Diarreia de leitões na maternidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Diarreia de leitões na maternidade"

Transcrição

1 Diarreia de leitões na maternidade Autor: Professor Carlos Alexandre Oelke Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui É muito comum observar em granjas produtoras de suínos que cerca de 70% dos casos de mortalidade de leitões ocorrem na primeira semana de vida, sendo as principais causas o esmagamento, a inanição e os problemas entéricos. Assim, esta nota tem como objetivo destacar quais são as principais causas de diarréias que acometem os animais na maternidade e as principais medidas preventivas. Primeiramente, é importante se estabelecer um mapa sanitário do período em que os animais permanecem no setor de maternidade, observando as principais doenças e as fases que essas doenças costumam surgir (Quadro 1). Quadro 1. Principais enterites na maternidade segundo a idade. Fonte: RISTOW (2012). Colibacilose (Escherichia Coli) A colibacilose neonatal é uma infecção caracterizada pela produção de enterotoxinas no intestino. É comum se observar uma alta taxa de mortalidade dos leitões entre as 4 e 24 horas após o nascimento. Os leitões acometidos por essa doença apresentam fezes aquosas e com coloração amarelada (Figura 1).

2 Figura 1. Leitão com fezes líquidas (Fonte: SOBESTIANSKY e BARCELLOS, 2007). A limpeza e desinfecção das instalações são fundamentais para a prevenção da doença, além disso, a sela parideira e o escamoteador devem ser mantidos secos. Também, como medida preventiva pode-se destacar a vacinação das porcas e leitoas. Quanto ao uso de antibióticos, o médico veterinário deverá ser consultado. Alguns antibióticos como colistina, enrofloxacina, neomicina e florfenicol são utilizados no tratamento dos animais com boas respostas. Enterotoxemia (Clostridium perfringes Tipo C) A enterotoxemia é causada pelo agente Clostridium perfringens Tipo C. Nos animais acometidos, se observa uma diarreia hemorrágica na primeira semana, e geralmente está relacionada a uma alta taxa de mortalidade e retardo no crescimento dos animais. Limpeza e desinfecção das instalações são processos importantes para a prevenção da doença, além disso, a sela parideira e o escamoteador devem ser mantidos secos. Também, como medida preventiva pode-se destacar a

3 vacinação das porcas e leitoas, pois não há uma resposta muito eficiente no tratamento com antibióticos, assim a prevenção é fundamental. Rotavirose (Rotavírus Suíno) Essa doença causa nos animais anorexia, vômitos e diarreia, e geralmente aparece entre as duas e seis semanas de idade, apresentando uma alta taxa de morbidade e média de mortalidade. A diarreia é geralmente amarelada ou branca líquida no início, e após algumas horas, torna-se cremosa ou pastosa, antes de voltar ao normal. Geralmente os leitões recuperam-se entre três ou quatro dias após o surgimento da diarreia, mas em alguns casos esta pode persistir durante duas semanas. Limpeza e desinfecção das instalações são processos importantes para a prevenção da doença, além disso, a sela parideira e o escamoteador devem ser mantidos secos. Como tratamento, recomenda-se o uso de soluções hidratantes, sendo que o uso de antibiótico é feito apenas para se evitar as infecções secundárias. Coccidiose (Isospora Suis) É caracterizada por uma diarreia não hemorrágica, amarelada, fétida e não responsiva a antibióticos, sendo causada por um protozoário. O aparecimento desta doença ocorre geralmente entre o 5º e o 15º dia de idade. É caracterizada como uma enfermidade de alta taxa de morbidade, porém com baixa mortalidade. O surgimento da coccidiose nos animais prejudica seu estado geral de saúde, podendo, assim, ser uma porta de entrada para o aparecimento de infecções secundárias. A coccidiose causa atrofia das vilosidades, erosão da mucosa e enterite.

4 Figura 2. Animal com diarreia característica (Fonte: autor). Figura 3. Aspecto da diarreia causada por coccidiose (Fonte: autor). A limpeza e desinfecção das instalações são procedimentos importantes para a prevenção dessa doença. Em granjas com histórico da doença, a utilização de produtos a base de Toltrazuril (20 mg/kg) pode ser uma medida de evitar o surgimento de coccidiose. Para a aplicação do Toltrazuril, se recomenda prenderem os leitões no escamoteador por 20 min após a mamada, aplicar o produto e manter fechados no escamoteador por mais 20 min.

5 Considerações finais Abaixo segue a sugestão de um protocolo de vacinação com base nas doenças vista anteriormente. Vale ressaltar a importância de consultar um médico veterinário para se avaliar as especificidades da granja. Vacina Doença Etiologia Categoria Fase Dose Enterotoxemia Clostridium Porcas: Ver na bula do Disponíveis 100 dias de gestação medicamento no mercado Colibacilose Escherichia coli Gestação Leitoas: Agulha: 40 x 45 Rotavirus 1a dose: 80 dias de gestação 2a dose: 100 dias de gestação e/ou Vacina Doença Etiologia Categoria Fase Dose Enterotoxemia Clostridium Porcas: Ver na bula do Disponíveis 100 dias de gestação medicamento no mercado Colibacilose Escherichia coli Gestação Leitoas: Agulha: 40 x 45 1a dose: 80 dias de gestação 2a dose: 100 dias de gestação Outro aspecto importante é a assistência aos leitões recém-nascidos, sendo fundamental o acompanhamento das primeiras mamadas, principalmente dos leitões pequenos, garantindo que os mesmos consumam o colostro. Além disso, o excesso de leite (colostro) pode ser retirado (figura 4) e congelado para ser posteriormente utilizado em leitões fracos. O conteúdo coletado pode ser armazenado em recipiente plástico, por exemplo, nos frascos de sêmen, após esses serem higienizados. Para utilizar o produto, descongele-o e aqueça em banho-maria a 34 o C.

6 Figura 4. Retirada do leite (colostro), que pode ser fornecido imediatamente aos animais fracos ou congelado (Fonte: Autor). Nessa nota, alguns elementos importantes para o controle microbiológico das salas de maternidade não foram mencionados, como é o caso da utilização da vassoura de fogo. Quando as instalações permitem o seu uso, é uma aliada importante no controle de patógenos, principalmente da Isospora suis. Referências Bibliográficas ALBERTON, G.C.; ZOTTI, E.; ALFIERI, A.F. et al. Tópicos em Sanidade e Manejo de Suínos. Campinas:Sanphar. Sorocaba:Curuca Consciência Ecológica p.360. RISTOW, L.D. Doenças Entéricas dos Suínos. Disponível em: Acesso em 22/06/2012. SOBESTIANSKY, J.; BARCELLOS, D. Doenças dos Suínos. Goiânia:Cânone Editorial p.770.

TÍTULO : ESTUDO COMPARADO DE TRATAMENTOS PREVENTIVOS: ALOPÁTICO E HOMEOPÁTICO, NA INCIDÊNCIA DE DIARRÉIAS EM LEITÕES ATÉ A DESMAMA.

TÍTULO : ESTUDO COMPARADO DE TRATAMENTOS PREVENTIVOS: ALOPÁTICO E HOMEOPÁTICO, NA INCIDÊNCIA DE DIARRÉIAS EM LEITÕES ATÉ A DESMAMA. TÍTULO : ESTUDO COMPARADO DE TRATAMENTOS PREVENTIVOS: ALOPÁTICO E HOMEOPÁTICO, NA INCIDÊNCIA DE DIARRÉIAS EM LEITÕES ATÉ A DESMAMA. AUTORES: Médica Veterinária RAFAELA RIZZARDI Médico Veterinário Prof

Leia mais

DIARREIAS DOS SUÍNOS(1)

DIARREIAS DOS SUÍNOS(1) INTRODUÇÃO DIARREIAS DOS SUÍNOS(1) As doenças entéricas representam um problema importante na suinocultura tecnificada, devido às grandes perdas econômicas associadas com estas patologias. Os problemas

Leia mais

CLOSTRIDIOSES EM AVES

CLOSTRIDIOSES EM AVES CLOSTRIDIOSES EM AVES Instituto Biológico Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio Avícola Greice Filomena Zanatta Stoppa CLOSTRIDIOSE Infecções provocadas por toxinas ou bactérias do gênero

Leia mais

Diarréia em leitões da maternidade e creche em uma Unidade Produtora de Leitões (UPL) no Rio Grande do Sul, Brasil

Diarréia em leitões da maternidade e creche em uma Unidade Produtora de Leitões (UPL) no Rio Grande do Sul, Brasil Diarréia em leitões da maternidade e creche em uma Unidade Produtora de Leitões (UPL) no Rio Grande do Sul, Brasil Diarrhoea in suckling and weaned pigs into a Piglets Production Unit (PPU) in Rio Grande

Leia mais

Diferentes terapias buscando diminuir o uso de antimicrobianos em terneiros antes do desmame: Efeitos sobre saúde, crescimento e custos com tratamento

Diferentes terapias buscando diminuir o uso de antimicrobianos em terneiros antes do desmame: Efeitos sobre saúde, crescimento e custos com tratamento Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Diferentes terapias buscando diminuir o uso de antimicrobianos em terneiros antes do desmame: Efeitos sobre saúde, crescimento e custos com tratamento

Leia mais

SUINOCULTURA DINÂMICA Ano II N o 9 Agosto/1993 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA

SUINOCULTURA DINÂMICA Ano II N o 9 Agosto/1993 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA SUINOCULTURA DINÂMICA Ano II N o 9 Agosto/1993 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA Fatores que limitam a produção de leitões na maternidade Nelson Mores 1 Durante a fase de aleitamento,

Leia mais

CAUSAS DE MORTALIDADE DE LEITÕES ATÉ O DESMAME EM GRANJA COMERCIAL NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1

CAUSAS DE MORTALIDADE DE LEITÕES ATÉ O DESMAME EM GRANJA COMERCIAL NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 CAUSAS DE MORTALIDADE DE LEITÕES ATÉ O DESMAME EM GRANJA COMERCIAL NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 Jaqueline Faligurski Aires 2, Magda Metz 3, Leandro José Birck 4, Angela Inês Hermann 5, Lisandre

Leia mais

ALTERNATIVA A ANTIMICROBIANOS É VACINAÇÃO E HIGIENE AMBIENTAL

ALTERNATIVA A ANTIMICROBIANOS É VACINAÇÃO E HIGIENE AMBIENTAL ALTERNATIVA A ANTIMICROBIANOS É VACINAÇÃO E HIGIENE AMBIENTAL INTRODUÇÃO A história do uso de antibióticos na produção animal vem de longa data. Nas décadas de 20 e 30, a descoberta da penicilina e das

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Gletvax 6 suspensão injetável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substância ativa: 1 dose (5 ml) contem: E.

Leia mais

SUINOCULTURA DINÂMICA Ano V N o 18 Agosto/1996 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA

SUINOCULTURA DINÂMICA Ano V N o 18 Agosto/1996 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA SUINOCULTURA DINÂMICA Ano V N o 18 Agosto/1996 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA Isosporose suína Doralice Pedroso de Paiva 1 Introdução Ciclo biológico A isosporose ou coccidiose

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 6 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Entericolix emulsão injetável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Uma dose (2 ml) de vacina

Leia mais

ESTUDOS ECOPATOLÓGICOS NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS MULTIFATORIAIS EM SUÍNOS

ESTUDOS ECOPATOLÓGICOS NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS MULTIFATORIAIS EM SUÍNOS ESTUDOS ECOPATOLÓGICOS NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS MULTIFATORIAIS EM SUÍNOS Nelson Morés 1 Na suinocultura moderna, as doenças que afetam os animais podem ser alocadas em dois grandes grupos: 1) Doenças epizoóticas,

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porcilis ColiClos suspensão injetável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 2 ml contém:

Leia mais

06/06/2014. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Considerações no pré-parto:

06/06/2014. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Considerações no pré-parto: suinesp@gmail.com Considerações no pré-parto: Limpeza e desinfecção da maternidade Verificar condições do escamoteador 1 Ao nascimento Secar o leitão Principalmente boca e narinas Evitar perda de T C corporal

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO COLOSTRO

IMPORTÂNCIA DO COLOSTRO IMPORTÂNCIA DO COLOSTRO Com o desenvolvimento constante da suinocultura, a produção de leitões desmamados das 10 melhores granjas inscritas no programa Agriness S2 atingiu em 2013, 32,29 leitões/fêmea/ano

Leia mais

DIARRÉIAS NEONATAIS EM LEITÕES OCASIONADAS PELO ROTAVÍRUS SUÍNO

DIARRÉIAS NEONATAIS EM LEITÕES OCASIONADAS PELO ROTAVÍRUS SUÍNO DIARRÉIAS NEONATAIS EM LEITÕES OCASIONADAS PELO ROTAVÍRUS SUÍNO Amauri Alcindo Alfieri Laboratório de Virologia Animal, Departamento de Medicina Veterinária Preventiva, Centro de Ciências Agrárias, Universidade

Leia mais

DIARRÉIAS DE RECRIA E TERMINAÇÃO

DIARRÉIAS DE RECRIA E TERMINAÇÃO DIARRÉIAS DE RECRIA E TERMINAÇÃO INTRODUÇÃO As afecções entéricas, caracterizadas principalmente pela diarréia, estão dentre as condições mais frequentes nos sistemas de produção de suínos, sendo responsável

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA BIOSSEGURIDADE NO CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS QUE ACOMETEM OS SUÍNOS

A IMPORTÂNCIA DA BIOSSEGURIDADE NO CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS QUE ACOMETEM OS SUÍNOS BIOSSEGURIDADE A IMPORTÂNCIA DA BIOSSEGURIDADE NO CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS QUE ACOMETEM OS SUÍNOS Maria Nazaré Simões Lisboa Medica Veterinária Consuitec Campinas - São Paulo Brasil nazare@consuitec.com.br

Leia mais

Manejo de suínos do nascimento ao abate.

Manejo de suínos do nascimento ao abate. suinesp@gmail.com Considerações no pré-parto: Limpeza e desinfecção da maternidade Verificar condições do escamoteador Ao nascimento Secar o leitão Principalmente boca e narinas Evitar perda de T C corporal

Leia mais

Avesui 2011 Feira da Indústria de Aves e Suínos 17, 18 e 19 de maio Florianópolis SC Brasil

Avesui 2011 Feira da Indústria de Aves e Suínos 17, 18 e 19 de maio Florianópolis SC Brasil Avesui 2011 Feira da Indústria de Aves e Suínos 17, 18 e 19 de maio Florianópolis SC Brasil FATORES DE RISCO E MEDIDAS INESPECÍFICAS NO CONTROLE DAS DIARREIAS NA MATERNIDADE Introdução Nelson Morés Pesquisador

Leia mais

Análise dos Informes Epidemiológicos e Notificações de Doenças de Suínos

Análise dos Informes Epidemiológicos e Notificações de Doenças de Suínos AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ GERÊNCIA DE SAÚDE ANIMAL Análise dos Informes Epidemiológicos e Notificações de Doenças de Suínos Curitiba, 3 outubro de 215 idiferenciação entre Médico Veterinários

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 18 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Entericolix emulsão injetável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Uma dose (2 ml) de

Leia mais

Diagnóstico, tratamento e prevenção das principais enfermidades de caprinos e ovinos no semiárido

Diagnóstico, tratamento e prevenção das principais enfermidades de caprinos e ovinos no semiárido Diagnóstico, tratamento e prevenção das principais enfermidades de caprinos e ovinos no semiárido Elza Maria Galvão Ciffoni Arns Universidade Tuiuti do Paraná 21 de julho de 2012 Fortaleza - CE Cauterizar

Leia mais

Principais medidas sanitárias preventivas em uma granja de suínos Abordando medidas simples e práticas. Tiago Silva Andrade Médico Veterinário

Principais medidas sanitárias preventivas em uma granja de suínos Abordando medidas simples e práticas. Tiago Silva Andrade Médico Veterinário Principais medidas sanitárias preventivas em uma granja de suínos Abordando medidas simples e práticas Tiago Silva Andrade Médico Veterinário Suinocultura moderna Bem-Estar Animal Sanidade Genética Nutrição

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 18 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO SUISENG Suspensão injetável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Composição por dose

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Página 1 de 9 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Zuritol 50 mg/ml suspensão oral para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA 1 ml contém:

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 12 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Baycox 50 mg/ml suspensão oral para leitões 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém: Substância

Leia mais

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Saúde e Tecnologia Rural Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Saúde e Tecnologia Rural Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária Slide 1 Universidade Federal de Campina Grande Centro de Saúde e Tecnologia Rural Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária PNEUMONIA ENZOÓTICA E SÍNDROME REPRODUTIVA E RESPIRATÓRIA PROF. DR. SILVANO HIGINO

Leia mais

Defesa de Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária. Área: Gestão em Agronegócios

Defesa de Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária. Área: Gestão em Agronegócios Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Disciplina de Estágio Curricular Supervisionado Defesa de Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária Área: Gestão em Agronegócios

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Zuritol 50 mg/ml suspensão oral para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém: Substância

Leia mais

AULA 07 PROGRAMA DE BIOSSEGURIDADE PARA A PRODUÇÃO DE SUÍNOS

AULA 07 PROGRAMA DE BIOSSEGURIDADE PARA A PRODUÇÃO DE SUÍNOS AULA 07 PROGRAMA DE BIOSSEGURIDADE PARA A PRODUÇÃO DE SUÍNOS Conceitos Amplos de BIOSSEGURIDADE: 1. Todas as medidas destinadas a evitar a entrada de agentes infecciosos nos animais bem como reduzir a

Leia mais

Vírus da Diarréia Epidêmica Suína (PEDV) Albert Rovira, Nubia Macedo

Vírus da Diarréia Epidêmica Suína (PEDV) Albert Rovira, Nubia Macedo Vírus da Diarréia Epidêmica Suína (PEDV) Albert Rovira, Nubia Macedo Diarréia Epidêmica Suína PED é causada por um coronavírus (PEDV) PEDV causa diarréia e vômito em suínos de todas as idades Mortalidade

Leia mais

CONTROLE SANITÁRIO PARA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO: REBANHOS COMERCIAIS E DE SELEÇÃO. Dra. DANILA FERNANDA R. FRIAS

CONTROLE SANITÁRIO PARA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO: REBANHOS COMERCIAIS E DE SELEÇÃO. Dra. DANILA FERNANDA R. FRIAS CONTROLE SANITÁRIO PARA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO: REBANHOS COMERCIAIS E DE SELEÇÃO Dra. DANILA FERNANDA R. FRIAS INTRODUÇÃO BRASIL 5º MAIOR PAÍS EXTENSÃO TERRITORIAL 20% ÁREA PASTAGENS VARIEDADE

Leia mais

CALENDÁRIO DE MANEJOS SANITÁRIO, REPRODUTIVO E ZOOTÉCNICO

CALENDÁRIO DE MANEJOS SANITÁRIO, REPRODUTIVO E ZOOTÉCNICO CALENDÁRIO DE MANEJOS SANITÁRIO, REPRODUTIVO E ZOOTÉCNICO JANEIRO / 0 / /0 / 0 FEVEREIRO / /0 / 0 / MARÇO / /0 / 0 / 0/ ABRIL / 0 / 0/ / 0 MAIO / 0 / / 0 / 0 JUNHO / / 0 / 0 / /0 JULHO / 0 / 0/ / 0 AGOSTO

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Área: Assistência Técnica na Suinocultura

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Área: Assistência Técnica na Suinocultura UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Área: Assistência Técnica na Suinocultura Aluno:

Leia mais

SITUAÇÃO SANITÁRIA DA SUINOCULTURA

SITUAÇÃO SANITÁRIA DA SUINOCULTURA THAÍS GASPARINI BARALDI SITUAÇÃO SANITÁRIA DA SUINOCULTURA Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

CALENDÁRIO DE MANEJOS SANITÁRIO, REPRODUTIVO E ZOOTÉCNICO

CALENDÁRIO DE MANEJOS SANITÁRIO, REPRODUTIVO E ZOOTÉCNICO CALENDÁRIO DE MANEJOS SANITÁRIO, REPRODUTIVO E ZOOTÉCNICO JANEIRO 2 / 0 2 / 2/ 2 2 /2 0 FEVEREIRO 2 / 0 /2 / 2 2 /2 MARÇO 2 / 0 /2 / 2 2 /2 2 0 ABRIL /2 / 0 2 / 2 /2 2 2/0 MAIO 2 / 0 2 / /2 2 2 / 2 0 JUNHO

Leia mais

PROCEDIMENTOS BÁSICOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS

PROCEDIMENTOS BÁSICOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Boletim Informativo Pesquisa & Extensão BIPERS Publicação conjunta do Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves EMBRAPA e da JUNHO/97 Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS ESTUDO CASO CONTROLE AVALIANDO A FREQÜÊNCIA DOS PRINCIPAIS AGENTES CAUSADORES DE DIARRÉIA

Leia mais

ALTERNATIVA A ANTIMICROBIANOS É VACINAÇÃO E HIGIENE AMBIENTAL

ALTERNATIVA A ANTIMICROBIANOS É VACINAÇÃO E HIGIENE AMBIENTAL ALTERNATIVA A ANTIMICROBIANOS É VACINAÇÃO E HIGIENE AMBIENTAL INTRODUÇÃO Os antibióticos podem ser definidos como um produto do metabolismo microbiano que é capaz de matar ou inibir o crescimento de outros

Leia mais

Patologia do Sistema Digestório

Patologia do Sistema Digestório UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Patologia do Sistema Digestório 2ª ª parte Prof. Ass. Dr. Raimundo Alberto Tostes Patologia

Leia mais

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA)

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA) Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Medicina Veterinária Preventiva Disciplina de Saúde Pública DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA) Francielle Liz Monteiro

Leia mais

Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Campus Palotina. Palotina, PR - Brasil

Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Campus Palotina. Palotina, PR - Brasil Estudos recentes com enteropatógenos de suínos no Brasil Roberto MC Guedes 1 *, Aline de M Viott 2, Eduardo CC Cruz Jr 1 1 Escola de Veterinária, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Departamento

Leia mais

Leandro Nagae Kuritza Mestrando em Ciências Veterinárias UFPR

Leandro Nagae Kuritza Mestrando em Ciências Veterinárias UFPR Leandro Nagae Kuritza Mestrando em Ciências Veterinárias UFPR Doenças causadas por bactérias do gênero Clostridium spp. Clostridium botulinum Botulismo; Clostridium perfringens Enterite necrótica; Clostridium

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 16 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO ZORABEL 50 mg/ml suspensão oral para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Um ml contém: Substância

Leia mais

Enfermidades Infecciosas em Bubalinos. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Bubalinocultura 1

Enfermidades Infecciosas em Bubalinos. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Bubalinocultura 1 Enfermidades Infecciosas em Bubalinos Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Bubalinocultura 1 Doenças Infecciosas Grupo I Problemas Reprodutivos Brucelose, Leptospirose, Rinotraqueíte Infecciosa (IBR) e Metrites

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Lactovac C suspensão injectável para bovinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 5 ml contém: Substância(s)

Leia mais

Workshop PED MAPA, ABCS e Embrapa. Percepções da agroindústria: Desafios e oportunidades

Workshop PED MAPA, ABCS e Embrapa. Percepções da agroindústria: Desafios e oportunidades Workshop PED MAPA, ABCS e Embrapa Percepções da agroindústria: Desafios e oportunidades Mário Sérgio Assayag Jr., M.V., D.Sc. Março/2014 » Doença entérica de maior importância econômica já reportada» Introdução

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 18 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO PORCILIS APP, suspensão injetável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 2 ml contém:

Leia mais

Comparação do ganho de peso de bezerras alimentadas com leite de descarte e de leite normal durante a fase de aleitamento

Comparação do ganho de peso de bezerras alimentadas com leite de descarte e de leite normal durante a fase de aleitamento Comparação do ganho de peso de bezerras alimentadas com leite de descarte e de leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria Silva 2,

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA SUINOCULTURA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA SUINOCULTURA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA CLAUDIA MARA BALBINOT SUINOCULTURA RELATÓRIO DE ESTÁGIO DOIS VIZINHOS 2013 CLAUDIA MARA BALBINOT SUINOCULTURA Relatório de Estagio,

Leia mais

Experiências Sanitárias em Truticulturas Brasileiras. Ana Maria Fernandes Médica Veterinária Aquavap Aquacultura Vale do Paraíba

Experiências Sanitárias em Truticulturas Brasileiras. Ana Maria Fernandes Médica Veterinária Aquavap Aquacultura Vale do Paraíba Experiências Sanitárias em Truticulturas Brasileiras Ana Maria Fernandes Médica Veterinária Aquavap Aquacultura Vale do Paraíba Enfermidades dos animais aquáticos Popularização da atividade aquícola; Concentração

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 5 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO PORCILIS APP, suspensão injetável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 2 ml contém:

Leia mais

Prevalence of Eimeria Schneider, 1875 and Isospora Schneider, 1881 species (Apicomplexa: Eimeriidae) swine parasites in Videira, SC, Brazil

Prevalence of Eimeria Schneider, 1875 and Isospora Schneider, 1881 species (Apicomplexa: Eimeriidae) swine parasites in Videira, SC, Brazil Prevalência das espécies de Eimeria Schneider, 1875 e Isospora Schneider, 1881 (Apicomplexa: Eimeriidae) parasitas de suínos do município de Videira, SC, Brasil Prevalence of Eimeria Schneider, 1875 and

Leia mais

1. IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA 1. IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA

1. IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA 1. IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA EM BOVINOS PROF. DR.PAULO EDUARDO BRANDÃO VPS/FMVZ/USP 1. IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA 2. IMPORTÂNCIA EM BOVINOS 3. DEFINIÇÃO 4. DISTRIBUIÇÃO E FORMAS DE OCORRÊNCIA 5. ETIOLOGIA 6. FISIOPATOLOGIA 7. SINAIS

Leia mais

e-book COMO GARANTIR PROTEÇÃO MÁXIMA AO RECÉM- NASCIDO Como Garantir Proteção Máxima ao Recém-Nascido //

e-book COMO GARANTIR PROTEÇÃO MÁXIMA AO RECÉM- NASCIDO Como Garantir Proteção Máxima ao Recém-Nascido // e-book COMO GARANTIR PROTEÇÃO MÁXIMA AO RECÉM- NASCIDO Como Garantir Proteção Máxima ao Recém-Nascido // 1 ÍNDICE 03 Introdução 05 Como o Pró-Bezerro age no organismo? 06 Pró-Bezerro, eficácia comprovada!

Leia mais

Vigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)- II

Vigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)- II Vigilância Sanitária de Alimentos Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)- II Clostridium perfringens Intestino Microbiota normal Solo Água Produto cárneo Clostridium perfringens

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL LAPESUI

INFORMATIVO MENSAL LAPESUI INFORMATIVO MENSAL LAPESUI Dezembro Nº 22 de Preços sobem no final de ano As razões para as altas surgem em números do setor de rações, um termômetro da produção de corte. A indústria deve encerrar com

Leia mais

Gado de Corte Divulga Campo Grande, MS, jul nº 30

Gado de Corte Divulga Campo Grande, MS, jul nº 30 Gado de Corte Divulga Campo Grande, MS, jul. 1998 nº 30 VACINE CORRETAMENTE E GARANTA A SAÚDE DO SEU REBANHO Luciene Drumond Madureira 1 O manejo sanitário dos bovinos de corte exerce importância fundamental

Leia mais

Sanidade da glândula mamária com foco em mastite

Sanidade da glândula mamária com foco em mastite Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sanidade da glândula mamária com foco em mastite Claudia Faccio Demarco Médica Veterinária Mestranda em Zootecnia Clínica

Leia mais

OBRIGADO THANK YOU MAIO 2017

OBRIGADO THANK YOU MAIO 2017 OBRIGADO THANK YOU MAIO 2017 ALGUNS DADOS SOME DATA 3 DIAS DAYS 609 6 PALESTRANTES INTERNACIONAIS INTERNATIONAL SPEAKERS 31 PÔSTERES POSTERS 34 SETOR DE SUÍNOS STAFF PARTICIPANTES PARTICIPANTS 29 PALESTRANTES

Leia mais

Manejo e nutrição de bezerras e novilhas. Luciana Ferri Frares Médica Veterinária

Manejo e nutrição de bezerras e novilhas. Luciana Ferri Frares Médica Veterinária Manejo e nutrição de bezerras e novilhas Luciana Ferri Frares Médica Veterinária Introdução 1. Manejo pré-parto 2. Cuidados iniciais com o recém-nascido 3. Bezerreiro 4. Doenças 5. Aleitamento 6. Período

Leia mais

Manejo Reprodutivo em Suínos. Rafael Ulguim

Manejo Reprodutivo em Suínos. Rafael Ulguim Manejo Reprodutivo em Suínos Rafael Ulguim Reposição Oportunistas Creche Recria / Terminação Abate Parto Desmame Estro Parto Ciclo produtivo da porca Lactação IDE Gestação 18-25 dias 3-7 dias 114 dias

Leia mais

A PROTEÇÃO QUE VOCÊ PRECISA

A PROTEÇÃO QUE VOCÊ PRECISA A PROTEÇÃO QUE VOCÊ PRECISA GRUPO ANTIMICROBIANOS MELHORADORES DE DESEMPENHO ROTAÇÃO DE PROGRAMAS A coccidiose é a doença parasitária de maior dano à integridade intestinal das aves, resultando em menor

Leia mais

Nº 191 CAMAS HÚMIDAS ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO

Nº 191 CAMAS HÚMIDAS ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO Nº 191 CAMAS HÚMIDAS ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO O sistema digestivo é um sistema complexo, que numa análise mais superficial não é mais do que uma interface entre a ave e o meio exterior. Como

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porcilis AR-T DF suspensão injetável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 2 ml contém:

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 14 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porcilis Glässer, suspensão injetável para suínos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose de 2 ml:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA FERNANDO CÉZAR VEIT

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA FERNANDO CÉZAR VEIT UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA FERNANDO CÉZAR VEIT EFICÁCIA VACINAL VIA IMUNIZAÇÃO PASSIVA MATRIZ - LEITÃO PARA CONTROLE DE Escherichia coli Trabalho de Conclusão do Curso de Zootecnia Dom Pedrito 2011

Leia mais

ANEXO I. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO (Artigo 5º-A da Directiva 81/851/CEE, na sua última redacção)

ANEXO I. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO (Artigo 5º-A da Directiva 81/851/CEE, na sua última redacção) ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO (Artigo 5º-A da Directiva 81/851/CEE, na sua última redacção) 1. Denominação do medicamento veterinãrio Nobi-vac Porcoli 2. Composição qualitativa e quantitativa

Leia mais

Avaliação económica da aplicação metafilática de toltrazuril 5% em leitões numa exploração portuguesa sem coccidiose clínica

Avaliação económica da aplicação metafilática de toltrazuril 5% em leitões numa exploração portuguesa sem coccidiose clínica Avaliação económica da aplicação metafilática de toltrazuril 5% em leitões numa exploração portuguesa sem coccidiose clínica Francisco Sepúlveda 3, M. Dargent Figueiredo 1,3, António Morais Pinto 2,3,

Leia mais

SISTEMA IMUNE DE LEITÕES E PRÁTICAS DE MANEJO

SISTEMA IMUNE DE LEITÕES E PRÁTICAS DE MANEJO westonlemos Página 1 13/04/2013 SISTEMA IMUNE DE LEITÕES E PRÁTICAS DE MANEJO INTRODUÇÃO O sistema imunológico é responsável por detectar a presença de um antígeno e transmitir a informação ao resto do

Leia mais

2015, Hugo Novo & Laura Moura Ovinicultura e caprinicultura. Higiene e Saúde

2015, Hugo Novo & Laura Moura Ovinicultura e caprinicultura. Higiene e Saúde Higiene das instalações: A periodicidade depende: do número de animais; das condições ambientais (períodos chuvosos ou secos); do tipo de piso (chão batido, cimento, ripado elevado, entre outros); do sistema

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Ecoporc SHIGA Suspensão injetável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 1 ml contém: Substância

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA FERNANDA CAMPOS DE OLIVEIRA SOUZA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA FERNANDA CAMPOS DE OLIVEIRA SOUZA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA FERNANDA CAMPOS DE OLIVEIRA SOUZA OCORRÊNCIA DE COCCIDIOSE SUINA EM UMA GRANJA LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE ITAPECERICA-MG FORMIGA-MG

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porcilis ColiClos suspensão injetável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 2 ml contém:

Leia mais

Aziplus UM NOVO CONCEITO EM ANTIBIOTICOTERAPIA. 1 única administração diária. 3 dias de tratamento. 10 dias de proteção antibiótica

Aziplus UM NOVO CONCEITO EM ANTIBIOTICOTERAPIA. 1 única administração diária. 3 dias de tratamento. 10 dias de proteção antibiótica UM NOVO CONCEITO EM ANTIBIOTICOTERAPIA 1 única administração diária 3 dias de tratamento 10 dias de proteção antibiótica UM NOVO CONCEITO EM ANTIBIOTICOTERAPIA MECANISMO DE AÇÃO AZITROMICINA é um novo

Leia mais

Doenças Transmitidas por Alimentos. Prof.: Alessandra Miranda

Doenças Transmitidas por Alimentos. Prof.: Alessandra Miranda Doenças Transmitidas por Alimentos Prof.: Alessandra Miranda Origem das Doenças Biológica Química Físicas Grupos Vulneráveis Crianças de 0 a 5 anos Mulheres grávidas Doentes e pessoas com baixa imunidade

Leia mais

BIOSEGURIDADE em rebanhos suinícolas. Mínimo de Doenças ou Alto Estatus de Saúde. Alto Estatus de Saúde. Alto Estatus de Saúde BIOSSEGURIDADE

BIOSEGURIDADE em rebanhos suinícolas. Mínimo de Doenças ou Alto Estatus de Saúde. Alto Estatus de Saúde. Alto Estatus de Saúde BIOSSEGURIDADE Universidade Federal do Paraná AZ-044 Suinocultura BIOSEGURIDADE em rebanhos suinícolas Prof. Marson Bruck Warpechowski BIOSSEGURIDADE Segurança de seres vivos através da diminuição do risco de ocorrência

Leia mais

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) MATERNIDADE Aula Passada 30/03/2016. Manejo de suínos do desmame ao abate. Maternidade (Aula Passada) Creche

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) MATERNIDADE Aula Passada 30/03/2016. Manejo de suínos do desmame ao abate. Maternidade (Aula Passada) Creche UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias ZOOTECNIA I (Suínos) 1 Plano de aula Maternidade (Aula Passada) Creche Msc. Fabrício

Leia mais

Data: Novembro/2005 CIRCOVIROSE SUÍNA. Resumo:

Data: Novembro/2005 CIRCOVIROSE SUÍNA. Resumo: Data: Novembro/2005 CIRCOVIROSE SUÍNA Resumo: A infecção de suínos pelo Circovírus Porcino (PCV), de acordo com o Centers of Disease Control and Prevention (CDC), possui distribuição mundial sendo que

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

BIOSSEGURANÇA E REGISTRO DE GRANJAS DE POSTURA COMERCIAL

BIOSSEGURANÇA E REGISTRO DE GRANJAS DE POSTURA COMERCIAL BIOSSEGURANÇA E REGISTRO DE GRANJAS DE POSTURA COMERCIAL III ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO E INOVAÇÃO - OVOS RS EDIÇÃO ESPECIAL ADESÃO AO SIF FLÁVIO CHASSOT LOUREIRO FISCAL ESTADUAL AGROPECUÁRIO PROGRAMA ESTADUAL

Leia mais

Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A)

Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Disciplina : Microbiologia Curso: Nutrição Professora: Adriana de Abreu Corrêa (adrianacorrea@id.uff.br) DOENÇAS TRANSMITIDAS POR

Leia mais

Influência da qualidade do leite no desempenho de bezerras durante a fase de aleitamento

Influência da qualidade do leite no desempenho de bezerras durante a fase de aleitamento Influência da qualidade do leite no desempenho de bezerras durante a fase de aleitamento Vinícius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria Silva 2, Renison Teles Vargas 3, Cássia Maria

Leia mais

Coccidiose (Eimeria spp.) ASPOC 12/11/2010 José Manuel de Azevedo Monteiro

Coccidiose (Eimeria spp.) ASPOC 12/11/2010 José Manuel de Azevedo Monteiro Coccidiose (Eimeria spp.) ASPOC 12/11/2010 José Manuel de Azevedo Monteiro Coccidiose (Eimeria spp.) O género Eimeria agrupa parasitas protozoários, do Filo Apicomplexa, Classe Sporozoa, Subclasse Coccidia,

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 20 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Colfen 300 mg/ml solução injectável para Bovinos e Suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém:

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Pulmodox 50 P.O.S. pó oral para bovinos (vitelos), suínos e frangos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada grama

Leia mais

PERDAS ECONÔMICAS DECORRENTES DE DIFERENTES GRAUS DE SEVERIDADE DE RINITE ATRÓFICA EM SUÍNOS

PERDAS ECONÔMICAS DECORRENTES DE DIFERENTES GRAUS DE SEVERIDADE DE RINITE ATRÓFICA EM SUÍNOS ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:

Leia mais

Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 157. v.9, n 02 p Março/Abril 2012 COCCIDIOSE SUÍNA

Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 157. v.9, n 02 p Março/Abril 2012 COCCIDIOSE SUÍNA Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 157 v.9, n 02 p.1726-1739 Março/Abril 2012 1726 Artigo Número 157 1 Tassio Murta Campos 2, Thony Assis Carvalho 3, Gabriel Domingos Carvalho 4, Rogério Pinto 5, Juliano

Leia mais

Mastite ou mamite é um processo inflamatório da glândula mamária causada pelos mais diversos agentes. Os mais comuns são as bactérias dos gêneros

Mastite ou mamite é um processo inflamatório da glândula mamária causada pelos mais diversos agentes. Os mais comuns são as bactérias dos gêneros 1 Mastite ou mamite é um processo inflamatório da glândula mamária causada pelos mais diversos agentes. Os mais comuns são as bactérias dos gêneros estreptococos e estafilococos, além dos coliformes. A

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ROTINA DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA. Palavras chaves: Isolamento, antimicrobianos, leite, resistência.

AVALIAÇÃO DA ROTINA DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA. Palavras chaves: Isolamento, antimicrobianos, leite, resistência. AVALIAÇÃO DA ROTINA DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA Crisan Smaniotto 1 ; Ediane Kuhn 2 ; Andieli Cristiane Nino 2 ; Diego Luiz Schröpfer 2 ; Milena Tomasi Bassani 3 Palavras chaves: Isolamento,

Leia mais

ENTERITE NECRÓTICA EM AVES

ENTERITE NECRÓTICA EM AVES ENTERITE NECRÓTICA EM AVES BIGNARDE, Janaína Maciel Pereira jana_big@yahoo.com.br MONTEIRO, Maria Eduarda Zoni BERTOZZO, Danilo Tadeu FREITAS, Rogério Ernandes de Acadêmicos da Faculdade de Medicina Veterinária

Leia mais

ZOOTECNIA I (Suínos)

ZOOTECNIA I (Suínos) UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias 1 ZOOTECNIA I (Suínos) Prof.Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia lhauschild@fcav.unesp.br

Leia mais

MANEJO REPRODUTIVO EM SUÍNOS - RECOMENDAÇÕES BASICAS

MANEJO REPRODUTIVO EM SUÍNOS - RECOMENDAÇÕES BASICAS 1 MANEJO REPRODUTIVO EM SUÍNOS - RECOMENDAÇÕES BASICAS 2 Procedimentos para a detecção do cio É importante estabelecer um procedimento padrão para a atividade de diagnóstico de cio, obedecendo uma rotina

Leia mais

Construção de Matrizes

Construção de Matrizes Construção de Matrizes Luís Gustavo Corbellini (luis.corbellini@ufrgs.br) Laboratório de Epidemiologia Veterinária (EPILAB, UFRGS) Objetivo O objetivo dessa aula é ilustrar, passo a passo, a estimativa

Leia mais

Por que não toma o que necessita?

Por que não toma o que necessita? Por que não toma o que necessita? Mãe Idade (quantidade e qualidade) Primeiro parto 25% menos de colostro. Maior taxa de subrevivência 3-77 anos. Avaliar idade do rebanho (80% entre 1 e 7 anos)* Enfermidades

Leia mais

PLANO DE PRODUÇÃO PARA UMA EXPLORAÇÃO DE SUINICULTURA PERTENCENTE A QUERIDO TINTA SILVA E VICENTE PAÇOS DO CONCELHO COIMBRÃO MARCA PTRB3G1.

PLANO DE PRODUÇÃO PARA UMA EXPLORAÇÃO DE SUINICULTURA PERTENCENTE A QUERIDO TINTA SILVA E VICENTE PAÇOS DO CONCELHO COIMBRÃO MARCA PTRB3G1. Pedro Miguel Silvério Lopes Médico Veterinário CP nº 1785 Rua Amadeu R F Matias Nº 2, 5º Dto 2560-253 Torres Vedras Tel: 917557815 pmslopes@sapo.pt PLANO DE PRODUÇÃO PARA UMA EXPLORAÇÃO DE SUINICULTURA

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 65 de 17 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO SELECTAN 300 mg/ml, solução injectável para bovinos e suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Composição

Leia mais