Importância da formação pedagógica contínua dos docentes do ensino superior

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1 República de Angola Instituto Superior de Ciências da Educação (ISCED) de Luanda Departamento de Ciências da Educação Workshop sobre Trabalho Científico do Departamento de Ciências da Educação do ISCED de Luanda 05 a 06 de Junho de 2012 Importância da formação pedagógica contínua dos docentes do ensino superior Prof.as Adelina de Kandingi e Arlinda Cabral 5 de Junho de 2012

2 Estrutura da apresentação 1. A formação pedagógica contínua dos docentes no ensino superior: Um campo de acção e de reflexão em torno da construção de um espaço de transformação de competências pedagógicas Uma oportunidade de actualização e aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem 2. As instituições do ensino superior e a formação pedagógica dos docentes no contexto angolano: Da massificação à qualidade no ensino superior Expansão do Ensino Superior A qualidade no ensino superior A formação pedagógica contínua dos docentes do ensino superior

3 A formação pedagógica contínua dos docentes no ensino superior: Um campo de acção e de reflexão em torno da construção de um espaço de transformação de competências pedagógicas O que se espera da instituição de ensino superior? Que tenha docentes capacitados e que reconheçam a importância do domínio de: Factores e processos de aprendizagem Utilização dos métodos, técnicas e recursos pedagógicos adequados aos conteúdos programáticos a leccionar Tipos e instrumentos de avaliação da aprendizagem Competências pessoais, inter-relacionais e pedagógicas Máximas pedagógicas Só existe ensino quando há aprendizagem. Para ensinar, é preciso saber como se ensina e como se aprende.

4 O que se espera do docente do ensino superior? Planificação e desenvolvimento de aulas, tendo em conta a facilitação do processo de aprendizagem, através da selecção e aplicação dos métodos, técnicas e recursos pedagógicos mais adequados Gestão da progressão da aprendizagem dos estudantes, através da implementação de métodos e instrumentos de avaliação formativa e sumativa (final) Auto-avaliação do próprio desempenho face ao perfil pedagógico de competências desejado Introdução de melhorias de forma contínua nos processos de ensinoaprendizagem Desenvolvimento de uma análise construtiva que vise a melhoria do sistema de ensino, ao nível técnico-pedagógico e organizacional Ensino que se paute pela postura activa, reflexiva, crítica do professor orientada para o estudante

5 Actividades principais do docente do ensino superior 1. Planear e preparar as aulas: 1.1. Definir objectivos pedagógicos 1.2. Planificar o desenvolvimento da aula: conteúdos, actividades a serem desenvolvidas pelos estudantes, métodos pedagógicos, avaliação, recursos didácticos e documentação de apoio 2. Desenvolver e animar as aulas: 2.1. Conduzir e mediar o processo de aprendizagem: comunicação e motivação dos estudantes; gestão dos tempos; gestão dos meios materiais necessários e dos auxiliares didácticos 2.2. Gerir a progressão da aprendizagem realizada pelos estudantes, utilizando meios de avaliação formativa e implementando os ajustamentos necessários 3. Avaliar a aprendizagem dos estudantes: 3.1. Proceder à avaliação contínua e final da aprendizagem 3.2. Avaliar o processo pedagógico (reflectir sobre a prática) 3.3. Reestruturar o plano de aulas, sempre que necessário

6 Principais responsabilidades do professor 1. Organizar e gerir o ambiente dentro da sala de aula 2. Preparar recursos e materiais de ensino 3. Planificar, organizar e gerir aulas 4. Motivar os estudantes 5. Usar métodos de ensino adequados aos objectivos pedagógicos 6. Lidar com as necessidades, interesses, capacidades e problemas individuais dos estudantes 7. Comunicar com os colegas, incluindo directores, chefes de departamento, coordenadores de área científica, orientadores e outros professores 8. Adaptar-se ao meio ambiente académico e ao papel do ensino superior De que forma os professores alcançam estes objectivos? Proposta: Através da actualização e aperfeiçoamento de competências no domínio pedagógico adequadas ao exercício da docência numa instituição do ensino superior

7 A formação pedagógica contínua dos docentes no ensino superior: Uma oportunidade de actualização e aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem A reflexão sobre a prática pedagógica é um instrumento ao serviço da qualidade do ensino superior A melhoria da prática pedagógica é um processo contínuo e inacabado o professor pode sempre aperfeiçoar o seu desempenho A actualização dos conhecimentos e o acompanhamento dos avanços teóricos e metodológicos é uma mais-valia que deve ser apropriada pelos docentes A formação pedagógica dos docentes do ensino superior constitui: Um elemento essencial para assegurar a qualidade do ensino Uma parte integrante do processo de desenvolvimento profissional docente «Melhorar a aprendizagem dos alunos e uma contínua e responsável renovação para os professores» (Cruz, 2006, citado por Leitinho, 2010:31).

8 Relação Pedagógica Professor Conhecimento Estudante Objectivo: estabelecimento de uma relação positiva do professor com os estudantes que permite levar os estudantes a aprender com gosto e de forma mais eficiente e eficaz Atitude do Docente na Relação Pedagógica Evitar atitudes negativas: defender-se atrás do estatuto de professor; usar palavras difíceis Ter atitudes positivas: Adaptar o conteúdo e o programa, os exercícios e as actividades às características específicas de cada grupo de estudantes Trabalhar a relação pedagógica, mostrando-se disponível e eficaz Assegurar que a sua comunicação foi efectiva e compreendida pelos estudantes Considerar as necessidades dos estudantes: respeitar e conquistar a confiança e o respeito dos estudantes

9 Teorias da Aprendizagem Variáveis que influenciam a aprendizagem Planificação das aulas (Como desencadear o Processo de Aprendizagem) O que vai ensinar (Objectivos de Aprendizagem) Como ensinar (Estratégias) A quem ensinar (Características dos Estudantes) Factores internos e externos que podem facilitar o processo de aprendizagem: A motivação A actividade que pedem ao estudante Dar a conhecer os objectivos pedagógicos Dar a conhecer os resultados alcançados pelos estudantes O reforço positivo A estruturação da apresentação do conteúdo programático A progressão da aprendizagem O que eu ouço: ESQUEÇO O que eu vejo: RECORDO O que eu faço: APRENDO

10 Recursos didácticos Todos meios ao alcance do docente que permitem facilitar o processo de aprendizagem do estudante: Quadro Filmes Televisão Vídeo/DVD Computador Giz, branco Documentos gráficos Retroprojector Potencialidades: Chamar a atenção dos estudantes Facilitar a dinamização da aula Facilitar a aprendizagem e a compreensão Aumentar o interesse e motivação dos estudantes Aumentar a capacidade de retenção de informação Facilitar a troca de ideias e de experiências Rentabilizar o tempo da aula Facilitar a actividade do docente Fornecer estímulos de aprendizagem Projector de slides Textos e documentos

11 Principais métodos e técnicas pedagógicas Método Técnicas Competências Saber Fazer Ser Expositivo Colóquio Conferência Lição X Demonstrativo Demonstração X Interrogativo Técnica das perguntas X X Activo Brainstorming Role Play Simulação Estudo de caso Dramatização X X X

12 Planificação semestral e/ou anual de aulas 1.º Assegurar os diferentes aspectos administrativos e pedagógicos 2.º Olhar de forma articulada para as tarefas de concepção, preparação, realização e avaliação da aula Requisitos para a boa planificação da aula: Clarificar os objectivos de aprendizagem da aula Identificar os conteúdos programáticos Escolher os métodos e técnicas pedagógicas a aplicar Determinar os instrumentos e momentos de avaliação Definir os recursos materiais e o espaço necessários Outros pormenores importantes: Duração das aulas Calendário académico Participação de outros professores em algumas aulas

13 Definição de Objectivos Pedagógicos Objectivos do Curso Objectivos da Disciplina Objectivos da Aula Objectivos de uma actividade pedagógica Decorrem da agregação dos vários domínios de intervenção A sua definição é normalmente da responsabilidade da unidade de desenvolvimento curricular Especificamente focado nos conteúdos de determinada Disciplina Resulta da agregação de objectivos específicos de aprendizagem Trabalhar competências específicas, associadas entre si, que têm por referência unidades de tempo muito curtas (45 minutos) Comportamentos observáveis Mais específicos que os anteriores, focalizam-se em pequenos momentos pedagógicos (análise de um texto) Traduzem os saberes necessários ao desempenho de uma actividade concreta

14 Conceber e aplicar Instrumentos de Avaliação 1. Testes: Verdadeiro ou falso; Múltipla escolha; Preenchimento de lacunas 2. Frequência / Prova descritiva: reflexão, organização de informações, opiniões, pontos de vista, conceitos e conhecimentos 3. Prova oral: capacidade reflexiva e crítica dos alunos 4. Prova criativa: com consulta de fontes 5. Trabalho individual ou de grupo 6. Ficha de leitura (artigos; capítulos de livros; livros) 7. Exame sistemático de documentos 8. Exposição oral 9. Observação em situação (demonstração p. e., Prática Docente) 10. Portefólios

15 A formação pedagógica contínua dos docentes no ensino superior: Uma oportunidade de actualização e aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem «A formação pode ser um elemento facilitador e mesmo indispensável para a construção de um profissionalismo docente» (Amante, 1999:220) A qualidade do ensino passa pela qualidade da docência Questões a pensar de forma colaborativa na instituição: Questões da liderança, do envolvimento e implicação dos docentes na actualização e aperfeiçoamento da sua própria formação Criação de programas de desenvolvimento profissional Implementação de estruturas vocacionadas para a formação pedagógica dos docentes do ensino superior

16 A formação pedagógica contínua dos docentes no ensino superior: Uma oportunidade de actualização e aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem (cont.) Contexto: A mudança social, económica, política e cultural da sociedade contemporânea desafia o ensino superior a repensar os processos de ensino e de aprendizagem na medida em que as estratégias de intervenção pedagógica devem responder às necessidades de um público cada vez mais massificado, heterogéneo e exigente (Pedrosa, 2001). Função da universidade: Ensino, Investigação e Extensão (prestação de serviços à comunidade) Características do docente do ensino superior: Domínio de competências pedagógicas, científicas, técnicas e de nível relacional, comunicacional e de intervenção no processo de ensinoaprendizagem dos estudantes

17 As instituições do ensino superior e a formação pedagógica dos docentes no contexto angolano Da massificação à qualidade no ensino superior O desenvolvimento do Ensino Superior em Angola nos últimos anos tem acompanhado as diferentes fases da evolução sociopolítica e económica da sociedade: A B C Aumento crescente e contínuo da procura Maior pressão: Jovens Adultos Expansão das IES: Formação de uma nova rede de estabelecimentos de IES Criação das sete regiões académicas em todo o País

18 O Ensino Superior em Angola: três dimensões centrais Expansão das IES em Angola Qualidade Formação

19 Expansão das IES em Angola A expansão da rede do Ensino Superior público e privado é um fenómeno recente em Angola: Resultado do crescimento económico e das transformações sociais operadas com o fim da guerra civil Aumento crescente da procura da educação em todos os níveis de ensino Alargamento da rede escolar Acréscimo das expectativas de mobilidade social ascendente da população Frequência da educação terciária

20 Qualidade do Ensino Superior O Decreto-Lei n.º 90/09, de 15 de Dezembro, estabelece as normas gerais reguladoras do subsistema do Ensino Superior: «A liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento e a arte, a ciência e a tecnologia; a gestão democrática das instituições de ensino; garantia do padrão de qualidade do ensino ministrado ( )» A qualidade do ensino: Tem sido referida como uma das preocupações do Governo e das instituições de ensino superior Constitui uma das formas de apreciar o prestígio dos sistemas educativos

21 Documento designado por «Linhas Mestras para a Melhoria da Gestão do Subsistema do Ensino Superior» O Governo recomendou a elaboração de um Plano de Acção, tendo identificado os vários domínios de acção: No plano académico e pedagógico (iv) - pretende-se contribuir para a promoção da qualidade dos serviços de interesse geral prestados nestas instituições Necessidade de cumprir as orientações superiores do Estado, que apontam como imperativo a melhoria significativa da qualidade do ensino e a integração do ensino na estratégia global da reconstrução e desenvolvimento do País

22 A «Estratégia Integrada para a Melhoria do Sistema de Educação (EIMSE)» até 2015: Instrumento de orientação estratégica do Governo para o sector da educação Tem como um dos seus principais objectivos direccionar, integrar e conjugar esforços a nível nacional na perspectiva de uma educação de qualidade para os próximos 15 anos (EIMSE, 2001:11). Associação entre a qualidade do ensino e a formação pedagógica contínua dos docentes do ensino superior

23 Formação Pedagógica Contínua nas IES A formação do professor do ensino superior deve orientá-lo para uma «prática reflexiva e crítica» É por meio da prática de investigação que o conhecimento científico é ampliado, tornando a docência mais actualizada e socialmente construída (Zabalza, 2004, citado por Leitinho, 2010:22) O resultado do trabalho do professor promove a formação dos recursos humanos necessários ao desenvolvimento do país A educação tem gerado sinergias importantes no processo do progresso endógeno e da formação do capital humano de que o país, na fase de crescimento e desenvolvimento em que se encontra, tem vindo a beneficiar.

24 É chegado o momento de abordarmos a problemática do aperfeiçoamento pedagógico dos nossos docentes de uma maneira inovadora A actividade docente no ensino superior é uma tarefa complexa e exigente que envolve competências específicas que podem ser adquiridas e melhoradas Maior exigência da qualidade das formações que as universidades devem facultar Maior competitividade entre as instituições do ensino superior

25 A universidade tem de se adaptar a novas formas tecnológicas e culturais marcadas por mudanças próprias da actual sociedade da informação e do conhecimento Temos que estar preparados e pensar em «reinventar uma nova relação com o conhecimento pedagógico» (Reimão, 2001:56) No fundo, o que está em causa é a progressiva tomada de consciência dos docentes de que leccionar no ensino universitário não é aquela actividade trivial que muitos julgam ser

26 O que vai sendo feito na Formação Pedagógica Contínua dos docentes do ensino superior em Angola? Alguns professores mais atentos vão fazendo a sua auto-formação: Um exercício/percurso individual com preocupações em participarem em congressos, jornadas científicas, publicações de artigos em revistas nacionais e internacionais Esta auto-formação remete para o auto-reconhecimento da importância da formação pedagógica e a reflexão crítica sobre os saberes considerados essenciais da formação pedagógica

27 O que se pode vir a ser feito na Formação Pedagógica Contínua dos docentes do ensino superior em Angola? O que se pretende: Com uma adequada formação, o docente ganhe consciência da diferença que pode resultar, em termos das aprendizagens dos seus alunos Com a formação pedagógica, o docente é capaz de mobilizar os conhecimentos pedagógicos para o benefício da aprendizagem dos seus estudantes, motivando-os para novas aprendizagens

28 Temos que entre nós pensar em fomentar o debate sobre a importância do aperfeiçoamento pedagógico dos docentes Envolver os docentes na identificação de situações-problema relativos ao processo de ensino-aprendizagem Criar estruturas simples e flexíveis de debate de tais questões Dar a conhecer e analisar casos de outras instituições do ensino superior Criar um ambiente próprio a processos de inovação pedagógica

29 Bibliografia Arends, R. (1995). Aprender a ensinar. Lisboa: McGraw-Hill de Portugal. Castro, R. (2005). A formação inicial de professores de línguas: tensões e desafios contemporâneos. In Serralheiro, J. Paulo (Org.). O processo de Bolonha e a formação dos educadores e professores portugueses. Textos e artigos. Porto: Profedições. Correia, J. (1999). Os Lugares-Comuns na Formação de Professores. Porto: Asa Ed. Delors, J. (1996). Os quatro pilares da educação. In Educação Um tesouro a descobrir. Lisboa: UNESCO. Hadji, C. (1994). A avaliação, regras do jogo Das intenções aos instrumentos. Porto: Porto Editora. Leitinho, M. (2010). A construção do processo de formação pedagógica do professor universitário. In Veiga, A. P. Alencastro & Viana, C. M. Quevedo (Orgs.). Docentes para a educação superior: Processos formativos. Campinas, São Paulo: Papirus Editora. Loureiro, C. (2001). A docência como profissão. Porto: Edições ASA. Nóvoa, A. (2002). O espaço público da educação: Imagem, Narrativas e Dilemas. In Prost. A. et all (2001). Espaços de educação, tempos de formação. Textos da Conferência Internacional Espaços de Educação, Tempos de Formação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Pacheco, J. (1998). «Conhecer, aprender, avaliar». In Leandro Almeida e José Tavares (Org.), A Avaliação da aprendizagem, Colecção CiDINE. Porto: Porto Editora, pp Philippe, P. (1999). 10 Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Editora Artmed Ramos, M. (2002). A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? São Paulo: Cortez Editora. Reimão, C. (Coord.) (2001). A formação pedagógica dos professores do ensino superior. Lisboa: Edições Colibri. Ribeiro, L. M. (1994). Avaliação de Aprendizagem. Lisboa: Texto Editora. Simão, J. & Costa, A. (2000). Formação inicial no ensino superior. Apresentação de propostas de realização de cursos: Aspectos Metodológicos. Cadernos do Ensino Superior, 1. Leria: IPL. Sousa, Ó. (2003). «Aprender e ensinar». In A. Teodoro e M. Vasconcelos (Org.), Ensinar e aprender no ensino superior. São Paulo: Cortez Editora. Sprinthall, N., & Sprinthall, R. (1990). Psicologia educacional. Uma abordagem desenvolvimentista. Lisboa: McGraw-Hill de Portugal. UNESCO (1998). Declaração mundial sobre educação superior no século XXI: Visão e acção. Preambulo. Paris: Unesco. Werthein, J., & Cunha, C. (2005). Fundamentos da nova educação. In cadernos UNESCO Série Educação, Vol. 5. Brasília: UNESCO. Zabalza, M. (2004). O ensino universitário. Seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre: Editora Artmed.

30 Webgrafia «Orientações Pedagógicas para Docentes do Ensino Superior», Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra: «A formação pedagógica dos docentes do ensino superior», Asociación Universitaria de Formación del Profesorado: «Formação pedagógica no ensino superior. O caso dos docentes médicos», Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa: «Metodologias colaborativas, educação na e para a responsabilidade na formação em Enfermagem», Escola Universitária de Enfermagem da Universidade de Córdoba: «Para a excelência pedagógica do ensino superior», Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa: «Programa de Formação Avançada de Docentes do Ensino Superior da Universidade de Aveiro: avaliação de um percurso», Universidade de Aveiro: «Grupo de Investigação e Intervenção Pedagógica da Universidade do Porto», Universidade do Porto: «Pedagogia do Ensino Superior», Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, Universidade Lisboa: «Alguns factores que influenciam a aprendizagem do estudante de Enfermagem», Escola Superior de Saúde do Instituto Superior Politécnico de Viseu: «Pedagogical Training of Medicine Professors», Revista Latino-Americana de Enfermagem: «Professores de Ensino Superior da área da Saúde e sua prática pedagógica». Rev. Interface Comunicação, Saúde, Educação: «Professor-investigador: Que sentido? Que formação?», Universidade de Aveiro: «Para um ensino superior com qualidade», Universidade do Porto: «Universidade e formação docente», Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, Universidade de Lisboa:

31 Obrigada!

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