CATEGORIA/ ÁREA DE PESQUISA: Nível Superior (BIC) / Ciências biológicas e da saúde (b) OBJETIVOS

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1 Aleitamento Materno Exclusivo e Introdução Precoce da Alimentação Complementar em Crianças menores de seis meses de vida, na cidade de Senhora dos Remédios (Minas Gerais) INTRODUÇÃO Segundo o Ministério da Saúde (MS, 2009), nos primeiros seis meses de vida o aleitamento materno deve ser único e exclusivo, mostrando-se de extrema importância para a criança, por conter todos os nutrientes essenciais para o seu bom desenvolvimento. Ao atingir essa faixa etária, a criança necessita de uma alimentação complementar ao leite materno, que deve fornecer quantidades suficientes de água, energia, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais, por meio de alimentos seguros, economicamente acessíveis e que sejam agradáveis à criança, devendo ocorrer de forma gradativa e que seja rica em alimentos como verduras, cereais, carnes, legumes, frutas e grãos. De acordo com Monte e Giugliani (2004), somente a partir dos seis meses, o leite humano não pode suprir as necessidades nutricionais da criança e é a partir dessa idade que elas atingem um estágio de desenvolvimento neurológico para mastigação, deglutição, digestão e excreção que vai permitir a introdução de novos tipos de alimentos. Segundo o MS, 2009, é recomendado que os bebês recebessem leite materno exclusivo até o 6º mês de vida e, juntamente com a alimentação complementar saudável, até os dois anos ou mais. Isso porque o leite materno transmite anticorpos e nutrientes essenciais para os bebês, diminuindo os casos de diarreia, infecções respiratórias, entre outros, evitando internações hospitalares provenientes dessas doenças. Segundo o estudo de Brustolin, Chuproski, Tsupal (2009) bem como os demais estudos nacionais, a prevalência do AME se encontra bem abaixo do que preconiza a OMS. Observa-se uma escassez de estudos científicos em cidades considerada de pequeno porte, que, na maioria das vezes, possuem maior prevalência de áreas rurais.

2 O presente trabalho foi realizado no município de Senhora dos Remédios, localizado no Campo das Vertentes Minas Gerais, que tem uma população estimada de habitantes (IBGE, 2015). Possui uma UBS central, que atende a população em geral e dois postos de saúde na zona rural da cidade. No ano de 2013, houve 66 nascidos vivos e 10 prematuros (DATASUS, 2015). PALAVRAS-CHAVE: Amamentação; lactente; leite materno CATEGORIA/ ÁREA DE PESQUISA: Nível Superior (BIC) / Ciências biológicas e da saúde (b) OBJETIVOS Verificar a prevalência de amamentação exclusiva em uma cidade de pequeno porte; Analisar o percentual de oferta da alimentação complementar em crianças menores que seis meses de vida; Analisar o estágio de aleitamento materno do lactente; Apresentar e divulgar os resultados encontrados. MATERIAIS E MÉTODOS O estudo foi descritivo e transversal, do tipo observacional no qual envolveu mães de crianças de 0 a 6 meses de vida do município de Senhora dos Remédios, estado de Minas Gerais. O método de escolha foi mães que não possuem crianças gemelares, mães das áreas cobertas pelo Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e Estratégia Saúde da Família (ESF) da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura da cidade e mães maiores de 18 anos. Realizou-se um questionário composto por 23 perguntas, sendo este, adaptado de Brustolin, Chuproski, Tsupal (2009), contendo indagações como: se a mãe introduziu algum tipo de alimento, se a criança faz o uso de chupeta e mamadeira, sobre a introdução da alimentação complementar em crianças menores que 6 meses de vida, entre outras. O projeto teve parecer aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, número Cada mãe participante recebeu o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE e só após a leitura e assinatura a entrevista se iniciou. Excluiuse desse estudo mães que não se encaixavam nos requisitos previamente estabelecidos e aquelas que não se encontraram em casa após três visitas

3 consecutivas. A coleta de dados foi realizada nos meses de Janeiro, Fevereiro e Julho de 2016, totalizando 36 mães entrevistadas. Houve também uma visita ao Cartório da cidade, para coletar dados sobre a quantidade de crianças nascidas nesse período que foram registradas na cidade. Após a coleta dos dados, o estágio do aleitamento materno do lactente foi categorizado, segundo os critérios de Brustolin, Chuproski, Tsupal (2009), definido como: AME (Aleitamento Materno Exclusivo) quando a criança recebe somente leite materno, sem outros líquidos ou sólidos; AMP (Aleitamento Materno Predominante) quando a criança recebe além do leite materno, água, chás, sucos de frutas; AMC (Aleitamento Materno Complementado) - quando a criança recebe, além do leite materno, qualquer alimento sólido ou semi-sólido com a finalidade de complementá-lo, e não de substituí-lo. Nessa categoria, a criança pode receber outro tipo de leite, mas este não é considerado alimento complementar; AMM (Aleitamento Materno Misto) quando a criança recebe além do leite materno, outros tipos de leite; Aleitamento materno (AM) quando a criança recebe leite humano, independente de receber ou não outros alimentos. Essa classificação se deu por meio de análise dos resultados obtidos, em planilha do programa Microsoft Office Excel 2007, onde todos os dados foram tabulados e analisados percentualmente. RESULTADOS E DISCUSSÃO No período de julho de 2015 a fevereiro de 2016 consta-se no Cartório da cidade de Senhora dos Remédios 49 nascidos vivos registrados. Os dados da UBS se aproximam desse número, o que indica que estes participam do PSF da cidade. Observou-se após a coleta e análise dos dados que 100% das mães amamentaram seus filhos em algum momento, sendo que nos dias da pesquisa 83,3% das mães ainda estavam amamentando, enquanto 16,6% já não amamentavam mais. Dessa porcentagem das crianças que estavam em aleitamento materno, 43,3% estavam em AME, 23,3% em AMC, 16,6% em AMP e 16,6% em AMM. O gráfico abaixo demonstra essas porcentagens:

4 Gráfico 1: Classificação do estágio de Aleitamento Materno das crianças menores de seis meses da cidade de Senhora dos Remédios AME (43,3%) AMC (23,3%) AMP (16,6%) AMM (16,6%) Em 2008, sob a supervisão do Ministério da Saúde, realizou-se a II Pesquisa Nacional de Prevalência de AM (II PPAM), nas capitais brasileiras e Distrito Federal, tendo como objetivo verificar a situação atual da amamentação e da alimentação complementar no Brasil. A prevalência do AME em menores de 6 meses foi de 41,0% no conjunto das capitais brasileiras e DF, demonstrando um aumento de 5,4%, quando comparada á I PPAM, em 1999 que teve uma prevalência de 35,6% de crianças em AME (MS, 2009). O Ministério da Saúde (MS, 2009) recomenda que o AME seja mantido até os seis meses de vida da criança, e por mais que os índices estejam aumentando desde 1999, ainda há muito que melhorar. O estudo realizado em Senhora dos Remédios está acima dos resultados encontrados em 2008, porém não é o mais adequado, pois a porcentagem de crianças que ainda recebem alimentação complementar antes dos seis meses de vida ainda é grande (56,7%). CONCLUSÃO Os resultados encontrados nessa pesquisa mostraram-se negativos em relação ao AME, coincidindo com outros estudos, mostrando que ainda é grande a porcentagem de crianças que recebem alimentação complementar precocemente. Sendo assim, é necessário que se aumentem as campanhas para incentivar o AME, mostrando os benefícios para a mãe e para a criança, assim como os malefícios da introdução precoce de alimentação complementar para os mesmos.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. II Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Brasilia : Editora do Ministério da Saúde, p. Disponível em < no.pdf> Acesso em 15 de Setembro de Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, p. Disponível em < mentacao.pdf> Acesso em 17 de junho de BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. DATASUS - Departamento de Informática do SUS. Disponível em < Acesso em 22 de Setembro de 2015 BRUSTOLIN, Alessandra; CHUPROSKI, Paula; TSUPAL, Priscila Antunes. Introdução precoce da alimentação complementar em crianças menores de seis meses de vida. Universidade Estadual do Centro-Oeste, (UNICENTRO), Guarapuava, Disponível em < Acesso em 08 de Junho de 2015 IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Disponível em < Acesso em 22 de Setembro de 2015 MONTE, Cristina, GIUGLIANI, Elsa. Recomendações para alimentação complementar da criança em aleitamento materno. Jornal de Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria. Rio de Janeiro, Vol. 80, pág 2 Disponível em < Acesso em 08 de Junho de APOIO FINANCEIRO: IF SUDESTE MG

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