COMO INTERPRETAR EXAMES E MONITORIAS DE DOENÇAS DE SUÍNOS
|
|
- Jerónimo Faro Pedroso
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMO INTERPRETAR EXAMES E MONITORIAS DE DOENÇAS DE SUÍNOS INTRODUÇÃO Qual a pergunta que se quer responder ao enviar amostras para o laboratório? Este é o passo mais importante para se obter resultados que auxiliem na tomada de decisões. Para que o veterinário tenha esta pergunta bem formulada, ele deve possuir uma lista de possíveis diferenciais, saber quais testes laboratoriais estão disponíveis, ter uma idéia do tempo para recebimento dos resultados e dos custos para realização dos mesmos. São condições preponderantes para que os exames complementares executados nos laboratórios confirmem ou refutem o diagnóstico clínico firmado pelo veterinário no momento de sua visita à granja. TIPOS DE TESTES Existem testes diretos e indiretos. Os testes diretos detectam a presença do agente através de identificação por observação direta (ovos de parasitas, oocistos e sarna), isolamento (bactérias e vírus), detecção de seus antígenos (imuno-fluorescência e imuno-histoquímica) ou de seu ácido nucléico (PCR). Estes métodos diretos (figura 1) indicam infecção ativa no animal, que pode estar relacionada à doença ou não, dependendo do agente pesquisado. Figura 1: M. hyopnemoniae aderido aos cílios. Fonte: Retirado do site microbewik. Os exames indiretos são caracterizados basicamente por diferentes tipos de testes sorológicos que detectam resposta imune do hospedeiro. Esta resposta imune pode ser humoral, representada por anticorpos. O exame indireto indica exposição do hospedeiro ao agente infeccioso em sua vida pregressa e não necessariamente representa infecção ativa. Existem dois objetivos principais na execução de testes laboratoriais. A primeira é a identificação precisa da causa de surtos agudos de enfermidades. A segunda é a monitoria preventiva para detecção de patógenos supostamente ausentes no rebanho. Exames diretos são mais freqüentemente utilizados nos surtos de doença, enquanto os indiretos se aplicam normalmente nos programas de monitoria, teste e remoção. AGENTES PATÓGENOS
2 A seleção de animais em fase aguda, ou mesmo de animais em diferentes fases do processo infeccioso, aumenta em muito a chance de detecção do agente. Assim sendo, são utilizadas amostras viciadas, ou seja, animais enfermos para coleta de material. Importante salientar que a capacidade de detecção e interpretação de lesões macroscópicas é diretamente relacionada ao treinamento e experiência do veterinário. TÉCNICAS Na histopatologia a experiência do patologista em interpretar lesões em suínos aumenta em muito a chance dos comentários incluídos no laudo serem úteis ao veterinário. O exame histopatológico permite, no mínimo, um direcionamento do processo patológico. A imuno-fluorescência e a imuno-histoquímica são métodos de detecção direta do agente em preparações de fragmentos de órgãos. A imuno-histoquímica permite uma visualização do órgão ou tecido, bem como de lesões histológicas. É mais específica que a histologia e imunofluorescência e bem mais sensível. O isolamento bacteriano é uma técnica padrão-ouro para boa parte dos agentes infecciosos, principalmente pelo fato de permitir uma tipificação subseqüente, avaliação de sensibilidade antimicrobiana e até mesmo a preparação de vacinas autógenas. Este isolamento é rotineiramente utilizado para bactérias aeróbicas ou aeróbicas facultativas. Todas as vezes que se pensa em uma avaliação de monitoria, o teste sorológico (figura 2) está no topo da lista de técnicas a serem utilizadas. É imperativo definir com exatidão a pergunta inicial quando se solicita um perfil sorológico de um lote ou rebanho. Para isto as definições vão desde a sensibilidade e especificidade dos testes disponíveis, tamanho amostral para os estudos transversais (os mais frequentemente usados) e qual a aplicação prática dependendo dos resultados. Um exemplo prático seria a sorologia de marrãs de reposição, supostamente negativas para M. hyopneumoniae, durante a quarentena. Considerando dois testes sorológicos, Elisa da IDEXX ou DAKO, o primeiro é mais sensível, mas menos específico, pois dá reação cruzada com M. floculare. O segundo é menos sensível, entretanto é mais específico por não dar reação cruzada. Consequentemente, para avaliação destas marrãs o teste indicado seria o DAKO, em duas etapas, logo nos primeiros dias após a chegada e outro uma semana antes da saída do lote para a granja livre. Figura 2: Resultado típico de ELISA. Poços mais escuros indicam níveis mais elevados do analito na amostra original. Fonte: Site abdserotec. Testes outros como swabes tonsilares em fêmeas de reposição para isolamento bacteriano de Pasteurella multocida toxigênica ou Actinobacillus pleuropneumoniae, ou parasitológico de fezes em matrizes e isolamento amostral de Salmonella em fezes e de ambiente para controle de redução de infecção são todos exemplos de programas usados com maior freqüência em rebanhos nacionais. TESTES DE MONITORIA Antes da discussão sobre testes específicos é importante relembrar brevemente o significado de sensibilidade e especificidade Se um teste é 100% sensível, não existirão falsos negativos (nenhuma amostra verdadeiramente positiva deixará de ser detectada). E se um teste é 100% específico, não haverá nenhum falso positivo.
3 O fato importante é que não existe teste 100% sensível e 100% específico, e consequentemente, o papel do veterinário é fundamental na correta interpretação dos resultados. Neste sentindo, os níveis aceitáveis serão também dependentes da pergunta inicial. Em programas de erradicação de doenças específicas, agências oficiais frequentemente utilizam testes altamente sensíveis para identificação de indivíduos infectados. Ao contrário, testes altamente específicos são frequentemente utilizados em animais de elevado valor agregado, provenientes de rebanhos supostamente negativos, como, por exemplo, sorologia em animais de quarentena. A definição do tamanho amostral é dependente da sensibilidade/especificidade do teste a ser usado, do tamanho do rebanho ou lote a ser avaliado, da prevalência estimada de positividade para o agente e do coeficiente de confiança. Para não se perder tempo e dinheiro executando testes em amostragens insuficientes, é importante muitas vezes consultar previamente um colega mais experiente. Os testes oficialmente estabelecidos em suínos no Brasil são executados nas granjas GRSC, onde, periodicamente, são feitos na granja ou amostras são coletadas para teste laboratorial (Sarna, Brucella, Peste Suína Clássica e Doença de Aujeszky), com a finalidade de renovação da certificação destes rebanhos. Ponto que vale discussão é a periodicidade de execução. Caso sejam realizados somente semestralmente ou anualmente, não ajudam em nada, pois, muito tempo já terá passado e as ações surtirão efeito muito tardio. Estas avaliações devem ser feitas o mais frequentemente possível, e associadas com os quadros clínicos no rebanho para que realmente tenham utilidade. OUTRAS QUESTÕES IMPORTANTES A importância da velocidade na obtenção dos resultados é relativa. No caso de surtos, não há dúvidas sobre a relevância da velocidade para confirmação do diagnóstico clínico. Entretanto, nos programas de monitoria a avaliação rotineira, freqüência e especificidade são mais valiosas do que a rapidez. Custo também é relativo. É óbvio que novos testes terão custo mais elevados até que, com o tempo, a demanda por eles aumente significativamente e com isto os custos de execução ou importação de kits e/ou insumos sejam diluídos. Não se devem descartar testes mais caros baseando-se no custo. Devem-se considerar os benefícios reais que eles podem permitir. Uma boa conversa com os profissionais do laboratório antes da coleta normalmente é mais valiosa do que a conversa depois do exame pronto, principalmente, quando solicita explicações para a interpretação dos resultados.
4 Dica compilada do texto do Prof. Roberto Maurício Carvalho Guedes em PORKWORLD, edição 65, nov/dez CÓD. DESCRIÇÃO DOS EXAMES DO TECSA Prazo S 81 CHECK UP DOENÇAS REPRODUTIVAS Material: 20 Soros de Matrizes/Reprodutoras Pesquisa: Parvovirose (HI) Leptospirose 12 cepas (MSAR) Erisipela ( IFI) Doença de Aujeszky ( ELISA) PRRS ( ELISA) Toxoplasmose (IFI) S51 BACTERIOLOGIA SISTEMA RESPIRATÓRIO Material: Swabs nasais e de pulmão, fragmentos de órgãos Pesquisa: Actinobacillus pleuropneumoniae, Bordetella bronchseptica, Haemophilus parasuis e Pasteurella multocida e ANTIBIOGRAMAS S 73 DIAGNÓSTICO ENTÉRICO (DE DIARRÉIA) S83 BIO V02 VOL06 Material: 01 Swab retal ou fragmentos de alça intestinal Pesquisa: Escherichia coli, Clostridium perfringens e C. dificilli, Salmonella sp. ANTIBIOGRAMA IMUNO-HISTOQUÍMICA para CIRCOVÍRUS SUÍNO TIPO 2 Material: Peça ou órgão conservado em Formol 10% HISTOPATOLOGIA Material: Órgão preservado em Formol VACINA AUTÓGENA CONTRA RINITE ATRÓFICA DOS SUÍNOS Amostra: Cepas isoladas na propriedade. VACINA AUTÓGENA CONTRA COLIBACILOSE E CLOSTRIDIOSE DOS SUÍNOS OLEOSA Amostra: Cepas isoladas na propriedade EQUIPE DE VETERINÁRIOS - TECSA Laboratórios Primeiro Lab. Veterinário certificado ISO9001 da América Latina. Credenciado no MAPA. PABX: (31) ou FAX: (31) tecsa@tecsa.com.br RT - Dr. Luiz Eduardo Ristow CRMV MG 3708 Facebook: Tecsa Laboratórios
5 INDIQUE ESTA DICA TECSA PARA UM AMIGO
DIARRÉIAS DE RECRIA E TERMINAÇÃO
DIARRÉIAS DE RECRIA E TERMINAÇÃO INTRODUÇÃO As afecções entéricas, caracterizadas principalmente pela diarréia, estão dentre as condições mais frequentes nos sistemas de produção de suínos, sendo responsável
Leia maisSISTEMA IMUNE DE LEITÕES E PRÁTICAS DE MANEJO
westonlemos Página 1 13/04/2013 SISTEMA IMUNE DE LEITÕES E PRÁTICAS DE MANEJO INTRODUÇÃO O sistema imunológico é responsável por detectar a presença de um antígeno e transmitir a informação ao resto do
Leia maisDOENÇA DE NEWCASTLE. Figura 1: Distribuição da doença de Newcastle. Julho a Dezembro de Fonte: OIE.
INTRODUÇÃO DOENÇA DE NEWCASTLE A doença de Newcastle (DNC) é uma enfermidade viral, aguda, altamente contagiosa, que acomete aves silvestres e comerciais, com sinais respiratórios, freqüentemente seguidos
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE FAZENDAS Perguntas mais frequentes
CERTIFICAÇÃO DE FAZENDAS Perguntas mais frequentes Certificação de Estabelecimentos de Criação Livre de Brucelose e Tuberculose 1. É OBRIGATÓRIA? R.: Não. A certificação é voluntária. 2. COMO INICIAR O
Leia maisMASTITE (PARTE II) - COLETA DE AMOSTRAS PARA ACOMPANHAMENTO LABORATORIAL
MASTITE (PARTE II) - COLETA DE AMOSTRAS PARA ACOMPANHAMENTO LABORATORIAL COLETA DAS AMOSTRAS DE LEITE Preparo do coletor O ordenhador deve lavar as mãos com água e sabão, fazer a assepsia com álcool 70%
Leia maisAUJESZKY, DIAGNÓSTICO E CONTROLE
AUJESZKY, DIAGNÓSTICO E CONTROLE INTRODUÇÃO A Doença de Aujeszky (DA) ocorre mundialmente, sendo que no Brasil foi identificada em 1912. Os suínos e os javalis são hospedeiros naturais e reservatórios
Leia maisALTERNATIVA A ANTIMICROBIANOS É VACINAÇÃO E HIGIENE AMBIENTAL
ALTERNATIVA A ANTIMICROBIANOS É VACINAÇÃO E HIGIENE AMBIENTAL INTRODUÇÃO A história do uso de antibióticos na produção animal vem de longa data. Nas décadas de 20 e 30, a descoberta da penicilina e das
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA
INTRODUÇÃO SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA Nos dias de hoje, é indiscutível a necessidade do controle da presença de microrganismos nas rações de aves, devido principalmente às mudanças recentes nas
Leia maisUso Racional do Laboratório Diagnóstico para evitar perdas e aumentar ganhos
Uso Racional do Laboratório Diagnóstico para evitar perdas e aumentar ganhos Luiz Eduardo Ristow Médico Veterinário Mestre em Medicina Veterinária Preventiva Consultor em Sanidade e Diretor Técnico TECSA
Leia maisVírus da Peste suína Clássica - VPSC. Diagnóstico Laboratorial
Vírus da Peste suína Clássica - VPSC Diagnóstico Laboratorial Freitas, T. R. P. 2009 Diagnóstico laboratorial Variabilidade dos sinais clínicos e das lesões post- mortem Doenças confundíveis Exame diferencial
Leia maisTRYPANOSOMA EVANSI EM EQUINOS
TRYPANOSOMA EVANSI EM EQUINOS INTRODUÇÃO A trypanosomose equina, também conhecida como mal-das-cadeiras ou surra é uma doença que tem uma distribuição geográfica extremamente ampla. Ela ocorre no norte
Leia maisA importância do diagnostico laboratorial na medicina veterinária
1 A importância do diagnostico laboratorial na medicina veterinária Adrienny Trindade Reis, MV, MS IPEVE- Instituto de Pesquisas Veterinarias Especializadas Veterinárias Rua Esmeralda, 786, Bairro Prado,
Leia maisDiagnóstico de doenças de suínos: Ferramentas e Interpretações
Diagnóstico de doenças de suínos: Ferramentas e Interpretações Alejandro Ramirez M. Veterinário Iowa State University ramireza@iastate.edu O objetivo deste artigo é enfatizar pontos importantes no uso
Leia maisMétodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus
Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Estratégias Isolamento em sistemas vivos Pesquisa de antígeno viral Pesquisa de anticorpos Pesquisa do ácido nucléico viral (DNA ou RNA) Pré requisitos para
Leia maisFORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE
Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia Medicina Veterinária e Zootecnia Laboratório de Patologia Veterinária FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE MATERIAL PARA EXAMES LABORATORIAIS
Leia maisANIMAIS SILVESTRES. Fonte: Retirado do blog true-wildlife.
INTRODUÇÃO ANIMAIS SILVESTRES Visando oferecer ao médico veterinário que trabalha com animais silvestres um importante apoio em diagnósticos laboratoriais, o TECSA Laboratórios desenvolveu o Setor Especial
Leia maisQualidade reconhecida e.
NOSSOS SERVIÇOS E ORIENTAÇÕES 2017/2018 Qualidade reconhecida e. CRL 088 AVALIADO COM ÊXITO NO ESCOPO DE AIE E SANIDADE AVÍCOLA Mais uma conquista. O TECSA foi avaliado com êxito pelo INMETRO para acreditação
Leia maisDIARRÉIAS CAUSADAS POR Brachyspira spp EM SUÍNOS
INTRODUÇÃO DIARRÉIAS CAUSADAS POR Brachyspira spp EM SUÍNOS As diarréias bacterianas causam alguns dos problemas mais importantes para a produção de suínos em todo o mundo. Animais de praticamente todas
Leia maisBIOSEGURIDADE em rebanhos suinícolas. Mínimo de Doenças ou Alto Estatus de Saúde. Alto Estatus de Saúde. Alto Estatus de Saúde BIOSSEGURIDADE
Universidade Federal do Paraná AZ-044 Suinocultura BIOSEGURIDADE em rebanhos suinícolas Prof. Marson Bruck Warpechowski BIOSSEGURIDADE Segurança de seres vivos através da diminuição do risco de ocorrência
Leia maisDiagnóstico de infecções virais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE LABORATÓRIO DE VIROLOGIA Diagnóstico de infecções virais Equipe de Virologia UFRGS & IPVDF www.ufrgs.br/labvir Diagnóstico
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2002 GRSC
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2002 GRSC O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA - SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO
Leia maisBOAS PRÁTICAS DA PRODUÇÃO DE LEITE
BOAS PRÁTICAS DA PRODUÇÃO DE LEITE INTRODUÇÃO A doença de maior relevância para o criador de bovino leiteiro é a mastite (figura 1), hoje considerada a doença de maior importância em todo o mundo quando
Leia maisBases do diagnóstico bacteriológico
Bases do diagnóstico bacteriológico Prof. Cláudio Galuppo Diniz Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação agentes
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL
CEDISA - CENTRO DE DIAGNÓSTICO DE SANIDADE ANIMAL Nome Empresarial: CENTRO DE DIAGNÓSTICO DE SANIDADE ANIMAL - CEDISA CNPJ: 07.677.948/0001-25 Endereço: Rodovia BR 153 Km 110 Bairro: Vila Tamanduá CEP:
Leia maisRoteiro Testes sorológicos e moleculares no diagnóstico das doenças infecciosas: o que é necessário saber? Download da aula e links.
Roteiro Testes sorológicos e moleculares no diagnóstico das doenças infecciosas: o que é necessário saber? Apresentação de conceitos e suas relações. Reação de Elisa e PCR como exemplos. Prof. Dr. Fábio
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Centro de Saúde e Tecnologia Rural Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária
Slide 1 Universidade Federal de Campina Grande Centro de Saúde e Tecnologia Rural Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária PNEUMONIA ENZOÓTICA E SÍNDROME REPRODUTIVA E RESPIRATÓRIA PROF. DR. SILVANO HIGINO
Leia maisHeterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain
67 4.2 Estudo II Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain Enquanto anticorpos anti-t. gondii são
Leia maisRoteiro. Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Download da aula e links. Introdução. Fases de um programa sanitário. Parâmetros. PCR ou ELISA?
Roteiro Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Apresentação de conceitos e suas inter relações. Reação de Elisa e PCR como exemplos. Prof. Dr. Fábio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada
Leia maisCITOLOGIA AURICULAR E OTOCULTURA FERRAMENTAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS OTITES CRÔNICAS
CITOLOGIA AURICULAR E OTOCULTURA FERRAMENTAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS OTITES CRÔNICAS IMPORTÂNCIA A otite crônica constitui-se basicamente da inflamação do conduto auditivo, seja ele interno, médio
Leia maisPrincipais medidas sanitárias preventivas em uma granja de suínos Abordando medidas simples e práticas. Tiago Silva Andrade Médico Veterinário
Principais medidas sanitárias preventivas em uma granja de suínos Abordando medidas simples e práticas Tiago Silva Andrade Médico Veterinário Suinocultura moderna Bem-Estar Animal Sanidade Genética Nutrição
Leia maisImunocromatografia e Dot-ELISA. Responsável Prof. Helio J. Montassier
Imunocromatografia e Dot-ELISA Responsável Prof. Helio J. Montassier IMUNOCROMATOGRAFIA A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo
Leia maisTipos de estudos epidemiológicos
Tipos de estudos epidemiológicos Vítor Salvador Picão Gonçalves Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan Objetivos da aula
Leia maisESPERMOGRAMA E ESPERMOCULTURA NA BOVINOCULTURA
ESPERMOGRAMA E ESPERMOCULTURA NA BOVINOCULTURA INTRODUÇÃO O espermograma é o exame que avalia as características físicas, morfológicas e microbiológicas do sêmen e é componente essencial do exame andrológico
Leia maisLUIZ CLAUDIO FERREIRA
COMPARAÇÃO DA SENSIBILIDADE ENTRE AS TÉCNICAS DE HIBRIDIZAÇÃO IN SITU, HISTOPATOLOGIA E IMUNO-HISTOQUÍMICA PARA DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA EM AMOSTRAS DE PELE LUIZ CLAUDIO FERREIRA
Leia maisVírus da Diarréia Epidêmica Suína (PEDV) Albert Rovira, Nubia Macedo
Vírus da Diarréia Epidêmica Suína (PEDV) Albert Rovira, Nubia Macedo Diarréia Epidêmica Suína PED é causada por um coronavírus (PEDV) PEDV causa diarréia e vômito em suínos de todas as idades Mortalidade
Leia maisIntrodução às Práticas Laboratoriais em Imunologia. Prof. Helio José Montassier
Introdução às Práticas Laboratoriais em Imunologia Prof. Helio José Montassier Principais preparações antigênicas usadas em atividades experimentais em imunologia: Antígenos particulados: apresentam dimensão
Leia maisCONTROLE DA MASTITE E COLETA DE LEITE
CONTROLE DA MASTITE E COLETA DE LEITE POR QUE CONTROLAR A MASTITE A mastite é uma inflamação da glândula mamária, causada pela por diversos tipos de microrganismos, principalmente, bactérias. É uma doença
Leia maisANTIFUNGIGRAMA: QUANDO SOLICITAR E COMO INTERPRETAR
ANTIFUNGIGRAMA: QUANDO SOLICITAR E COMO INTERPRETAR O antifungigrama é recomendado para situações específicas quando o paciente portador de fungemia e/ou imunocomprometido não responde bem ao tratamento
Leia maisAnálise dos Informes Epidemiológicos e Notificações de Doenças de Suínos
AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ GERÊNCIA DE SAÚDE ANIMAL Análise dos Informes Epidemiológicos e Notificações de Doenças de Suínos Curitiba, 3 outubro de 215 idiferenciação entre Médico Veterinários
Leia maisZika/Dengue TRIO ECO Teste
Zika/Dengue TRIO ECO Teste Porque precisamos utilizar o TRIO Zika/Dengue Ab/Ag ECO Teste? A homologia da proteína do vírus Zika e Dengue está entre 53-58%, de modo que o teste sorológico Zika pode apresentar
Leia maisSITUAÇÃO SANITÁRIA DA SUINOCULTURA
THAÍS GASPARINI BARALDI SITUAÇÃO SANITÁRIA DA SUINOCULTURA Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos II Código da Disciplian: VET247 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 8 P Faculdade responsável: Medicina
Leia maisDiagnóstico de infecções virais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE LABORATÓRIO DE VIROLOGIA Diagnóstico de infecções virais Equipe de Virologia UFRGS & IPVDF www.ufrgs.br/labvir Diagnóstico
Leia maisMs. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2017 2015 INTRODUÇÃO A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo das proteínas séricas Atualmente
Leia maisO que vamos compartilhar. Influenza Suína: avaliação de patogenicidade isolada ou combinada a outros agentes. O vírus. Publicações (Camp.
Influenza Suína: avaliação de patogenicidade isolada ou combinada a outros agentes Edson Luiz Bordin MV, patologista A influenza suína (SIV) - ontem 1918» A SIV foi primeiro reconhecida clinicamente em
Leia mais28/11/2012. Programa Nacional de Sanidade Suína (PNSS) Responsabilidades. Responsabilidades. Zona livre PSC. Lavagem
Programa Nacional de Sanidade Suína (PNSS) Programa Nacional de Sanidade Suína (PNSS) Objetivo: Erradicação da Peste Suína Clássica Certificação e monitoramento de granjas de reprodutores suídeos (GRSCs)
Leia maisBRUCELOSE BOVINA PNCEBT
BRUCELOSE BOVINA PNCEBT INTRODUÇÃO As primeiras tentativas de controle da brucelose no Brasil datam das décadas de 1940-1950. As medidas propostas se restringiam ao exame sorológico de vacas que abortaram,
Leia maisSistemas de Vigilância e Informação BRASIL. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa. Departamento de Saúde Animal
Sistemas de Vigilância e Informação BRASIL Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa Departamento de Saúde Animal Vigilância epidemiológica OIE Investigação contínua de uma população
Leia maisVÔMITO CONDUTA DIAGNÓSTICA
VÔMITO CONDUTA DIAGNÓSTICA INTRODUÇÃO O vômito está entre os motivos mais comuns de cães serem levados ao médico veterinário. O ato de vomitar envolve três fases: náusea, ânsia de vômito e vômito. Existem
Leia maisA PROTEÇÃO QUE VOCÊ PRECISA
A PROTEÇÃO QUE VOCÊ PRECISA LINHAPAC GRUPO ANTIMICROBIANOS SAÚDE DE PONTA A PONTA MELHORADORES DE DESEMPENHO PROGRAMA TERAPÊUTICO RESPIRATÓRIO PRODUTOS AUROPAC MC (Clortetraciclina 15%) AUROPAC ST (Clortetraciclina
Leia maisTópicos. Definição. Ensaios de diagnóstico 27/11/2013. Critérios de Validação de Ensaios de Diagnóstico Imunológico e Molecular
Tópicos Critérios de Validação de Ensaios de Diagnóstico Imunológico e Molecular Prof. Alan McBride Rastreabilidade Molecular Biotecnologia, CDTec, UFPel 2013.2 Ensaios diagnósticos. Fatores a considerar
Leia maisFaculdade de Veterinária, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Campus Palotina. Palotina, PR - Brasil
Estudos recentes com enteropatógenos de suínos no Brasil Roberto MC Guedes 1 *, Aline de M Viott 2, Eduardo CC Cruz Jr 1 1 Escola de Veterinária, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Departamento
Leia maisDesafios e Oportunidades
Workshop sobre PEDV ABEGS, ABCS, Embrapa Suínos e Aves e MAPA Desafios e Oportunidades Janice Reis Ciacci Zanella 28 de março de 2014 Brasília, DF Biossegurança Cumprir os passos que assegurem práticas
Leia maisDOENÇAS ABORTIVAS EM VACAS: FERRAMENTAS DIAGNÓSTICAS
DOENÇAS ABORTIVAS EM VACAS: FERRAMENTAS DIAGNÓSTICAS As doenças reprodutivas em bovinos constituem uma grande importância para a pecuária. Apesar de apresentarem baixa mortalidade, essas afecções influenciam
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisExames Moleculares (DNA) para Doenças Infecciosas de Aves
Exames Moleculares (DNA) para Doenças Infecciosas de Aves Realizar Exames Moleculares (DNA) periódicos para doenças infecciosas é muito importante para a saúde e bem estar de todo o plantel de aves. Estas
Leia maisSistema de monitoria e vigilância em saúde animal. CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS
Sistema de monitoria e vigilância em saúde animal CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS Objetivo da aula Compreender a importância do papel da coleta
Leia maisCOMPLEXO RESPIRATÓRIO DOS SUÍNOS NO SUL DO BRASIL Marcos Antônio Zanella Mores Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves - EMBRAPA
COMPLEXO RESPIRATÓRIO DOS SUÍNOS NO SUL DO BRASIL Marcos Antônio Zanella Mores Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves - EMBRAPA INTRODUÇÃO As doenças respiratórias são as principais causas de perdas
Leia mais1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
Leia maisEXIGÊNCIAS PARA EXPORTAÇÃO DE CARNE DE FRANGO
Última atualização: Página 1 19/09/2013 EXIGÊNCIAS PARA EXPORTAÇÃO DE CARNE DE FRANGO O BRASIL NO CENÁRIO MUNDIAL No ano passado, a indústria brasileira abateu 5,3 bilhões de animais, um aumento de 5,6%
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia Grupo de Pesquisa de Protozoários Coccídeos. Prof. Luís Fernando Pita Gondim
Universidade Federal da Bahia Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia Grupo de Pesquisa de Protozoários Coccídeos Prof. Luís Fernando Pita Gondim Email: pita@ufba.br Sarcocystis neurona (principal agente)
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DA IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA UTILIZANDO CEPA DE LEISHMANIA SPP. ISOLADA DE CÃO DA CIDADE DE ARAGUAÍNA-TO NO DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA. Emerson Danillo
Leia maisSÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS EM EQUINOS
SÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS EM EQUINOS INTRODUÇÃO A expansão neoplásica pode comprimir o tecido normal adjacente ou bloquear seu suprimento sanguíneo, tanto na origem quanto em sítios metastáticos, resultando
Leia maisCAMPYLOBACTER: DESAFIO PARA A AVICULTURA PARTE I (1)
CAMPYLOBACTER: DESAFIO PARA A AVICULTURA PARTE I (1) INTRODUÇÃO O Gênero Campylobacter é constituído de bactérias Gram negativas, encurvadas ou em forma de S; espiralada, não esporulada; possuem tamanho
Leia maisPRINCIPAIS PATÓGENOS E HIGIENIZAÇÃO NO ABATE DE FRANGOS
PRINCIPAIS PATÓGENOS E HIGIENIZAÇÃO NO ABATE DE FRANGOS INTRODUÇÃO A criação e o consumo de frangos têm tido um crescimento contínuo nas últimas décadas. Juntamente com isso, o abate e o processamento
Leia maisANÁLISE PADRÃO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) EM ABATEDOUROS DE FRANGOS
ANÁLISE PADRÃO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) EM ABATEDOUROS DE FRANGOS INTRODUÇÃO O sistema APPCC é recomendado por organismos internacionais como a Organização Mundial do Comércio (OMC), Organização
Leia maisMonitoria Sorológica em Matrizes de Corte e Postura Comercial
Monitoria Sorológica em Matrizes de Corte e Postura Comercial Obiratã Rodrigues Méd Vét. MSc MercoLab Garibaldi bira@mercolab.com.br Porto Alegre, 22 de novembro de 2016. Conhecer para Diagnosticar Etiologia
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA NO TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ABATEDOUROS AVÍCOLAS
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA NO TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ABATEDOUROS AVÍCOLAS INTRODUÇÃO O processamento de aves e seus sub-produtos resultantes geram grandes quantidades de dejetos líquidos, semi-sólidos
Leia maisECTOPARASITAS EM PEQUENOS ANIMAIS: CONTROLE E DIAGNÓSTICO
ECTOPARASITAS EM PEQUENOS ANIMAIS: CONTROLE E DIAGNÓSTICO INTRODUÇÃO Os ectoparasitas são de grande importância na Medicina Veterinária, uma vez que são responsáveis pela transmissão de agentes patogênicos
Leia maisAnemia Infecciosa das Galinhas
Anemia Infecciosa das Galinhas Leonardo Bozzi Miglino Programa de Pós-graduação - UFPR Mestrado Ciências Veterinárias 2010 Histórico: Isolado e descrito no Japão (1979), chamado de agente da anemia das
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS
MINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS Orientações sobre a distribuição e utilização do Teste Rápido de Dengue IgM/IgG, Chikungunya IgM e Zika IgM/IgG Combo BahiaFarma. I CONTEXTUALIZAÇÃO
Leia maisLEISHMANIOSE CANINA (continuação...)
LEISHMANIOSE CANINA (continuação...) Prof. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria CRITÉRIOS CLÍNICOS PARA SUSPEITA DE
Leia maisDESINFECÇÃO DOS OVOS INCUBÁVEIS
DESINFECÇÃO DOS OVOS INCUBÁVEIS INTRODUÇÃO Ao longo dos anos, várias práticas relacionadas ao manejo das aves produtoras de ovos férteis têm sido implantadas visando a melhoria do processo produtivo. Quanto
Leia maisNOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo.
NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017 Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. Considerando a ocorrência de casos e óbitos suspeitos de Febre Amarela
Leia maisDIARREIAS DOS SUÍNOS(1)
INTRODUÇÃO DIARREIAS DOS SUÍNOS(1) As doenças entéricas representam um problema importante na suinocultura tecnificada, devido às grandes perdas econômicas associadas com estas patologias. Os problemas
Leia maisPrevenção e controle das infecções virais
Prevenção e controle das infecções virais 1 Medidas de prevenção de doenças virais Redução do risco de exposição Introdução de melhorias sanitárias (ex. infecções entéricas) Veiculação de informações para
Leia maisMedico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019
Análise Clínica No.005053808 Data de Coleta: 18/07/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
Leia maisIMPORTÂNCIA DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO NA INFECÇÃO POR TOXOPLASMA GONDII
IMPORTÂNCIA DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO NA INFECÇÃO POR TOXOPLASMA GONDII INTRODUÇÃO A toxoplasmose é uma zoonose de distribuição mundial, que acomete o homem e outros animais de sangue quente. Os felídeos
Leia maisBIOSSEGURIDADE NA SUINOCULTURA: ASPECTOS PRÁTICOS
BIOSSEGURIDADE NA SUINOCULTURA: ASPECTOS PRÁTICOS Augusto Heck Médico Veterinário M.Sc. Sanitarista Corporativo de Perdigão Agroindustrial S.A., Videira, SC - Brasil ahk@perdigao.com.br 1. Introdução A
Leia maisProjeto Salmonela. Nome do Coordenador do Projeto: Dr. Fabrício Antonio Ferreira Martins
Projeto Salmonela Título do Projeto: Rastreamento e detecção de Salmonella enteritidis através do gene inva, pela técnica de PCR em tempo real, na Avicultura de corte e postura de ovos nas granjas comerciais
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA BIOSSEGURIDADE NO CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS QUE ACOMETEM OS SUÍNOS
BIOSSEGURIDADE A IMPORTÂNCIA DA BIOSSEGURIDADE NO CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS QUE ACOMETEM OS SUÍNOS Maria Nazaré Simões Lisboa Medica Veterinária Consuitec Campinas - São Paulo Brasil nazare@consuitec.com.br
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL
Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Teste do 2-ME Confirmativa (infecção crônica) Laboratório credenciado / oficial
Leia maisEnfermidades Infecciosas em Bubalinos. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Bubalinocultura 1
Enfermidades Infecciosas em Bubalinos Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Bubalinocultura 1 Doenças Infecciosas Grupo I Problemas Reprodutivos Brucelose, Leptospirose, Rinotraqueíte Infecciosa (IBR) e Metrites
Leia mais05/03/2017. Zoonose. Cocobacilos gram (-) Colônias Lisas B. suis (A e M) B. abortus (A) B. melitensis (M)
Doença infectocontagiosa crônica provocada por bactérias do Gênero Brucellasp. Impacto econômico Queda na produção e aborto Repetição de cio / retenção de placenta Zoonose Cocobacilos gram (-) Colônias
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.005048230 Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
Leia maisHIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM
HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM Material...: Método...: Soro Quimioluminescência - Imunoensaio de 4ª geração Leitura...: 0,13 Não reagente: Inferior a 1,00 Reagente...: Superior ou igual
Leia maisNORMA INTERNA DIPOA/SDA Nº 01, DE 17 DE JUNHO DE 2015
NORMA INTERNA DIPOA/SDA Nº 01, DE 17 DE JUNHO DE 2015 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL da, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no uso das atribuições
Leia maisAULA 07 PROGRAMA DE BIOSSEGURIDADE PARA A PRODUÇÃO DE SUÍNOS
AULA 07 PROGRAMA DE BIOSSEGURIDADE PARA A PRODUÇÃO DE SUÍNOS Conceitos Amplos de BIOSSEGURIDADE: 1. Todas as medidas destinadas a evitar a entrada de agentes infecciosos nos animais bem como reduzir a
Leia maisEpidemiologia como ferramenta de trabalho na Defesa Sanitária
Epidemiologia como ferramenta de trabalho na Defesa Sanitária Laboratório de Epidemiologia Veterinária (EPILAB) Depto. Medicina Veterinária Preventiva Faculdade de Veterinária, UFRGS Luís Gustavo Corbellini
Leia maisProfa. Carolina G. P. Beyrodt
Profa. Carolina G. P. Beyrodt Agente etiológico: Toxoplasma gondii (Protozoário coccídeo do Filo Apicomplexa) Histórico Isolado em 1908 de um roedor do deserto: Ctenodactylus gondii 1923 descrição do primeiro
Leia maisREDE LABORATORIAL DE DENGUE
Capacitação em Eventos REDE LABORATORIAL Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde DE DENGUE 23 e 24 de junho de 2010 CGLAB/SVS/MS Vanessa.porto@saude.gov.br
Leia mais[Seropositivity for Mycoplasma hyopneumoniae in pigs at a Slaughterhouse in the Central region of São Paulo]
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.65, n.6, p.1899-1903, 2013 Comunicação [Communication] Soropositividade para Mycoplasma hyopneumoniae em suínos abatidos em frigoríficos da região central do estado de São
Leia maisDiarreia de leitões na maternidade
Diarreia de leitões na maternidade Autor: Professor Carlos Alexandre Oelke Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui É muito comum observar em granjas produtoras de suínos que cerca de 70% dos casos
Leia maisZ O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 1. PESQUISA DIRETA DE ESPIROQUETA Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas
Leia maisDisciplinas. Biomarcadores de exposições tóxicas em animais
Disciplinas Bioestatística aplicada a bioexperimentação Ementa: Estatística Descritiva. Distribuição de freqüências. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Testes de Hipóteses. Teste t-student
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:
Leia mais