Suscetibilidade a antimicrobianos, de bactérias isoladas de diversas patologias em cães e gatos, nos anos de 2002 e 2003
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1 Suscetibilidade a antimicrobianos, de bactérias isoladas de diversas patologias em cães e gatos, nos anos de 2002 e 2003 Antimicrobial susceptibility of bacteria isolated from various disease conditions in dogs and cats throughout the years 2002 and SANTOS, Marcelo Reich Aluno de Iniciação Científica, Laboratório de Bacteriologia e Micologia, Curso de Medicina Veterinária, Graduado em AZEVEDO, João Sérgio Médico Veterinário, MSc, Prof. do Curso de Medicina Veterinária ULBRA, Canoas, RS. Clínico de pequenos animais do Hospital Veterinário. PETRUCCI, Carlos Guilherme Médico Veterinário, MSc, Prof. do Curso de Medicina Veterinária - ULBRA, Canoas, RS. Clínico de pequenos animais do Hospital Veterinário. FISHER, Cristine Dossin Bastos Médico Veterinário, MSc, Prof. do Curso de Medicina Veterinária - ULBRA, Canoas, RS. Clínico de pequenos animais do Hospital Veterinário. OLIVEIRA, Sérgio J. de Médico Veterinário, Doutor, Laboratório de Bacteriologia e Micologia, Hospital Veterinário. Professor do Curso de Medicina Veterinária. Data de recebimento: 05/01/05 Data de aprovação: 22/03/05 Endereço para correspondência: ULBRA Rua Miguel Tostes, 101, Bairro São Luis, C. Postal 124, Canoas, RS, serjol@terra.com.br. RESUMO Foram descritos e analisados os resultados de 524 antibiogramas de bactérias isoladas de diferentes patologias em cães e gatos, no período de Veterinária em Foco Canoas v. 2 n.2 nov. 2004/abr p Veterinária em Foco - v.2, n.2, nov.2004/abr
2 2002 e Otites, com 408 casos, cistites com 82 e dermatites com 83 ocorrências foram mais freqüentes. As bactérias cultivadas com maior freqüência foram Staphylococcus spp, seguidos de Streptococcus spp, Pseudomonas spp, Proteus spp e Escherichia coli. Em alguns casos de otite e dermatite também foi cultivado Malassezia spp. Foram realizados antibiogramas utilizando-se discos com 13 antimicrobianos. Palavras-chave: suscetibilidade a antimicrobianos, cães, gatos, otites, cistites, microorganismos. ABSTRACT Results of 524 antimicrobial susceptibility tests in bacteria isolated from various disease conditions in dogs and cats over the period of 2002 and 2003, were discussed. Otitis (408 clinical diagnosis), cistitis (82) and dermatitis (83) were more frequent. Staphylococcus spp were the most prevalent, followed by Streptococcus spp, Pseudomonas spp, Proteus spp and Escherichia coli, among the bacteria isolated. In some cases of otitis and dermatitis were also isolated Malassezia spp. Agar diffusion tests were performed with 13 antimicrobial discs. Key words: antimicrobial susceptibility, dogs, cats, otitis, cistitis, microorganisms. INTRODUÇÃO O Hospital Veterinário da Universidade Luterana do Brasil ULBRA vem mantendo rotineiramente a realização de exames clínicos e laboratoriais nas diversas espécies de animais domésticos. Com maior freqüência, os pacientes são cães e gatos e as patologias mais diagnosticadas têm sido otites, cistites e dermatites. Os exames laboratoriais têm sido importantes como complementares e auxiliares ao diagnóstico e tratamento das doenças e compreendem exames bacteriológicos, micológicos, parasitológicos, histopatológicos e análises clínicas. São realizados logo após o exame clínico, nos respectivos laboratórios, no próprio Hospital Veterinário. Este artigo visa relatar e discutir os resultados obtidos em casos onde foram realizados antibiogramas como auxiliares no tratamento de algumas patologias em cães e gatos, no período de 2002 e 2003, no Laboratório de Bacteriologia e Micologia do Hospital Veterinário da ULBRA. Em publicação anterior (AZEVEDO et al., 2003), verificou-se predomínio de infeções localizadas em ouvido (118 casos) e bexiga (22 casos) de um 158 v.2, n.2, nov.2004/abr Veterinária em Foco
3 total de 177 coletas de material para exame bacteriológico com antibiograma. Os microorganismos cultivados com maior freqüência foram Staphylococcus spp, seguidos de Streptococcus spp, Pseudomonas spp, Proteus spp e Escherichi coli. Nos casos de otite predominaram Staphylococcus spp e Pseudomonas spp e nas cistites, Staphylococcus spp e E. coli. Observou-se que as bactérias do gênero Pseudomonas apresentavam 100% de resistência para o maior número de antimicrobianos testados. Harvey et al. (2004) citam as bactérias mais prevalentes fazendo parte da microbiota de condutos auditivos de cães sadios, com predomínio de Staphylococcus spp e Streptococcus spp em alguns levantamentos, enquanto que outros revelam um predomínio de bactérias Gram negativas e outros ainda demonstrando o não crescimento bacteriano na maioria do material coletado de ouvidos sadios, o que demonstra grande disparidade de resultados conforme a região geográfica onde foi realizada a pesquisa, enfatizando a necessidade de estabelecer-se a flora bacteriana mais prevalente em cada região. Os mesmos autores também descrevem a incidência das bactérias presentes em casos de otite externa, com predomínio dos mesmos agentes, porém demonstrando também a grande incidência da levedura do gênero Malassezia, que também aparece com freqüência em ouvidos sadios. Isso demonstra que a flora habitual do ouvido pode converter-se em patogênica, desde que se estabeleçam condições propícias para tal, como aumento da umidade e a concomitância com dermatopatias, como seborréia ou alergias. White (2001) enfatiza a necessidade de se realizar exame bacteriológico com antibiograma nas otites externas de cães, principalmente nos casos crônicos, embora recomende misturas de produtos comerciais para otites quando se trata de infecções por cocos. Também ressalta a importância de associar-se a terapia tópica à sistêmica em casos onde haja dificuldade de correta limpeza do conduto auditivo externo, como no caso de edema inflamatório da área ou animais agressivos. Foster & DeBoer (1998) descrevem a importância de Pseudomonas spp como agente etiológico presente em otites e as dificuldades apresentadas para debelar essas infecções, principalmente em casos crônicos, enfatizando o uso de sulfadiazina de prata ou solução de TRIS-EDTA tamponada nos casos de resistência múltipla do agente a antibacterianos, esta última utilizada em conjunto com antimicrobianos e também empregada para evitar reincidência da infecção, como confirma Ackerman (1998), acrescentando que também pode ser empregada em lavagem do conduto auditivo externo. Scott et. al. (1996) acrescentam que a solução de ácido acético a 2% é letal a Pseudomonas com um minuto de contato e a 5% contra Staphylococcus e Streptococcus, porém com 5 minutos de contato, o que pode ser irritante para o conduto auditivo externo. A terapia com ácido tópico dificulta ou inviabiliza, porém, a utilização de antibióticos aminoglicosídeos, que atuam mal contra bactérias que seriam originalmente sensíveis a eles, quando em ph ácido. Veterinária em Foco - v.2, n.2, nov.2004/abr
4 MATERIAL E MÉTODOS Os materiais para exame consistiram em swabs obtidos de secreções em casos de otite, dermatite, corrimentos vulvares, abscessos, secreções nasais e oculares, bem como amostras de urina de casos de cistite. Foram obtidos de cães e gatos apresentando as diversas patologias, examinados no Hospital Veterinário da ULBRA, na cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul, no período de 2002 e Os materiais foram inoculados em agar-sangue com 8% de sangue ovino e Mac Conkey, em placas e em caldo BHI (Brain Heart Infusion) em tubos, incubados a 37 o C e lidos a partir de 24 horas após a inoculação, para exame bacteriológico. Os casos de otite eram também examinados para a verificação de Malassezia spp através de exame direto em lâmina corada pelo Gram e inoculação em agar Dermazel, em placas incubadas a o C, lidas periodicamente a partir do segundo dia de incubação (MANSFIELD et al., 1996). As colônias bacterianas foram identificadas, verificando-se presença ou ausência de hemólise, morfologia e crescimento em Mac Conkey (fermentação ou não de lactose). Foram também feitas colorações pelo método de Gram. Quando necessário eram realizados testes de catalase, oxidase, fermentação de açúcares, utilização de uréia, liberação de gás sulfídrico, liquefação de gelatina e produção de urease (COWAN, 1977; OLIVEIRA, 2000). Após a identificação, as bactérias eram submetidas ao teste de suscetibilidade a antimicrobianos pelo método de difusão por disco (Kirby-Bauer), utilizando-se a inoculação em agar Mueller Hinton (OLIVEIRA, 2000). O teste foi realizado com a utilização dos seguintes antimicrobianos em disco, para todas as bactérias: amicacina, amoxicilina, amoxicilina + ácido clavulânico, cefalexina, ceftiofur, doxiciclina, enrofloxacina, gentamicina, neomicina, norfloxacina, penicilina G, sulfa-trimetoprim. RESULTADOS Do total de 2535 exames bacteriológicos e/ou micológicos realizados respectivamente 1231 no ano de 2002 e 1304 no ano de 2003 no Laboratório de Bacteriologia e Micologia, 1979 foram realizados em materiais colhidos de caninos e 452 de felinos e os 104 restantes de outras espécies. Os resultados são apresentados nas Tabelas 1 a 6. Entre 619 casos em cães e gatos em que houve isolamento bacteriano ou de Malassezia sp, predominaram as otites, com 408 ocorrências, seguido de dermatites (83) e cistites (82), como se observa na Tabela 1. As bactérias cultivadas com maior frequência foram Staphylococcus spp (293 isolamentos), seguido 160 v.2, n.2, nov.2004/abr Veterinária em Foco
5 de Streptococcus spp (96), Pseudomonas spp (58), Proteus spp (46) e Escherichia coli (31). Na Tabela 2 são apresentados os resultados de exames em casos de otite, enquanto na Tabela 3 são relacionados os agentes etiológicos de cistite. A suscetibilidade a antimicrobianos é demonstrada nas Tabelas 4, 5 e 6. Tabela 1 - Ocorrência de bactérias e Malassezia spp nas diferentes patologias em cães e gatos Patologias Staphylococcus Pseudomonas Streptococcus Proteus E. coli Malass Total Otite Cistite Dermatite Secr. Ocular Secr. Nasal Outras Total Tabela 2 - Distribuição dos agentes etiológicos de otite em cães e gatos, no período de observação. Animais Staphylococcus Streptococcus Pseudomonas Proteus Malassezia E. coli Total Caninos Felinos Total 180 (44,1%) 48 (11,8%) 49 (12%) 34 (8,3%) 91 (22,3%) 6 (1,5%) 408 Tabela 3 - Agentes etiológicos de cistite em cães e gatos. Animais Staphylococcus Streptococcus Proteus E. coli Pseudomonas Total Caninos Felinos Total 31 (37,8%) 20 (24,4%) 11 (13,4%) 16 (19,5%) 4 (4,9%) 82 Tabela 4 - Suscetibilidade a antimicrobianos (50 % ou mais no antibiograma) dos casos diagnosticados. Antimicrobianos Otite Cistite Dermatite Secreção nasal Secreção ocular Feridas cirúrgicas Amicacina + + Amoxicilina + + Amoxicilina+ ác Clavulânico Cefalexina Cloranfenicol Doxiciclina + Enrofloxacina + + Florfenicol Gentamicina Lincomicina + Neomicina + + Norfloxacina + + Sulfa-trimetoprim + + Vancomicina Penicilina + + Veterinária em Foco - v.2, n.2, nov.2004/abr
6 Tabela 5 - Porcentagem de resistência das bactérias aos antimicrobianos Antimicrobianos Staphylococcus (%) Streptococcus (%) Proteus (%) Pseudomonas (%) E. coli (%) Amicacina 12,5 57,1 45,4 34,6 24,0 Amoxicilina 18,8 39,0 60,0 100,0 70,0 Amox.+clavul. 8,0 19,0 50,0 88,5 50,0 Cefalexina 13,7 39,4 64,3 95,5 54,1 Cloranfenicol 15,0 23,6 50,0 92,8 45,0 Ceftiofur 11,9 42,1 42,8 50,0 40,0 Doxiciclina 36,3 65,9 58,8 90,9 88,8 Enrofloxacina 17,4 28,6 10,5 30,0 47,6 Gentamicina 17,0 50,0 28,0 27,6 33,3 Neomicina 33,3 77,5 66,6 100,0 37,5 Norfloxacina 12,5 75,0 40,0 20,0 40,0 Penicilina G 62,1 83,8 91,0 80,0 100,0 Sulfa-trimetopr. 61,5 81,8 55,5 93,3 100,0 Tabela 6 - Resultados dos antibiogramas para as principais bactérias que ocorreram nos casos clínicos em cães e gatos, no Hospital Veterinário da ULBRA, no período de 2002 e Staphylococcus Streptococcus Proteus Pseudomonas E. coli Antimicrobianos S * I R S I R S I R S I R S I R Total Amicacina Amoxicilina Amoxi+clav Cefalexina Ceftiofur Cloranfenicol Doxiciclina Enrofloxacina Gentamicina Neomicina Norfloxacina Penicilina G Sulfa-trimetopr DISCUSSÃO Nos casos de otite houve 307 isolamentos bacterianos de cães e 10 de gatos. Nas otites em cães predominaram Staphylococcus spp e Pseudomonas spp e Streptococcus spp. No entanto, houve ainda 91 diagnósticos de Malassezia spp em casos de otite, ocorrendo concomitante ou não com infecção bacteriana. Estes resultados são semelhantes aos relatados por Amaral et al. (1998) os quais constataram a presença de Malassezia e fungos em 72% das amostras colhidas do canal auricular externo de gatos e em 64% delas houve o cultivo de bactérias, predominando Staphylococcus spp, seguido de Pseudomonas spp. Nobre et al. (1998) isolaram Malassezia pachydermatis de 80 % dos casos de otite em cães. Os autores também cultivaram Staphylococcus intermedius, S. aureus, S. epidermidis, 162 v.2, n.2, nov.2004/abr Veterinária em Foco
7 Pseudomonas aeruginosa, Proteus spp e Streptococcus spp. Os referidos microorganismos também foram cultivados no presente trabalho, diferindo apenas nas porcentagens de isolamento. A predominância de Staphylococcus spp, Streptococcus spp e Pseudomonas spp em casos de otite foi também observada em pesquisa anterior (AZEVEDO et al., 2003). Azevedo et al., (2003) constataram que Pseudomonas spp apresentaram maior suscetibilidade a enrofloxacina e ciprofloxacina, ambas com 83,4 % das amostras suscetíveis. Ihrke et al. (1999) afirmam que as fluoroquinolonas, entre as quais citam a enrofloxacina, frequentemente são as drogas de escolha para otites em cães causadas por Pseudomonas aeruginosa. No presente trabalho, menor resistência de Pseudomonas spp foi observada frente a norfloxacina, gentamicina e enrofloxacina. Entre todos os microorganismos cultivados, Pseudomonas spp foram os que apresentaram mais resistência para o maior número de antimicrobianos utilizados nos testes, nas observações de Azevedo et al. (2003). Isto também foi constatado no presente trabalho. Observou-se a predominância de cultivos de Staphylococcus spp, Streptococcus spp e E. coli em casos de cistite, como consta na Tabela 3, coincidindo com os resultados obtidos por Azevedo et al. (2003). Através da Tabela 5 observa-se que houve maior porcentagem de inibição de Staphylococcus spp e Streptococcus spp frente a amoxicilina + ácido clavulânico; Proteus spp foram mais inibidos por enrofloxacina; Pseudomonas spp apresentaram maior suscetibilidade a norfloxacina e gentamicina, enquanto E. coli apresentou maior suscetibilidade a amicacina. Os resultados obtidos com amoxicilina + ácido clavulânico e com amicacina foram também relatados por Azevedo et al. (2003). Patel et al. (1999) relataram que amostras de S. aureus isoladas de felinos foram todas suscetíveis à amoxicilina+ácido clavulânico. A menor porcentagem de resistência aos antimicrobianos utilizados nos testes foi observada por amostras de Staphylococcus spp. CONCLUSÕES Nas otites em cães predominaram Staphylococcus spp, Pseudomonas spp e Streptococcus spp, havendo também a ocorrência de Malassezia spp, concomitante ou não com infecção bacteriana. Em casos de cistite, predominaram Staphylococcus spp, Streptococcus spp e E. coli em felinos e caninos. Foi constatado que Pseudomonas spp apresentaram maior porcentagem de resistência para o maior número de antimicrobianos utilizados nos testes de difusão em disco. Veterinária em Foco - v.2, n.2, nov.2004/abr
8 AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Auxiliar de Laboratório Jane Mendes Brasil pela colaboração na realização de cultivo e testes de antibiograma. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACKERMAN, L. Miscellaneous canine skin diseases. In NESBITT, G; ACKER- MAN, L. Canine & Feline Dermatology - Diagnosis and Treatment. Veterinary Learning Systems, New Jersey, 1998, 498 p. AMARAL, R. C.; IBAÑEZ, J. F.; MAMISUKA, E. M.; et al. Normal microflora of the ear canal in healthy cats. Ciência Rural, v. 28, n. 3, p , AZEVEDO, J. S.; PETRUCCI, C. G.; RODRIGUES, P. R. C.; OLIVEIRA, S. J. DE Suscetibilidade a antimicrobianos, de bactérias isoladas de diversas patologias em cães e gatos. Veterinária em Foco, v.1, n. 1, p , COWAN, S. T. Cowan and Steel s Manual for the Identification of Medical Bacteria. Cambridge University Press, Cambridge, 2 ed. 1977, 238 p. FOSTER, A. P.; DeBOER, D. J. The role of Pseudomonas in canine ear disease. The Compendium on Continuing Education for the Practicing Veterinarian.v. 20 n.8, p , HARVEY, R. G.; HARARI, J.; DELAUCHE, A.J. Doenças do Ouvido em Cães e Gatos. Revinter, Rio de Janeiro, 2004, 272 p. IHRKE, P. J.; PAPICH, M. G.; DEMANUELLE, T. C. The use of fluoroquinolones in veterinary dermatology. Veterinary Dermatology., v. 10, n. 3, p , MANSFIELD, T. R.; BOOSINGER, M. H.; ATTLEBERGER, M. H. Ação infecciosa de Malassezia pachydermatis no canal auditivo externo de cães. A Hora Veterinária, v.15, n.89, p , NOBRE, M.; MEIRELES, M.; GASPAR, L. F.; PEREIRA, D. et al. Malassezia pachydermatis and other infectious agents in external otitis and dermatitis in dogs. Ciência Rural, v. 28, n. 3, p , OLIVEIRA, S. J. DE Microbiologia Veterinária. Guia Bacteriológico Prático. Editora da ULBRA, Canoas, 2 ed., 2000, 237 p. PATEL, A.; LLOYD, D. H.; LAMPORT, A. I. Antimicrobial resistance of feline staphylococci in southeastern England. Veterinary Dermatology, v. 10, n. 3, p , SCOTT, D.; MILLER, W.; GRIFFIN C. Muller & Kirk - Dermatologia de Pequenos Animais. Interlivros, Rio de Janeiro, 1996, 1130 p. WHITE, S. Medical treatment of otitis externa. In World Small Animal Veterinary Association World Congress - Vancouver 2001 disponível na Internet: http// PR05000/PR00096.htm. Acesso em 29/03/ v.2, n.2, nov.2004/abr Veterinária em Foco
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