UM MAPEAMENTO DAS ATIVIDADES CRIATIVAS E CULTURAIS A PARTIR DA DIVERSIDADE CULTURAL DE SÃO LUIZ GONZAGA 1
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- Neusa Juliana Lancastre Prado
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1 UM MAPEAMENTO DAS ATIVIDADES CRIATIVAS E CULTURAIS A PARTIR DA DIVERSIDADE CULTURAL DE SÃO LUIZ GONZAGA 1 FERREIRA, Sandra 2 Resumo: Este artigo visa investigar a diversidade cultural são-luizense e em que medida essa diversidade se manifesta através de atividades criativas. Apresenta definições teórico-conceituais acerca de Cultura, Identidade cultural, Economia da cultura, Atividades criativas e culturais e Cultura missioneira. Utilizou-se, como metodologia, à análise documental e a pesquisa bibliográfica, a partir de literaturas científicas e não científicas. Nas considerações finais destacam-se a diversidade cultural, sobretudo a partir do patrimônio material e imaterial missioneiro; o talento criativo individual, propulsor de uma identidade cultural fomentador do desenvolvimento econômico caracterizado como atividade criativa e cultural. Palavras-chave: Cultura; Identidade Cultural; Diversidade; Atividades criativas e culturais; Cultura missioneira. Abstract: This paper aims to investigate the cultural diversity are luizense - and to what extent this diversity manifests itself through creative activities. It presents theoretical and conceptual definitions about culture, cultural identity, cultural economy, creative and cultural activities and missionary culture. It was used as a methodology, the documentary analysis and literature, from scientific and non-scientific literature. In the final considerations highlight the cultural diversity, especially from the tangible and intangible heritage missionary ; individual creative talent, propellant of a cultural identity developers of economic development characterized as creative and cultural activity. Keywords: Culture; Cultural identity; Diversity; creative and cultural activities; missionary culture. Introdução No ano de 2016, foi realizado em São Luiz Gonzaga o planejamento estratégico, organizado pela Universidade Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), a pedido do poder público municipal, com a participação das entidades culturais, Secretaria de 1 GT 05 Cultura, Sustentabilidade e Desenvolvimento 2 Sandra Ferreira Graduação em Turismo Especialista em Atividades Criativas e Culturais sandramissoes@hotmail.com 1
2 Educação Cultura e Esporte, instituições de ensino, Setor público ligado ao turismo, para organizar as principais demandas da cidade na área de cultura, entre demais áreas de desenvolvimento, onde a comunidade entendeu que uma das vocações do município é a Cultura e a cultura Missioneira, como os valores e princípios do município e do cidadão. Este estudo foi um dos fatores que motivou a produção deste artigo que visa investigar a diversidade cultural são-luizense e perceber em que medida essa diversidade se apresenta através de atividades criativas. Este artigo também aponta reflexões sobre cultura missioneira e se propõe a colaborar com a discussão com base em estudos já realizados, para servir de justificativa e referencial às entidades culturais e ao poder público, bem como fomentar políticas públicas para promoção cultural local. Da mesma forma, ao longo desse artigo, percebeu-se a possibilidade de colaboração com o fortalecimento da produção cultural, qualificando, possivelmente, também os serviços turísticos, através das atividades criativas. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica que tem como fonte alguns estudos locais (planejamento estratégico do município), literatura científica (artigos, teses, dissertações, livros), bem como a literatura não científica (artigos em jornais, livros de poesia), que versam sobre a cultura em São Luiz Gonzaga. Assim, na sequência abordam-se conteúdos relativos à Cultura e Identidade Cultural, Hibridismo e Diversidade Cultural e Economia da Cultura: as atividades criativas e culturais. Na pesquisa de campo a revisão acima citada se efetiva no contexto de São Luiz Gonzaga, com foco em identificar as atividades criativas e culturais que predominam conforme o escopo produzido pelo Ministério da Cultura (MINC). As considerações finais apresentam os principais resultados alcançados com a pesquisa, indicando propostas para um futuro estudo da Cultura Missioneira como elemento cultural gerador de um diferencial para o mercado. Cultura e identidade cultural A cultura foi alterando o seu significado; começou a ser estudada no séc. XX, possuía o significado de colere expressão do latim habitar; colono e colona ; adorar em sentido a culto e também cultivar na acepção de cuidar. Segundo Cevasco (2008) 2
3 somente a partir do século XVI começou a ser definida como metáfora ao sentido das faculdades mentais ou espirituais. Para Ostrower (1987, p. 11), cultura são formas materiais e espirituais com que os indivíduos de um grupo convivem, nas quais atuam e se comunicam e cuja experiência coletiva pode ser transmitida através de vias simbólicas para a geração seguinte. O conceito transcrito pela autora reflete o quanto o termo cultura é abrangente, não se pode falar em cultura sem falar na diversidade de elementos que a compõe, simbologias e sentimentos de um povo. Para Domingues a cultura pode ser dividida em cultura popular e cultura erudita. Na visão tradicional cultura popular consiste em todos os valores materiais e simbólicos (música, dança, festas, literatura, arte, moda, culinária, religião, lendas, superstição etc.). Já erudita ou de elite é aquela produzida pelas camadas letradas, cultas, dotadas de saber ilustrado. (DOMINGUES, 2011, p. 403) O conceito de cultura deixou o campo das ciências sociais, tendo outro termo associado a ele a Identidade. Segundo Hall (2000). A identidade consiste em oposições simbólicas, baseadas na diferença cultural entre nós e eles, a construção da identidade é tanto simbólica quanto social. Por que é tão necessário continuar definindo identidade? Há uma constante alteração do sentido de identidade, como ela é ampla, sofre mudanças e influências do meio, é sempre necessário o entendimento do princípio. Para Hall (2000, p. 106), na linguagem do senso comum a identificação é construída a partir de um reconhecimento, de alguma origem comum ou de características que são partilhadas com outros grupos ou pessoas, ou a partir de um mesmo ideal. Ainda segundo esse autor os aspectos que definem a identidade são as concepções étnicas, raciais, nacionais, históricas, culturais e de gênero, assim, as pessoas identificamse em grupos com mesmo gosto e pensamentos. Indiferente das condições étnicas, o mesmo ideal o gosto e afinidade de pensamentos, fatores emocionais que prevalecem na identidade assumida. Segundo Bauman que, 3
4 Define identidade com uma única palavra pertencer, no sentido de origem e nacionalidade que atribui ao ser humano um espaço no mundo e a um território. O pertencimento e a identidade não possuem a solidez infinita, ela está em constante transito e sofre influência de diversas fontes disponibilizadas por terceiros ou por sua própria escolha. (MADALENA apud BAUMAN, 2005, p. 03) De acordo com Bauman (2005) a identidade sócioterritorial, tem no território, um dos fundamentos de sua construção; o território é tão importante para o ser humano, que alguns grupos buscam formar espaços que imitam o seu território de origem, que se chama territorialização. O vínculo estabelecido entre cultura e identidade cultural permite relacionar estes dois conceitos, partindo do princípio que a noção geral de cultura consiste na essência de que todos nós pertencemos a uma cultura possivelmente nacional ou global, enquanto que a identidade cultural pressupõe uma classificação, um recorte ou mesmo um sentimento de pertencer ou não a um determinado grupo cultural. Hibridismo e diversidade cultural O Brasil é um país com grande diversidade étnica. Sua população é composta da miscigenação de vários povos que juntos formaram uma nova identidade cultural. Em cada um dos estados brasileiros, pode-se identificar a miscigenação de raças e culturas, uma grande diversidade cultural, que transforma as culturas locais em híbridas, e dá a cada pessoa uma identificação seja ela étnica ou sincrética, a cada um emerge um sentimento de pertencimento e identificação com as diferentes manifestações culturais. Cabe um olhar amplo referente à diversidade cultural e os espaços que são compartilhados e disputados no mesmo território, pelas diferentes manifestações culturais, pois, cada grupo cultural está representado em muitas emoções e sentimentos em relação à identidade e a cultura que defende proveniente da cultura de origem, do estado nação e também aquela integrada pela miscigenação. A Hibridização para Coelho não é somente mistura de raças. 4
5 A hibridização refere-se ao modo pelo qual modos culturais ou parte desses modos se separam de seus contextos de origem e se recombinam com outros modos ou partes de modos de outra origem, configurando, no processo, novas práticas. [...] A hibridização não é mero fenômeno de superfície que consiste na mesclagem, por mútua exposição, de modos culturais distintos ou antagônicos. Produz-se de fato, primordialmente, em sua expressão radical, graças à mediação de elementos híbridos (orientados ao mesmo tempo para o racional e o afetivo, o lógico e o alógico, o eidético e o biótipo, o latente e o patente) que, por transdução, constituem os novos sentidos num processo dinâmico e continuados. (COELHO, 1997, p ). Atualmente vive-se um momento de valorização das diferentes culturas, cada povo busca seu espaço no mesmo território e o direito de cultuar as suas tradições e seus costumes. Para Hall (1999) gera uma diversidade de manifestações culturais, com múltiplos sentimentos e valores. Portanto: Refere-se ao hibridismo e o sincretismo a fusão entre diferentes tradições culturais são uma poderosa fonte criativa, produzindo novas formas de cultura, mais apropriadas à modernidade tardia que às velhas e contestadas identidades do passado. (HALL, 1999, p. 91) A diversidade cultural são os múltiplos elementos que representam particularmente as diferentes culturas, como a linguagem, as tradições, a culinária, a religião, os costumes, o modelo de organização familiar à política, entre outras características próprias de um grupo de seres humanos que habitam um determinado território. Economia da cultura: as atividades criativas e culturais Segundo Tolila a economia da cultura ou indústria criativa deve ser refletida buscando o seu desenvolvimento a partir de três horizontes: São três horizontes de reflexão para instrumentar conhecimentos e debates sobre a economia cultural: o fortalecimento das políticas públicas culturais, as relações entre desenvolvimento cultural e desenvolvimento geral, e as 5
6 implicações que a globalização atual dos intercâmbios e seus desequilíbrios têm para o desenvolvimento e a diversidade cultural. É em função desses três horizontes que as grandes questões internas da economia cultural são abordadas, quer se trate das indústrias culturais, dos direitos autorais, das novas tecnologias ou ainda da situação dos aspectos clássicos da cultura (patrimônio, espetáculo ao vivo, etc.) (TOLILA, 2007, p.20) A cultura, na sua diversidade, também é um elemento passível de valor simbólico. A evolução do capitalismo, sobretudo após a elevação do consumo de bens e serviços, também outorgou à cultura o status financeiro. A tendência do mercado cultural produz uma oferta variada de serviços atendendo uma necessidade pessoal, de lazer, questões sociais, estudo ou fruição, surgindo assim um mercado bem variado de serviços culturais para atender o consumidor, favorecendo a economia do setor cultural. A desmaterialização característica de várias fontes de crescimento econômico, por exemplo, os direitos de propriedade intelectual e a maior distribuição de bens simbólicos no comercio mundial (filmes, programa de televisão, música, turismo etc.) deram a esfera cultural protagonismo maior do que em qualquer outro momento da história da modernidade. Pode-se dizer que a cultura simplesmente se tornou um pretexto para a melhoria sociopolítico e para o desenvolvimento econômico. (YUDICE, 2004, p.26) O autor aponta uma expansão da cultura para o meio político, onde visualiza uma forma de estimular o crescimento econômico e de inclusão social nas comunidades, proporcionando a estabilidade das instituições públicas e culturais, bem como a redução de conflitos sociais. Como forma de fomentar as políticas públicas para o desenvolvimento da economia da cultura, o que vem ao encontro do estudo do autor Poul Tolila como o primeiro item de reflexão, o MINC procurou categorizar os setores como uma maneira de organizar, no âmbito das expressões criativas e culturais, os modos de criar, produzir e consumir, classificando as atividades criativas e culturais como todas as atividades configuradas a partir de valores culturais e ou expressões artísticas e criativas conforme a figura a seguir. 6
7 Pela amplitude do Setor Cultural o termo economia da cultura engloba todos os setores ligados a cultura, buscando referenciar valor a cada atividade, portanto, a Economia Criativa ou Indústria Criativa é um termo criado para nomear modelos de negócio ou gestão que se originam a partir do conhecimento, criatividade ou capital intelectual de indivíduos com vistas à geração de trabalho e renda. As atividades criativas e culturais são fundamentais para o desenvolvimento regional; a diversidade cultural gerou o desenvolvimento das atividades criativas 3 sendo que elas possuem grande potencial para o desenvolvimento sociopolítico do contexto missioneiro, conforme será exposto no capítulo a seguir. Cultura e identidade missioneira: o caso de São Luiz Gonzaga A cidade de São Luiz Gonzaga foi uma redução Jesuítica dos Guarany, integrante dos Sete Povos das Missões, possui em seu território um Sítio Histórico São Lourenço Mártir, Patrimônio Histórico Nacional. Nos últimos anos a população vem despertando para a grande importância histórica e cultural missioneira, e sua contribuição na formação do povo gaúcho. Os acontecimentos históricos aqui vividos influenciam no modo de ser dos são-luizenses que descendem dos índios, negros, portugueses, alemães e italianos. Os artistas locais vêm destacando a cidade no contexto cultural desde 1980, pelo despertar artístico no campo da cultura popular, em especial das artes, música, poesias regionalistas, 3 Fonte SEBRAE 07/01/2016. Disponível em: acesso em 20/05/
8 dança folclórica, na literatura e no artesanato. Pommer (2008, p.245) O que se pretende é destacar a região Missioneira na totalidade rio-grandense, através de diversas formas de narrativas, como um lugar cultural específico. A autora relata que desde esse movimento cultural ocorrido nas comemorações dos 300 anos de São Luiz Gonzaga esses grupos culturais vêm buscando essa atitude missioneira. Trata-se, portanto, de assumir uma atitude missioneira, a partir de aspectos considerados relevantes do seu passado, presentes na memória coletiva pela repetição exaustiva. Daí o papel de seus monumentos (ruínas, Música, artesanato, artefatos publicitários, romarias, fontes sagradas, liturgias místicas, dentre outros artifícios) assumem, articulando e compondo a paisagem cultural regional. (POMMER, 2009, p. 77) A cultura popular tem um papel muito importante para os grupos culturais na cidade, que conta com uma associação de músicos ASMUS com mais de 200 músicos associados, ASAS Associações são-luizense de autores, Movimento Virarte, Casa do Poeta, Centro de Criatividades, Associação de Artesãos entidade com mais de 30 anos, Instituto Histórico e Geográfico, 17º edição Mostra da Arte Missioneira neste cenário de diversidade de manifestações, observa-se que os grupos culturais têm buscado as suas referências no período jesuítico reducional, na história das missões, na arquitetura barroca, nas batalhas vencidas e perdidas, na gastronomia, nos costumes, nos imaginários e ideais. Surge a identidade missioneira e o orgulho de ser missioneiro, conforme campanha realizada pelo Departamento de Turismo da Fundação dos Municípios das Missões, traduzida pelo entrevistado em reportagem ao jornal on line Cick RBS 4. Os resquícios das antigas reduções são o patrimônio material que temos aqui na região. Mas existe algo maior que tudo isso, que não se pode ver, nem mesmo tocar. É o nosso patrimônio imaterial. O orgulho de ser deste chão, a terra sem males. Um sentimento tão sólido quanto às paredes que estão aqui a mais de 300 anos. Um sentimento vivo dentro do coração de cada missioneiro. (RISTOW, 2014) 4 RISTOW Rafael Matéria Missões: o patrimônio imaterial de um povo, RBS TV Santo Ângelo, série Rota missões. Disponível Acesso em 21/05/
9 A campanha foi criada para promover a identificação com as Missões Jesuíticas, através de marca que mostra a cruz com dois braços, chamada cruz missioneira, símbolo maior de identificação com as Missões. Segundo Pippi: Os remanescentes que integram a geografia e o patrimônio cultural são bem mais que simples ruínas de pedras ou velhos Santos de madeira. São documentos materiais impregnados de sentidos imateriais - situados em sítios históricos. (PIPPI, 2004, p.12) A autora consegue criar um conceito para muitos, dos sentimentos dos grupos culturais e de quem conhece e valoriza a história das Missões. O sentimento de valor dado a essa história e a identificação com ela, não é representada somente por quem vive na cidade de São Luiz Gonzaga, mas também pelos turistas que visitam a região das Missões. A autora Roselene Pommer Gomes, realizou um estudo para a tese de doutorado intitulada Missioneirismo. Segundo Pommer (2008), No caso específico de São Luiz Gonzaga, os elementos referidos podem ser tanto objetivos quanto subjetivos, materiais ou imateriais. Como a cidade perdeu a sua arquitetura do período reducional no centro da cidade permanecendo preservado a arquitetura do Sítio Histórico de São Lourenço Mártir, tombado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Nacional, (IPHAN) houve uma busca de referenciais através dos monumentos, eventos como festivais, seminários, Mostras de arte, música, danças, artesanato, que representa o patrimônio imaterial da cidade. A identidade missioneira em São Luiz Gonzaga, começou a ser incentivada nos estudos missioneiros realizados na IV Mostra de Arte Missioneira. O fato de São Luiz de 1987 localizar-se no mesmo lugar da redução fundada em 1687 foi entendido como sendo o suficiente para dar suporte à elaboração de um passado glorioso para a cidade. Desse modo ele poderia servir de motivo unificador na produção de uma identidade tão gloriosa quanto o passado a missioneira, que faria o são-luizense apresentar-se e ser reconhecido, primeiro, como um missioneiro de valor, para depois ser gaúcho ou brasileiro. (POMMER, 2009, p.245) Através dos imaginários, das lendas de personagens como Sepé Tiaraju, de ideais 9
10 resgatados do passado glorioso, do despertar de amor e de valor a terra que um dia foi tão próspera, foram apelos e motivações para superar a crise econômica que se apresentava. Os músicos Noel Guarany, Cenair Maicá, Pedro Ortaça e o poeta e Payador Jayme Caetano Braun, idealizadores de um ritmo musical intitulado como missioneiro ficaram conhecidos como os Quatro Troncos Missioneiros. Em suas letras contaram a história das Missões e amor pela terra. Para o artista Pedro Ortaça A diferença entre a música missioneira e a produzida no restante do estado, [...] está na maneira de cantar denunciando, protestando, levando para o futuro o passado esquecido. A presença de inúmeros músicos regionalistas concedeu à cidade no ano de 2012 o título de Capital Estadual da Música Missioneira através da Lei estadual Nº 72/2012. Esses grupos culturais criaram uma identidade particular, as outras cidades que fazem parte dos Sete Povos das Missões, que também se intitulam missioneiras. O sentimento de ser Missioneiro também vem sendo difundido pelo turismo, através da imagem de São Miguel das Missões, Patrimônio Cultural da Humanidade, constantemente há transmissões de documentários, por vários canais de televisão que contam a história das Missões, o sentimento e orgulho são refletidos através da imagem reproduzida em meios de transporte, como cenário de casamentos e book fotográficos, ou seja, a imagem do Patrimônio Cultural da Humanidade mais presente no cotidiano dos missioneiros. Essa visibilidade na mídia tem contribuído para que o sentimento de ser missioneiro esteja fortalecido. Atualmente a identificação com a cidade é despertada através de uma estrofe da poesia Bochincho de Jayme Caetano Braun que é um slogan dos são-luizenses Não é à toa Chomisco que sou de São Luiz Gonzaga como a poesia relata uma peleja em um fandango onde o poeta sai ileso da briga, destacando ousada valentia, por ser de São Luiz Gonzaga. De acordo com o escopo 5 das atividades criativas apresentadas pelo MINC, identificamos em nosso campo de pesquisa os seguintes dados: No campo do Patrimônio material Entidades 5 Detalhamento das ACC em São Luiz Gonzaga à partir do escopo produzido pelo MINC na pg
11 Sítio Histórico de São Lourenço Mártir tombado pelo IPHAN. Estatuárias em estilo barroco do período missioneiro. Arquitetura Biblioteca, Urbana Museu Arqueológico e Museu Senador Pinheiro Machado Arquivo público Carnaval IPHAN (Instituto Histórico e Artístico Nacional) IPHAN Inventariados pela URI e Instituto Andaluz do Prefeitura patrimônio Municipal Liga Independente das escolas de Samba: Escola de Samba Gavião Dourado Escola de Samba Fênix Imperial Artesanato Artesanato Culturas populares Mitos e lendas: Sepé Tiaraju, lenda dos túneis Religiosidade: Gastronomia: Eventos Culturais: Preservação saberes e fazeres (IPHAN) Centro de Criatividades FGTAS SINE (possuem carteira de artesão) Casa do artesão (SINE) Feira de rua Procissões, rezas, benzimentos CTG Galpão de Estância DN Carlos Bastos Cooperativa de produtos coloniais Quiosque Missioneiro Mostra da Arte Missioneira, Feira do Livro, Festival Juvenil da cada Cançã 11
12 Artes visuais: Artes plásticas: Esculturas Arte em Madeira Desenho a mão Música: Regionalista, Missioneira compositores e direitos autorais. Artistas reconhecidos Dança: Tradicional do RS Dança Folclórica Argentina Literatura Publicações (Revista Presença) Revista em Mídia quadrinhos: Impressa Como é dura a vida no No campo das criações funcionais Design Centro de Criatividades Atelier Los libres Atelier Claudia Morais Vinicius Ribeiro Hamiltom Bolicher Alceu Costa Iria Diedrich, Arno Shileder Associação dos Músicos das Missões. (ASMUS), artistas independentes. Pedro Ortaça e filhos, Noel Guarany, Jorge Guedes e família, Jayme Caetano Braun. Artesã Margaret Reichert, escultor Vinicius Ribeiro CTG Galpão de Estância, DN Carlos Bastos do Prado Grupo de dança Fênix Associação São-luizense de autores (ASAS). Movimento Virarte: Casa do Poeta: poetas, payadores e músicos Instituto Histórico e Geográfico. Sávio Jornal Moura A Notícia Jornal Missioneiro Nova Design Através do quadro acima exposto, pode-se observar que todos os setores criativos possuem representatividade na cidade, alguns setores com muita relevância, artistas da música, da escultura e do artesanato, que já possuem uma vertente criativa individual, 12
13 produzindo para o mercado, e também de setores ligados ao patrimônio que necessitam de políticas públicas para a preservação. O talento criativo de um indivíduo é o que destaca as atividades criativas, neste cenário de diversidade cultural destaca-se o caso do escultor Vinicius Ribeiro 6, autodidata, que ao longo dos anos, buscou inspiração para suas esculturas, no passado reducional através do personagem histórico líder da resistência indígena na Guerra Guaranítica, herói nacional, Sepé Tiaraju e nos músicos Noel Guarany, Cenair Maicá e o poeta Jayme Caetano Braun, que, tornou-se uma atração para a cidade, vêm se destacando na produção de um estilo intitulado por ele como realismo missioneiro, que tem agradado os consumidores, pois, seu trabalho pode ser visto nas cidades de São Luiz Gonzaga, Bossoroca, São Borja, Porto Alegre e até no Mato Grosso do Sul, o escultor demonstra uma criatividade inovadora para a região missioneira. Do músico missioneiro, Pedro Ortaça Mestre das Culturas Populares título recebido pelo MINC em 2008, junto com os filhos possui muita representatividade na Música Missioneira, a partir de seu trabalho musical e sua influência artística e de identidade com as missões jesuíticas, tem exercido grande influência na população local, contribuindo com a divulgação da identidade missioneira, na abertura de seus shows recita esse verso: Quem tem a cruz missioneira plantada dentro do peito Dois braços pelo esquerdo, dois braços pelo direito Ama sempre em dose dupla, exige duplo respeito. Assim ensino aos meus filhos porque aprendi desse jeito. (Pedro Ortaça) O artesanato é outro setor de destaque no município, que possui três lojas de venda e o número de 200 profissionais cadastrados no SINE. Além do Atelier Los Libres, que é uma entidade cultural que possui integrantes que trabalham com artes visuais e com uma escola de desenho que atende a rede pública municipal. Os talentos individuais aqui citados como referência de artistas com uma identidade definida, com produtos para o mercado; o Patrimônio Histórico Nacional, São Lourenço Mártir, e os remanescentes deixados pelos 6 Disponível em: em 21/05/
14 índios Guarany e os padres jesuítas, são os setores de maior representatividade nas atividades criativas e culturais para a cidade. Considerações finais O conceito definido por Ostrower (1987, p. 11) Cultura são formas materiais e espirituais com que os indivíduos de um grupo convivem nas quais atuam e se comunicam e são transmitidas através de vias simbólicas para a geração seguinte é o conceito que melhor traduz o quanto a cultura apresenta diversidade de elementos. Já a cultura Missioneira tão em evidência nos últimos anos, como diz Pommer (2009, p.77) Trata-se de assumir uma atitude missioneira a partir de aspectos considerados relevantes do seu passado. Daí o papel de seus mnmentos, ruínas, música, arteafatos publicitários.o que leva a identificar que os sentimentos e pensamentos ainda muito diversos propõem desafios para se pensar a cultura missioneira enquanto atividade criativa e cultural. O estudo apresentado nesse artigo aponta para uma diversidade cultural existente, como mostra o quadro baseado nos setores criativos apresentado no escopo produzido pelo MINC, das atividades criativas e culturais. Um fator importante é que essas manifestações são produzidas pelas entidades culturais que tem lutado bravamente para obter reconhecimento junto aos órgãos públicos municipal, estadual e federal, que não entendem a cultura local como prioridade e na esfera municipal como geradora de desenvolvimento econômico. Ou que não propõe ações que envolvam a preservação com o desenvolvimento, que é o caso do IPHAN; que segundo o Plano das Atividades Criativas e culturais deveria ser um dos órgãos governamentais fomentadores das atividades criativas e culturais em relação ao patrimônio. O município mantendo a cultura como um Setor ligado à Secretaria de educação, só promoverá o desenvolvimento se entender que a cultura compreendida nos amplos aspectos apontados no estudo aqui desenvolvido e não apenas os ligados a educação, ou seja, é preciso compreender a cultura na sua ampla diversidade, que gera desafios igualmente diversos e amplos. O planejamento estratégico 8 pode contemplar as necessidades da cultura para o seu desenvolvimento econômico, basta que o mesmo seja instituído pelo poder público municipal sendo incluído no Plano Plurianual, consequentemente nas de Lei de Diretrizes 14
15 Orçamentárias, a criação do conselho Municipal de Cultura também é uma forma de diálogo entre os setores. A cultura missioneira merece ser inventariada, e legitimada por órgãos de proteção à cultura, para que não se misture demais ao ponto de perder-se,precisa ser preservada em sua origem, pois, agrega valor ao que for produzido com esse tema e já possui um potencial de mercado, sendo um deles o turismo. As entidades culturais precisam se profissionalizar para uma busca de recursos, para fomentar as atividades criativas, para que não haja uma dependência de auxílio do estado é necessário organizarse para buscar junto ao poder público reconhecimento e investimentos em cultura, mas que este não seja a única fonte de renda. Pommer (2008) também considera, que a busca de uma identificação com o passado reducional, que foi um dos objetivos da criação do evento Mostra da Arte Missioneira em 1980, atingiu seus objetivos em partes, pois, a partir dela teve início mesmo que timidamente, a produção de uma consciência histórica que gerou possibilidades de se desenvolverem atividades turísticas, não desencadeou expressivo crescimento regional. Também não conseguiram naquele momento consolidar uma identidade missioneira. Podemos considerar que após 36 anos dos primeiros movimentos, o talento criativo dos artistas que foram inspirados muitos pelos eventos e resgates promovidos pela Mostra da Arte Missioneira e as principais entidades culturais que surgiram em função desse movimento cultural é o que permitiu grande parte da diversidade cultural predominante atualmente, ou seja, a longo prazo, esse processo de identificação lançado em 1980, está se consolidando através da identificação da população com a cultura missioneira, quando aponta como valores e princípios dos cidadãos de São Luiz Gonzaga. O grande desafio é compreender a diversidade cultural, as diversas formas de produtos e manifestações culturais a partir de um elemento identitário comum, ou seja, o elemento missioneiro, que se apresenta como um diferencial para o contexto da cultura local. Destaca-se, nas considerações finais, que as atividades criativas se fazem presentes, mas ainda no âmbito da prática cultural individual de artistas que enxergaram esse potencial criativo. Resta, portanto, saber se o poder público e as entidades associativas saberão, ao longo do tempo, organizarem-se em torno desse potencial, para que novos sujeitos culturais possam não apenas evidenciar suas produções, mas, acima de tudo, fortalecerem 15
16 os laços coletivos da produção cultural local. Referências BAIOTO, R. A. Sepé Tiaraju muito Além da Lenda. Ed. Palmarinca, COELHO, T. Culturas híbridas. Dicionário crítico de política cultural: cultura e imaginário. São Paulo: Fapesp; Iluminuras, CUCHE, D. A Noção de cultura nas ciências sociais. Tradução de Viviane Ribeiro. 2ª Ed. Bauru. EDUSC, CEVASCO, M.E. Dez Lições Sobre Estudos Culturais, Boitempo Editorial, São Paulo, DOMINGUES, P. Cultura popular: as construções de um conceito na produção historiográfica História (São Paulo) v.30, n.2, p , ago/dez 2011 ISSN HALL, S. Fundamentalismo, diáspora e hibridismo. A identidade cultural na pósmodernidade. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A,1999. HASBAERT, R. Entidades Territoriais. IN ROSENDAL, Z.; CORREA, R. L. (org). Manifestações da Cultura no espaço. RJ: EDUERJ, MADALENA, J. Resenha a Identidade, de Zygmunt Bauman. Civilistica.com.RJ, a. 2, n. 4, out.-dez./2013. Disponível em: < identidadedezygmunt-bauman/>. Acesso em 20/04/2016 OSTROWER, F. Criatividade e Processos de Criação, Editora Vozes. RJ. 187p PLANO, da Secretaria da Economia Criativa, Política, Diretrizes e ações 2011 a 2014.Brasília Ministério da cultura Disponível acesso em 21/05/2016. PIPPI, G. M. História cultural das Missões: memória e patrimônio. Porto Alegre, Martin Livreiro Editor, POMMER, R. M. G. Missioneirismo: A Produção de uma identidade regional Tese de 16
17 Doutorado Universidade do Vale dos Sinos, ano PREFEITURA, Planejamento estratégico do Município de São Luiz Gonzaga, Disponível em: ESTRATEGICO%2025%2004%202016%20-_2674.pdf, acesso em 25/04/2016. RISTOW, R. Missões: O patrimônio imaterial de um povo. RBS TV, Santo Ângelo, série Rota Missões. Disponível Acesso em 17/05/2016. Reelise do cantor Pedro Ortaça disponível ; acesso em 20/05/201 SILVA, T. T. da; HALL S.; WOODWARD K. Identidade e diferença a perspectiva dos Estudos Culturais. Rio de Janeiro: Vozes, SOUZA, L. L. O Processo de hibridação Cultural: Prós e contras. Revista Temática Março de Disponível Acesso em 20/03/2016 TOLILA, P. Cultura e Economia Problemas, hipóteses, pista. Tradução Celso M. Pacionik. São Paulo: Iluminuras: Itaú Cultural, YÚDICE, G. A conveniência da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG,
PALAVRAS-CHAVE: Valorização da Cultura Missioneira; Troncos Missioneiros; Arte.
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