ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE

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1 ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE C A D E R N O D O C U R S O 2012

2 Ficha Catalográfica Biblioteca Dr. Fadlo Haidar Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa C122 Especialização em gestão da atenção à saúde: caderno do curso / Fundação Dom Cabral; Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. São Paulo, p. 1. Gestão em saúde. 2. Políticas, planejamento e administração em saúde. 3. Gestão do conhecimento. 4. Educação em saúde. CDD: 610.7

3 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE CADERNO DO CURSO 2012

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5 ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE SUMÁRIO Apresentação 5 Parceiros 7 1. Objetivos da especialização 1.1. Título concedido Perfil de competência do gestor da atenção à saúde 9 3. Conteúdos programáticos Currículo integrado 4.1. O processo ensino-aprendizagem 4.2. Comunidade de aprendizagem: dialogia e facilitação Estrutura do curso 5.1. Carga horária e atividades educacionais 5.2. Período e periodicidade Avaliação 6.1. Critérios de aprovação do participante 6.2. Avaliação dos facilitadores 6.3. Avaliação do curso Anexos 7.1. Avaliação de desempenho do participante 7.2. Critérios para avaliação do projeto aplicativo 7.3. Avaliação de desempenho do facilitador 7.4. Avaliação do encontro Agradecimentos 32

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7 ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE APRESENTAÇÃO Seja bem-vindo(a) ao Curso de Especialização em Gestão da Atenção à Saúde. Este curso é uma oferta conjunta de duas instituições reconhecidas em âmbito nacional e internacional: a Fundação Dom Cabral FDC, renomada escola de negócios, e o Instituto de Ensino e Pesquisa IEP do Hospital Sírio-Libanês, organização de excelência na área de saúde. Essas duas instituições construíram, em parceria, uma solução educacional orientada por competência, visando à capacitação de gestores para atuarem na Gestão da Atenção à Saúde. A orientação do curso associada à utilização de tecnologias inovadoras em gestão, atenção à saúde e educação constituem uma nova tendência na formação de pós-graduação e um novo perfil para gestores da área da saúde. A abordagem pedagógica é referenciada na aprendizagem de adultos por meio da estratégia da Aprendizagem Baseada em Problemas ABP que favorece o exercício da autonomia, a construção do conhecimento relacionando teoria e prática e segundo o método científico, o trabalho compartilhado e o teste de realidade pela articulação entre ensino e vivência. Nessa quarta oferta do curso, consolidamos as estratégias educacionais de maior impacto na aprendizagem dos participantes e inovamos no aperfeiçoamento de atividades, a partir das avaliações que recebemos dos participantes. A formação de pequenos grupos com profissionais provenientes de diferentes setores e âmbitos da gestão em saúde tem potencializado a troca de experiências, sendo 5 este um dos eixos dessa capacitação. A valorização desse curso e os resultados que dele advirão são um compromisso tríplice entre o HSL, a FDC e você, participante da Especialização em Gestão da Atenção à Saúde. Seu sucesso nessa trajetória é o desejo da equipe organizadora desta iniciativa e deste curso! Dr. Roberto de Queiroz Padilha Diretor de Ensino do Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa Silene de Fátima Lopes Magalhães Coordenadora de Pós-Graduação Fundação Dom Cabral

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9 ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE PARCEIROS O Hospital Sírio-Libanês é conhecido por suas práticas de vanguarda e excelência no atendimento. Suas ações sempre envolvem a humanização nas relações com pacientes, o que o torna uma instituição diferenciada. Pioneiro na incorporação de tecnologias, o Hospital Sírio-Libanês atende a mais de 40 especialidades e é referência mundial em suas competências. A Instituição também revela, como uma das suas vertentes de pioneirismo, a constante preocupação em inserir o ensino e a pesquisa na rotina hospitalar. Por isso, investe intensamente no desenvolvimento e na Hospital Sírio-Libanês capacitação de seus profissionais. Por meio do Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa, o Hospital Sírio-Libanês leva conhecimento, aprimoramento e inovação para todos aqueles que atuam na área da saúde. Criado em 2003, o Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa é considerado um centro de excelência na formação e na atualização de acadêmicos e profissionais da área médica, por concentrar, em um espaço de 5,8 mil metros quadrados, todos os recursos necessários à realização de eventos e de avançadas pesquisas e experimentos nas diversas áreas de conhecimento da medicina. 7 A Fundação Dom Cabral é um centro internacional de desenvolvimento de empresas e executivos, classificada como uma das vinte melhores escolas de negócios do mundo pelo ranking do jornal inglês Financial Times. Unindo uma equipe de professores com ampla experiência acadêmica e executiva, a FDC busca construir conhecimento e tornar-se referência em pensamento corporativo. Para alcançar esse objetivo, a Fundação Dom Cabral tem como premissa trabalhar com o cliente, e não apenas para o cliente, na busca constante pela renovação do conhecimento. Alianças e parcerias internacionais com as melhores business schools do mundo são outra característica da FDC. Escolas da China, da França, dos Estados Unidos e do Canadá compõem essas alianças e parcerias que possibilitam o desenvolvimento de pesquisas e programas de ensino com o enfoque internacional tão desejável na atual realidade das empresas. E é assim, unindo prática e teoria, que a FDC trabalha para a capacitação de executivos e empresários que se tornarão agentes do crescimento sustentável não só das empresas, mas Fundação Dom Cabral de toda a nossa sociedade.

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11 ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE 1. OBJETIVOS DA ESPECIALIZAÇÃO Sua formação como um gestor competente na área da saúde implicará no desenvolvimento articulado de capacidades para uma atuação com excelência: nos processos de gestão nos âmbitos macro e microorganizacionais; na gestão dos processos de atenção à saúde; na gestão da aprendizagem e do conhecimento em serviços de atenção à saúde TÍTULO CONCEDIDO Ao final do curso, você receberá o certificado de Especialista em Gestão da Atenção à Saúde. 2. PERFIL DE COMPETÊNCIA DO GESTOR DA ATENÇÃO À SAÚDE 9 O perfil de competência 1 utilizado como referência n esse curso, tanto para a seleção dos conteúdos programáticos como das atividades educacionais, foi resultado de um trabalho investigativo que ampliou o diálogo entre o mundo do ensino e o mundo do trabalho visando à formação de gestores competentes para a área da saúde. O produto dessa investigação resultou na construção de um perfil que passou a nortear a organização do curso de especialização. Esse perfil traduz o conjunto de capacidades necessárias ao exercício de uma prática considerada competente. A combinação em ato das capacidades requeridas e seus resultados, segundo contexto, determinam a qualidade da prática profissional. Cabe ressaltar que diferentes combinações podem, igualmente, produzir resultados de sucesso, traduzindo o desenvolvimento de estilos singulares, porém ancorados ao perfil de competência desejado. O perfil é representado pela articulação de áreas de competência. As áreas delimitam o escopo do trabalho de uma determinada atuação profissional. Cada área é apresentada por um conjunto de ações chave, detalhadas por desempenhos. Os desempenhos retratam a integração de capacidades cognitivas, psicomotoras e atitudinais, agrupados por afinidade nas áreas de competência. Assim, a competência profissional é entendida como uma síntese das áreas de competência (ver Quadro 1) e resulta na combinação de desempenhos (capacidades em ação) que definem o campo e o núcleo da atuação profissional, segundo contexto e padrões de excelência ética, estética e cientifica. 1 A concepção de competência empregada é baseada na abordagem dialógica, que considera a história das pessoas e das sociedades, nos seus processos de reprodução ou de transformação dos saberes e valores (Hager, Gonczi, 1996).

12 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2012 QUADRO 1 Perfil de competência do gestor da atenção à saúde, Especialização em Gestão da Atenção à Saúde, HSL/FDC, Área de competência: Gestão Ações-chave Desempenhos Promove a construção do projeto organizacional Identifica continuamente obstáculos e oportunidades nos contextos interno e externo Favorece a construção coletiva e/ou atualização permanente da visão, missão e valores da organização, considerando a trajetória e a cultura organizacionais e o posicionamento da instituição no cenário externo. Identifica ameaças e oportunidades, estimulando o levantamento de necessidades e demandas, o mapeamento e análise dos atores, e a prospecção de desafios, novas exigências e inovações, visando à construção do projeto organizacional. Busca adesão, alinhamento e comprometimento de todos da organização com as diretrizes do projeto construído. Promove a identificação de problemas que retardam ou impedem o desenvolvimento da organização, incentivando o levantamento de dados e evidências que traduzam a dinâmica da organização e de indicadores que expressem seu desempenho. Contempla necessidades de estrutura, processos e resultados, incluindo e dialogando diferentes perspectivas, considerando os princípios e valores da instituição e a análise de conjuntura. Utiliza ferramentas do planejamento estratégico e de gestão para selecionar e priorizar problemas. Trabalha em equipe e na interação com pessoas, mostra capacidade de ouvir, respeitando a diversidade de opiniões e as respectivas potencialidades e limitações. Busca elementos que mobilizem as pessoas na superação de dificuldades. Estabelece relações pautadas pela confiança, transparência, socialização de informações e valorização. Negocia e ajusta, reciprocamente, as expectativas de cada um sobre os papéis na gestão da organização, na atenção à saúde e na aprendizagem. Contribui para o desenvolvimento da autonomia das pessoas e do trabalho coletivo, estimulando o profissionalismo ético e a co-responsabilização. 10 Constrói e negocia estrategicamente sucessivos planos de ação Valoriza e estimula o desenvolvimento do sistema de governança na construção dos planos de ação voltados ao enfrentamento dos problemas priorizados e ao alcance da situação desejada e da missão institucional. Utiliza movimentos de convencimento e negociação, estimulando o desejo e o ímpeto de crescimento pessoal e profissional, antecipando reações e posições contrárias ou paralisantes. Estabelece estratégias para acumulação de consensos e desenvolvimento de capacidades para a gestão colegiada, pactuando critérios para o enfrentamento de contradições e conflitos inerentes a essa construção. Utiliza o dispositivo de reuniões com objetividade e sistematização, tanto na preparação como na produção de decisões ou proposições. Negocia e favorece a negociação de metas e etapas, lidando de modo positivo com os acordos firmados. Delega estabelecendo prazos e resultados esperados, viabilizando apoio para o desenvolvimento das ações. Leva em conta o contexto, o momento, a forma na construção dos planos de ação, considerando a disponibilidade de recursos financeiros, materiais, tecnológicos e profissionais. Estimula a criação e a expressão de novas idéias, visando à inovação de processos e produtos e à superação de restrições ou a escassez de recursos para a viabilização das ações. Favorece a tomada de decisões pela busca ampliada de informações e dos elementos que agregam valor, e pelo desenvolvimento da capacidade de análise das implicações e desdobramentos de cada decisão tomada ou postergada, levando em conta o risco e a incerteza inerentes a cada contexto, as metas pactuadas e as mudanças de conjuntura. Valoriza a participação e estimula a autonomia das pessoas na construção coletiva dos planos, aproveitando todas as oportunidades para a formação de uma equipe de alta performance. Atua ativa e estrategicamente para uma ampla socialização de informações sobre o projeto e o desenvolvimento da organização, de modo orientado às audiências interna e externa. Acompanha e avalia o desenvolvimento da organização Acompanha o desenvolvimento do processo decisório, das ações e do alcance das metas, utilizando indicadores quantitativos e qualitativos, assim como padrões de referência. Busca reconhecer as conquistas realizadas e estimular explicações fundamentadas para as dificuldades encontradas. Promove uma cultura de avaliação comprometida com a melhoria dos processos e resultados, evitando o caráter punitivo. Estimula a capacidade de avaliação crítica e utiliza o erro ou o fracasso como insumos para a aprendizagem pessoal e organizacional. Busca o menor dano possível nas situações em que houve falhas, assumindo e estimulando o reconhecimento de responsabilidades e evitando a repetição do erro. Favorece a oferta e formalização de espaços para socialização de informações, apresentação de resultados e prestação de contas. Protege espaços para sua própria reflexão e para compartilhar a perspectiva de outros, incluindo oportunidades de expressão aos clientes de modo a considerar o grau de satisfação e sugestões de todos os envolvidos. Faz e recebe críticas de modo respeitoso e voltado ao desempenho observado, incluindo sua autocrítica. Valoriza o esforço de cada um, favorecendo a construção de um ambiente solidário. Estimula o compromisso de todos com a transformação das práticas e da cultura instituídas de modo orientado ao projeto e ao desenvolvimento da organização.

13 ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE Área de competência: Atenção à Saúde Ações-chave Desempenhos Identifica necessidades na atenção à saúde dos clientes da organização Favorece a investigação ampliada de problemas na atenção à saúde Em todos os momentos do processo de trabalho, considera a complexidade, a vulnerabilidade e os riscos envolvidos na atenção à saúde-doença, no sentido da defesa da vida, e assume uma postura empática em relação ao sofrimento humano. Promove uma identificação ampliada de necessidades e investiga problemas na atenção à saúde, considerando relevância, magnitude e urgência, segundo o contexto organizacional. Busca a articulação dos dados investigados e utiliza ferramentas para a análise das necessidades de atenção à saúde dos clientes da organização, segundo indicadores clínico-epidemiológicos, sanitários e ambientais. Estimula a identificação de oportunidades para a melhoria da atenção à saúde Explora tendências e possibilidades de intervenção a partir do diálogo entre necessidades e recursos disponíveis. Promove a análise de obstáculos e de oportunidades, considerando o contexto das políticas de saúde, a missão da organização, as diretrizes ético-legais do trabalho e do cuidado à saúde e a criatividade voltada à melhoria da atenção à saúde oferecida aos clientes da organização. Promove e avalia a qualidade e segurança da atenção à saúde dos clientes da organização Promove a construção de planos de ação para a melhoria da atenção à saúde Monitora e avalia a atenção à saúde Discute e constrói planos de ação factíveis para a atenção à saúde para os clientes da organização, considerando as diferentes perspectivas encontradas, as diretrizes organizacionais e a conjuntura nacional. Na construção desses projetos, utiliza as melhores evidências científicas, a tecnologia disponível, a organização e acesso aos serviços de saúde, e o conhecimento sobre a dinâmica das relações e inserção dos agentes no sistema de saúde e a natureza da formação dos profissionais de saúde. Acompanha e avalia produtos, resultados e impactos das ações dos projetos de atenção à saúde. Presta contas e promove ajustes nos planos, de modo a orientá-los pela qualidade, eficiência e efetividade, considerando que as escolhas implicam num delicado balanço entre os resultados financeiros e o valor agregado à vida e à saúde dos clientes. 11 Área de competência: Educação - gestão do conhecimento e da aprendizagem Ações-chave Identifica necessidades individuais e organizacionais de aprendizagem Desempenhos Mostra disponibilidade e abertura para a identificação de necessidades e oportunidades de aprendizagens pessoais, dos profissionais envolvidos e das partes interessadas da organização. Estimula a curiosidade, a independência intelectual, e o desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender de todos os envolvidos, nos diversos momentos do trabalho. Mostra persistência e paciência em relação aos diferentes tempos de aprendizagem das pessoas. Utiliza a realidade do trabalho para disparar processos de aprendizagem e de pesquisa, respeitando o conhecimento prévio de cada um e levando em conta o contexto sócio-cultural individual e da organização. Propõe e avalia soluções educacionais para indivíduos e organização Implementa soluções educacionais voltadas ao desenvolvimento dos indivíduos e da organização, reconhecendo e promovendo os talentos. Incentiva e favorece o desenvolvimento de novas capacidades voltadas à superação de dificuldades e a busca ativa por atualizações e inovações. Monitora e avalia processos, produtos e resultados relacionados às soluções educacionais realizadas. Participa da educação pelo exemplo e como apoiador ou assessor de profissionais com os quais atua. Utiliza erros e acertos como insumo de aprendizagem profissional e organizacional. Promove, gerencia e avalia a produção e disseminação de conhecimento Estimula a busca por atualização de conhecimentos, segundo necessidades e oportunidades, considerando os avanços científicos produzidos e o contexto da organização. Incentiva a capacidade de investigação e análise, disponibilizando fontes e valorizando a avaliação crítica das informações encontradas. Estimula a construção de conhecimento nas oportunidades do processo de trabalho, viabilizando espaços formais para educação permanente e socialização de informações. Favorece e implementa processos de criação, disseminação e compartilhamento do conhecimento, promovendo a constituição de uma política de comunicação de informações dentro da organização. Promove e participa de projetos de produção técnico-científica nas áreas de interesse da organização e da avaliação de resultados da gestão do conhecimento na cadeia de valor institucional.

14 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2012 A articulação e integração dos processos educativos, de gestão e de atenção à saúde sustentam toda a dinâmica de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento de competência. Os processos educativos vivenciados por você ao longo do curso promoverão, essencialmente, a construção de autonomia e independência na busca do conhecimento e a visão estratégica da educação como construção e possibilidade de transformação da realidade. Serão favorecidas a: construção coletiva e individual de conhecimento; sistematização do conhecimento; mudança de patamar de consciência; criatividade coletiva; vivência do saber fazer: ser e conviver; vivência do aprender a aprender; produção de novos conhecimentos. 12 Os processos de gestão, fundamentados nos conteúdos conceituais da área de gestão, favorecerão e intensificarão o desenvolvimento das capacidades voltadas à construção e avaliação de projetos organizacionais, focalizando: negociação e tomada de decisão; planejamento participativo; visão estratégica e sistêmica; exercício de feedback; relacionamento interpessoal; compromisso e comprometimento com resultados; trabalho em equipe e liderança disseminada pelo grupo; comunicação. Os processos de gestão da atenção à saúde permearão todos os disparadores educacionais e possibilitarão o desenvolvimento de capacidades para identificação de necessidades na gestão e avaliação da atenção à saúde, estimulando a: análise e intervenção na área da saúde, considerando-se sistemicamente os contextos micro e macro organizacionais; gestão da clínica segundo critérios de eficácia, efetividade, eficiência, segurança e qualidade na atenção à saúde, no sentido da defesa da vida.

15 ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE 3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Os conteúdos trabalhados no curso de Especialização em Gestão da Atenção à Saúde contemplam três áreas de competências: Gestão; Atenção à saúde; Educação: gestão do conhecimento e da aprendizagem. Os conteúdos específicos da área de gestão são trabalhados no contexto da área da saúde. Os conteúdos específicos da área de saúde são tratados por meio da perspectiva da gestão e da educação. Os conteúdos educacionais atravessam o desenvolvimento das capacidades nas outras duas áreas, uma vez que a exploração dos processos de gestão da aprendizagem e do conhecimento são predominantemente vivenciais, ao longo do curso. As capacidades específicas para a área de Gestão serão construídas pelos participantes, em processos ativos e interativos compreendendo conceitos, habilidades e atitudes mobilizados para enfrentar situações relativas à gestão na área da saúde. Os conteúdos envolvem: Gestão de negócios; Gestão de pessoas; Gestão de finanças; Gestão de projetos; Gestão de logística; Gestão de marketing. 13 As capacidades específicas para a área de Atenção à Saúde serão desenvolvidas, de modo contextualizado e focalizando o desenvolvimento articulado de atributos que dialoguem as áreas de gestão e saúde. Os conteúdos envolvem: Cenários e contextos da gestão da atenção à saúde; Modelos de atenção à saúde; Diretrizes ético-legais do trabalho em saúde; Gestão da clínica: eficácia, efetividade, eficiência e segurança na atenção à saúde. As capacidades na área de Educação serão trabalhadas de forma processual, permitindo o desenvolvimento de atributos pela própria experiência ao longo do curso. Os conteúdos envolvem: Processo ensino-aprendizagem; Metodologia da Pesquisa; Gestão do Conhecimento.

16 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURRÍCULO INTEGRADO A integração entre a teoria e a prática, entre o mundo do trabalho e o da aprendizagem, entre processos educativos e de gestão na área da saúde é um dos fundamentos da proposta de sua formação como especialista em Gestão da Atenção à Saúde. Essa integração é expressa pela(o): construção de competência, a partir da combinação de capacidades nas áreas de gestão, atenção à saúde e educação, à luz de um perfil estabelecido pelas duas instituições parceiras e formuladoras desse programa; exploração da teoria a partir de situações do mundo do trabalho; troca de saberes e experiências entre participantes e com facilitadores e autores responsáveis pela construção das experiências e atividades educacionais do curso; desenvolvimento articulado dos processos de gestão e de educação no contexto da área da saúde; utilização de um cenário simulado 2 de modo a favorecer a construção de pontes com a realidade O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 14 O processo de ensino-aprendizagem para que você construa competência para atuar como gestor na área da saúde está ancorado: nas teorias construtivistas (sociointeracionistas e sociocríticas 3 ); na metodologia científica; nas comunidades de aprendizagem; na dialogia; em estratégias educacionais apropriadas a cada conteúdo, como viagens, histórias, depoimentos, visitas técnicas, oficinas, plenárias, jogos, etc. Durante o curso, você desenvolverá capacidades na interação com outros: Facilitadores, consultores, orientadores, expositores, participantes e coordenadores. A articulação entre a abordagem construtivista, a metodologia científica e a aprendizagem baseada em problemas 4 é apresentada de modo esquemático na Figura 1. 2 O cenário da POLIS, uma cidade simulada, é utilizado como referência para ampliação de conhecimentos, com o objetivo de ampliar e aprofundar a compreensão de contextos e cenários da atenção à saúde. 3 As tendências pedagógicas na prática educacional focalizam a relação entre o objeto a ser conhecido (conteúdos de aprendizagem: produtos sociais e culturais), o sujeito que aprende e o professor (agente mediador entre o sujeito e o objeto). As teorias psicológicas que fundamentam as tendências pedagógicas são: inatista, ambientalista e sócio-construtivista (sócio-interacionista). Pela teoria inatista (apriorística ou nativista) cada pessoa encontra-se pronta ao nascimento (personalidade, potencial, valores, formas de pensar e de conhecer) uma vez que os fatores hereditários e maturacionais definem sua constituição. A teoria ambientalista (associacionista, comportamentalista ou behaviorista) atribui exclusivamente ao ambiente a constituição das características humanas e privilegia a experiência como fonte de conhecimento e do comportamento. A teoria sócio-interacionista refuta as teses antagônicas entre o inato e o adquirido e promove uma releitura desses fatores, indicando sua interação histórica e socialmente constituída, em movimentos permanentes de reprodução/transformação (Rego, 1995).

17 ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE

18 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2012 Identificando o problema Formulando explicações Avaliando o processo Elaborando questões Construindo novos significados Buscando novas informações FIGURA Espiral construtivista do processo de ensino-aprendizagem a partir da exploração de um disparador. A representação do processo ensino-aprendizagem na forma de uma espiral traduz a relevância das diferentes etapas educacionais desse processo como movimentos articulados e que se retroalimentam. Os movimentos são desencadeados conforme as necessidades de aprendizagem, frente a um disparador ou estímulo para o desenvolvimento de capacidades. Movimento: identificando o problema e formulando explicações A identificação do problema, a partir de um estímulo educacional, permite que cada participante explicite suas idéias, percepções, sentimentos e valores prévios, evidenciando os fenômenos e evidências que já conhece e que podem ser utilizados para melhor explicar uma determinada situação. As explicações iniciais e a formulação de hipóteses permitem explorar as fronteiras de aprendizagem em relação a um dado problema, permitindo identificar as capacidades presentes e as necessidades de aprendizagem. O exercício de suposições, conjecturas e proposições favorece a expansão das fronteiras de aprendizagem e auxilia a elaboração das questões de aprendizagem que irão enfrentar as fronteiras identificadas. 4 Barrows HS, Tamblyn RM. Problem-based learning. New York: Springer Press; Traduzido e adaptado de Lima, V.V. Leraning issues raised by students during PBL tutorials compared to curriculum objectives. Chicago, 2002 [Dissertação de Mestrado University of Illinois at Chicago. Department of Health Education]

19 ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE Movimento: elaborando questões de aprendizagem As questões de aprendizagem representam as necessidades e orientam a busca de novas informações. A seleção e pactuação das questões consideradas mais potentes e significativas para o enfrentamento das necessidades e ampliação das capacidades de enfrentamento do problema identificado traz objetividade e foco para o estudo individual dos participantes. Movimento: buscando novas informações A busca por novas informações deve ser realizada pelos participantes da forma que considerarem mais adequada. O curso disponibiliza um conjunto de referências bibliográficas na forma de acervo e favorece o acesso a banco de dados de base remota. A ampliação das pesquisas é estimulada e embora haja total liberdade para a seleção das fontes de informação, estas serão analisadas em relação ao grau de confiabilidade. Movimento: construindo novos significados 17 A construção de novos significados é um produto do confronto entre os saberes prévios e os novos conteúdos e, por isso, é um movimento sempre presente no processo ensino-aprendizagem. Não somente ao serem compartilhadas as novas informações, mas a todo o momento no qual uma interação produza uma descoberta ou um novo sentido. Todos os conteúdos compartilhados deverão receber um tratamento de análise e crítica quer em relação às fontes como à própria informação em questão, devendo-se considerar as evidências apresentadas. Movimento: avaliando o processo Outro movimento permanente desse processo é a avaliação. A avaliação formativa é realizada verbalmente ao final de cada atividade e assume um papel fundamental na melhoria em processo. Todos devem fazer a auto-avaliação focalizando seu processo individual de aprendizagem e também avaliar a construção coletiva do conhecimento e a atuação dos professores nesse processo. 6 As questões que desafiam os participantes a realizarem análises ou avaliações invariavelmente implicam estudo concomitante aos aspectos conceituais, mas vão além do reconhecimento de fatos e mecanismos, requerendo interpretação e posicionamento.

20 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM: DIALOGIA E FACILITAÇÃO A espiral construtivista envolve nos seus movimentos toda a comunidade de aprendizagem, formada por vocês, pelos professores-autores e pelos facilitadores. Todos procuram aprender com todos durante todo o tempo. A colaboração, o desprendimento, a generosidade possibilitam o diálogo franco, aberto e produtivo. Para cada tipo de atividade educacional, as comunidades assumem diferentes tamanhos podendo ser: um pequeno grupo com 8 a 11 participantes e 1 facilitador; um grande grupo envolvendo toda a turma e 1 ou mais professores, no papel de especialista/consultor; ou ainda atividades tutoriais, nas quais a relação é de 1 para 1 - participante e facilitador/orientador. As comunidades possibilitam a construção de novos significados para a aprendizagem. Durante a preparação das novas sínteses para socialização do conhecimento, o grupo trabalha no aprofundamento e na sistematização do conhecimento produzido pelo grupo. Essas sínteses serão referência para a elaboração de apresentações a serem socializadas com todos os participantes, por meio da plataforma virtual de aprendizagem ou de plenárias. O(s) professor(es) nas comunidades de pequenos grupos assume(m) o papel de facilitador, sendo um mediador do processo ensinoaprendizagem. Cada grupo deve encontrar no seu facilitador um apoiador para o desenvolvimento de suas capacidades, considerando-se as áreas de competência e os critérios de excelência estabelecidos. Além desse papel, os facilitadores assumem a orientação dos trabalhos de conclusão de curso e acompanham os participantes nas suas trajetórias singulares, ao longo do curso. 18 Para exercer o papel de facilitador, o professor precisa mostrar respeito aos saberes dos especializandos, ética e estética, reflexão crítica sobre a prática, aceitação do novo, criticidade e capacidade para produzir e construir novos saberes (Freire, 1986). Cabe ao facilitador: promover a curiosidade e a criticidade; reconhecer que o processo educacional é inacabado; respeitar a autonomia do educando; mostrar responsabilidade, tolerância e bom senso; integrar intenção e gesto, comprometendo-se com a educação como forma de intervenção no mundo e de transformação da realidade. Espera-se que você e suas comunidades de aprendizagem desenvolvam uma postura proativa e construam reações solidárias, respeitosas e éticas, com liberdade de expressão e responsabilidade. O facilitador na comunidade de aprendizagem Ao trabalhar com um grupo, o facilitador apóia o grupo para que as reuniões sejam objetivas, fomenta a participação de todos, promove maior transparência, a fim de aumentar o entendimento do assunto e a interação entre os participantes, bem como dá suporte para a construção de uma base operativa para o trabalho coletivo e a distância. As ações de facilitação e apoio às atividades de pequeno grupo: processamento de situações-problema e narrativas estão orientadas à: identificação do problema; formulação de hipóteses e explicitação de possíveis explicações; relação constante das discussões com a realidade; elaboração das questões de aprendizagem para melhor explicar a situação;

21 ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE utilização das novas informações para a construção de novos significados; construção dos esquemas de conhecimento da forma mais correta e rica possível: - estimulando o raciocínio, por meio de questões abertas e da solicitação de explicações; - checando a compreensão, por meio de interpretação e extrapolação; - favorecendo o reconhecimento das fronteiras e dos limites do conhecimento prévio; - formulando planos de intervenção que considerem uma concepção ampliada dos processos de gestão, atenção à saúde e educação em saúde; autoavaliação e avaliação dos demais participantes do trabalho em pequeno grupo. 5. ESTRUTURA DO CURSO O currículo do curso está estruturado em dois eixos: Simulação da realidade; Contexto real do trabalho do participante. No eixo baseado na simulação, os autores do curso selecionaram e articularam materiais e recursos educacionais, bem como elaboraram os textos utilizados como estímulos ou disparadores da aprendizagem dos participantes e do desenvolvimento de capacidades relacionadas ao perfil de competência. No eixo de simulação, a representação da realidade no formato de situações-problema, filmes, dramatizações, jogos, vivências e outros buscam potencializar a aprendizagem, por meio de um maior envolvimento dos participantes e da articulação entre teoria e prática. As representações do mundo do trabalho são disparadores da aprendizagem. 19 No eixo voltado ao contexto real, os participantes trazem e exploram suas representações do seu mundo do trabalho, com vistas à produção de um diálogo entre as aprendizagens construídas no curso e as possibilidades de intervenção e de transformação da realidade, considerando-se o campo de atuação do gestor na área da saúde CARGA HORÁRIA E ATIVIDADES EDUCACIONAIS O curso tem 360 horas, sendo: 288 presenciais ; 72 horas de fórum via web; 80 horas de Trabalho de Conclusão de Curso TCC. O Curso está organizado em 9 encontros de três dias consecutivos, uma vez ao mês, correspondendo às 288 horas presenciais, um encontro de três dias para a apresentação do TCC e 72 horas de atividades assíncronas, via plataforma de educação a distância - EAD. As atividades entre os encontros devem ser pactuadas pelos participantes e são acompanhadas, na plataforma, pelos facilitadores. O Curso oferece o acompanhamento de um orientador para o desenvolvimento do TCC, ao longo de todo o programa. As atividades educacionais são desenvolvidas presencialmente e à distância em comunidades de aprendizagem ou individualmente. As atividades presenciais nos encontros são articuladas de modo a favorecer e potencializar a aprendizagem. A Figura 2 representa a dinâmica do Curso e explicita as atividades educacionais empregadas para o desenvolvimento de competência em gestão da atenção à saúde.

22 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2012 PORTFÓLIO DE REALIZAÇÕES CONTEÚDOS SISTEMATIZADOS Filmes Comentados PROCESSOS DE GESTÃO Jogos AMBIÊNCIA DE Histórias Sociointeracionismo (Construtivismo) e Sociocríticas Exposições dialogadas Depoimentos/ Experiências Dialogia Visitas técnicas Facilitação PROCESSOS DE ATENÇÃO SAÚDE - DOENÇA Competência Comunidade de aprendizagem ENSINO-APRENDIZAGEM Metodologia científica Situaçãoproblema PROCESSOS DE EDUCAÇÃO Workshops Seminários PRÁTICA PROFISSIONAL CONHECIMENTO EM AÇÃO 20 FIGURA 2 Esquema representativo da dinâmica do curso, Especialização em Gestão da Atenção á saúde, FDC/HSL, No âmbito da ambiência de ensino-aprendizagem encontramos, de modo articulado, as diretrizes da especialização em gestão da atenção à saúde e a atividade educacional nuclear na estruturação do curso, representada pelas situações-problema. Estão explicitadas nessa ambiência: Competência: diretriz a partir da qual o curso foi construído. Norte para a seleção de conteúdos e atividades educacionais e orientação para o desenvolvimento de capacidades, avaliação de desempenho e certificação dos participantes; Comunidade de Aprendizagem: espaços de interação e construção de conhecimentos organizados em diferentes formatos de modo a potencializar a troca entre participantes, facilitadores, expositores, consultores, orientadores, gestores e outros. Situações-problema 7 : atividade presencial organizada por meio de encontros em pequenos grupos envolvendo de 8 a 11 participantes e 1 facilitador para o processamento de situações-problema, baseadas no mundo do trabalho. As situações-problema são elaboradas pelos autores do curso e fazem o papel de disparadoras do processo ensino-aprendizagem. O processamento das situações problemas ocorre em dois momentos presenciais, sendo o primeiro denominado síntese provisória e o segundo nova síntese I. Os grupos diversidade, formados pela distribuição dos participantes de modo a promover a maior troca possível de experiências, contam com o intervalo entre os encontros para aprofundar e sistematizar a construção do conhecimento num determinado contexto nova síntese II. Essa síntese deverá apresentar os desafios e conquistas educacionais do grupo e as referências bibliográficas consultadas. A nova síntese II será socializada, em atividade denominada plenária, no encontro presencial subseqüente. 7 Nas situações-problema, como em todas as atividades educacionais utilizadas, são respeitados os princípios da dialogia e da facilitação do processo ensino-aprendizagem, ancorados nas teorias educacionais sociointeracionistas, sócio-críticas e no método científico. Nesse sentido, a abordagem pedagógica utiliza os movimentos da espiral construtivista, baseados na Aprendizagem Baseada em Problemas - ABP, na problematização e na aprendizagem de adultos.

23 ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE Narrativa: atividade organizada por meio de trabalho em pequenos grupos envolvendo de 8 à 11 participantes e 1 facilitador, para o processamento de situações trazidas pelos especializandos a partir de suas próprias experiências. As narrativas cumprem o papel de disparadoras do processo ensino-aprendizagem e proporcionam de forma mais direta e intensa um diálogo com a realidade de cada especializando, além de ampliar o espaço para a exploração e ampliação da observação, percepção, registro de sentidos, emoções e de reflexões críticas a partir da própria prática. São processadas a partir da escolha de uma das narrativas apresentadas ou pela análise transversal de todas, destacando-se convergências e divergências. A partir desse direcionamento, o processamento segue os mesmos movimentos utilizados para as situações-problemas. Plenárias: São atividades presenciais que objetivam a socialização dos conhecimentos produzidos pelos pequenos grupos e a contextualização/aplicação desses em contexto reais. Embora realizadas no encontro subsequente, referem-se ao trabalho desenvolvido no encontro anterior. A primeira etapa de socialização pode ser trabalhada com a formação de novos grupos compostos por dois representantes dos grupos diversidade e um facilitador. Cada dupla de representantes traz para essa etapa a nova síntese II, elaborada à distância. Nas plenárias intergrupos ocorre uma nova síntese III, a partir da discussão e análise de aspectos convergentes e divergentes. Essa socialização pode, ainda, ser realizada pelo mesmo grupo que analisa e elabora uma devolutiva para o trabalho de um outro grupo. Os grupos podem elaboraram novas questões, ou apontar desafios que são apresentados na segunda etapa da socialização, em grande grupo, envolvendo todos os participantes e especialistas. Na plenária da turma, a presença desses especialistas visa o diálogo entre diferentes perspectivas e experiências, a partir das novas questões ou desafios trazidos pelos participantes. Workshops (oficinas de trabalho): são atividades presenciais desenvolvidas com especialistas. São orientadas ao desenvolvimento de capacidades específicas e instrumentais, como: estratégias avançadas de busca em banco de dados, balanço financeiro, Balanced Scorecard - BSC, Análise SWOT (Forças, Fragilidades, Oportunidades e Ameaças), Gestão de projetos, Matriz decisória, entre outros. Viagem: Atividades sociais e artísticas dentro de um contexto educacional (jantar, sessão de cinema, visitas técnicas etc.) que contribuem para a aprendizagem de forma ampliada e diversificada. Essas experiências são vivencias e cabe a cada participante construir suas próprias interpretações. 21 No âmbito do diálogo com a prática, o eixo relativa ao contexto real do trabalho em gestão da atenção à saúde contempla a reflexão sobre as experiências de cada participante. Nesse âmbito, a elaboração de narrativas reflexivas sobre a prática e o portfólio de realizações representam as estratégias educacionais para a construção de pontes entre a teoria e a realidade. Portfólio de Realizações 8 : produção individual, acompanhada em momentos de encontro presencial ou a distância, entre cada participante e seu facilitador. Alguns documentos trazem a identificação de evidências na construção de competência durante o curso: expectativas em relação ao curso, o memorial da trajetória profissional, o perfil de ingresso do participante, as avaliações de desempenho recebidas, as sínteses reflexivas sobre a aprendizagem e a potencialidade de aplicação dos novos saberes e capacidades no seu contexto de trabalho, finalizando com uma narrativa reflexiva sobre o impacto do curso em sua prática. Cada participante tem a liberdade de agregar outros documentos que considerar pertinentes para o registro reflexivo de sua trajetória no curso; Trabalho de Conclusão de Curso/Projeto Aplicativo: é uma produção individual, cujo objetivo é discutir uma questão real, vivenciada pelo especializando num dado contexto associada a uma proposta de intervenção. No formato de um projeto aplicativo, o TCC deve estar voltado à ampliação, aprofundamento e consolidação das aprendizagens no curso, por meio do desenvolvimento de um trabalho técnico-científico aplicado, orientado à solução de um problema/necessidade de gestão na área da saúde. Contribui para o desenvolvimento profissional do participante, na medida em que amplia sua capacidade de identificação e análise de problemas e construção de soluções para os mesmos, por meio do aporte de ferramentas de Gestão de Projetos. Sua construção será acompanhada por um orientador em encontros presenciais e no ambiente de ensino a distância. 8 O portfólio representa uma coletânea de seus trabalhos, com reflexões sobre suas aprendizagens e sobre as experiências vivenciada no curso ou a partir dele.

24 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2012 A correlação entre eixo e atividades educacionais pode ser acompanhada na Tabela 1. Nos encontros presenciais há um tempo específico e protegido para que cada participante realize suas buscas e sínteses individuais, denominado de aprendizagem auto-dirigida ou AAD. A distribuição da carga horária de trabalho a distância, entre os encontros, também faz parte da construção de sua autonomia e coresponsabilização pela gestão de sua trajetória no curso, considerando-se um contexto no qual algumas tarefas são pactuadas pelas comunidades de aprendizagem para serem realizadas a distância. TABELA 1 Distribuição das atividades educacionais segundo eixo, Curso de especialização em gestão da atenção à saúde, FDC/HSL, Eixo Atividade educacional Situações-problema Simulação da realidade Plenárias Oficinas de trabalho Viagens Portfólio de realizações Contexto real Narrativa 22 Simulação e contexto real Projeto aplicativo - TCC Aprendizagem autodirigida Interencontros 5.2. PERÍODO E PERIODICIDADE O Curso de Especialização em Gestão da Atenção à Saúde está organizado em nove encontros de 32 horas presenciais e o décimo com 16 horas destinadas às apresentações dos Projetos Aplicativos. Realização: 4ª e 5ª feiras, das 8:30h às 22 horas, e 6ª feira, das 8:30h às 17:30h, de março a dezembro de 2012 (ver Tabela 2). Local: auditórios e salas de pequeno grupo do Instituto Sirio Libanês de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês. Os encontros seguem uma semana típica na qual são articuladas as atividades educacionais. O primeiro e último encontros têm formatações específicas em função da abertura do Curso e da apresentação dos projetos aplicativos - TCC. As atividades de cada encontro serão organizadas segundo as capacidades a serem desenvolvidas. 9 Rua Cel. Nicolau dos Santos, Bela Vista São Paulo SP Tel.:

25 ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE

26 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2012 ENCONTRO I - ABERTURA Período 4ª feira Manhã 09:00h Plenária de Abertura Tarde 14:00h Situações-problema/Narrativas Atividades 5ª feira Oficina de trabalho AAD/Portfólio 6ª feira AAD/Portfólio Situações-problema/Narrativas Noite AAD/Portfólio Viagem/AAD ENCONTROS DE II A IX Período 4ª feira Atividades 5ª feira 6ª feira Manhã 08:30h Plenárias AAD/EP Situações-problema/Narrativas Tarde 13:30h Situações-problema/Narrativas AAD/Portfólio/PA Oficina de trabalho Noite AAD/Portfólio/PA Viagem/AAD 24 ENCONTRO X - ENCERRAMENTO Atividades Período 4ª feira 5ª feira Manhã Pequeno Grupo - Avaliação de desempenho Plenárias Apresentação PA/TCC Tarde Plenárias - Apresentação PA/TCC Plenárias Apresentação PA/TCC LEGENDA: PA: Projetos Aplicativos; AAD: Aprendizagem auto-dirigida para os participantes; 6ª feira Plenária de Encerramento EP: Educação permanente para os professores avaliação do planejamento e do desenvolvimento do curso TABELA 2 Calendário dos encontros presenciais, Curso de Especialização em Gestão da Atenção à Saúde, FDC/HSL, ENCONTROS I II III IV V VI VII VIII IX X PERÍODO 28, 29 e 30 de março de , 26 e 27 de abril de e 31 de maio e 1 de junho de ,28 e 29 de junho de , 26 e 27 de julho de , 30 e 31 de agosto de , 27 e 28 de setembro de , 25 e 26 de outubro de , 29 e 30 de novembro de , 13 e 14 de dezembro de 2012 A atividade de educação permanente para os professores é realizada no período da manhã do segundo dia de cada encontros, com a presença dos responsáveis pela coordenação e avaliação do curso. É um espaço para a discussão dos percursos singulares de cada grupo de modo a preservar as especificidades e paralelamente garantir o alcance dos objetivos por todos. Possibilita um contato direto dos facilitadores com coordenadores e avaliadores, buscando agilidade no reconhecimento de limitações ou dificuldades e na formulação de planos de melhoria, quer com foco no curso ou na trajetória específica de um participante. A identificação de conquistas e fortalezas permite o apoio de uns aos outros, no sentido da qualidade desta solução educacional

27 ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE 6. AVALIAÇÃO A avaliação é considerada uma atividade permanente e crítico-reflexiva do processo de ensino-aprendizagem. Permite o acompanhamento deste processo, visualizando avanços, detectando dificuldades e, por fim, realizando as ações necessárias no sentido da melhoria do desempenho de professores, participantes e da organização do curso. A avaliação está baseada nos seguintes princípios: critério-referenciada; contínua, dialógica, ética, democrática e corresponsável; formativa e somativa. A avaliação é critério-referenciada quando o perfil de competência desejado é utilizado como critério ou referência para a avaliação de desempenho dos participantes. Os desempenhos observados são comparados aos critérios de excelência estabelecidos, contemplando as três áreas de competência profissional. Cada participante recebe retornos de avaliação (feed back), de modo contínuo e sistematizado, que permitem analisar seu desenvolvimento e suas necessidades de melhoria. As informações são provenientes de várias fontes e requerem um diálogo entre observadores e avaliado, 25 primando pela postura ética, democrática e co-responsável. A avaliação tem caráter formativo quando realizada durante o desenvolvimento das atividades, objetivando a melhoria do processo e do aproveitamento dos participantes. A avaliação tem caráter somativo quando utilizada para definir a aprovação ou reprovação no Curso, sendo atribuídos, respectivamente, os conceitos satisfatório e insatisfatório CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO DO PARTICIPANTE Será considerado aprovado no curso o participante que obtiver: percentual de frequência igual ou superior a 75% no curso; desempenho satisfatório na avaliação dos dois eixos do programa: Simulação e Contexto real portfólio; conceito satisfatório no Projeto Aplicativo - TCC.

28 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2012 Frequência As listas de presença devem ser assinadas na Secretaria Acadêmica do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês, nos três dias de atividade de cada encontro, e nas atividades específicas sob responsabilidade de professores. As faltas justificadas, por motivos estabelecidos na legislação vigente, devem ser entregues no prazo de 5 dias úteis, também na Secretaria Acadêmica. Avaliação Formativa As avaliações com características formativas são realizadas verbalmente durante e ao final de todas as atividades de ensinoaprendizagem, garantindo o reconhecimento de conquistas e oferecendo oportunidades de melhoria, de ressignificação e repactuação de critérios, sempre que for necessário. Para tanto, são focalizadas a auto-avaliação e a avaliação realizada pelos demais participantes sobre o desempenho de cada um. Avaliação Somativa A avaliação somativa focaliza o desempenho de cada participante (i) nas atividades presenciais e a distância e (ii) no desenvolvimento do portfólio de realizações, cabendo aos facilitadores elaborarem duas sínteses escritas em documento 26 específico (ver Anexo 7.1): uma na metade e outra ao final do Curso. A avaliação final de desempenho é resultado da análise de tendência das duas sínteses documentadas. A avaliação de desempenho nas atividades presenciais e a distância para o processamento de situações-problema ou narrativas utiliza como critério a área de educação do perfil de competência do especialista em Gestão da Atenção á Saúde. Além desses desempenhos, as capacidades esperadas para a construção de conhecimento, segundo a espiral construtivista, orientam esse tipo de avaliação. A avaliação do portfólio de realizações focaliza as três áreas do perfil de competência é realizada verbalmente, ao longo do curso, em período presencial agendado entre o facilitador e cada participante, nos encontros do curso, e a distância. Essa avaliação está focalizada no acompanhamento das necessidades de aprendizagem individuais, por você declaradas e/ou percebidas pelo seu facilitador. É realizada a partir da análise dos documentos, relatos, histórias e sínteses reflexivas. As sínteses reflexivas devem contemplar seus processos de: auto-conhecimento, auto-desenvolvimento e auto-realizações. Estarão em foco as relações estabelecidas entre as aprendizagens construídas no curso e a realidade na qual você vive e atua profissionalmente. As questões de aprendizagem singulares, voltadas as suas necessidades de aprendizagem também serão avaliadas nesse instrumento, juntamente com as sínteses integrativas de suas conquistas de aprendizagem. A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso utiliza os seguintes critérios: (i) cumprimento dos prazos estabelecidos neste caderno; (ii) redação clara e encadeamento lógico; (iii) relevância do Projeto Aplicativo; (iv) fundamentação teórica e empírica; (v) contextualização; (vi) objetivos; (vii) proposta de intervenção; (viii) viabilidade da proposta (ver Anexo 7.2)

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