Diarréia em leitões da maternidade e creche em uma Unidade Produtora de Leitões (UPL) no Rio Grande do Sul, Brasil
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- Vítor Botelho da Mota
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1 Diarréia em leitões da maternidade e creche em uma Unidade Produtora de Leitões (UPL) no Rio Grande do Sul, Brasil Diarrhoea in suckling and weaned pigs into a Piglets Production Unit (PPU) in Rio Grande do Sul, Brazil LAPENT APENTA A DA A CUNHA, Manuela Médica Veterinária COELHO,, Carolini F.. Médica Veterinária ABILEIRA, Fernanda S. Médica Veterinária, Residente de Microbiologia, Laboratório de Bacteriologia e Micologia, Hospital Veterinário, ULBRA, Canoas, RS GOULAR ART T DO NASCIMENTO SCIMENTO,, Luís uís G. Médico Veterinário, Setor de Suínos, COSUEL, Encantado, RS HINNAH, Eloi G. Médico Veterinário, Setor de Suínos, Cooperativa Languirú, Teutônia, RS OLIVEIRA, Sérgio J. de Prof. Dr.Curso de Medicina Veterinária, Laboratório de Bacteriologia e Micologia, Hospital Veterinário, ULBRA Data de recebimento: janeiro 2007 Data de aprovação: abril 2007 Endereço para correspondência: Av Farroupilha, 8001, Canoas, RS, Bairro São José, Prédio 14, Sala 127. CEP Sérgio J. de Oliveira. serjol@terra.com.br RESUMO Foi constatado surto de diarréia em leitões na maternidade e creche de uma Unidade Produtora de Leitões (UPL) no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Observou-se que uma das principais perdas na granja UPL devia-se à diarréia em leitões. Havia a presença de fezes líquidas e pastosas amareladas no piso da maternidade e da creche sendo que os leitões apresentavam o períneo sujo pela defecação. Era rotina na granja o uso de toltrazuril contra a coccidiose na primeira semana de vida dos leitões. Era também utilizada Veterinária em em Foco Foco - v.4, n.2, Canoas jan./jun v. 4 n.2 jan./jun p
2 injeção de gentamicina em todos os leitões da mesma baia, independentemente de apresentarem ou não diarréia. Outro procedimento rotineiro da granja era a administração de ácido (fórmico, propiônico) na água de beber. Frente a este problema e não havendo melhora mesmo com as medicações, foi colhido material fecal com o uso de suabes, de casos de diarréia na maternidade e creche. Foram colhidas semanalmente 30 amostras, durante cinco semanas, no total de 155 amostras, sendo 97 de leitões na maternidade e 58 da creche. Os materiais foram examinados no Laboratório de Bacteriologia do Hospital Veterinário da ULBRA, Campus Canoas, RS. Foram isoladas 13 amostras de Escherichia coli hemolíticas e 140 de E. coli não hemolíticas. E. coli hemolíticas foram isoladas respectivamente de 12 amostras de fezes de leitões na creche e uma de leitão na maternidade. Os resultados dos antibiogramas revelaram resistência aos antimicrobianos previamente utilizados na granja. Com o uso dos antibióticos indicados pelos antibiogramas houve o controle dos casos de diarréia. Palavras-chave: diarréia em leitões, maternidade, creche, colibacilose. ABSTRACT Diarrhoea in suckling and weaned pigs was the most important cause of economic losses in a Piglet Production Unit (PPU) in the State of Rio Grande do Sul, Brazil. Yellowish liquid feces were seen in the maternity and nursery floors and on the piglets bodies. The PPU had as routine the use of toltrazuril for the control of coccidiosis at the first week of life of the piglets, also it was used injection of gentamycin into all the piglets from the litter when there was the occurrence of diarrhoea. Facing this problem, because the procedures did not improuve the health and did not reached the control of diarrhoea, increasing economic losses, were collected rectal swabs from piglets presenting liquid feces, from maternity and nursery, 30 samples/ week, for five weeks, in a total of 155 samples, being 97 from suckling pigs and 58 from weaned pigs. Material was submitted to bacteriology in the Laboratory of Bacteriology from the University Veterinary Hospital. It was isolated 13 strains of haemolytic E. coli and 140 non haemolytic E. coli. The results of the antimicrobial susceptibility tests (AST) showed resistence of E. coli to the previous treatment of routine. The use of antimicrobials shosen by AST was effective for the control of colibacilosis. Key ey words: Diarrohea in pigs, maternity, nursery, colibacilosis. INTRODUÇÃO Considera-se uma granja certificada quando esta se enquadra na Instrução Normativa n o 19 de 15 de fevereiro de 2002, sendo uma das 178 v.4, n.2, jan./jun Veterinária em Foco
3 exigências a realização de exames semestrais em reprodutores para diagnóstico de brucelose, tuberculose, sarna, doença de Aujeszky e peste suína clássica. Além dessas doenças, a leptospirose deve ser controlada por vacinação ou a granja deve ser livre da doença. Os veículos devem ser desinfetados antes de entrarem na granja, funcionários e visitantes devem banhar-se e vestir roupas da granja, além da passagem por pedilúvio antes de cada sala. Em cada sala desocupada realiza-se o sistema todos dentro todos fora, procedendo-se à limpeza e desinfecção, primeiramente utilizando vassoura de fogo, a seguir a lavagem com água e desinfetante, deixando-se um vazio sanitário de 48 a 72 horas antes do repovoamento. Não é permitida a entrada de cães e gatos, há o controle de roedores e moscas, bem como a proteção com tela antipássaros em todas as salas. Os animais mortos destinam-se à compostagem, a limpeza de cada sala é realizada duas vezes ao dia. A granja em estudo possui todos os itens e realiza as práticas acima mencionadas, sendo objetivo deste artigo relatar sucintamente o manejo utilizado em uma Unidade Produtora de Leitões (UPL) no Rio Grande do Sul, bem como os procedimentos em casos de diarréia em leitões de maternidade e creche. Uso de vacinas na UPL As leitoas sendo desmamadas e destinadas á recria recebem duas doses, sendo uma entre 7 a 10 dias de idade e outra um dia antes do desmame, das seguintes vacinas: Vacina contra a circovirose Vacina contra a rinite atrófica Vacina contra a pasteurelose Vacina contra a erisipela suína Leitões machos e fêmeas destinados à terminação para abate são vacinados nas mesmas idades, isto é, aos 10 dias e 20 dias contra a circovirose e um dia antes do desmame são vacinados contra a pneumonia enzoótica. Na Tabela 1 consta o esquema de vacinação dos reprodutores. Veterinária em Foco - v.4, n.2, jan./jun
4 Tabela 1 Esquema de vacinação de leitoas, porcas e machos. Vacinas Porcas Leitoas Machos Colibacilose Aos 100 dias de gestação 1 a dose: 85 dias de gestação Não vacinam 2 a dose: 100 dias de gestação Rinite atrófica Aos 100 dias de gestação 1 a dose: 85 dias de gestação A cada 6 meses 2 a dose: 100 dias de gestação Parvovirose 14 dias antes da cobertura 1 a dose aos 165 dias de idade A cada 6 meses 2 a dose 21 dias após Pneumonia enzoótica Não vacinam Uma dose no recebimento Uma dose no recebimento Circovirose A cada 6 meses Uma dose no recebimento A cada 6 meses Leptospirose 14 dias antes da maternidade 1 a dose aos 165 dias de idade Uma dose a cada 6 meses 2 a dose 21 dias após Manejo das reprodutoras As fêmeas em gestação são distribuídas em compartimentos específicos, respectivamente um pavilhão para leitoas primíparas e outro para porcas com mais de dois partos. Leitoas recebem manejo diferenciado, pois se espera que apresentem três cios para que seja realizada a inseminação artificial, com cerca de 210 dias de idade, sendo estimuladas diariamente pelo macho para diagnóstico de cio. A fêmea detectada em cio recebe uma marca para após 12 horas ser inseminada, repetindo-se duas vezes de 12 em 12 horas, portanto em três doses. Todos os animais cobertos são colocados em celas individuais e permanecem até 40 a 42 dias de gestação, quando é confirmada a gestação através de equipamento de ultra-som. Após a confirmação, são distribuídas em baias coletivas. A permanência por aquele período em celas individuais tem o objetivo de evitar ou diminuir a reabsorção de embriões e o conseqüente retorno ao cio. Manejo de leitões de maternidade e creche Os leitões na maternidade, logo após o nascimento, são envoltos em pó secante para retirar a umidade de secreções oriundas do parto e auxiliar a cicatrização do umbigo. Após recebem ferro injetável e são cortadas as caudas. Em torno de 7 a 10 dias de idade os machos são castrados e todos os leitões são vacinados. Leitões nascidos de parto com mais de doze animais são transferidos para outra mãe que pariu em menor quantidade. Quando os leitões completam 21 dias são transferidos para a creche. Nesta, os leitões são agrupados em cerca de 16 por baia, e cada pavilhão contém 21 baias, totalizando leitões. Após 64 dias de vida, pesando em torno de 24 kg são transferidos para recria e terminação. Manejo dos cachaços Os machos selecionados são utilizados na inseminação artificial, sendo colhido o sêmen a cada 7 dias, de acordo com a necessidade de fêmeas 180 v.4, n.2, jan./jun Veterinária em Foco
5 que apresentem cio. Com três anos de idade os machos são castrados e descartados, podendo sê-lo antes desta idade caso haja problemas de infertilidade. Ocorrência de diarréia em leitões Na produção comercial de suínos, uma das principais causas de perdas econômicas consiste na ocorrência de diarréia em leitões lactentes, causando redução no desempenho de crescimento e mortalidade. As enterites são doenças de natureza multifatorial, incluindo-se estresse, ambiente contaminado, suínos portadores, nutrição deficiente, entre outros. Segundo Alfieri (2003) devem ser considerados os custos adicionais com a aquisição de medicamentos, mão de obra, menor desempenho dos animais, desuniformidade dos lotes e predisposição dos leitões a outras infecções, principalmente aquelas que acometem o trato respiratório. Na Tabela 2, estão relacionadas as doenças entéricas mais freqüentes em suínos, relacionadas à idade em que ocorrem. Tabela 2 Doenças entéricas mais freqüentes em suínos, relacionadas à idade de ocorrência. Doenças Colibacilose Clostridiose Gastroenteríte transmissível Rotavirose Coccidiose Salmonelose Disenteria suína Enterite necrótica, E. proliferativa Enterite proliferativa hemorrágica Úlcera gástrica Mod. de Roppa (2003) Idade 24h a 6 semanas 1 dia a 2,5 semanas 2 a 5 semanas 1 dia a 5 semanas 5 dias a 4 semanas 3 semanas a 30 semanas 7 semanas a 30 semanas 10 semanas 5 meses 4 meses até adulto 4 meses até adulto MATERIAIS E MÉTODOS Frente à ocorrência de perdas por diarréia e não havendo melhora mesmo com as medicações, foi colhido material fecal com o uso de suabes, de casos de diarréia na maternidade e creche. Foram colhidos semanalmente 30 amostras, durante cinco semanas, no total de 155 amostras, sendo 97 de leitões na maternidade e 58 da creche. Os materiais foram examinados no Laboratório de Bacteriologia do Hospital Veterinário da ULBRA, Campus Canoas, RS. Cada suabe foi inoculado em meios sólidos de Agar-sangue e MacConkey e incubados em aerobiose por 24 horas. Assim também foi inoculada uma placa de Veterinária em Foco - v.4, n.2, jan./jun
6 Agar Sangue para cada material, incubando-se em jarra de anaerobiose, por 48 horas. As culturas bacterianas foram identificadas pela forma das colônias e realização de testes bioquímicos, sendo após verificada a resistência a antimicrobianos (OLIVEIRA, 2000). RESULTADOS Observou-se que uma das principias perdas na granja UPL eram devidas a diarréia em leitões. Havia a presença de fezes líquidas e pastosas amareladas, no piso da maternidade e da creche e os leitões apresentavam o períneo sujo pela defecação. Era rotina na granja o uso de toltrazuril contra a coccidiose na primeira semana de vida dos leitões. Era também utilizado injeção de gentamicina em todos os leitões da mesma baia, independente de apresentarem ou não diarréia. Outro procedimento rotineiro da granja era a administração de ácido (fórmico, propiônico), na água na proporção de 1 litro para litros d água, em casos de diarréia em leitões na creche. Quando não era obtido resultado com a acidificação era adicionado norfloxacina na caixa d água. Foram isoladas 13 amostras de Escherichia coli hemolíticas e 140 de E. coli não hemolíticas. E. coli hemolíticas foram isoladas respectivamente de 12 amostras de fezes de leitões na creche e uma de leitão na maternidade. Os resultados dos antibiogramas realizados nas 13 amostras hemolíticas e em 10 pools de isolados de E. coli não hemolítico constam na Tabela 3. Os pools eram formados cada um pela mistura de 14 amostras não hemolíticas. Tabela 3 Resultados dos antibiogramas realizados em amostras de E. coli hemolíticas e não hemolíticas isoladas de casos de diarréia em leitões. Antibióticos E. coli hemolíticos E. coli não hemolíticos (13 amostras) (10 pools, 140 amostras) Sens.* Interm. Resist. Sens. Interm. Resist. Gentamicina Amicacina Colistina Ceftiofur Enrofloxacina Oxitetraciclina Tetrtaciclina (*) Sens= sensível, suscetível; Interm.= sensibilidade intermediária; Resist. = resistentes. Entre as amostras hemolíticas houve apenas duas resistentes à gentamicina e uma resistente à enrofloxacina. No entanto, entre amostras não hemolíticas de E. coli todas foram resistentes à gentamicina e seis foram resistentes à enrofloxacina. 182 v.4, n.2, jan./jun Veterinária em Foco
7 Os antimicrobianos frente aos quais as amostras de E. coli se apresentaram com maior suscetibilidade foram ceftiofur, amicacina e colistina (Tabela 3). DISCUSSÃO Observou-se que era rotina na granja o uso de gentamicina para todos os leitões nas baias onde havia casos de diarréia. Outro procedimento rotineiro era a acidificação da água para leitões. Os custos em medicamentos eram elevados, pois um frasco de gentamicina de 20 ml era adquirido por R$ 8,35, permitindo o tratamento de 40 leitões, suficiente para 3 celas parideiras e meia. A partir dos resultados dos antibiogramas verificou-se que as bactérias eram resistentes à gentamicina, explicando o fato de não haver melhora sanitária. O uso de ácido na água também não foi eficaz. As causas de diarréia podem ser multifatoriais (LISBOA, 2004), sendo importante a falta de higiene nas instalações. Observou-se que algumas porcas na maternidade apresentavam as mamas sujas com fezes, contaminando os recém nascidos ao mamarem. Como medida de manejo foi recomendado que fossem varridas as celas parideiras duas vezes ao dia para evitar acúmulo de água, urina e fezes no piso. Foi detectado que 50 % entre 40 amostras de fezes colhidas na maternidade eram positivas para E. coli e oriundas de leitões de mães primíparas (leitoas), demonstrando a falta de imunização. A partir do momento em que se iniciou o uso de antibióticos indicados pelos antibiogramas, principalmente ceftiofur, as amostras positivas de ninhadas de leitoas representaram 13 % positivas para E. coli. O uso de antimicrobiano indicado por testes de suscetibilidade proporcionou o controle das infecções por E. coli na granja, reduzindo satisfatoriamente os casos de diarréia em leitões, sugerindo que a colibacilose era a principal causa dos problemas entéricos, embora não fossem analisadas as amostras para rotavirus. Considerando-se que havia tratamento rotineiro com toltrazuril, contra a coccidiose, esta doença deveria estar sob controle e não foi motivo de investigação. CONCLUSÕES Confirmou-se que os problemas de diarréia, tanto na maternidade como na creche eram de grande importância na Unidade Produtora de Leitões, havendo o isolamento de E. coli não hemolítico em maior número do que amostras hemolíticas. Veterinária em Foco - v.4, n.2, jan./jun
8 Verificou-se que os procedimentos rotineiros de controle e tratamento de diarréias em leitões na granja não eram eficazes, aumentando as perdas econômicas adicionadas dos gastos inúteis com medicamentos. O sistema de cultivo e realização de antibiogramas reunindo-se amostras não hemolíticas de E. coli em grupos ( pools ) como o realizado no presente trabalho foi efetivo na indicação dos antibióticos para uso no tratamento da colibacilose. REFERÊNCIAS ALFIERI, A. Diarréias neonatais em leitões, ocasionadas por vírus. Pork World, n.13, p.64-66, LISBOA, M. Fatores predisponentes para diarréia pós-desmame em leitões. Suínos & Cia, n.8, p.31-34, OLIVEIRA, S. J. Microbiologia Veterinária. Guia Bacteriológico Prático. 2.ed. Canoas, Ed. ULBRA, ROPPA, L. Doenças entéricas em suínos. Pork World. Ed. Especial, p.3-11, fev v.4, n.2, jan./jun Veterinária em Foco
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