação societária, e prevê, a critério da diretoria, a participação dos administradores e empregados nos lucros. Em 31 de dezembro de 2009 foi declarado e proposto pela Administração o pagamento de Juros sobre o Capital Próprio no valor de R$ 870. Os juros sobre o capital próprio são calculados com base nas contas do patrimônio líquido, limitando-se à variação da taxa de juros de longo prazo (TJLP), condicionados à existência de lucros computados antes de sua dedução ou de lucros acumulados e reservas de lucros, em montante igual ou superior a duas vezes o seu valor. 27

28 15. Imposto de Renda e Contribuição Social a) Demonstração do cálculo dos encargos com imposto de renda e contribuição social IR CS IR CS Resultado antes da tributação (-) Juros sobre capital próprio (870) (870) (2.330) (2.330) (-) Participação estatutária - - (1.202) (1.202) Base de cálculo Adições (exclusões) permanentes e temporárias: Provisões indedutíveis Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para Riscos Fiscais Resultado com MTM - TVM, Derivativos e Passivo objeto de hedge Outras adições Exclusões permanentes e temporárias: Resultado com MTM - TVM, Derivativos e Passivo objeto de hedge (202) (202) (3.134) (3.134) Resultado de operações com derivativos (1.605) (1.605) (1.055) (1.055) Recuperação de créditos (1.431) (1.431) (1.046) (1.046) Lucro Real IRPJ e CSLL as alíquotas de 25% e 15% IRPJ e CSLL Diferidos (8.016) (4.809) (2.144) (2.482) Total de Despesas de IRPJ E CSLL (743) 28

29 b) Origem dos créditos tributários de imposto de renda e contribuição social diferidos Constituição/ Descrição 31/12/2008 (Realização) 31/12/2009 Ativo fiscal diferido Imposto de renda Ajustes de operações realizadas em mercado de liquidação futura 208 (208) - Créditos de liquidação duvidosa Provisão para contingências Provisão para desvalorização de bens Resultado com MTM s/ títulos disponíveis p/ negociação Contribuição social Ajustes de operações realizadas em mercado de liquidação futura 125 (125) - Créditos de liquidação duvidosa Provisão para contingências Provisão para desvalorização de bens Resultado com MTM s/ títulos disponíveis p/ negociação Total ativo diferido sobre diferenças temporárias Passivo fiscal diferido Imposto de renda Ajustes de operações realizadas em mercado de liquidação futura - (193) (193) Resultado com MTM s/ títulos disponíveis p/ venda 390 (356) 34 Resultado com MTM s/ títulos disponíveis p/ negociação e derivativos (701) 190 (511) Contribuição social Ajustes de operações realizadas em mercado de liquidação futura - (116) (116) Resultado com MTM s/ títulos disponíveis p/ venda 233 (212) 21 Resultado com MTM s/ títulos disponíveis p/ negociação e derivativos (420) 113 (307) Total passivo diferido sobre diferenças temporárias (498) (574) (1.072) Total tributos líquidos diferidos sobre diferenças temporárias c) Previsão de realização dos créditos tributários O Banco espera realizar seus créditos tributários, compostos substancialmente por Provisão de Créditos de Liquidação Duvidosa, quando do enquadramento desses créditos na legislação aplicável (Lei 9.430), ou quando das reversões das respectivas provisões constituídas, os quais ocorrerão no prazo máximo de cinco anos. O Banco não possui crédito tributário não constituído. 29

30 16. Outras despesas administrativas Exercício Outras despesas administrativas (4.116) (3.307) Processamento de dados (4.549) (3.303) Aluguéis (3.047) (2.670) Serviços do sistema financeiro (3.493) (3.277) Serviços técnicos especializados (2.939) (2.142) Promoções e relações públicas (1.854) (2.075) Serviços de terceiros (2.634) (1.692) Comunicações (3.069) (3.018) Depreciação /amortização (3.384) (3.305) Propaganda e publicidade (1.486) (1.439) Viagens no País / Exterior (551) (674) Transportes (765) (745) Material de expediente (504) (403) Manutenção e conservação de bens (486) (385) 17. Outras receitas (despesas) operacionais (32.877) (28.435) Outras receitas (despesas) operacionais estão compostas conforme demonstrado abaixo: Outras receitas operacionais Variação cambial Posição cambial (a) Variação cambial Outros Passivos (a) Outras Receitas Ajuste a valor de mercado - Notes/Dívida subordinada Atualização monetária dos impostos Reversão de provisões operacionais Valores com ligadas Outras despesas operacionais Variação cambial Posição cambial (a) (23.400) (76.087) Despesa com Promotora - Financeira (15.022) (3.534) Outros (5.170) (1.765) Dívida subordinada (2.360) (8.849) Rebate de operações de crédito e câmbio (2.840) (3.827) Imposto de renda sobre juros remissíveis (1.550) (1.742) Comissão por intermediação de negócios/carta de fiança (370) (599) (50.712) (96.403) (a) Refere-se à variação cambial de operações ativas e passivas reclassificadas para outras receitas operacionais e outras despesas operacionais. 30

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