PROCEDIMENTOS BÁSICOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS

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1 Boletim Informativo Pesquisa & Extensão BIPERS Publicação conjunta do Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves EMBRAPA e da JUNHO/97 Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural EMATER/RS PROCEDIMENTOS BÁSICOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Valmir Dartora Nelson Mores Nilson Woloszyn

2 ANO 6 BIPERS n o 09 JUNHO/97 Boletim Informativo de Pesquisa Embrapa Suínos e Aves e Extensão EMATER/RS Articulação da Embrapa Suínos e Aves com a Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural EMATER/RS Circulação: Semestral Tiragem: 2000 Coordenação: Valmir Dartora, Eng o Agr o Correspondências, sugestões e questionamentos sobre a matéria constante neste boletim poderão ser enviados à Coordenação do BIPERS. Embrapa Suínos e Aves BR 153, km 110, Vila Tamanduá Caixa Postal 21 CEP Concórdia, SC Fone: (49) Fax: (49) http: / / / sac@cnpsa.embrapa.br EMATER/RS Rua Botafogo 1051 Caixa Postal 2727 CEP Porto Alegre, RS Fone: (51) Fax: (51) http: / / /

3 Procedimentos básicos na produção de suínos Valmir Dartora 1 Nelson Mores 2 Nilson Woloszyn 3 1 Eng. Agr., Extensionista EMATER-RS 2 Méd. Vet., M.Sc., Embrapa Suínos e Aves, C.P. 21, CEP , Concórdia, SC. 3 Téc. Agric., Assist. de Pesq., Embrapa Suínos e Aves, C.P. 21, CEP , Concórdia, SC.

4 Sumário 1 Fases de reposição, pré-cobrição e gestação Objetivo: Condições gerais: Manejo das Salas: Limpeza das Instalações: Alojamento dos Animais: Manejo dos Animais: Alimentação dos Animais: Condições específicas: Parâmetros operacionais de detecção do cio e de cobrição Detecção do Cio: Cobrição: Critérios para descarte de porcas e leitoas do plantel: Fase de maternidade Objetivo: Condições gerais: Manejo das salas: Limpeza e desinfecção das instalações: Alojamento das matrizes prenhes: Parto e cuidados com leitões e porcas: Enxertia: Controle da coccidiose: Alimentação: Manejo dos animais: Desmame: Condições específicas: Fase de creche Objetivos: Condições gerais: Manejo das salas: Limpeza e Desinfecção das Instalações: Alojamento dos animais: Alimentação: Lotação: Saída dos leitões da creche: Controle de diarréia e doença do edema: Manejo dos leitões: Condições específicas:

5 4 Fase de crescimento e terminação Objetivo: Condições gerais: Manejo das Salas: Limpeza e desinfecção das instalações: Alojamento dos Animais: Alimentação: Lotação: Manejo dos Animais: Saídas dos Animais: Condições específicas:

6 Introdução Os desafios provocados pelo acelerado ritmo das alterações sócio-econômicas, exigem que as empresas implementem programas de qualidade, como forma de melhorar sua imagem, racionalizar os sistemas de produção e aumentar o comprometimento do setor produtivo no sentido de atender as exigências do mercado. Neste contexto, os sistemas de produção de suínos tradicionalmente utilizados pelos produtores apresentam alguns problemas que necessitam de ações específicas visando minimizar seus efeitos sobre os índices produtivos. Do ponto de vista de qualidade, todo o trabalho desenvolvido de forma rotineira exige a adoção de um sistema de padronização que serve como referência para acompanhar o desempenho dos resultados da atividade. Tendo isso em vista e a necessidade de aumentar a competitividade da suinocultura, descreve-se neste trabalho, os procedimentos operacionais básicos e os indicadores de produtividade para as fases de reposição, pré-cobrição, gestação, maternidade, creche, crescimento e terminação utilizados pela Embrapa Suínos e Aves no sistema confinado de produção de suínos. Variações poderão ocorrer em outros sistemas de produção, nos quais, os procedimentos deverão ser adequados as suas realidades. 1 Fases de reposição, pré-cobrição e gestação 1.1 Objetivo: Padronizar os procedimentos para a produção de suínos nas fases de reposição, pré-cobrição e gestação. 1.2 Condições gerais: Para maximizar o uso das instalações e facilitar o manejo do plantel, sugere-se adotar cronograma de produção em lotes de porcas para cobrição a cada 7, 14 ou 21 dias, adequado ao número de matrizes da criação Manejo das Salas: As salas da gestação deverão ser manejadas segundo o sistema de uso contínuo, realizando-se 1 desinfecção e caiação por ano, nos meses mais quentes (janeiro, fevereiro e/ou março); Os desinfetantes, bem como sua utilização serão definidos pelo médico veterinário responsável; 7

7 Os janelões e/ou cortinas e portas deverão ser manejadas para manter a temperatura interna das salas o mais próximo possível de 16 o C, baseando-se na verificação do termômetro instalado no interior da sala Limpeza das Instalações: A limpeza com vassoura e pá, recolhendo-se o desperdício de ração e fezes, deverá ser feita pelo menos 1 vez por dia, utilizando-se os equipamentos de proteção individual recomendados; Duas vezes por semana deverá ser realizada uma lavagem geral dos pisos das instalações da gestação, com equipamento de baixa vazão e alta pressão; Nos dias de cio e cobrição, limpar com pá e vassoura as baias das porcas 3 vezes ao dia Alojamento dos Animais: As leitoas de reposição serão alojadas no prédio de gestação com idade média de ± 155 dias, em baias coletivas com 2,2 m 2 / leitoa, próximas aos machos; Os machos de reposição serão alojados no prédio de gestação com idade média de ± 165 dias em baias individuais com 6,5 m 2, onde permanecerão até o fim de sua vida útil; As fêmeas em pré-cobrição serão alojadas em baias coletivas com 2,8 m 2 / animal, próximas a baia de cobrição e próximas aos machos; As fêmeas em gestação serão alojadas em celas individuais com 1,2 m 2 ou baias coletivas com 3,5 m 2 / animal, seguindo-se seqüência numérica de cobrição; As fêmeas em gestação serão transferidas para a maternidade pelo menos 7 dias antes da data prevista para o parto; Antes da transferência para a maternidade as fêmeas deverão ser lavadas cuidadosamente, com atenção especial para a região posterior, barriga, joelhos e cascos Manejo dos Animais: As leitoas deverão ser cobertas no 2 o cio, desde que tenham peso igual ou superior a 120 kg, caso contrário cobrir no 3 o cio. Se necessário para adequar-se ao cronograma de produção as leitoas poderão ser cobertas no 3 o cio; Os machos de reposição só deverão ser utilizados em montas após feita uma avaliação do sêmen que comprove sua qualidade; 8

8 Não deve-se fazer mistura de porcas no 1 o mês após a cobrição; Os machos deverão cobrir, no máximo, 2 fêmeas por semana, quando por monta natural, num regime de 2 cobertura/porca, respeitando-se um intervalo mínimo de 48 horas entre a cobrição de uma fêmea e outra; Quando algum animal apresentar alguma mudança de comportamento e/ou algum problema sanitário o tratador deverá verificar a temperatura retal e se necessário providenciará, junto ao responsável sanitário, medidas de controle; Passar pelo menos 4 vezes por dia (2 de manhã e 2 de tarde) nas instalações de reposição, pré-cobrição e gestação para observar as condições dos bebedouros, comedouros, animais, ração e temperatura da sala; Sempre que constatar temperatura fora da faixa recomendada; bebedouro sem água ou vazando; comedouro com ração estragada; animal caído, doente ou machucado; deverão ser tomadas as medidas necessárias e /ou comunicar o gerente da granja. Quando necessário os animais do plantel deverão ser vacinados com vacinas específicas para parvovirose, rinite atrófica e colibacilose. Cada granja deverá ter um programa de vacinação definido pelo responsável sanitário. Esquema de vacinação para parvovirose: Leitoas (Reposição) 1 a cerca de 30 dias antes da cobrição e a 2 a 15 a 20 dias após a 1 a ; Machos 1 a dose 35 a 42 dias antes de ser utilizado pela primeira vez e a 2 a dose 15 a 20 dias após a 1 a. A partir daí, revacinar uma vez por ano; Porcas Fazer 1 dose 10 a 15 dias após o 1 o 2 o 3 o 5 o 7 o e 9 o parto. Esquema de vacinação para rinite atrófica: Leitões Leitoas (Reposição) Porcas Machos Fazer 2 doses, a 1 a dose no 7 o a 14 o dias de vida e a 2 a dose no 28 o a 35 o dias de vida; Fazer 2 doses, a 1 a entre 60 e 70 dias de gestação e a 2 a entre 90 e 100 dias de gestação; Fazer 1 dose em cada gestação entre 90 e 100 dias de prenhez; 1 a dose entre 180 e 190 dias de idade. Após, uma dose a cada 6 meses. 9

9 Esquema de vacinação para colibacilose: Leitoas (Reposição) Porcas Machos Leitões Fazer 2 doses, a 1 a entre 60 a 70 dias de gestação e a 2 a entre 90 a 100 dias de gestação; Fazer 1 dose em cada gestação entre 90 e 100 dias de prenhez; Não são vacinados. Não são vacinados. *Em algumas granjas tem sido adotado um programa de vacinação exclusivamente para as leitoas, uma vez que suas leitegadas são as mais suscetíveis à infecção natural Alimentação dos Animais: A quantidade de ração à ser fornecida aos animais para atender as exigências nutricionais, depende de sua composição. Portanto, as quantidades de rações indicadas para as diferentes fases são referências relativas; Os machos de reposição e machos ativos deverão receber 2 kg de ração de gestação por dia, sendo 1 kg de manhã e outro a tarde; As leitoas de reposição até 2 semanas antes da cobrição deverão receber ração de crescimento à vontade, sendo alimentadas 2 vezes ao dia; As fêmeas em gestação deverão receber 2 kg de ração (ração de gestação) até os 90 dias e 3 kg dos 90 dias até a transferência para a maternidade; As fêmeas em pré-cobrição deverão receber ração de lactação à vontade, sendo alimentadas 2 vezes ao dia; As matrizes aos 96, 98, e 100 dias de gestação poderão receber fezes oriundas de leitões com diarréia de até 5 dias de vida, misturada a ração, com objetivo de auto-imunização das porcas; Na transferência das fêmeas para a maternidade, as mesmas deverão estar em condição corporal; As porcas magras somente deverão receber quantidade maior que 2 kg de ração, para recuperação, após passar 30 dias da cobrição; Duas semanas antes da cobrição as leitoas deverão receber ração de lactação à vontade, tendo por objetivo aumentar a taxa de ovulação; As leitoas em idade e peso de cobrição que não apresentarem cio deverão receber ração de lactação por 10 dias, com o objetivo de estimular a entrada em cio. 10

10 1.3 Condições específicas: Os problemas sanitários não rotineiros deverão ser imediatamente comunicados ao gerente e/ou responsável sanitário; Quando for de interesse, no dia do desmame, as porcas poderão receber vitamina A ( UI de palmitato de retinol), com o objetivo de aumentar o tamanho da leitegada. Também as leitoas, 5 dias antes da possível cobrição (16 dias após o 1 o cio), poderão receber essa dose de vitamina A. Na tabela 1, estão alguns parâmetros de produtividade que poderão serem utilizados para avaliar o desempenho da criação e sugestões de metas a serem alcançadas na fase de gestação. Tabela 1 Valores críticos e metas para os indicadores de produtividade na fase de gestação: Indicadores Valores críticos* metas Taxa de parto (%) < 80 > 86 Taxa de retorno ao cio (%) > 13 < 10 Parto / porca / ano < 2,1 > 2,3 Intervalo médio desmame-cio (dias) > 10 < 7 Taxa de rep. Anual de matrizes - 1 o ano (%) < Taxa de rep. Anual de matrizes - 2 o ano (%) < Taxa de rep. Anual de matrizes - 3 o ano (%) < Taxa de rep. anual machos (%) < Relação fêmeas / macho 18:1 20:1 Fonte: Embrapa Suínos e Aves * Valores que indicam necessidade de identificação das causas e/ou implementação de medidas corretivas 1.4 Parâmetros operacionais de detecção do cio e de cobrição Detecção do Cio: Leitoas: colocar as leitoas em contato direto com o macho pelo menos 1 vez por dia, por cerca de 20 minutos, para estimular o cio; As fêmeas em pré-cobrição e as leitoas que já apresentaram cio a 17 dias, colocá-las em contato com o macho 2 vezes ao dia, por cerca de 20 minutos, 1 de manhã e outra a tarde, para obter o momento correto de cobrição. 11

11 1.4.2 Cobrição: Monta Natural ( M.N.): As porcas e os machos deverão estar limpos no momento da cobrição, principalmente na região da vulva e prepúcio, respectivamente; As porcas que entrarem em cio, até 4 dias após o desmame (considerar o início do cio a partir do momento em que a porca aceita o cachaço), deverão ser cobertas 12 horas após aceitarem o cachaço, repetir a monta 24 horas após a primeira e realizar uma 3 a monta 24 horas após a segunda, caso a porca ainda aceitar o cachaço, conforme tabelas 2 e 3; As porcas que entrarem em cio a partir do 5 o dia após o desmame e as leitoas, deverão ser cobertas no momento em que aceitarem o cachaço, repetir a monta 24 horas após a primeira e realizar uma 3 a monta 24 horas após a segunda, caso a porca e/ou leitoa ainda aceitar o cachaço, conforme tabelas 2 e 3. Tabela 2 Momento da cobertura após as fêmeas aceitarem o cachaço pela manhã (7:00 horas): IDC* Detecção Cio 1 o DIA** 2 o DIA 3 o DIA Até 4 dias Manhã Início cio Tarde 1 a M.N. 2 a M.N. 3 a M.N. Mais 5 dias Manhã Início cio 1 a M.N. 2 a M.N. 3 a M.N. Tarde Leitoas Manhã Início cio 1 a M.N. 2 a M.N. 3 a M.N. Tarde Fonte: Embrapa Suínos e Aves * IDC = Intervalo desmame-cio ** Dia da Detecção do Cio Inseminação artificial (I.A.): As porcas deverão estar limpas, principalmente na região da vulva, no momento da inseminação artificial; As porcas que entrarem em cio, até 4 dias após o desmame (considerar o início do cio a partir do momento em que a porca aceita o cachaço), deverão ser inseminadas 24 horas após aceitarem o cachaço e repetir a I.A. 12 horas após a primeira, conforme tabelas 4 e 5; As porcas que entrarem em cio a partir do 5 o dia após o desmame, deverão ser inseminadas 12 horas após aceitarem o cachaço e repetir a I.A. 12 horas após a primeira, conforme tabelas 4 e 5; 12

12 Tabela 3 Momento da cobertura após as fêmeas aceitarem o cachaço pela tarde (17:00 horas): IDC* Detecção Cio 1 o DIA** 2 o DIA 3 o DIA 4 o DIA Até 4 dias Manhã 1 a M.N. 2 a M.N. 3 a M.N. Tarde Início cio Mais 5 dias Manhã Tarde Início cio 1 a M.N. 2 a M.N. 3 a M.N. Leitoas Manhã Tarde Início cio 1 a M.N. 2 a M.N. 3 a M.N. Fonte: Embrapa Suínos e Aves * IDC = Intervalo desmame-cio ** Detecção do Cio As leitoas deverão ser inseminadas 12 horas após aceitarem o cachaço, repetir a I.A. 12 horas após a primeira e realizar uma 3 a I.A. 12 horas após a segunda I.A., caso a leitoa ainda aceitar o cachaço, conforme tabelas 4 e 5. Tabela 4 Momento da inseminação artificial após as fêmeas aceitarem o cachaço pela manhã (7:00 horas): IDC* Detecção Cio 1 o DIA** 2 o DIA 3 o DIA Até 4 dias Manhã Início cio 1 a I.A. Tarde 2 a I.A. Mais 5 dias Manhã Início cio 2 a I.A. Tarde 1 a I.A. Leitoas Manhã Início cio 2 a I.A. Tarde 1 a I.A. 3 a I.A. Fonte: Embrapa Suínos e Aves * IDC = Intervalo desmame-cio ** Detecção do Cio Obs: Na inseminação artificial usar 1 pipeta para cada porca. As pipetas deverão estar esterilizadas e condicionadas em papel até o momento de usá-las. 1.5 Critérios para descarte de porcas e leitoas do plantel: Leitoas de reposição que não apresentarem cio até os 7 meses de idade; Porcas que não apresentarem cio até 30 dias após o desmame; Fêmeas que retornarem ao cio por duas vezes consecutivas; 13

13 Tabela 5 Momento da inseminação artificial após as fêmeas aceitarem o cachaço pela tarde (17:00 horas): IDC* Detecção Cio 1 o DIA** 2 o DIA 3 o DIA Até 4 dias Manhã 2 a I.A. Tarde Início cio 1 a I.A. Mais 5 dias Manhã 1 a I.A. Tarde Início cio 2 a I.A. Leitoas Manhã 1 a I.A. 3 a I.A. Tarde Início cio 2 a I.A. Fonte: Embrapa Suínos e Aves * IDC = Intervalo desmame-cio ** Detecção do Cio Fêmeas com 2 partos consecutivos com menos de 7 leitões nascidos vivos; Fêmeas que apresentarem problemas graves de aprumos antes da cobrição. 2 Fase de maternidade 2.1 Objetivo: Padronizar os procedimentos na fase de maternidade para produção de leitões até o desmame. 2.2 Condições gerais: Manejo das salas: As salas da maternidade serão manejadas em sistema todos dentro todos fora, com vazio sanitário, de no mínimo 5 dias entre cada lote de fêmeas; Os janelões e as portas das salas deverão ser manejadas para manter a temperatura interna da sala mais próxima possível de 18 o C, baseando-se na verificação do termômetro, instalado no centro da sala a uma altura que facilite sua leitura; Os escamoteadores serão manejados para manter a temperatura interna entre 26 a 32 o C. A temperatura deverá ser regulada por termostato. 14

14 2.2.2 Limpeza e desinfecção das instalações: Limpeza com pá e vassoura deverá ser feita, no mínimo, 2 vezes por dia, utilizando-se os equipamentos de proteção individual recomendados; Sempre que uma sala for desocupada, no mesmo dia deve-se iniciar a limpeza e lavagem. No dia seguinte ao término da lavagem, a sala deverá ser desinfetada, permanecendo vazia até a entrada do novo lote (mínimo de 5 dias), antes de introduzir o novo lote, a sala deverá ser caiada; Os desinfetantes, bem como sua utilização serão definidos pelo Médico veterinário responsável Alojamento das matrizes prenhes: As matrizes serão alojadas na maternidade no mínimo 7 dias antes da data prevista para o parto; Todas as fêmeas deverão ter uma ficha individual, na qual serão feitas todas as anotações relativa a porca e sua leitegada Parto e cuidados com leitões e porcas: Todos os partos que ocorrem no período normal de trabalho deverão ser acompanhados; as seguintes práticas de manejo deverão ser efetuadas: no início do parto, antes dos leitões serem colocados para mamar o colostro, o úbere da porca deverá ser limpado com pano umedecido em solução desinfetante; na seqüência, à medida que os leitões vão nascendo, com auxílio do kit maternidade, deve-se realizar as seguintes práticas: secar as narinas e boca dos leitões; massagear os leitões na região lombar; amarrar, cortar e desinfectar o cordão umbilical; colocar os leitões para mamar o colostro, orientando-os nas mamadas; cortar os dentes; interferir no parto somente quando necessário; concluído o parto, deve-se limpar a baia, recolher a placenta e os leitões mortos e destiná-los à fossa; com um dia de idade serão efetuadas as seguintes atividades: pesagem e mossagem dos leitões; 15

15 corte da cauda; eliminação de leitões com peso inferior a 700 g; aplicação de 200 mg de ferro dextrano, via intramuscular; em fêmeas que não se alimentam e/ou não soltam o leite para os leitões, deve-se medir a temperatura retal e tomar as medidas necessárias; entre 7 e 10 dias de idade, deverá ser realizada a castração dos leitões, via escrotal ou inguinal, utilizando-se apenas solução desinfetante à base de iodo no local, antes da incisão cirúrgica Enxertia: A enxertia de leitões deverá ser feita, sempre que possível, procurando equalizar e homogeneizar as leitegadas em relação ao peso e número de leitões, devendo ser realizada até o 2 o dia de vida; Leitões mais velhos com baixo desenvolvimento poderão ser enxertados em fêmeas com até 2 dias após o parto Controle da coccidiose: Para cada sala deverá ser utilizado vassoura, pá e botas específicas; Em caso de ocorrência de diarréia, usar a vassoura que está na sala para as leitegadas afetadas e utilizar uma nova ou usar a mesma vassoura, tendo o cuidado de desinfetá-la com água quente, para as demais leitegadas; As fêmeas deverão receber ração de lactação com produto específico para coccidiose, definido pelo médico veterinário, 8 dias antes do parto, até em média, 5 dias após o parto Alimentação: A quantidade de ração à ser fornecida aos animais para atender as exigências nutricionais, depende de sua composição. Portanto, as quantidades de rações indicadas para as diferentes fases são referências relativas; Na maternidade toda a ração fornecida às porcas será de lactação; As porcas deverão receber 3 kg de ração por dia até o parto e por 3 dias após; No dia do parto não será fornecida ração às porcas; A partir dos 111 dias de gestação e três dias após o parto cada porca deverá receber 10 g de sal amargo por dia, misturados à ração; 16

16 A partir do 4 o dia após o parto, as porcas serão alimentadas pelo menos 3 vezes por dia e cada porca com 8 leitões ou mais deverá receber ração à vontade, no mínimo 5,5 kg/dia. Porcas com menos de 8 leitões deverão receber 2,5 kg de ração mais 400g por leitão. No inverno os animais consomem mais ração do que no verão. Considerando esse aspecto, a ração fornecida no período de verão deverá ter maior nível de energia, que a ração fornecida no período de inverno, para atender as exigências nutricionais das matrizes; A ração pré-inicial deverá ser fornecida aos leitões a partir dos 8 dias de idade Manejo dos animais: Passar pelo menos 6 vezes por dia (3 de manhã e 3 de tarde) em cada sala da maternidade para observar as condições dos bebedouros, comedouros, animais, ração e temperatura dos escamoteadores e da sala; Sempre que constatar temperatura fora da faixa recomendada; bebedouro sujo, sem água ou vazando; comedouro com desperdício ou ração estragada; animal caído, doente ou machucado; deverão ser tomadas as medidas necessárias e/ou comunicar o gerente da granja Desmame: O desmame deverá ser realizado entre 21 e 28 dias de idade, de uma única vez, num mesmo dia da semana (quinta-feira); Todos os leitões serão pesados no desmame e transferidos para a creche; Leitões refugos poderão ser enxertados numa única porca, deixando-os mamar por mais uma semana, porém em uma baia específica para isto (não na mesma sala). De preferência usar uma porca que será descartada do plantel; Todas as porcas deverão ser avaliadas em relação a sua condição corporal, 2.3 Condições específicas: Na tabela 6, estão alguns parâmetros de produtividade que poderão serem utilizados para avaliar o desempenho da criação e sugestões de metas a serem alcançadas na fase de maternidade. 3 Fase de creche 3.1 Objetivos: Padronizar os procedimentos para a produção de suínos na fase de creche. 17

17 Tabela 6 Valores críticos e metas para os indicadores de produtividade na fase de maternidade: Indicadores valores críticos* metas N o de leitões nascidos vivos / parto < 10 > 10,8 Peso médio dos leitões ao nascer (kg) < 1,4 > 1,5 Taxa leitões mortos ao nascer (%) > 5,0 < 3,0 Taxa mortalidade de leitões vivos (%) > 8,0 < 7,0 Leitões desmamados/porca < 9,2 > 10 No médio de leitões desmamados / porca / ano < 19,3 > 23 Ganho de peso diário dos leitões (g) < 200 > 250 Peso dos leitões aos 21 dias (kg) < 5,6 > 6,7 *Valores que indicam necessidade de identificação das causas e/ou implementação de medidas corretivas 3.2 Condições gerais: Manejo das salas: As salas de creche serão manejadas segundo o sistema todos dentro todos fora, com um vazio sanitário de no mínimo 5 dias entre cada lote de leitões; As lâmpadas, campânulas, abafadores, janelões e as portas das salas deverão ser manejadas para manter a temperatura interna o mais próximo possível de 26 o C, na fase inicial dos leitões (até 14 dias) e de 24 o C do 15 o dia até a saída dos animais da creche Limpeza e Desinfecção das Instalações: Diariamente as creches deverão ser limpadas com pá e vassoura, utilizando-se os equipamentos de proteção individual recomendados; A limpeza com esguicho d água nas creches suspensas deverá ser feita no mínimo 1 vez a cada 3 dias no inverno e 1 vez a cada 2 dias nas demais estações do ano; No mesmo dia que a sala for desocupada, no mesmo dia, deve-se fazer a limpeza e lavagem. Após a secagem da sala por 1 dia a mesma deve ser desinfetada, permanecendo vazia por no mínimo 5 dias até a entrada do novo lote, antes de introduzir o novo lote, a sala deverá ser caiada; Os desinfetantes, bem como sua utilização, serão definidos pelo médico veterinário responsável pelo sistema. 18

18 3.2.3 Alojamento dos animais: Os lotes deverão ser formados por tamanho e sexo, porém não é recomendado misturar leitões oriundos de mais do que 4 leitegadas; Os leitões serão alojados na creche no dia do desmame; Cada sala da creche terá uma ficha individual por baia onde deverá constar: idade média do lote, data do desmame, número de leitões, ter espaço para anotações de eventuais tratamentos e número de leitões mortos com provavel causa. 3.3 Alimentação: A ração fornecida aos animais será: ração pré-inicial até os 35 dias de idade; ração inicial após os 35 dias de idade até a saída da creche; Os leitões deverão receber ração à vontade, porém os comedouros deverão ser abastecidos todos os dias evitando-se deixar ração úmida, velha e/ou estragada nos comedouros Caso ocorra um surto de diarréia ou doença do edema, deve-se retirar imediatamente a ração do comedouro e iniciar um programa de fornecimento gradativo de ração, além de tomar as medidas específicas recomendadas pelo médico veterinário responsável pela granja Lotação: Deve-se utilizar a lotação máxima de 3 leitões/m 2 nas baias suspensas e de 2,5 leitões/m 2 nas demais baias Saída dos leitões da creche: A saída dos leitões da creche deverá ocorrer quando os leitões tiverem de 52 a 65 dias de idade; Na saída da creche todos os leitões deverão ser pesados individualmente; Quando da transferência dos leitões da creche para as instalações de crescimento e terminação deverá ser anotado alguns indicadores de produtividade como: número de leitões, peso da saída da creche e data de saída da creche. 19

19 3.3.3 Controle de diarréia e doença do edema: A ração pré-inicial deverá conter produtos para a prevenção desses problemas, indicado por médico veterinário Manejo dos leitões: Passar pelo menos 6 vezes por dia (3 de manhã e 3 de tarde) em cada sala de creche para observar as condições dos bebedouros, comedouros, leitões, ração temperatura da sala; Sempre que houver bebedouro sujo, sem água ou vazando; comedouro com falta, desperdício ou ração estragada; leitão caído, doente ou machucado; deverá ser tomadas as medidas necessárias e/ou comunicar o gerente da granja. 3.4 Condições específicas: Na tabela 7, estão alguns parâmetros de produtividade que poderão serem utilizados para avaliar o desempenho da criação e sugestões de metas a serem alcançadas na fase de creche. 4 Fase de crescimento e terminação 4.1 Objetivo: Padronizar os procedimentos para a produção de suínos na fase de crescimento e terminação. 4.2 Condições gerais: Manejo das Salas: As salas de crescimento e terminação serão manejadas segundo o sistema todos dentro todos fora, com um vazio sanitário de no mínimo 5 dias entre cada lote de suínos; As cortinas, os janelões e as portas das salas deverão ser manejadas para manter a temperatura interna da sala o mais próximo possível de 18 o C na fase de crescimento 65 até 104 dias de vida (± 56 kg de peso vivo), e de 16 o C na fase de terminação, dos 105 até 145 dias de vida (± 95 kg de peso vivo). 20

20 Tabela 7 Valores críticos e metas para os indicadores de produtividade na fase de creche: Indicadores Valores críticos* Metas taxa de mortalidade dos leitões, em % > 2,5 < 1,5 conversão alimentar (kg de ração para produzir 1 kg de leitão) > 2,2 < 2,0 peso médio dos leitões na saída de creche, em kg: 54 dias < 17,5 > 19,0 55 dias < 18,0 > 19,5 56 dias < 18,5 > 20,0 57 dias < 19,0 > 20,5 58 dias < 19,5 > 21,0 59 dias < 20,0 > 21,5 60 dias < 20,5 > 22,0 61 dias < 21,0 > 22,5 62 dias < 21,5 > 23,0 63 dias < 22,0 > 23,5 64 dias < 22,5 > 24,0 65 dias < 23,0 > 24,5 *Valores que indicam necessidade de identificação das causas e/ou implementação de medidas corretivas 21

21 4.2.2 Limpeza e desinfecção das instalações: A limpeza das baias com pá e vassoura para a retirada dos dejetos e detritos deverá ser feita diariamente, utilizando-se os equipamentos de proteção individual recomendados; No mesmo dia que a sala desocupada, deve-se fazer a limpeza e lavagem. Após a secagem da sala a mesma deve ser desinfetada e permanecer vazia por, no mínimo, 5 dias até a entrada do novo lote, antes de introduzir o novo lote, a sala deverá ser caiada; Os desinfetantes bem como sua utilização serão definidos pelo médico veterinário; As calhas externas deverão ser esvaziadas e lavadas 1 vez por semana. As calhas internas também deverão ser esvaziadas 1 vez por semana, após deve-se colocar uma lâmina de 5 cm de água reciclada nas calhas Alojamento dos Animais: Os animais deverão ser alojados na instalação de crescimento e terminação com idade em torno de 65 dias; Cada sala terá uma folha de registro, onde deverá constar as seguintes informações: número de animais, data de nascimento, peso de saída da creche e data de entrada na instalação de crescimento e terminação Alimentação: A ração fornecida aos animais deverá ser: Ração de crescimento dos 65 dias até 104 dias de vida (± 56 kg de peso vivo); Ração de terminação dos 105 dias até 120 dias de vida (dos 57 kg até ± 70 kg); Ração de abate dos 121 dias de vida até o abate; Os animais poderão receber ração à vontade ou em sistema de restrição alimentar, sempre evitando-se deixar ração úmida e/ou estragada nos comedouros Lotação: Deve-se utilizar uma lotação máxima de 1 animal por m 2 crescimento e terminação. nas baias de 22

22 4.2.6 Manejo dos Animais: Passar pelo menos 4 vezes por dia (2 de manhã e 2 de tarde) em cada sala de crescimento e terminação para observar as condições dos bebedouros, comedouros, animais, ração e temperatura da sala; Sempre que houver bebedouro sem água ou vazando; comedouro com falta, desperdício ou ração estragada; animal caído, doente ou machucado; deverá ser tomadas as medidas necessárias e/ou comunicar o gerente da granja Saídas dos Animais: A venda dos animais deverá ser feita por lote com idade média de 145 dias. Não deixar os animais refugos nas instalações; Carregamento dos animais, 12 horas antes da hora prevista para o carregamento, deve-se suspender a alimentação. O deslocamento dos animais deve ser realizado com tranquilidade, utilizando-se tábuas de manejo e nas horas de menor temperatura. Durante o carregamento deve-se evitar que os animais realizam esforço excessivo. Para tanto, recomenda-se construir rampa com grau de inclinação no máximo de 20%. 4.3 Condições específicas: Na tabela 8, estão alguns parâmetros de produtividade que poderão serem utilizados para avaliar o desempenho da criação e sugestões de metas a serem alcançadas na fase de crescimento e terminação. 23

23 Tabela 8 Valores críticos e metas para os indicadores de produtividade na fase de crescimento e terminação: Indicadores valores críticos* metas Taxa mortalidade animais, em % > 1,0 < 0,6 No médio de leitões terminados / porca / ano < 18,6 > 22,4 Conversão alimentar da granja (rebanho), kg de ração para produzir 1 kg de suíno terminado > 3,1 < 2,9 Peso médio dos animais terminados, em kg 130 dias < 75 > dias < 76 > dias < 77 > dias < 78 > dias < 79 > dias < 80 > dias < 81 > dias < 82 > dias < 83 > dias < 84 > dias < 85 > dias < 86 > dias < 87 > dias < 88 > dias < 89 > dias < 90 > 95 *Valores que indicam necessidade de identificação das causas e/ou implementação de medidas corretivas 24

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