Especialização em Processos Educacionais na Saúde

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1 HOSPITAIS DE EXCELÊNCIA A SERVIÇO DO SUS Especialização em Processos Educacionais na Saúde ÊNFASE EM FACILITAÇÃO DE METODOLOGIAS ATIVAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA GESTÃO DA CLÍNICA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CADERNO DO CURSO 2012

2 Ficha Catalográfica Elaborada pela Biblioteca Dr. Fadlo Haidar Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa reprodução autorizada pelo autor somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino não sendo autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar a autoria. C986 Curso de especialização em processos educacionais na saúde: com ênfase em facilitação de metodologias ativas de ensino-aprendizagem / Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa; Ministério da Saúde; Conselho Nacional de Secretários de Saúde; Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde; Fundação Dom Cabral. -- São Paulo, p. 1. Educação na saúde. 2. Aprendizagem Baseada em Problemas. 3. Aprendizagem baseada em equipe. 4.Capacitação de Recursos Humanos em Saúde. 4. Sistema Único de Saúde. 5. Competência. NLM: WA 525 2

3 SUMÁRIO Apresentação Objetivos e Metas Geral Específicos Título concedido O perfil de competência do facilitador de aprendizagem Papel do Facilitador: especializando do EPES Atividades educacionais específicas do facilitador: especializando do EPES Atividades educacionais dos cursos de especialização do projeto Gestão da Clínica no SUS Currículo Integrado do EPES Processo ensino-aprendizagem: a espiral construtivista Comunidade de aprendizagem: dialogia e facilitação Papel do gestor de aprendizagem de região Organização do curso Carga horária e atividades educacionais Período e periodicidade dos encontros presenciais Avaliação Avaliação de desempenho do especializando do EPES Avaliação de desempenho do docente Avaliação do Curso Cronograma e fluxos de entrega das avaliações Anexo I Termo de Referência Trabalho de Conclusão de Curso TCC Anexo II Termo de Referência Portfólio Anexo III Modelo dos relatórios gerenciais Anexo IV Formato de Avaliação de desempenho do especializando do EPES Anexo V Formato de Avaliação de desempenho do Gestor de Aprendizagem de Região Anexo VI Formato de Avaliação do Encontro/Curso EPES Bibliografia Agradecimentos

4 Apresentação Caros (as) facilitadores (as), A parceria entre o Hospital Sírio Libanês/Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa IEP/HSL e o Ministério da Saúde, com apoio do Conselho Nacional de Secretários da Saúde CONASS, do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde CONASEMS e da Fundação Dom Cabral - FDC, vem desenvolvendo projetos filantrópicos voltados à capacitação de profissionais do Sistema Único de Saúde, a partir da análise de necessidades e da excelência do HSL nas áreas de Gestão, Saúde e Educação. O Projeto Gestão da Clínica no Sistema Único de Saúde integra o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde - PROADI-SUS para o triênio e contempla três Cursos de Especialização: (i) Gestão da Clínica nas Regiões de Saúde, (ii) Regulação em Saúde no SUS e (iii) Educação na Saúde para Preceptores do SUS, entre outras iniciativas. Os cursos de especialização do IEP/HSL estão organizados segundo uma abordagem construtivista da educação de adultos e buscam estimular a capacidade de aprender a aprender, o trabalho em equipe, a postura ética, colaborativa e compromissada com as necessidades da sociedade, além de aprofundar, de modo crítico e reflexivo, o conhecimento cientificamente produzido nas áreas gestão, saúde e educação. O Curso de Especialização em Processos Educacionais na Saúde - EPES, com ênfase em facilitação de metodologias ativas de ensino-aprendizagem, está articulado a esse Projeto e visa capacitar os facilitadores que atuarão nos três cursos de especialização ofertados em Trata-se de um projeto de abrangência nacional, cuja meta é envolver 70 regiões de saúde do país, no triênio Para esta primeira edição do curso, o Ministério da Saúde, CONASS e o CONASEMS indicaram dez regiões de saúde: Aracaju, Belém, Campo Grande, Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa, Maceió, Manaus, Natal e Vitória. Um conjunto de autores responsabilizou-se pela elaboração do referencial teórico e do projeto político pedagógico dos cursos. Os facilitadores desses cursos responsabilizam-se pela formação dos especializandos, com apoio dos gestores de aprendizagem de região e coordenadores dos cursos. A esses facilitadores, que são nossos especializandos no curso de Processos Educacionais na Saúde, desejamos uma trajetória de grande desenvolvimento pessoal e profissional com desdobramentos relevantes para a capacitação dos profissionais das respectivas regiões de saúde. Coordenação do Curso de Especialização em Processos Educacionais na Saúde 4

5 1. Objetivos e Metas 1.1. Geral Capacitar profissionais em facilitação de processos educacionais para atuarem como facilitadores de aprendizagem nos Cursos de Especialização em Gestão da Clínica nas Regiões de Saúde, Regulação em Saúde no SUS e Educação na Saúde para Preceptores do SUS, do Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa, em , visando à melhoria da qualidade e segurança da atenção à saúde nas regiões de saúde indicadas para o projeto Gestão da Clínica no SUS Específicos Capacitar pelo menos 60 profissionais em processos educacionais, com foco em facilitação de metodologias ativas de ensinoaprendizagem e em avaliação critério-referenciada - somativa e formativa; Apoiar a elaboração de pelo menos 60 Trabalhos de Conclusão de Curso TCC do Curso de Especialização em Processos Educacionais; Mediar a capacitação de potenciais 1440 especialistas, sendo 480 em Gestão da Clínica nas Regiões de Saúde, 480 em Regulação em Saúde no SUS e 480 em Educação na Saúde para Preceptores do SUS ; Apoiar a elaboração de até 1440 Trabalhos de Conclusão de Curso TCC dos Cursos de Especialização, sendo 480 em Gestão da Clínica nas Regiões de Saúde, 480 em Regulação em Saúde no SUS e 480 em Educação na Saúde para Preceptores do SUS ; Apoiar a construção de pelo menos 120 projetos aplicativos, sendo 40 em Gestão da Clínica nas Regiões de Saúde, 40 em Regulação em Saúde no SUS e 40 em Educação na Saúde para Preceptores do SUS ; 1.3. Título concedido Os especializandos concluintes do curso farão jus à titulação de Especialista em Processos Educacionais na Saúde, com ênfase em facilitação de metodologias ativas de ensino-aprendizagem. 2. O perfil de competência do facilitador de aprendizagem O perfil de competência utilizado como referência nesse curso foi resultado do trabalho desenvolvido pelos seus autores, a partir da avaliação do desempenho dos facilitadores nos cursos Gestão da Clínica nas Redes, Gestão da Clínica nos Hospitais, Gestão do Cuidado ao Paciente Crítico, realizados no período e Gestão da Clínica nas Redes Metropolitanas de Atenção à Saúde, realizado no período A competência é aqui compreendida como sendo a capacidade de mobilizar diferentes recursos para solucionar, com pertinência e sucesso, os problemas da prática profissional, em diferentes contextos. Assim, a combinação das capacidades cognitivas, atitudinais e psicomotoras mobilizadas para a realização de uma ação foi traduzida em desempenhos que refletem a qualidade da prática profissional docente. A seleção de participantes para o Curso de Especialização em Processos Educacionais na Saúde teve como referência o perfil de competência estabelecido para o facilitador e teve como requisito a certificação prévia dos candidatos no Curso de Capacitação em Processos Educacionais na Saúde, oferecido pelo Instituo Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa, no período de maio a agosto de Papel do Facilitador: especializando do EPES O(a) profissional em capacitação no Curso de Especialização em Processos Educacionais na Saúde EPES atuará como facilitador e orientador do projeto aplicativo em um dos cursos de especialização em Gestão da Clínica nas Regiões de Saúde, Regulação em Saúde no SUS e Educação na Saúde para Preceptores do SUS. O papel do facilitador é o de mediar o processo ensino-aprendizagem na capacitação de pequenos grupos de profissionais da saúde formados pela distribuição dos participantes dos cursos de gestão da clínica vinculados às regiões de saúde indicadas pelo Ministério da Saúde em parceria com o CONASS e CONASEMS. 5

6 Para exercer esse papel, o facilitador precisa mostrar respeito aos saberes dos especializandos, ética e estética, reflexão crítica sobre a prática, aceitação do novo, criticidade e capacidade para produzir e construir novos saberes (Freire, 1986). Cabe ao facilitador: promover a curiosidade e a criticidade; reconhecer que o processo educacional é inacabado; respeitar a autonomia do educando; mostrar responsabilidade, tolerância e bom senso; integrar intenção e gesto, comprometendo-se com a educação como forma de intervenção no mundo e de transformação da realidade. O quadro 1 detalha as ações chave e desempenhos do perfil de competência do facilitador na área educacional. Quadro 1: Perfil de Competência do facilitador de aprendizagem na área educacional, IEP/HSL, Ações Identifica necessidades de aprendizagem Desenvolve ações educacionais e facilita processos de ensinoaprendizagem Avalia ações e processos educacionais Desempenhos Mostra disponibilidade e abertura para a identificação de necessidades e oportunidades de aprendizagens pessoais e dos profissionais com os quais trabalha. Identifica lacunas ou hiatos de aprendizagem e favorece o reconhecimento desses, estimulando a superação de limites. Promove atividades educacionais baseadas nas necessidades de aprendizagem identificadas, favorecendo a aprendizagem significativa e a transformação da realidade. Estimula o desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender, valorizando os conhecimentos prévios dos participantes. Estimula a utilização de experiências e vivências para a construção de pontes com os disparadores de aprendizagem. Incentiva a capacidade de investigação, de análise e síntese, apoiando a avaliação crítica das informações e fontes encontradas. Estimula a construção coletiva de conhecimento e de novos significados, nas atividades presenciais e nas de educação à distância. Favorece e apoia processos de criação, disseminação e compartilhamento de saberes orientados ao desenvolvimento de competência dos participantes. Apoia a construção de projetos de pesquisa aplicada, considerando o contexto e o desenvolvimento de uma atenção à saúde com qualidade, eficiência, eficácia e efetividade. Participa da educação pelo exemplo e mostra persistência e paciência em relação aos diferentes tempos de aprendizagem das pessoas, incentivando o desenvolvimento de novas capacidades orientadas à inovação e transformação. Faz e recebe críticas de modo ético. Monitora e avalia processos, produtos e resultados das atividades educacionais realizadas, sistematizando os aspectos a melhorar, os desafios e conquistas dos processos educacionais. Mostra responsabilidade, compromisso e aperfeiçoamento no desempenho de seu papel como educador e na entrega de produtos pactuados. 2.2 Atividades educacionais específicas do facilitador: especializando do EPES Os cursos de especialização do projeto Gestão da Clínica no SUS são compostos por uma combinação de atividades educacionais, tendo como referência dois tipos de grupos de trabalho: diversidade 1 e afinidade/projeto aplicativo 2, para as quais se destaca as especificidades das ações do especializando do Curso de Processos Educacionais na Saúde, no papel de facilitador. 1 Grupo diversidade/equipe: formado por 6 participantes cada, escolhidos de maneira a contemplar a maior diversidade possível de experiência prévia entre os inscritos no curso. Cada curso de especialização terá oito equipes de trabalho que atuarão juntas durante todo o período do curso. 2 Grupo afinidade/projeto aplicativo: formado por até 12 participantes com atuação/vinculação às ações ou aos serviços relacionados a um determinado contexto/foco de interesse. Cada região terá quatro grupos de trabalho. Cada um desses grupos será acompanhado pelo mesmo facilitador durante todo o curso de especialização, que será o orientador do projeto aplicativo. 6

7 Ações de facilitação e de apoio às atividades de plenária organização e coordenação das plenárias; focalização do processo ensino-aprendizagem nos objetivos educacionais e nas necessidades de aprendizagem dos especializandos; distribuição democrática da palavra e das participações; identificação de convergências e divergências; construção de análises crítico-reflexivas. Ações educacionais de acompanhamento dos grupos diversidade/equipes organização do ambiente e checagem da videotransmissão; checagem do material a ser utilizado na atividade; apoio às equipes de trabalho na realização das tarefas propostas, focalizando o processo ensino-aprendizagem nos objetivos educacionais e nas necessidades de aprendizagem dos especializandos (ver Anexo I do Caderno CPES TR Team based learning - TBL); apoio à construção de análises crítico-reflexivas. Ações de facilitação e apoio às atividades dos grupos afinidade/projeto aplicativo: acolhimento do grupo; identificação do problema; formulação de hipóteses e explicitação de possíveis explicações; relação constante das discussões com a realidade; elaboração das questões de aprendizagem para melhor explicar a situação; utilização das novas informações para a construção de novos significados; construção dos esquemas de conhecimento da forma mais correta e rica possível: estimulando o raciocínio, por meio de questões abertas e da solicitação de explicações; checando a compreensão, por meio de interpretação e extrapolação; favorecendo o reconhecimento das fronteiras e limites do conhecimento prévio; formulando planos de intervenção que considerem uma concepção ampliada dos processos de gestão, atenção à saúde e educação em saúde; auto-avaliação e avaliação dos demais participantes do trabalho em pequeno grupo. orientação do Projeto Aplicativo: facilitação de oficinas de trabalho; orientação na construção do projeto aplicativo; avaliação formativa e somativa do projeto aplicativo. Ações educacionais à distância: ambiente virtual de aprendizagem do grupo diversidade gestão e facilitação de fóruns virtuais de aprendizagem; apoio à busca de informações; apoio à análise crítica e síntese de informações; apoio à sistematização de novos conhecimentos. Ações como orientador de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC: facilitação da construção do portfólio reflexivo (ver Anexo dos Cadernos dos Cursos de Especialização); apoio à construção do Trabalho de Conclusão de Curso TCC (ver Anexo dos Cadernos dos Cursos de Especialização); avaliação formativa e somativa do TCC. Ações de capacitação e de gestão acadêmica participação nos encontros presenciais do Curso de Especialização em Processos Educacionais na Saúde, conforme cronograma (ver Quadro 3); 7

8 participação nos encontros presenciais do Curso de Especialização ao qual estiver vinculado (ver Cadernos dos Cursos de Especialização); elaboração e entrega, nos prazos estabelecidos, do seu portfólio e do seu Trabalho de Conclusão de Curso TCC, referente ao Curso de Especialização em Processos Educacionais na Saúde (ver Anexos I e II); registro das atividades educacionais presenciais de seu pequeno grupo em lista de presença; entrega do registro de frequência dos especializandos validado nas listas de presença conferidas e assinadas à Secretaria Acadêmica do IEP; aplicação, preenchimento e análise dos instrumentos de avaliação de desempenho dos especializandos do seu pequeno grupo (ver Cadernos dos Cursos de Especialização); avaliação e acompanhamento da entrega, nos prazos estabelecidos, dos Trabalhos de Conclusão de Curso - TCCs e Projetos Aplicativos - PAs do seu pequeno grupo (ver Anexo dos Cadernos dos Cursos de Especialização); elaboração e entrega do relatório de acompanhamento do processo ensino-aprendizagem Relatório PEA, referente às produções parciais de produtos e resultados dos grupos diversidade e afinidade sob sua responsabilidade conforme modelo e cronograma pactuados (ver Anexo III). 2.3 Atividades educacionais dos cursos de especialização do projeto Gestão da Clínica no SUS O currículo dos Cursos de Especialização em Gestão da Clínica nas Regiões de Saúde, Regulação em Saúde no SUS e Educação na Saúde para Preceptores do SUS, nos quais o especializando de EPES será facilitador, é integrado e orientado por competência. O programa desses cursos oferece atividades educacionais que visam promover o desenvolvimento de capacidades que conformam os respectivos perfis de competência. O processo ensino-aprendizagem está ancorado na articulação entre teoria e prática, nas teorias sociointeracionistas e sociocríticas, na metodologia científica, nas metodologias ativas de ensino-aprendizagem, nas comunidades de aprendizagem, na dialogia e em estratégias educacionais apropriadas ao desenvolvimento de capacidades, em cada área de competência. A mediação do processo ensino-aprendizagem, utilizando metodologias ativas e educação à distância, avaliação formativa e critério-referenciada são as atividades do facilitador como especializando do Curso de Processos Educacionais na Saúde. Os Cadernos desses Cursos de Especialização trazem o detalhamento dos projetos e devem servir como referência para o trabalho do facilitador. 3. Currículo Integrado do EPES A integração entre a teoria e a prática, entre o mundo do trabalho e o da aprendizagem, entre processos educativos e de gestão na área da saúde é um dos fundamentos dessa proposta de formação de especialistas em facilitação de processos educacionais. Essa integração é expressa pela (o): (i) construção do perfil de competência, a partir da experiência e avaliação de desempenho de profissionais em atividades educacionais junto a currículos integrados, com abordagem construtivista e ênfase em metodologias ativas; (ii) exploração da teoria a partir de situações do mundo do trabalho, especialmente de natureza educacional; (iii) participação interdisciplinar e multiprofissional dos autores responsáveis pela construção das experiências e das atividades educacionais do curso; (iv) desenvolvimento articulado dos processos de educação com outras áreas que compõem o campo de atuação da saúde: gestão e atenção à saúde e (v) construção coletiva de processos de mudança para a transformação da realidade. 8

9 3.1 Processo ensino-aprendizagem: a espiral construtivista O processo de ensino-aprendizagem do curso está ancorado: nas teorias sociointeracionistas e sociocríticas 3, na metodologia científica, na aprendizagem significativa, na reflexão a partir da prática, na dialogia e em estratégias educacionais apropriadas a cada conteúdo, como processamento de narrativas, prática de facilitação das diversas atividades educacionais, educação permanente, portfólio reflexivo, entre outras. A representação do processo ensino-aprendizagem na forma de uma espiral traduz a relevância das diferentes etapas educacionais desse processo como movimentos articulados e que se retroalimentam. Os movimentos são desencadeados conforme as necessidades de aprendizagem, frente a um disparador ou estímulo para o desenvolvimento de capacidades. A articulação entre a abordagem construtivista, a metodologia cientifica e a aprendizagem baseada em problemas 4 é apresentada de modo esquemático na Figura 1. Figura 1 5 Espiral construtivista do processo de ensino-aprendizagem a partir da exploração de um disparador. Movimento: Identificando o problema e formulando explicações A identificação do problema, a partir de um estímulo educacional, permite que cada participante explicite suas ideias, percepções, sentimentos e valores prévios, trazendo à tona os fenômenos e evidências que já conhece e que podem ser utilizados para melhor explicar uma determinada situação. As explicações iniciais e a formulação de hipóteses permitem explorar as fronteiras de 3 As tendências pedagógicas na prática educacional focalizam a relação entre o objeto a ser conhecido (conteúdos de aprendizagem: produtos sociais e culturais), o sujeito que aprende e o professor (agente mediador entre o sujeito e o objeto). As teorias psicológicas que fundamentam as tendências pedagógicas são: inatista, ambientalista e sócio-construtivista (sociointeracionista). Pela teoria inatista (apriorística ou nativista) cada pessoa encontra-se pronta ao nascimento (personalidade, potencial, valores, formas de pensar e de conhecer) uma vez que os fatores hereditários e maturacionais definem sua constituição. A teoria ambientalista (associacionista, comportamentalista ou behaviorista) atribui exclusivamente ao ambiente a constituição das características humanas e privilegia a experiência como fonte de conhecimento e do comportamento. A teoria sociointeracionista refuta as teses antagônicas entre o inato e o adquirido e promove uma releitura desses fatores, indicando sua interação histórica e socialmente constituída, em movimentos permanentes de reprodução/transformação (REGO, 1995). 4 Barrows HS, Tamblyn RM. Problem-based learning. New York: Springer Press; Traduzido e adaptado de Lima, V.V. Learning issues raised by students during PBL tutorials compared to curriculum objectives. Chicago, 2002 [Dissertação de Mestrado University of Illinois at Chicago. Department of Health Education] 9

10 aprendizagem em relação a um dado problema, possibilitando identificar as capacidades presentes e as necessidades de aprendizagem. O exercício de suposições, conjecturas e proposições favorece a expansão das fronteiras de aprendizagem e auxilia na elaboração das questões de aprendizagem que irão desafiar as fronteiras identificadas. Movimento: elaborando questões de aprendizagem As questões formuladas representam as necessidades de aprendizagem e orientam a busca de novas informações. A seleção e pactuação, no coletivo, das questões consideradas mais potentes 6 e significativas para o atendimento destas necessidades e ampliação das capacidades de enfrentamento do problema identificado, trazem objetividade e foco para o estudo individual dos participantes. Movimento: buscando novas informações A busca por novas informações deve ser realizada pelos participantes da forma considerada mais adequada. O curso disponibiliza um conjunto de referências bibliográficas na forma de acervo e favorece o acesso a banco de dados de base remota. A ampliação das pesquisas é estimulada e embora haja total liberdade para a seleção das fontes de informação, estas serão analisadas em relação ao grau de confiabilidade. Movimento: construindo novos significados A construção de novos significados é um produto do confronto entre os saberes prévios e os novos conteúdos e, por isso, é um movimento sempre presente no processo ensino-aprendizagem. Não somente ao serem compartilhadas as novas informações, mas a todo o momento no qual uma interação produza uma descoberta ou um novo sentido. Todos os conteúdos compartilhados deverão receber um tratamento de análise e crítica quer em relação às fontes como à própria informação em questão, devendo-se considerar as evidências apresentadas. Movimento: avaliando o processo Outro movimento permanente desse processo é a avaliação. A avaliação formativa é realizada verbalmente ao final de cada atividade e assume um papel fundamental na melhoria em processo. Todos devem fazer a autoavaliação focalizando seu processo individual de aprendizagem e também avaliar a construção coletiva do conhecimento e a atuação dos professores nesse processo. 3.2 Comunidade de aprendizagem: dialogia e facilitação A espiral construtivista envolve nos seus movimentos toda a comunidade de aprendizagem, formada pelos participantes, facilitadores e gestores de aprendizagem de região. Todos procuram aprender com todos durante todo o tempo. A colaboração, o desprendimento, a generosidade possibilitam o diálogo franco, aberto e produtivo (Cross, 1998; Senge, 1990). As comunidades de facilitadores, que são especializandos no EPES, também se constituem numa oportunidade para o exercício do trabalho em equipe, comunicação, avaliação, criação de vínculos afetivos, corresponsabilidade pelo processo ensino-aprendizagem e de mudança, intercâmbio de experiências e estímulo à aquisição de conhecimento e desenvolvimento de competência. Espera-se que as comunidades de aprendizagem desenvolvam uma postura proativa e construam relações solidárias, respeitosas e éticas, com liberdade de expressão e corresponsabilidade. 3.3 Papel do gestor de aprendizagem de região Os gestores de aprendizagem de região são os responsáveis pela capacitação dos especializandos do Curso de Especialização em Processos Educacionais na Saúde e assumem o papel de coordenadores da região onde acontecem os encontros presenciais dos cursos de especialização do Projeto Gestão da Clínica no SUS. São responsáveis, ainda, pela avaliação de desempenho dos especializandos do Curso de Processos Educacionais na Saúde, construção do portfólio e do Trabalho de Conclusão de Curso TCC. O grupo deve encontrar no seu gestor um apoiador para o desenvolvimento de suas capacidades, considerando-se as áreas de competência do perfil do facilitador de processos educacionais e os critérios de excelência estabelecidos. As funções do gestor de aprendizagem de região são: 6 As questões que desafiam os participantes a realizarem sínteses, análises ou avaliações invariavelmente implicam no estudo concomitante dos aspectos conceituais, mas vão além do reconhecimento de fatos e mecanismos requerendo interpretação e posicionamento. 10

11 atuar como mediador do processo ensino-aprendizagem nas atividades do curso e nos encontros de educação permanente; apoiar os especializandos de Processos Educacionais na Saúde na construção de seus Trabalhos de Conclusão de Curso; avaliar o desenvolvimento de competência dos especializandos na atuação como facilitadores de processos educacionais, orientadores de portfólio e projetos aplicativos e avaliadores de Trabalhos de Conclusão de Curso das especializações do Projeto Gestão da Clínica no SUS; apoiar os facilitadores no processo ensino-aprendizagem nas diversas estratégias educacionais dos cursos de especialização do Projeto Gestão da Clínica no SUS; fazer a gestão dos encontros presenciais; acompanhar o desenvolvimento das atividades de EAD; apoiar o processo de validação dos cadernos e dos materiais educacionais dos cursos; elaborar relatórios gerenciais; favorecer a articulação entre os cursos e o desenvolvimento dos mesmos na região de saúde. 4. Organização do curso O currículo do programa está organizado em torno das atividades reais do trabalho de facilitação, junto aos especializandos dos Cursos de Especialização do Projeto Gestão da Clínica no SUS. Os profissionais em capacitação atuam como facilitadores do processo ensino aprendizagem, trazem e exploram as representações da sua prática profissional, por meio de narrativas e do portfólio, com vistas a produção de um diálogo entre as aprendizagens construídas no curso e as possibilidades de aplicação e de transformação da realidade, considerando-se o campo de atuação de um educador de profissionais de saúde. As atividades de reflexão sobre a prática vivenciada pelos facilitadores são apoiadas pelo gestor de aprendizagem de região e coordenadores dos cursos, tanto presencialmente como a distância sendo seis encontros de educação permanente e acompanhamento de portfólio, de atividades na plataforma virtual de aprendizagem do IEP/HSL. além da atuação como facilitador nas atividades presenciais e à distância dos cursos de especialização do Projeto Gestão da Clínica no SUS e períodos de educação a distância para o desenvolvimento de trabalhos relacionados às atividades do curso. 4.1 Carga horária e atividades educacionais O curso tem 480 horas, sendo: 384 horas presenciais e 96 horas de trabalho a distância. As atividades educacionais são desenvolvidas em encontros presenciais e a distância, nas comunidades de aprendizagem. No âmbito do processo ensinoaprendizagem as atividades educacionais estão organizadas de modo articulado e orientadas ao desenvolvimento de competência, cabendo ressaltar as seguintes estratégias: Prática de facilitação: mediação das atividades educacionais dos cursos de especialização do Projeto Gestão da Clínica mo SUS; Portfólio 7 de realizações: momentos de encontro individual entre os especializandos e os gestores para a construção e acompanhamento da elaboração do portfólio e orientação para a construção do TCC. Esses encontros são realizados presencialmente e a distância. (ver Anexos I e II); Educação Permanente: a atividade de educação permanente para os facilitadores é realizada na quinta semana de cada unidade educacional dos Cursos de Especialização do Projeto Gestão da Clínica no SUS com a presença do gestor de aprendizagem da respectiva região. Os gestores de aprendizagem também participam de atividades mensais de educação permanente com a presença dos coordenadores do curso. É um espaço para a discussão dos percursos singulares de cada grupo de modo a preservar as especificidades e paralelamente garantir o alcance dos objetivos por todos. Possibilita agilidade no reconhecimento de limitações ou dificuldades e na formulação de planos de melhoria, quer com foco no curso ou na trajetória específica de um participante. A identificação de conquistas e fortalezas permite o apoio de uns aos outros na direção da melhoria da qualidade do curso; Educação a distância: as atividades de educação a distância correspondem àquelas relacionadas ao acompanhamento dos especializandos sob sua responsabilidade e às pactuadas nas reuniões de educação permanente. A plataforma interativa é o recurso para suporte às atividades educacionais a distancia, de avaliação e gestão acadêmica. O acesso e a operação desse recurso tem 7 O portfólio representa uma coletânea dos trabalhos e das realizações com reflexões sobre as aprendizagens e as experiências vivenciadas pelo especializando ao longo do curso. 11

12 apoio técnico da secretaria do IEP por meio do tutorial específico e que também pode ser acionado, sempre que necessário, pelo endereço eletrônico telemedicina@hsl.org.br ou fone O tutorial está disponível na própria plataforma interativa em vídeo e texto. Para assistir ao vídeo, acesse a plataforma com seu CPF e senha, clique na barra superior a opção HOME e em seguida acessar o vídeo em Destaques. Para utilizar o tutorial em texto, acesse a plataforma com seu CPF e senha, em seguida clique na barra superior a opção Meus Cursos selecione Curso EPES aba Atividades on line grupo geral). Carga Horária segundo atividades educacionais A carga horária do curso está distribuída segundo as atividades educacionais (ver Quadro 2). Há um período específico protegido para que o especializando realize suas buscas e sínteses individuais. No curso, essa carga horária é destinada à aprendizagem autodirigida - AAD. A distribuição da carga horária para as atividades de educação a distância e para a aprendizagem autodirigida faz parte da construção de autonomia e corresponsabilização pela trajetória no curso, considerando-se o contexto no qual algumas tarefas são pactuadas pelas comunidades de aprendizagem. Quadro 2 Distribuição da carga horária dos especializandos, segundo atividade educacional, Curso de Especialização em Processos Educacionais na Saúde, IEP/HSL, Atividade Educacional Prática de facilitação Educação Permanente Portfólio Aprendizagem autodirigida AAD Educação a distância Total Trabalho de Conclusão de Curso Carga horária 300 horas 48 horas 6 horas 30 horas 96 horas 480 horas 80 horas 4.2 Período e periodicidade dos encontros presenciais As atividades educacionais do Curso de Especialização em Processos Educacionais estão distribuídas de agosto de 2012 a agosto de A programação dos encontros presenciais pode ser observada no Quadro 3. Todos os encontros de educação permanente são realizados nas regiões de saúde. Quadro 3 Cronograma dos encontros presenciais, Curso de Especialização em Processos Educacionais na Saúde, IEP/HSL, Atividades Período Anote aqui sua agenda*** Abertura e Acolhimento - Cursos de Especialização do Projeto GCSUS* 22, 23, 29 e 30 de agosto/2012 I Unidade Educacional dos Cursos de Especialização do Projeto GCSUS** 10/09 a 04/10/2012 1º encontro de educação permanente*** 08 a 11/10/2012 II Unidade Educacional dos Cursos de Especialização do Projeto GCSUS** 15/10 a 08/11/2012 2º encontro de educação permanente*** de 12 e 14/11/2012 III Unidade Educacional dos Cursos de Especialização do Projeto GCSUS** 19/11 a 13/12/2012 3º encontro de educação permanente*** de 17 a 20/12/2012 IV Unidade Educacional dos Cursos de Especialização do Projeto GCSUS** 18/02 a 14/03/2013 4º encontro de educação permanente*** 18 a 21/03/2013 V Unidade Educacional dos Cursos de Especialização do Projeto GCSUS** 25/03 a 18/04/2013 5º encontro de educação permanente*** 22 a 25/04/2013 VI Unidade Educacional dos Cursos de Especialização do Projeto GCSUS** 06/05 a 06/06/2013 6º encontro de educação permanente*** 10 a 13/06/2013 * segundo cronograma específico de cada curso de especialização do Projeto GCSUS (ver Termo de Referência Abertura e acolhimento). ** segundo cronograma específico de cada curso de especialização do Projeto GCSUS (ver Cadernos dos Cursos). *** os encontros de educação permanentes terão dois dias de duração segundo cronograma específico de cada região, pactuada com o gestor de aprendizagem de região para o período definido. 12

13 5. Avaliação A avaliação é considerada uma atividade permanente e crítico-reflexiva tanto para o planejamento e desenvolvimento de programas como para o acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem em ações educacionais. Permite visualizar avanços e detectar dificuldades, subsidiando ações para a contínua qualificação do processo, produtos e resultados. A proposta de avaliação para o curso de especialização em processos educacionais tem como foco de análise o desenvolvimento do curso: processo ensino-aprendizagem, encontros e desempenho de especializandos e professores. A avaliação está baseada nos seguintes princípios: critério-referenciada; contínua, dialógica, ética, democrática e corresponsável; formativa e somativa. A avaliação é critério-referenciada quando os objetivos e o perfil desejados são utilizados como critérios ou referências para a avaliação de produtos e resultados. Em relação ao perfil do especializando, os desempenhos observados são comparados aos critérios de excelência estabelecidos no perfil de competência, sendo considerada a área de competência educacional. Em relação ao curso, todos os envolvidos, de modo contínuo e sistematizado, podem receber retornos que permitam analisar seu desempenho e efetuar proposições de melhoria em seu percurso. As informações, provenientes de várias fontes, demandam um diálogo entre observadores e avaliados, primando pela postura ética, democrática e corresponsável. A avaliação do curso enfoca: processo ensino-aprendizagem; infraestrutura e recursos educacionais; organização dos encontros/atividades. Para a avaliação do processo ensino-aprendizagem será considerado o desempenho dos especializandos, dos gestores de aprendizagem de região e os aspectos pedagógicos das atividades propostas. As avaliações de desempenho tem caráter formativo quando objetivam a melhoria do processo e das aprendizagens dos participantes sendo atribuídos os conceitos: satisfatório e precisa melhorar. O caráter somativo dessas avaliações cumpre o sentido de tornar visíveis as aprendizagens realizadas e o desenvolvimento de competência, indicando a aprovação ou reprovação no curso. Para tanto, são atribuídos os conceitos satisfatório e insatisfatório, respectivamente, para aprovados e reprovados. Para a avaliação do processo ensino-aprendizagem, da organização e infraestrutura do curso, há um formato específico que é respondido pelos especializandos/facilitadores e que geram um consolidado de acompanhamento de tendência visando propostas de melhoria. Os facilitadores recebem avaliação dos respectivos dos gestores de aprendizagem de região e dos especializandos dos cursos de especialização. Por sua vez, fazem avaliações do seu gestor de aprendizagem de região e dos especializandos dos cursos de especialização nos quais atuam como facilitadores. 5.1 Avaliação de desempenho do especializando do EPES Será considerado aprovado no curso o especializando que obtiver: Frequência mínima de 95% nas atividades dos encontros presenciais; Desempenho satisfatório nas atividades presenciais e à distância; Conceito satisfatório no Trabalho de Conclusão de Curso. Frequência As listas de presença devem ser assinadas durante a realização das atividades presenciais sendo responsabilidade do gestor de aprendizagem de região entregá-las à Secretaria Acadêmica do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês conforme os fluxos estabelecidos. Faltas justificadas, por motivos estabelecidos na legislação vigente, devem ser comunicadas ao gestor de aprendizagem região, por meio da plataforma interativa, e à Secretaria Acadêmica por meio do endereço eletrônico: secretaria.iep@hsl.org.br. 13

14 Avaliação formativa As avaliações com características formativas são realizadas verbalmente durante e ao final de todas as atividades de ensinoaprendizagem, garantindo o reconhecimento de conquistas e oferecendo oportunidades de melhoria, de construção de novos significados e de renegociação do pacto de convivência sempre que for necessário. Para tanto, são focalizadas a autoavaliação, a avaliação realizada pelos demais participantes e a avaliação do gestor de aprendizagem de região. A avaliação do portfólio deve ser realizada durante os momentos presenciais, ao longo do curso e utiliza análise documental e verbal para a identificação das realizações alcançadas na trajetória do especializando no curso. Essa avaliação também tem referência no perfil de competência e deve ser orientada às necessidades individuais de aprendizagem, tanto as declaradas pelo especializando como as percebidas pelo gestor de aprendizagem de região. Podem integrar o portfólio: memorial, expectativas, relatos, histórias, sínteses provisórias e novas sínteses, mapas conceituais, diagramas, referências bibliográficas e outros, conforme a necessidade e trajetória de cada especializando. Além dos registros, a avaliação de portfólio abre espaço para as reflexões dos participantes, de modo a contemplar seus processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento e autorrealizações. Estarão em foco as relações estabelecidas entre as aprendizagens construídas no curso e a realidade na qual o participante está inserido como facilitador, (ver Anexo II). Avaliação somativa A avaliação somativa focaliza o desempenho dos especializandos nos encontros de educação permanente, nas atividades de educação à distância e na facilitação das atividades dos cursos de especialização nos quais atuam como facilitadores. Cabe aos gestores de aprendizagem de região elaborar duas sínteses escritas em documento específico (ver Anexo IV) e apresentálas aos especializandos: uma no encontro de dezembro/2012, de caráter formativo e outra no encontro de junho/2013, de caráter somativo. Essa avaliação final de desempenho deve analisar a tendência do desenvolvimento de competência, registrada nos dois formatos, segundo cronograma apresentado no item 5.4. Uma síntese individual e reflexiva da trajetória e, portanto, do portfólio de realizações, cumpre o papel do Trabalho de Conclusão de Curso TCC e deve ser construída com apoio do gestor de região de acordo com as diretrizes do Termo de Referência específico (ver Anexo I). 5.2 Avaliação de desempenho do docente A avaliação dos docentes responsáveis pelo Curso de Especialização em Processos Educacionais que atuam como gestores de aprendizagem nas respectivas regiões deve ser realizada pelo especializando. O objetivo dessa avaliação é a identificação de fortalezas e dificuldades no apoio à construção de capacidades do especializando do curso de Processos Educacionais. A avaliação formativa do desempenho dos gestores de aprendizagem de região deve ser realizada verbalmente ao final de cada atividade educacional, incluindo a autoavaliação do gestor de aprendizagem de região e dos especializandos/facilitadores. A avaliação de desempenho dos gestores deve considerar a atuação destes na mediação e favorecimento do processo ensino-aprendizagem e na construção do portfólio e do TCC. Duas sínteses escritas representando a perspectiva do especializando sobre o desempenho do seu gestor/docente devem ser registradas em formato específico (ver Anexo V) e enviadas por meio da plataforma interativa ao final dos encontros de dezembro/2012 e junho/2013, segundo cronograma apresentado no item Avaliação do Curso A avaliação do curso será processual, permitindo intervenções de melhoria contínuas e oportunas. A liberdade de expressão e as análises críticas são estimuladas envolvendo todos os atores do curso: gestor de aprendizagem de região, especializandos, coordenadores e outros. Esse exercício faz parte do processo de aprendizagem e de desenvolvimento do próprio curso. A avaliação quantitativa e qualitativa do curso é realizada ao final de cada encontro presencial de educação permanente e deve consistir na emissão de julgamentos sobre os aspectos didático-pedagógicos, organizacionais e de infraestrutura de cada unidade educacional. O formato específico (ver Anexo VI) deverá ser preenchido e enviado eletronicamente por meio da plataforma interativa conforme cronograma apresentado no item 5.4. Os gestores de aprendizagem de região e coordenadores realizam as análises e a construção dos indicadores de desenvolvimento do curso, bem como sua apresentação e discussão com todos os envolvidos. Os gestores de aprendizagem de região elaboram, ao final de cada encontro de educação permanente, um relatório executivo da unidade educacional conforme modelo (ver Anexo III). Esse relatório deve ser enviado eletronicamente por meio da plataforma 14

15 interativa Curso EPES grupo Educação Permanente dos GARs fórum específico da unidade educacional, conforme cronograma apresentado no item 5.4. Os especializandos do Curso Processos Educacionais/facilitadores de aprendizagem e os gestores de aprendizagem de região elaboram três edições do relatório de acompanhamento do processo ensino-aprendizagem Relatório PEA conforme modelo apresentado no anexo III. Esse relatório deve ser elaborado pelos facilitadores de aprendizagem, validado e enviado pelos gestores de aprendizagem de região, em formato eletrônico por meio da plataforma interativa Curso EPES grupo Educação Permanente dos GARs fórum específico do relatório PEA, conforme cronograma apresentado no item Cronograma e fluxos de entrega das avaliações O registro das avaliações de desempenho e das avaliações do curso deve ser encaminhado por meio da plataforma interativa, segundo prazos estabelecidos (ver Quadro 4). Quadro 4 Cronograma entrega das avaliações segundo foco, responsável e prazos, Curso de Especialização em Processos Educacionais na Saúde, IEP/HSL, Avaliações Responsável Prazos Avaliação dos Encontros de EP/Unidades Educacionais (Anexo VI) Relatório Executivo das Unidades Educacionais (Anexo III) Relatório Processo Ensino-aprendizagem PEA (Anexo III) Avaliação desempenho do especializando EPES - 1ª. Síntese (Anexo IV) Avaliação desempenho do GAr - 1ª. Síntese (Anexo V) Avaliação desempenho do especializando EPES - 2ª. Síntese (Anexo IV) Avaliação desempenho do GAr - 2ª. Síntese (Anexo V) Avaliação final do Curso (Anexo VI) GAr: Gestor de aprendizagem de região Especializando EPES GAr GAr Especializando EPES GAr GAr Especializando EPES GAr Especializando EPES Especializando EPES GAr Até uma semana após cada encontro Até uma semana após cada encontro de educação permanente 1ª. Edição 25/01/2013 2ª. Edição 03/05/2013 3ª. Edição 06/09/2012 Encontro de dezembro/2012 Encontro de dezembro/2012 Encontro de junho/2013 Encontro de junho/2013 Até 31/07/2013 Anexo I Termo de Referência Trabalho de Conclusão de Curso TCC Uma das avaliações no curso consiste na síntese crítico-reflexiva sobre a trajetória de construção de aprendizagem e de realizações pelo especializando que cumprirá o papel do Trabalho de Conclusão de Curso TCC. O TCC é uma produção individual que deve ser construída com base no portfólio. O trabalho deve consistir de duas partes: Parte I Uma síntese que reflita os movimentos de aprendizagem a partir da participação no curso, destacando as realizações alcançadas no processo e evidências do ponto de chegada. As evidências e reflexões devem ser fundamentadas e dar visibilidade aos ganhos e mudanças na prática profissional. Essa síntese pode conter até 30 páginas incluindo referências bibliográficas. Parte II Evidências documentais do ponto de partida que deverão constar como anexos: memorial da trajetória profissional (narrativa reflexiva): documento elaborado no início do curso; 15

16 registro de expectativas elaborado no início do curso; questionário do perfil de ingresso segundo as áreas de competência (ver Apêndice 2). O especializando deverá organizar o conjunto de informações de tal forma que a leitura permita acompanhar a trajetória vivenciada e os impactos produzidos. Avaliação O TCC faz parte da avaliação de desempenho do especializando no curso sendo avaliado pelo respectivo gestor de aprendizagem de região, por escrito e com a atribuição de conceito. É um dos instrumentos que compõem o registro da certificação do especializando. Os critérios utilizados para avaliação são: clareza na redação: se o texto está apresentado de forma clara; encadeamento Lógico: se as partes da narrativa estão apresentadas de forma lógica/encadeada e permitem a análise da trajetória do participante no sentido da construção do perfil de competência desejado com explicitação de evidências; fundamentação: se a narrativa traz informações fundamentadas em literatura pertinente ou evidências empíricas, que sustentem, respectivamente, as reflexões sobre as aprendizagens e as realizações. Todos os TCCs terão oportunidade de melhoria desde que entregues no prazo. A atribuição de conceito será comunicada aos especializandos por publicação na plataforma virtual do respectivo grupo. Os possíveis desdobramentos são: (i) conceito satisfatório TCC aprovado; (ii) conceito precisa melhorar TCC a ser reformulado, segundo aspectos apontados e reapresentação para nova análise; (iii) conceito insatisfatório TCC reprovado após análise da reformulação. Formato e Prazos O texto deve ser digitado em página tamanho A4 com margens de 2.5 cm, em letra tipo arial, tamanho 11 e espaçamento de 1.5 linhas. As páginas de rosto e capa devem respeitar a padronização estabelecida para o curso (ver apêndice 1). Todo TCC deve ter uma ficha catalográfica (verso da página de rosto), cuja elaboração será revisada pelos profissionais da Biblioteca do IEP após avaliação. A primeira versão do TCC deve ser publicada na plataforma interativa até 31 de julho de Após a avaliação formativa do facilitador, se necessário, o TCC deve ser ajustado e sua última versão publicada na plataforma interativa até 31/08/2013. Cronograma Etapas Prazo Entrega do TCC para avaliação formativa publicação na plataforma interativa aba fichário 31/07/2013 Divulgação do resultado da avaliação formativa 15/08/2013 Reapresentação do TCC com conceito inicial precisa melhorar versão final - publicação na plataforma interativa aba fichário 31/08/2013 Divulgação da reavaliação 06/09/

17 Apêndice 1: Padronização para apresentação do TCC Capa - Modelo NOME DO ESPECIALIZANDO TÍTULO DO TCC São Paulo Página de rosto (frente) Modelo NOME DO ESPECIALIZANDO TÍTULO DO TCC São Paulo Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa para certificação como especialista em processos educacionais na saúde. Orientador: nome do gestor de aprendizagem de região Ficha catalográfica (verso da página de rosto) - Modelo Ficha Catalográfica Biblioteca Dr. Fadlo Haidar Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa reprodução autorizada pelo autor somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino não sendo autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar a autoria. C986 Curso de especialização em processos educacionais na saúde: hospitais de excelência a serviço do SUS / Ministério da Saúde; Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. -- São Paulo, xxp. 1. Educação em saúde. 2. Construtivismo (educação). 3. Aprendizagem. 4.Gestão em saúde. 5. Capacitação profissional. 6. Atenção à saúde. 7.Competência clínica. Cod. XX 17

18 APÊNDICE 2: Questionário sobre perfil do ingresso Registro do perfil do especializando no momento do ingresso no Curso de Especialização em Processos Educacionais na Saúde com ênfase em facilitação de metodologias ativas de ensino-aprendizagem na Gestão da Clínica no Sistema Único de Saúde. Sexo: ( ) masculino ( ) feminino Idade: ( ) até 25 anos ( ) 26 a 35 anos ( ) 36 a 45 anos ( ) 46 a 55 anos ( ) 56 a 65 anos ( ) acima de 65 anos 1. Curso de graduação e ano conclusão: 2. Pós-graduação: 2.1. Pós-Graduação Lato Sensu (especialização): ( ) Não ( ) Sim Especificar: 2.2. Residência: ( ) Não ( ) Sim Especificar: 2.3. Mestrado: ( ) Não ( ) Sim Especificar: 2.4. Doutorado: ( ) Não ( ) Sim Especificar: 3. Experiência em pesquisa: ( ) Não ( ) Sim 4. Experiência em gestão na área da saúde: 4.1. Gestor: ( ) Não ( ) Sim 4.3. Diretor: ( ) Não ( ) Sim 4.2. Gerente: ( ) Não ( ) Sim 4.4: outro especificar 5. Experiência em educação: 5.1. Em docência tradicional: ( ) Não ( ) Sim 5.2. Com metodologias ativas: ( ) Não ( ) Sim 5.3. Em Educação à Distância: ( ) Não ( ) Sim 5.4. Em integração ensino-serviço: ( ) Não ( ) Sim 5.5. Em atividades de preceptoria e/ou tutoria em cenários de prática: ( ) Não ( ) Sim 6. Experiência em atenção à saúde: 6.1. Cuidado individual: ( ) Não ( ) Sim 6.2. Cuidado coletivo: ( ) Não ( ) Sim 6.3. Atenção Primária ou ESF: ( ) Não ( ) Sim 6.4. NASF: ( ) Não ( ) Sim 6.5. Atenção Especializada: ( ) Não ( ) Sim 6.6. Urgência e Emergência: ( ) Não ( ) Sim 6.7. Hospitalar: ( ) Não ( ) Sim 6.8. outro especificar: 7. Experiência em Apoio Técnico à Atenção à Saúde: 8. Comentários: 7.1. Apoio Diagnóstico e Terapêutico: ( ) Não ( ) Sim 7.2. Assistência Farmacêutica: ( ) Não ( ) Sim 7.3. Vigilância: ( ) Não ( ) Sim 7.4. Informação: ( ) Não ( ) Sim 7.5. Saúde Coletiva: ( ) Não ( ) Sim 7.6. Regulação: ( ) Não ( ) Sim 7.7. Grupos/Equipes Técnicas: ( ) Não ( ) Sim 7.8. outro especificar: ( ) Não ( ) Sim 18

19 Anexo II Termo de Referência Portfólio O Portfólio representa uma coletânea dos trabalhos e das realizações com reflexões sobre as aprendizagens e as experiências vivenciadas no curso. Ao final de cada encontro estimula-se que o (a) especializando (a) possa elaborar uma reflexão crítica onde constem suas aprendizagens e experiências vivenciadas nas diferentes atividades desenvolvidas, bem como o significado delas na transformação de suas práticas. Destaca-se, ainda, que o portfólio propicia o desenvolvimento das capacidades de síntese e de sistematização dos conhecimentos produzidos individual e coletivamente. Deve ser considerado um recurso de autoria e criatividade que expresse os aspectos mais relevantes do seu crescimento pessoal e profissional. Neste curso, o portfólio, além da dimensão reflexiva do processo ensino-aprendizagem, será utilizado com um dos instrumentos de avaliação de desempenho do especializando (a), constituindo-se como referência para a elaboração do TCC (ver Anexo I). Anexo III Modelo dos relatórios gerenciais Relatório Processo Ensino-aprendizagem PEA 8 Região: Nome do Gestor de Aprendizagem de Região Nome do Facilitador de aprendizagem Número do grupo afinidade: Edição do relatório: 1ª 2ª 3ª 1. Perfil dos especializandos e composição do grupo 2. Disparadores e questões de aprendizagem 3. Projeto Aplicativo desenvolvimento e produto final 4. Certificação dos especializandos frequência, avaliação de desempenho e TCC 5. Considerações sobre o desenvolvimento do grupo Modelo do Relatório Síntese da Atividade do Facilitador Curso: Unidade Educacional: Acolhimento I II III IV V VI Região: Nome do Gestor de Aprendizagem de Região: Data: Nome do Facilitador: Programação da U.E. ( ) integralmente realizada ( ) parcialmente realizada No dos grupos afinidade: Fundamentação da resposta, incluindo relato de incidentes críticos, fortalezas, fragilidades, comentários, sugestões para melhoria do curso. Análise crítico-reflexiva de sua atuação como facilitador de aprendizagem/orientador de projeto aplicativo na unidade educacional. 8 Deve ser elaborado um relatório para cada grupo afinidade. O modelo completo do Relatório do Processo Ensino-aprendizagem estará disponível na plataforma interativa em formato eletrônico. 19

20 Anexo IV Formato de Avaliação de desempenho do especializando do EPES Especializando/Facilitador(a): Região: Gestor(a) de Aprendizagem de Região: Data: / / 1. Como têm sido as contribuições do(a) especializando/facilitador nas atividades presenciais e a distância? Justifique. 2. Como tem sido o desenvolvimento de capacidades na área de competência educacional, considerando o portfólio? Justifique. 3. Como tem sido o cumprimento dos pactos de trabalho? Justifique. 4. Recomendações e/ou sugestões individualizadas ao(à) especializando(a)/facilitador(a): 5. Conceito: ( ) Satisfatório ( ) Precisa melhorar (avaliação formativa)/insatisfatório (avaliação somativa) 6. Comentários do(a) especializando(a): Assinatura do(a) Especializando(a)/Facilitador(a) Assinatura do(a) Gestor(a) de Aprendizagem de Região Anexo V Formato de Avaliação de desempenho do Gestor de Aprendizagem de Região Gestor(a) de Aprendizagem Região Região: Especializando(a) (identificação opcional): Data: / / 1. Como tem sido a participação do (a) gestor (a) de aprendizagem de região nas atividades presenciais e a distância? Justifique. 2. Como tem sido o cumprimento do pacto de trabalho? Justifique. 3. Comentários e/ou sugestões do(a) especializando(a) ao(a) gestor(a): Conceito: ( ) Satisfatório ( ) Precisa melhorar 20

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