Carteira Recomendada. Panorama Macroeconômico Junho 2014
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- Aníbal Zagalo Vasques
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1 Carteira Recomendada Segunda feira, 02 de junho de 2014 Panorama Macroeconômico Junho 2014 Carlos Kawall Chefe Marcos Bredda De Marchi A expectativa de um crescimento da economia internacional mais vibrante em 2014 foi mitigada por um comportamento decepcionante no trimestre inicial do ano, que os números até agora divulgados mostram ter sido o mais fraco da economia global desde a crise financeira de Tal comportamento, aliado à introdução de novos estímulos monetários na Zona do Euro, determinou uma acentuada queda das taxas de juros internacionais, propiciando um ambiente favorável para os ativos de risco, incluindo o mercado acionário. Neste contexto, a inflação mundial, reduzida para os padrões históricos, continua a exercer uma influência benigna, indicando que a normalização das políticas monetárias dos países desenvolvidos pode ser feita de modo suave, evitando uma alta mais brusca das taxas de juros. Vale contudo atentar para a preocupação crescente com bolhas nos preços dos ativos, possibilidade que tende a elevarse em períodos de juros muito baixos, que estimulam a alavancagem e aquisição de ativos de risco. Para o Brasil, isto tem se traduzido em uma melhora do financiamento externo da economia, com o real tendo sido uma das moedas emergentes que mais se apreciou este ano. A despeito do saldo negativo verificado na balança comercial, a entrada de empréstimos externos e investimentos em renda fixa tem garantido um fluxo cambial positivo no ano, contrastando com forte déficit no segundo semestre de Do ponto de vista dos fundamentos domésticos, persiste o quadro de crescimento lento e inflação elevada. A divulgação do PIB do 1T14 (+0,2% contra o 4T13, em termos dessazonalizados) mostrou uma economia em desaceleração, com a queda do investimento sendo a maior em dois anos. Esse número, associado a uma acentuada redução da confiança dos consumidores e empresários, coloca um viés de baixa em nossa previsão do PIB de 2014 (+1,5%). Mesmo com a economia em desaceleração, observase uma inflação persistentemente elevada se excluirmos os preços de alimentação, que agora ingressam em um período de baixa sazonal. Ao se manter por um período prolongado acima do centro da meta, a inflação tornase mais resistente à queda, em decorrência de seu componente inercial e indexação. Nesse sentido, entendemos que o Banco Central, após ter encerrado o ciclo de alta da Selic na reunião de maio, deverá voltar a elevar a taxa básica ainda este ano (após as eleições), reagindo a uma inflação que estaria acima do teto da meta desde julho, segundo nossas projeções, antecipandose ainda ao esperado ajuste dos preços administrados no período póseleitoral. Nos próximos dois meses, com o início da Copa do Mundo e recesso do Congresso, o cenário político deverá ficar em segundo plano, somente ganhando contornos mais precisos a partir de agosto, quando se inicia a campanha eleitoral na televisão. No entanto, as pesquisas eleitorais devem continuar a ser fator relevante na dinâmica do mercado.
2 Carteira recomendada de ações Junho 2014 Sergio Tamashiro Head de Research Em maio, o Safra Portfólio apresentou variação de 3,8% contra uma variação negativa de 0,8% do Ibovespa. Dos 12 papéis que compunham nossa carteira, 8 tiveram desempenho superior ao índice no mês: ANIM3 (+17,8%), BBSE3 (+9,1%), CTIP3 (+5,6%), CIEL3 (+1,3%), HYPE3 (+10,2%), KROT3 (+19,6%), LREN3 (+3,2%) e TAEE11 (+3,5%). Para junho, excluímos as ações da Cetip (CTIP3), CPFL Energia (CPFE3) e Lojas Renner (LREN3). Por outro lado, incluímos as ações da CESP (CESP6), Fibria (FIBR3) e Hering (HGTX3). Performance Safra Portfólio Participação Setorial na Carteira Portfólio Ibovespa IBrX Abr14 Mai14 Jun ,0% 0,5% 0,3% Construção 0% == > 0% == > 0% mai/14 3,8% 0,8% 1,1% Consumo 28% == > 25% == > 22% abr/14 1,4% 2,4% 2,9% Energia 10% == > 12% == > 12% mar/14 6,2% 7,1% 6,9% Finanças 36% == > 35% == > 29% fev/14 1,8% 1,1% 0,3% Bens de Capital 0% == > 0% == > 0% jan/14 8,4% 7,5% 8,1% Mineração 16% == > 15% == > 15% ,8% 15,6% 3,1% Papel e Celulose 0% == > 0% == > 7% dez/13 3,6% 1,9% 3,1% Petróleo 0% == > 0% == > 0% nov/13 0,4% 3,3% 2,0% Siderurgia 0% == > 0% == > 0% out/13 4,2% 3,6% 5,4% Transportes 0% == > 0% == > 0% set/13 1,3% 4,7% 5,1% Saúde 0% == > 0% == > 0% ago/13 2,6% 3,7% 1,9% Educação 10% == > 13% == > 15% jul/13 2,7% 1,6% 1,7% Telecomunicações 0% == > 0% == > 0% RECOMENDAÇÃO PARA JUNHO Código Companhia Setor Cot. Fech. 30/05/2014 (R$/ação) Preçoalvo (R$/ação) Potencial Valorização P/L 14E (X) Peso Recomend. na Carteira VALE5* Vale Mineração 25,64 42,28 65% 5,7x 15% FIBR3* Fibria Papel e Celulose 21,15 29,14 38% 35,8x 7% ITUB4 ItauUnibanco Serviços Financeiros 34,90 37,90 9% 9,1x 13% BBSE3 BB Seguridades Serviços Financeiros 28,50 31,60 11% 18,6x 10% CIEL3 Cielo Serviços Financeiros 40,03 44,90 12% 20,1x 6% TAEE11 Taesa Energia 19,40 19,00 2% 8,6x 6% CESP6 CESP Energia 26,88 32,00 19% 4,2x 6% ABEV3 Ambev Consumo 15,86 20,40 29% 19,6x 5% HYPE3 Hypermarcas Consumo 18,11 22,30 23% 24,7x 10% HGTX3 Hering Consumo 21,75 38,10 75% 9,6x 7% ANIM3 Anima Educação 29,49 32,80 11% 19,8x 6% KROT3 Kroton Educação 56,87 57,30 1% 20,1x 9% (*) Consenso Bloomberg n.a. não aplicável 2
3 EXCLUSÃO: CETIP (CTIP3) SERVIÇOS FINANCEIROS Decidimos excluir a Cetip da carteira por acreditarmos que a significativa valorização do papel em maio (+5.6% ante 0,75% do Ibovespa) deixa pouco espaço para futuras apreciações do papel. Apesar do menor potencial de valorização, continuamos a acreditar no potencial de geração de receita e de caixa da empresa e entendemos que os riscos regulatórios estão mais brandos e vemos o aumento de payout como positivo. CPFL ENERGIA (CPFE3) ENERGIA Apesar do bom momento operacional da companhia com apresentação de consistente redução de custos gerenciáveis, decidimos excluir as ações da CPFL de nossa carteira. Tal decisão advém principalmente dos riscos inerentes à possível entrada de um acionista chinês, o que não é bem visto no mercado por conta da menor taxa de retorno a qual companhias do país normalmente se expõem. LOJAS RENNER (LREN3) Continuamos com a percepção de que a companhia apresenta um dos melhores times de gestão do varejo brasileiro, combinando sólido desempenho tanto na operação de varejo quanto em serviços financeiros em Contudo, dada a contribuição positiva do papel dos últimos meses, decidimos excluir Lojas Renner da carteira por acreditar que existe um potencial de valorização limitado no curto prazo. 3
4 INCLUSÃO: CESP (CESP6) ENERGIA Optamos por incluir a CESP em nossa carteira após atualização de nosso modelo que gerou um atraente potencial de valorização para a companhia. Nosso novo preçoalvo leva em conta tanto o benefício do elevado preço no mercado de curtoprazo como o impacto negativo de produção abaixo da energia assegurada pelo sistema, tecnicamente chamado de GSF abaixo de 1.0. Dentro deste cenário, vemos a CESP como uma das mais beneficiadas no setor por conta da sua disponibilidade de energia descontratada. FIBRIA (FIBR3) PAPEL E CELULOSE Decidimos incluir as ações da Fibria em nossa carteira por ser uma companhia basicamente exportadora, podendo se beneficiar da aceleração econômica esperada para os países desenvolvidos no trimestre atual e de uma possível apreciação do dólar. Adicionalmente, o fraco desempenho do papel no mês de maio em relação ao Ibovespa pode gerar recuperação em junho. HERING (HGTX3) Decidimos incluir a Hering na carteira por ser um papel negociado a um múltiplo bastante descontado em relação aos competidores, o que limita o risco de desvalorização para a ação. A empresa deve apresentar um 1º semestre de 2014 ainda fraco, porém acreditamos em melhorias para o 2º semestre, tais como: i) recuperação de vendas com o relançamento de produtos básicos e novo planejamento de coleções, ii) nova estrutura administrativa com foco em marcas e iii) normalização das margens. 4
5 MANUTENÇÃO: AMBEV (ABEV3) Mesmo com cenário incerto de tributação para bebidas frias, decidimos manter AmBev em nossa carteira recomendada devido ao seu caráter defensivo, pois acreditamos que existe uma combinação de um cenário positivo para 2014, com efeito positivo da Copa do Mundo e geração de caixa livre consistente. ANIMA (ANIM3) EDUCAÇÃO Continuamos com perspectivas positivas para a empresa, por conta do: i) bom momento de seus resultados; ii) posicionamento diferenciado com foco em qualidade; iii) aquisição da São Judas, expandindo suas operações para São Paulo; e iv) início da oferta de ensino a distância no 2S14. Por fim, apesar da valorização no mês (17,8% ante 0,75% IBOV), notamos que há potenciais ganhos adicionais que não consideramos em nossas estimativas, como novas aquisições e Pronatec. BB SEGURIDADE (BBSE3) SERVIÇOS FINANCEIROS Acreditamos que 2014 deva ser um bom ano para BB Seguridade, já que grande parte da receita gerada em 2013 é automaticamente capturada em Além disso, o horizonte para riscos regulatórios e de competição é bastante brando esse ano. Dessa forma, optamos por manter BB Seguridade em nossa carteira. CIELO (CIEL3) SERVIÇOS FINANCEIROS Estamos mantendo Cielo em nossa carteira, pois acreditamos que seu fluxo de resultados seja defensivo em virtude de: (i) grande capacidade de repasse de inflação, (ii) posicionamento premium em um mercado que cresce apesar do cenário macro ruim e (iii) facilidade na geração de caixa. Além disso, a empresa encontrase em um bom momento, devendo apresentar crescimento de resultados e competição racional durante HYPERMARCAS (HYPE3) Decidimos manter a Hypermarcas na carteira recomendada do mês de junho, pois a companhia detém caráter defensivo devido à exposição ao mercado farma e de consumo básico e perspectiva de melhorias operacionais ao longo do ano de 2014, especialmente na divisão de consumo. Ademais, a empresa ainda apresenta um potencial de valorização atrativo para o final de ITAÚ (ITUB4) SERVIÇOS FINANCEIROS Optamos pela manutenção do Itaú na carteira pelo fato da empresa estar em um bom momento operacional, superando seus pares em termos de rentabilidade, com crescimento de lucratividade consistente e, em nossa opinião, sustentável, com ROE acima de 20%. Além disso, é o único dos grandes bancos em nossa cobertura no qual possuímos upside, sendo também nosso top pick. KROTON (KROT3) EDUCAÇÃO Em maio, uma nova relação de troca da fusão Kroton e Anhanguera foi anunciada que, em nossa visão, manteve os termos do acordo atrativo para ambas as partes. Além disso, o CADE aprovou a fusão com restrições que deverão ter impacto limitado para a nova empresa (56% da receita em 2014). Assim, revisaremos nossas estimativas em breve, considerando as duas empresas como uma só, incorporando os ganhos de sinergias entre as operações assim como os fortes resultados do 1T14. 5
6 TAESA (TAEE11) ENERGIA Optamos pela manutenção de Taesa em nossa carteira por conta de sua elevada previsibilidade de resultados. Além disso, como se trata de uma empresa puramente de transmissão, não deve sofrer com um possível cenário de racionamento de energia elétrica ou racionalização do uso da mesma. VALE (VALE5) MINERAÇÃO Optamos por manter a Vale em nossa carteira recomendada, pois acreditamos que a desvalorização do real ante o dólar favorece a rentabilidade da companhia, cujos custos são parcialmente em real, enquanto boa parte de suas receitas são em dólar. Adicionalmente, acreditamos que o papel está com múltiplos atrativos para o setor, além de apresentar desempenho abaixo do Ibovespa no mês de maio. 6
7 Disclaimer referente ao relatório macroeconômico: I O Emitente não é Analista de Valores Mobiliários, tampouco esta mensagem configurase um Relatório de Análise, conforme a definição da Instrução nº 483 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). II Esta mensagem tem conteúdo meramente indicativo, não devendo, portanto, ser interpretada como um texto, relatório de acompanhamento, estudos ou análises sobre valores mobiliários específicos ou sobre valores mobiliários determinados que possam auxiliar ou influenciar investidores no processo de tomada de decisão de investimento. III Investimentos ou aplicações em títulos e valores mobiliários envolvem riscos, podendo implicar, conforme o caso, na perda integral do capital investido ou ainda na necessidade de aporte suplementar de recursos. IV As informações expressas neste documento são obtidas de fontes consideradas seguras, porém mesmo tendo sido adotadas precauções para assegurar a confiabilidade na data da publicação, não é garantida a sua precisão ou completude, não devendo ser considerada como tal. V É proibida a reprodução desta mensagem sem a expressa autorização do Banco Safra S.A., Safra Corretora de Valores e Câmbio Ltda. ou Banco J. Safra S.A. Disclaimer referente ao relatório de research: EV: É o valor da firma, Calculado através da soma do valor de mercado da empresa com o seu endividamento líquido, isto é, dívida total menos o caixa da empresa. EBITDA: (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization). Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização. Reflete o fluxo de caixa operacional da companhia. EV/EBITDA: É a relação entre o valor da firma e lucro antes de juros impostos, depreciação e amortização. Este múltiplo é utilizado para determinar quantos anos seriam necessários para pagar o investimento do valor da empresa se todo o fluxo de caixa operacional estivesse disponível para isto. P/L: É o Índice Preço/Lucro. É a relação entre preço atual da ação e o lucro por ação projetado para a companhia, Este múltiplo também é conhecido como PE (Price/Earnings). P/VPA: Relação entre o atual preço da ação e o Valor Patrimonial Ajustado. O termo em inglês é P/ABV (Price/Adjusted Book Value). LPA: Representa a divisão do lucro líquido projetado pelo número de ações da companhia, Também conhecido como EPS (Earnings Per Share). PEG Ratio: Significa Price/Earnings to Growth, É a relação índice P/L sobre a projeção do crescimento do lucro por ação. AVISO LEGAL: Este relatório tem caráter meramente informativo e foi preparado com base em informações públicas disponíveis até a data deste relatório pela equipe de Análise de Empresas da J. Safra Corretora. As informações expressas neste documento são obtidas de fontes consideradas seguras, tendo sido adotadas precauções para assegurar a sua confiabilidade. As opiniões expressas neste documento não constituem oferta de compra ou de venda de títulos ou valores mobiliários ou de instrumentos financeiros de quaisquer espécies. As opiniões aqui expressas podem ser alteradas sem prévio comunicado e decorrem das análises e quadro econômicoconjuntural refletido em seu teor. Eventuais alterações neste quadro econômicoconjuntural podem prejudicar o teor da análise e recomendação que ora se expressa. Os investimentos em títulos e valores mobiliários envolvem riscos, razão pela qual não há garantia de rentabilidade ou lucratividade de qualquer espécie. A J.Safra Corretora ou qualquer empresa do Grupo Safra não pode ser responsabilizada por decisão de investimento em valores mobiliários, esteja esta decisão lastreada ou não nas recomendações expressas neste relatório. Os riscos em investimentos dessa natureza podem implicar, conforme o caso, na perda integral do capital investido ou, ainda, na necessidade de aporte suplementar de recursos. Os investimentos realizados com base neste relatório podem apresentar resultados divergentes dos aqui divulgados, uma vez destes não são deduzidos os custos com corretagem, emolumentos, imposto de renda, dentre outros que serão incorridos pelo investidor na execução das operações. Ademais, tais operações poderão ser realizadas em preços diferentes dos divulgados neste documento. 7
8 Nenhuma parte deste documento poderá ser reproduzida, distribuída ou copiada, no todo ou em parte, sem o prévio consentimento da J.Safra Corretora. Informações adicionais relativas às companhias ora analisadas neste relatório poderão ser prestadas mediante solicitação. DECLARAÇÕES DO ANALISTA: O presente relatório foi produzido de forma independente e autônoma em relação à J.Safra Corretora bem como ao Grupo Safra e reflete única e exclusivamente as opiniões pessoais do(s) analista(s). A remuneração do analista de valores mobiliários está indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pelo Banco J. Safra S.A, Banco Safra S.A e pela J.Safra Corretora. O analista de valores mobiliários, seu cônjuge ou companheiro é (são) titular(es) de títulos e valores mobiliários de emissão da(s): Bradesco e Banco do Brasil INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O SAFRA A J.Safra Corretora, suas controladas, seus controladores ou sociedades sob controle comum declaram que: Têm interesses financeiros e comerciais relevantes na empresa: AES Tietê, Alpargatas, Ambev, Anhanguera, Autometal, B2W, Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Brasil Insurance, BR Foods, Cemig, Cielo, CPFL Energia, Eletrobrás, Eletropaulo, Energias do Brasil, Fleury, Hypermarcas, IochpeMaxion, Itaú, Light, Lojas Americanas, Marcopolo, Marisa, Minerva, OdontoPrev, Pão de Açúcar, Porto Seguro, Randon, Sabesp, Saraiva, Sul América, Tractebel, Tupy, Via Varejo, Weg. Recebem remuneração por serviços prestados à empresa: ABC Brasil, Abril Educação, AES Tietê, Alpargatas, Ambev, Anhanguera, Arezzo, Autometal, B2W, Banco do Brasil, Banrisul, BM&Fbovespa, BR Foods, BR Pharma, Bradesco, Brasil Insurance, Cemig, Cesp, Cetip, Cielo, Copasa, Copel, CPFL Energia, DASA, Daycoval, Dufry, Eletrobrás, Eletropaulo, Energias do Brasil, Eneva, Estácio, Fleury, Hering, Hypermarcas, IochpeMaxion, Itaú, Light, Kroton, Lojas Americanas, Lojas Renner, Mahle Metal Leve, Marcopolo, Marisa, Minerva, Natura, OdontoPrev, Pão de Açúcar, Porto Seguro, Qualicorp, RaiaDrogasil, Randon, Sabesp, Santander, Saraiva, Sul América, Taesa, Tractebel, Trans. Paulista, Tupy, Via Varejo, Weg CRITÉRIO PARA RECOMENDAÇÕES: A J.Safra Corretora atribui classificações para suas ações nesta indústria com a seguinte base: Para cada ação, estabelecemos uma taxa de retorno exigida, calculada a partir do custo de capital para o mercado de ações local. O preçoalvo para uma ação representa o valor justo da empresa que o analista calcula para uma determinada data que, atualmente, está definida como sendo o final de O valor justo é calculado por diversas métricas, sendo a mais utilizada o fluxo de caixa descontado, seguido pelos modelos de lucro residual, dividendos descontados e somadaspartes. Múltiplos setoriais são utilizados para a comparação de empresas do mesmo setor. O retorno esperado equivale à diferença percentual entre o preço atual da ação e ao preçoalvo, incluindo a previsão do retorno de dividendos. O stockguide é um guia de investimento em ações no qual está definido o universo de cobertura do J.Safra. Este guia está segmentado pelos setores mais representativos da Bovespa e possui alguns dos principais indicadores seguidos pelos investidores, tais como: preçoalvo, retorno esperado, recomendação, lucro líquido e geração de caixa (EBITDA), múltiplos de lucro (P/L), EV/EBITDA e dividendyield. Os setores cobertos são: financeiro, serviços financeiros, bens de capital, consumo e varejo, educação, saúde, energia elétrica e saneamento, transportes e recursos naturais. Ações classificadas como OUTPERFORM (Compra) são as que apresentam expectativas de desempenho em bolsa acima da média de retorno do grupo de cobertura definido pelo stockguide. Ações classificadas como UNDERPERFORM (Venda) são as que apresentam expectativas de desempenho em bolsa abaixo da média de retorno do grupo de cobertura definido pelo stockguide. As ações entre essas faixas (OUTPERFORM e UNDERPERFORM) são classificadas como NEUTRAL (Manutenção). Nossas classificações são novamente verificadas em comparação com essas faixas no momento de qualquer alteração substancial (início de cobertura, alteração de situação de volatilidade ou alteração na meta de preço). Não obstante esse fato, e apesar de as classificações estarem sujeitas a uma revisão administrativa constante, será permitido que os retornos previstos flutuem para fora das faixas como resultado de flutuações normais do preço das ações, sem necessariamente levar a uma alteração de classificação. 8
9 OPERAÇÕES RENDA VARIÁVEL INVESTIDORES INSTITUCIONAIS Mesa Institucional (55 11) Mauricio Hazzan Alec Cunnigham André Borghesan Felipe Gomes Basile Celso Fonseca Marcelo Portilho Jefferson Germano Dias Aluguel (55 11) MESA DE OPERAÇÕES PESSOA FÍSICA Mesa Private São Paulo (55 11) (55 11) Maurício Ceará Superintendente André Zuanella Francisco Lyra Gabriel Hartmann Julio Algodoal Paulo da Hora Mateus Souza Mauricio Bohac Rosa Thalita Rodrigues Joao Henrique Fernandes Outras localidades Mesa Private Rio de Janeiro (55 21) Fabiano Conceição Mesa Private Sul (55 51) Alexandre Figueiredo Mesa Private Campinas (55 19) Wagner Pinto Mesa Private Santos (55 13) Tiago Pereira Mesa Private Einstein (55 11) Danilo Ferreira SAFRA ANÁLISE ANÁLISE MACROECONÔMICA Chefe Carlos Kawall Tatiana Gil Gomes Marcos Bredda de Marchi Ana Luiza Fernandes Furtado André Muller de Lima Juliana Dei Santi Benedeti ANÁLISE DE EMPRESAS RENDA VARIÁVEL Sérgio Tamashiro Head de Research BENS DE CAPITAL Lucas Marquiori Alan Cardoso, CFA Leonardo Olmos ENERGIA ELÉTRICA/SANEAMENTO Sérgio Tamashiro INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Francisco Kops, CFA Giovanna Rosa SAÚDE & EDUCAÇÃO Marcio Osako, CFA Ricardo Ara J. Safra Corretora Av. Paulista, º andar São Paulo Brasil Telefone: (55 11)
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