Departamento de farmácia da Faculdade Integrado E.mail
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- Lúcia Ramires Cordeiro
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1 CIÊNCIAS DA SAÚDE PERFIL DAS ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM CRIANÇAS RESIDENTES NA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO PR Joselene Romualdo Gomes (1), Mariana Felgueira Pavanelli (2), Faculdade Integrado (1) Pós-graduada em Análises Clínicas, Faculdade Integrado. (2) Mestre no Departamento de farmácia da Faculdade Integrado E.mail RESUMO O presente estudo foi realizado com o objetivo de identificar as principais alterações hematológicas e seus possíveis determinantes em crianças de 0 a 10 anos de idade da região de Campo Mourão. Neste estudo, de caráter transversal, as crianças foram avaliadas entre outubro de 2012 e março de As informações foram coletadas por meio de um banco de dados de um laboratório de análises clínicas, onde foram registrados os resultados dos hemogramas, dosagens de ferro e ferritina. A análise dos dados por meios estatísticos permitiu observar uma prevalência de 16,6% de anemia na população estudada. Em meio a esses pacientes, notou-se que 64% das crianças anêmicas pertenciam ao gênero masculino, 57% tinham idade entre 0 e 1 ano e 76% das anemias eram do tipo microcítica/hipocrômica. Dentre as alterações hematológicas, as anemias foram as patologias mais prevalentes e as crianças menores de 1 ano são mais susceptíveis a desenvolver anemias, especialmente aquelas do tipo microcítica/hipocrômica. Em função disso, torna-se necessária a presença de um sistema de vigilância em saúde para a realização do diagnóstico precoce das anemias na infância. PALAVRAS CHAVE: saúde infantil; anemia; deficiências nutricionais; microcitose; hipocromia. HEMATOLOGICAL CHANGES PROFILE IN CHILDREN LIVING IN THE REGION OF CAMPO MOURÃO - PR ABSTRACT This study was conducted with the aim of identifying the main hematological changes and their risk factors in children 0-10 years old in the region of Campo Mourão. In this study, of transversal character, the children were evaluated between October 2012 and March The information was collected through a database of a clinical analysis laboratory, where the results of blood tests and dosages of iron and ferritin were recorded. Data analysis by statistical means showed a prevalence of 16.6% of anemia in this population. Among these patients, 64% of anemic children were male, 57% were aged between 0 and 1 year and 76% presented microcytic/hypochromic anemia. Among the hematological changes, anemia was the most prevalent pathology and children under 1 year old are more likely to develop anemia, especially microcytic/hypochromic anemia. Because of this, the presence of a health surveillance system shows itself to be necessary in order to achieve early diagnosis of childhood anemia. KEYWORDS: child health, anemia, nutritional deficiencies, microcytosis, hypochromia.
2 107 INTRODUÇÃO A infância é o período da vida em que se desenvolve grande parte do potencial humano. Manter um bom estado nutricional da criança previne os efeitos deletérios que acometem a saúde infantil e impedem que ocorram as repercussões negativas durante seu desenvolvimento, permitindo assim, o seu crescimento (1,2). Os déficits nutricionais ocorrem quando o organismo não recebe os nutrientes necessários para o seu metabolismo fisiológico, assim, como consequência, levam à perda de apetite e fazem com que o sistema imunológico enfraqueça, comprometendo o desenvolvimento físico e neuropsicomotor da criança, fator que prejudica a capacidade de aprendizagem escolar e diminui a resistência às infecções (3,4). As alterações hematológicas, tais como anemia, leucocitose e plaquetopenia podem ser consideradas graves problemas de saúde pública no Brasil, tendo como os principais grupos de risco os lactentes, as crianças e as mulheres em idade fértil, incluindo as gestantes (5). Diante disso, surge à importância da prevenção através da realização do hemograma, que além de ser um exame barato, é de fácil execução e não necessita de encaminhamento médico. Dessa maneira, esse exame é capaz de rastrear qualquer alteração hematológica instalada na infância, permitindo assim o diagnóstico precoce da doença ou o monitoramento da mesma. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que, em todo o mundo, cerca de 47% das crianças com menos de cinco anos de idade estão anêmicas, enquanto no Brasil o número chega a 55% (6). Fatores socioeconômicos como faixa etária e renda familiar, biológicos, culturais e nutricionais, parecem estar envolvidos nos altos índices de anemia (7). As anemias podem estar relacionadas com a falta de nutrientes como ferro, vitamina B12 e ácido fólico, outros tipos mais raros podem ser causados pela deficiência de cobre, vitamina C e vitamina A, infecções parasitárias e hemoglobinopatias (8,9). A anemia ferropriva, por deficiência de ferro, é o distúrbio mais comum na infância e afeta principalmente os lactentes e pré-escolares devido ao aumento da demanda orgânica por ferro. Isso acontece porque após o período de amamentação, ocorre um esgotamento das reservas de ferro nos lactentes, dessa maneira, a
3 108 composição da dieta deve complementar a função do leite materno, e a alimentação deve suprir quantidades suficientes de água, proteína, gorduras, vitaminas e mineiras através dos alimentos seguros. Em crianças acima de dois anos de idade, a baixa renda familiar favorece a ocorrência da deficiência de ferro no Brasil (10). Essa carência pode trazer prejuízos ao organismo como o comprometimento da imunidade celular gerando menor resistência contra infecções. Os sintomas mais comuns que a anemia pode causar são fadiga, alterações no apetite, retardo do desenvolvimento infantil, dificuldade de concentração e diminuição da atividade física (8,11). Cada tipo de alteração hematológica requer um caminho terapêutico especifico, assim, a avaliação médica em crianças e o acompanhamento do seu desenvolvimento infantil são procedimentos de fundamental importância, pois permitem a detecção precoce dos traços e desvios que podem acometê-la. Dessa maneira, o trabalho teve como objetivo identificar as principais alterações hematológicas em crianças de 0 a 10 anos, residentes na região de Campo Mourão. 2 MÉTODOS O presente estudo envolveu 151 crianças com idades entre 0 e 10 anos, moradores de Campo Mourão e da região centro oeste do Paraná. A pesquisa, de caráter transversal, foi realizada em um banco de dados de um Laboratório de Análises Clínicas de Campo Mourão, no período de outubro de 2012 a março de Foram selecionadas crianças da idade mencionada e que haviam realizado exame de hemograma. Os dados analisados das respectivas crianças foram idade, gênero e resultados do hemograma. Avaliou-se diagnóstico e classificação das anemias, dosagem de ferro sérico e ferritina, quando possível. O critério utilizado para o diagnóstico da anemia na população infantil foi obtido através dos valores de referência preconizados pela (OMS). Para classificar o tipo de anemia foram utilizados os índices hematimétricos: VCM (volume corpuscular médio), HCM (hemoglobina corpuscular média), CHCM (concentração de hemoglobina corpuscular média) e RDW (índice de anisocitose) de acordo com os valores de referência recomendados por Lewis (12). Dessa forma, as
4 109 anemias foram classificadas em normocítica/normocrômica e microcítica/hipocrômica. Os dados foram transcritos para um banco de dados e analisados estatisticamente com auxílio do programa Microsoft Excel Os fatores de risco foram estimados por meio do cálculo de odds ratio (OR), com auxílio do software Open Epi versão RESULTADOS Foram analisados dados de 151 crianças com idades entre 0 a 10 anos de ambos os gêneros, residentes na região de Campo Mourão. Destas, 45 (29,8%) apresentavam 0 a 1 ano de idade, 37 (24,5%) 2 a 4 anos, 45 (29,8%) 5 a 7 anos e 24 (15,9%) 8 a 10 anos. A faixa etária com maior número de investigados foi a de 0 a 6 meses de idade. Quanto ao gênero, 82 (54,3%) eram meninos e 69 (45,7%) meninas. A análise dos dados permitiu observar uma prevalência de 16,6% de anemia na população estudada. Entre os pacientes com anemia, nota-se que 64% das crianças anêmicas pertenciam ao gênero masculino, enquanto nos pacientes do gênero feminino a taxa foi de 36%. não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas e, de acordo com os achados do cálculo do OR, não foi possível estabelecer fatores de risco quanto ao gênero. Em relação à idade, observou-se que a maioria das crianças com déficit de hemoglobina possuía menos de 1 ano de idade. Essa faixa etária encontra-se mais susceptível para o desenvolvimento de anemias (OR: 3,86 ; p < 0,05). A Tabela 1 mostra a prevalência de anemias quanto às suas classificações de acordo com os índices hematimétricos. Tabela 1. Prevalência das anemias classificadas de acordo com os índices hematimétricos. Tipos de anemia n % Normocítica/normocrômica 6 24 Microcítica/hipocrômica Total
5 110 A anemia do tipo microcítica/hipocrômica foi a mais prevalente dentre as anemias e predominou na população masculina de idade entre 0 a 1 ano (76% dos casos), entretanto não foram encontradas diferenças significativas com relação a essas variáveis. Foi observado que, de todas as crianças que apresentaram esse perfil de anemia, nenhuma realizou os exames de dosagem de ferro e ferritina, tornando o diagnóstico específico difícil. As anemias do tipo normocítica/normocrômica representam 24% dos casos, a faixa de idade prevalente foi nos menores de 1 ano (50%) sem diferenças quanto ao gênero. As eritrocitoses estiveram presentes em 7,9% (12 casos) da população estudada. Desses casos, somente uma criança apresentou concomitância com leucocitose. Quanto às alterações leucocitárias, observou-se que das crianças estudadas, 15 (9,9%) apresentaram leucopenia, sem diferenças quanto à idade e gênero. Destas, 7 crianças (46,7%) estavam anêmicas e a mesma quantia possuía menos de 1 ano de idade. As leucocitoses foram observadas em 13 (8,6%) crianças, sem diferenças quanto à idade e gênero. O aumento de eosinófilos, eosinofilia, foi detectado em 10 crianças. Registrou-se apenas um caso de leucocitose acompanhada de anemia microcítica/hipocrômica e eosinofilia. Não foram encontradas alterações plaquetárias significativas nas crianças do estudo. 4 DISCUSSÃO Neste trabalho, os hemogramas de 151 crianças foram analisados em busca de se obter um perfil de alterações hematológicas de acordo com gênero e idade. A prevalência de anemias detectada (16,6%) pode ser considerada baixa quando comparada aos resultados de outros estudos (13,14). Essa menor prevalência de anemia pode estar relacionada com o fato de se tratar de um grupo de crianças cujas famílias possuem melhores condições de vida, uma vez que essas influenciam diretamente no estado nutricional das crianças.
6 111 A análise dos dados em relação à prevalência de anemia de acordo com o gênero revelou que a mesma esteve mais presente em meninos do que em meninas, essa tendência também pode ser observada em outros estudos (15,16). Segundo Medeiros et al. (15), essa prevalência de anemia no gênero masculino pode estar atribuída ao maior ganho de peso, ao aumento da atividade da eritropoese durante a vida fetal, às diferenças no consumo alimentar, às menores reservas, às maiores perdas intestinais e menor absorção de ferro, ao maior número de episódios de infecção e ao menor tempo de amamentação por parte dos meninos em relação às meninas. Identificou-se que, na população estudada, as crianças de até 1 ano de idade estão mais propensas a desenvolver anemias. Spinelli et al. (16) propõem a hipótese de que a existência de anemia no primeiro ano de vida tenha como fatores causais o período de gestação, o baixo peso ao nascer, o desmame precoce e a desnutrição. Além disso, o leite comercializado apresenta baixa biodisponibilidade de ferro e pode ocasionar micro hemorragias intestinais em crianças com pouca idade. A anemia do tipo microcítica/hipocrômica foi a mais comum nesse estudo, é causada pela redução da hemoglobina no interior do eritrócito devido à diminuição de síntese de grupos heme ou das cadeias globínicas. Na maioria dos casos, a diminuição da síntese do heme é oriunda da deficiência de ferro, porém, a talassemia também apresenta esse perfil hematimétrico e é ocasionada pela deficiência de produção de cadeias globínicas, mas nesse caso os estoques de ferro permanecem normais. A diferenciação da anemia ferropriva de talassemia é de grande importância e inclui a realização de testes que envolvam a avaliação do metabolismo do ferro (dosagem de ferro, ferritina, transferrina) e a eletroforese de hemoglobina, proporcionando assim um correto diagnóstico (17,18). Todos os portadores de anemias microcítica/hipocrômica deste estudo não foram submetidos à dosagens de ferro, ferritina ou transferrina. Tal fato demonstra a existência de diagnósticos incompletos por parte dos médicos prescritores. Sabe-se que a doença nutricional que mais acomete as crianças é a anemia ferropriva, sendo essa deficiência caracterizada por longos períodos de balanço negativo de ferro, podendo levar ao esgotamento das reservas do organismo, dificultando, assim, a produção de hemácias (17).
7 112 O déficit de ferro no organismo ocorre de forma gradual e progressiva, considerando três estágios até que a anemia se manifeste. O primeiro estágio, depleção de ferro, afeta os depósitos de ferro e representa um período de maior vulnerabilidade em relação ao balanço marginal de ferro. O segundo estágio, deficiência de ferro, é definido como uma eritropoese ferro-deficiente e caracteriza-se por alterações bioquímicas que refletem a insuficiência de ferro. O terceiro estágio, anemia ferropriva, caracteriza-se pela diminuição dos níveis de hemoglobina e trazem prejuízos funcionais ao organismo. Estudos sugerem que as baixas reservas de ferro ao nascer, a velocidade de crescimento no primeiro ano de vida e o balanço entre a ingestão e as perdas do mineral são alguns fatores que contribuem para a alta prevalência de anemia na infância. Dessa forma, essa carência de ferro em crianças pode resultar em prejuízos no desenvolvimento psicológico e cognitivo da criança (15,17). A anemia normocítica/normocrômica pode estar associada às hemorragias, doença crônica, insuficiência renal e hemólise. No entanto, apenas uma criança apresentou contagem de eritrócitos diminuída, isso se deve ao fato de uma provável doença hemolítica ou hemólise durante a coleta de sangue por se tratar de um bebê (18). As anemias hemolíticas constituem estados anêmicos decorrentes da diminuição da sobrevida ou destruição das hemácias, seja no espaço intravascular ou no interstício dos órgãos do sistema retículo-endotelial, que podem ser causadas por defeitos intrínsecos dos eritrócitos, representando anormalidades dos vários constituintes do glóbulo vermelho. Dentre essas, destaca-se a esferocitose hereditária, deficiência da glicose-6 fosfato desidrogenase, beta-talasemia, alfa-talassemia, anemia falciforme e a hemoglobinúria paroxística noturna. As anemias de defeitos extrínsecos aos eritrócitos podem ser causadas por venenos e toxinas, parasitas, agentes físicos, traumas mecânicos, certos medicamentos e anticorpos dirigidos contra os eritrócitos. As anemias por excesso de destruição caracterizam-se pela presença de reticulocitose relativa e absoluta (18). É importante destacar que esse tipo celular não foi evidenciado no presente estudo. As eritrocitoses, de acordo com Mota (19), podem estar relacionadas com cardiopatias congênitas em crianças. É possível descartar a hipótese de policitemia
8 113 vera porque a leucocitose foi discreta e não foi encontrada trombocitose, além de que, essa é uma patologia extremamente rara na infância (20). Com relação às leucocitoses, esse aumento das células de defesa pode ocorrer durante um quadro infeccioso ou inflamatório (21). Vale destacar que houve quadros de eosinofilia acompanhados de anemia. Os eosinófilos apresentam dois principais papéis no mecanismo de defesa: ação contra o estágio larval no caso de infecções parasitárias e modulador das reações de hipersensibilidade, sendo assim a ocorrência da anemia pode estar associada à parasitoses (22). Estudos realizados em Caxias do Sul-RS (21) sugerem que os parasitas mais encontrados nas crianças anêmicas são Endolimax nana, Ascaris lumbricoides, Enterobius vermiculares, Giardia duodenalis e Entamoeba histolytica. A presença de um enteroparasita pode afetar a absorção dos nutrientes no hospedeiro, induzir o sangramento intestinal e reduzir a ingesta alimentar. 5 CONCLUSÃO Os resultados obtidos com o presente estudo demonstram uma baixa prevalência de alterações hematológicas na população investigada. As anemias foram as patologias mais prevalentes, especialmente a anemia do tipo microcítica/hipocrômica em crianças menores de 1 ano de idade. A presença de um sistema de vigilância a saúde da criança é importante para que se faça o diagnóstico precoce de qualquer alteração patológica, evitando assim o surgimento de doenças ou o agravamento de casos já existentes, já que diversas patologias na infância podem prejudicar seu desenvolvimento físico e/ou intelectual. REFERÊNCIAS (1) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança: Nutrição infantil, aleitamento materno e alimentação complementar [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; [citado 2012 Out 12]. Disponível em: alimentacao.pdf
9 (2) VITOLO, M.R.; BORTOLINI, G.A. Biodisponibilidade do ferro como fator de proteção contra anemia entre crianças de 12 a 16 meses. J. Pediatr. (Rio J.). v.83, n.1, p.33-8, (3) MONTE, C.M.G. Desnutrição: um desafio secular à nutrição infantil. J. Pediatr. (Rio J.). v.76, n.3, p , (4) BORTOLINI, G.A.; VITOLO, M.R. Importância das praticas alimentares no primeiro ano de vida na prevenção da deficiência de ferro. Rev. Nutr. v.23, n.6, p , (5) WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global prevalence of vitamin A deficiency in populations at risk : WHO Global Database on Vitamin A Deficiency. Geneva, 2008a. (6) WORLD HEALTH ORGANIZATION. Worldwide prevalence of anaemia : WHO Global Database on Anaemia. Geneva [Internet] 2008b [citado 2012 Out 20]. Disponível em: (7) SILVA, D.G.; PRIORE, S.E.; FRANCESCHINI, S.C.C. Fatores de risco para anemia em lactentes atendidos nos serviços públicos de saúde: a importância das práticas alimentares e da suplementação com ferro. J. Pediatr. (Rio J.) v.83, n.2, p , (8) COUTINHO, G.G.P.L.; BERTOLLO, E.M.G.; BERTELLI, E.C.P. Iron deficiency anemia in children: a challenge for public health and for society. São Paulo Med. J. v.123, n.2, p.88-92, (9) PINHEIRO, F.G.M.B.; et al. Avaliação da anemia em crianças da cidade de Campina Grande, Paraíba, Brasil. Rev Bras Hematol Hemoter. v.30, n.6, p , (10) COTTA, R.M.M.; et al. Social and biological determinants of iron deficiency anemia. Cad Saúde Publica. v.27, n.2, p , (11) ASSUNÇÃO, M.C.F.; et al. Anemia em menores de seis anos: estudo de base populacional em Pelotas, RS. Rev. Saúde Pública. v.41, n.3, p , (12) LEWIS, S.M.; BAIN, B.J.; BATES, I. Hematologia Prática de Dacie e Lewis. 9 ed. Porto Alegre: Artmed, (13) MATTA, I.E.A.; et al. Anemia em crianças que frequentam creches públicas do Município do Rio de Janeiro, Brasil. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant. v.5, n.3, p , (14) SILVA, L.S.M.; GIUGLIANI, E.R.J.; AERTS, D.R.G.C. Prevalência e determinantes de anemia em crianças de Porto Alegre, RS, Brasil. Rev. Saúde Pública. v.35, n.1, p.66-73,
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