MANEJO INTEGRADO DE BROQUEADORES
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- Adriana Schmidt Câmara
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1 1 MANEJO INTEGRADO DE BROQUEADORES Os broqueadores são insetos que perfuram o tronco, galhos ou ponteiros das plantas vivas ou mortas, abrindo galerias que matam ou danificam a planta ou seus produtos. Dados indicam que 90% da mortalidade de árvores no mundo são causadas por insetos, sendo 60% atribuídos aos broqueadores. Estima-se que as perdas causadas apenas por algumas espécies de escolitídeos chegam a 14 milhões de metros cúbicos de madeira por ano no EUA. No Canadá, essas perdas chegaram a 19,6 bilhões de dólares. No Brasil, os broqueadores não têm causado perdas tão significativas, mas chegam a causar problemas para algumas regiões onde se cultiva Pinus, principalmente, como nos estados do sul do país, que estão enfrentando problemas com a vespa-da-madeira e com escolitídeos. A vespa-da-madeira foi introduzida no Brasil em 1988 e atualmente está disseminada pelos Estados do RS, SC e PR, numa área de 200 mil hectares de pinheirais. Árvores atacadas pela vespada-madeira deixam de produzir 60% do volume de madeira que produziriam sem o ataque. A. Tipos de broqueadores - Fleófagos: comem tecidos do floema da parte interna da casca. São os besouros da casca bark beethes. Principais pragas das florestas temperadas. Ex. Ips spp., Dendroctonus spp., etc. - Xilomicetófagos: comem fungos simbióticos que cultivam dentro das galerias abertas na planta hospedeira. São os besouros ambrósia (ambrosia beethes). São pragas de regiões tropicais. Ex. Xyleborus spp., Premnobius spp., Sirex noctilio, Platypus sp. et c. - Xilófagos: comem e vivem no xilema das plantas lenhosas. Ex: Rhaphiorhynchus sp., Timocratica sp., Hedypates sp., Phoracantha sp., Cratosomus sp. etc. - Mielófagos: comem a medula da planta. Ex. Hypsipyla. - Herbífagos: comem plantas herbáceas. Não são importantes em florestas. - Espermófagos: comem sementes. Existem diversas espécies de importância florestal, porém são pouco estudadas. B. Principais espécies As principais espécies de broqueadores de florestas estão distribuídas em diferentes ordens e famílias, conforme descrito na Quadro 14. QUADRO 14. Principais espécies de broqueadores florestais. Pragas Ordem/Família Nome Comum Hospedeiros Cratosomus stellio Coleoptera/ Coleobroca Eucalipto Curculionidae Hedypathes Coleoptera/ Broca-da-erva-mate Erva-mate betulinus Cerambycidae Hypsipyla grandella Lepidoptera/ Broca-do-cedro Cedro, Mogno Pyralidae Phoracantha Coleoptera/ Foracanta Eucalipto semipunctata Cerambycidae Platypus sulcatus Coleoptera/ Besouro ambrósia Eucalipto Platypodidae Premnobius cavipennis Coleoptera/ Scolytidae Besouro ambrósia Pinus, Eucalipto
2 2 Rhaphiorhynchus pictus Sirex noctilio Timocratica palpalis Xyleborus spp. Diptera/ Pantophthalmidae Hymenoptera/ Siricidae Lepidoptera/ Stenomidae Coleoptera/ Scolytidae Mosca-da-madeira Vespa-da-madeira Broc a-dasmirtáceas Besouro ambrósia Casuarina Pinus Eucalipto Pinus, Eucalipto C. Reconhecimento Coleobroca Cratosomus stellio Oliv., 1807 (Coleoptera: Curculionidae) Adulto: tem coloração parda avermelhada ou parda acinzentada, medindo aproximadamente 25 mm de comprimento. Élitros pontuados com tubérculos pretos, dando um aspecto serreado aos mesmos. As larvas atacam o ápice da planta, onde abrem galerias. Injúria: A praga ataca os ramos do eucalipto que secam, quebram e caem, causando posteriormente a morte da árvore. Mosca da madeira Rhaphiorhynchus pictus Wied., 1821 (Diptera: Pantophthalmidae) Ocorrência: AM, ES, MG, PA, RJ, SP, PR, SC, RS. Adulto: tem coloração escura e as asas foscas, de coloração amarelo-escura. As fêmeas têm de 31 a 35 mm de comprimento por 70 a 80 mm de envergadura; os machos são menores. As fêmeas apresentam o abdome desenvolvido, na extremidade do qual se encontra o ovipositor. Ovo: são de coloração creme, elípticos, sendo cobertos, externamente, por pequenas células semelhantes às de favos de abelha, tendo na extremidade uma incisão irregular por onde sairá a larva. Larva: 50 mm de comprimento, com espinho na extremidade do abdome. Abre galerias no lenho, que fica exudando seiva escura. Suas peças bucais são muito desenvolvidas, principalmente as mandíbulas. O último segmento abdominal da larva apresenta-se bastante quitinizado, com processos semelhantes a espinhos e que, provavelmente, têm função de defesa. O período larval, bastante longo, é de 24 meses em média e o pupal varia de 30 a 45 dias. Injúria: abertura de galerias pelas larvas depreciando a madeira. Os ovos são colocados na casca de árvores isoladamente ou em grupos. Após a eclosão as larvas procuram as fendas da casca onde iniciam o trabalho de perfuração e penetração no lenho da árvore. As aberturas são diminutas, mas, com alguns dias de trabalho, as larvas penetram na madeira da qual extravasa a seiva que escorre pelo tronco deixando uma faixa negra visível à distância. Os canais feitos pelas larvas são cilíndricos e sempre em posição horizontal, para o interior da madeira. Podem ser simples ou ramificados, mas conservam sempre uma abertura para saída de serragem e seiva. Nas ramificações encontram-se as larvas, sendo que uma não interfere no trabalho da outra. As pupas formam-se no interior das galerias. Trata-se, portanto, de uma praga muito importante pelos danos que causa em diversas espécies de essências florestais e de plantas frutíferas. O inseto é prejudicial apenas na fase de larva quando, abrindo galerias na região lenhosa das plantas de casuarina, torna a planta totalmente improdutiva. Broca do cedro Hypsipyla grandella Zeller, 1848 Lepidoptera: Pyralidae Ocorrência: todo Brasil Adulto: Mariposa que apresenta coloração cinza nas asas anterior e branco- hialina nas posteriores. A envergadura da fêmea varia de 28 a 34 mm e no macho de 22 a 26 mm. O inseto é atraído pelo
3 3 odor das brotações novas que surgem após as primeiras chuvas. A fêmea faz a postura nos brotos, nos ramos ou nos frutos, asas anteriores cinza e posteriores branco-hialina. Ovo: de forma ovalada, achatado, apresentando uma estrutura alveolar, de coloração branca-opaca recém-posta, tornando-se rosados após 24 horas. Larva: de coloração rósea, mas nos últimos ínstares torna-se azulada. O comprimento médio da lagarta madura é de 20 mm e esta fase dura, em média, 30 dias. Vivem no interior do ponteiro, em galerias longitudinais, ou no interior dos frutos. O ataque pode ser notado pela exsudação de goma e serragem nos brotos. A crisálida é formada no interior dos ramos ou dos frutos atacados. É de coloração marrom-escura, medindo 20 mm de comprimento e protegida por um casulo de seda. Esta fase dura 10 dias, em média. Pupa: marron, dentro de um casulo de teia, na galeria. Injúria: destroem mudas em viveiro. No campo atacam frutos e ramos apicais causando bifurcação do fuste, reduzindo-se o valor comercial. É a praga mais importante para a cultura do cedro, sendo fator limitante para o cultivo, maciço puro, desta meliácea na América do Sul. Ataca as mudas em viveiro, tornando-as imprestáveis para o plantio. No campo ataca ramos e frutos, destruindo as sementes destes. O ataque nos ramos é sempre dirigido aos ponteiros que exsudam goma e morrem. A planta reage brotando-se lateralmente, mas essas brotações também podem ser atacadas, levando a planta a paralisar o desenvolvimento. Platypus sulcatus Chapuis, 1865 (Coleoptera: Platypodidae) Ocorrência: SP, RS, PR. Adulto: a fêmea é marrom-escura e o macho é preto. O corpo é largo e tem entre 7,5 e 8 mm de comprimento, com aspecto quadrangular quando visto dorsalmente. A cabeça é tão larga quanto o pronoto e tem pêlos compridos na parte superior. As antenas são curtas. Os élitros são estriados e possuem 4 carenas, sendo mais compridas nas laterais da sutura elitral, as quais terminam num espinho que se sobressai. As fêmeas têm élitros menos estriados, carenas menos salientes e os ápices arredondados. Entre novembro e janeiro, os adultos abandonam as galerias em que se criaram e procuram novos hospedeiros, onde as fêmeas realizarão a postura após a abertura de galerias no lenho. A serragem é jogada para fora do orifício de entrada e constitui um elemento que permite diagnosticar o início do ataque. Os machos perfuram galerias à razão de 10 a 15 cm por mês e nelas se acasalam. As fêmeas iniciam a postura a partir de março e prosseguem durante vários meses. Os ovos são depositados nas galerias em número variado, que chega a uma centena. O período evolutivo é de um ano. Com isso, há nas galerias mais antigas indivíduos de diversas fases de desenvolvimento biológico, ovos, larvas, pupas, e adultos de ambos os sexos. Ovos: são brancos, lisos, brilhantes e de forma oblonga-oval, medindo 0,9 mm de comprimento e 0,5 de largura. Larva: a larva neonata é branca, romboidal, ápoda e mede de 1,5 a 4 mm de comprimento. No último ínstar a larva atinge um comprimento que varia entre 9 e 11 mm; é de coloração branco-amarelada, ápoda, cilíndrica, com cabeça mais amarelada do que o resto do corpo e mandíbula bem desenvolvida. O último ínstar é atingido entre 5 e 6 meses, quando a larva começa a escavar. Ao terminar o trabalho de abertura da câmera pupal, inverte sua posição para facilitar a emergência, que se dá pela galeria maternal. O número de câmeras pupais é aumentado a partir de julho. Pupa: é nua e branca, medindo entre 7,5 e 9,2 mm de comprimento, com cabeça visível e setas eretas de cor castanho-escura, dispostas entre 40 e 50 câmeras pupais. As galerias maternais jamais são reocupadas, sempre se buscando um novo hospedeiro. Vivem em simbiose com bactérias e fungos, os quais causam à árvore doenças generalizadas. O fungo é do gênero Raffaela. O comportamento pode variar segundo a região. Injúria: Consiste na abertura de uma rede de galerias nos planos transversal e longitudinal ao tronco dos eucaliptos, nas quais são cultivados os fungos. Estas galerias, além de enfraquecer a
4 4 sustentação da árvore, são portas de entrada das bactérias e fungos patogênicos causadores de diversas doenças. Phoracantha semipunctata Fabricius, 1775 (Coleoptera: Cerambycidae) Adulto: tem coloração marrom-avermelhada, com manchas claras na região mediana e no ápice dos élitros. O comprimento varia de 16 a 30 mm. As antenas são mais longas do que o corpo, sendo que cada segmento apresenta um espinho na face interna. As antenas dos machos ultrapassam o ápice dos élitros, enquanto nas fêmeas não. No protórax há um par de espinhos medianos, semelhante a um tubérculo. Os élitros são densamente pontuados na metade anterior e lisos na metade posterior, com dois pares de espinhos no ápice. Ovo: forma alongada, subcilíndrica, de cor amarelo-palha, com comprimento variando de 2 a 6 mm. O número máximo de ovos obtido por fêmea é de 300. Larva: robusta e levemente deprimida, medindo aproximadamente 32 mm. Após a emergência, a larva constroe galerias regulares e, quando madura, perfura obliquamente a madeira para o pupamento; o período larval varia de 4 a 6 meses. Pupa: apresenta em média 25 mm de comprimento; o período pupal dura em média 10 dias. Adulto: a postura é feita em árvores mortas, doentes e em toras, sob a casca. O período de incubação é de 10 a 14 dias. Os adultos são ativos durante a noite, ficando escondidos na casca durante o dia. Essa fase tem duração variável de acordo com a temperatura. Injúria: As larvas constroem galerias na madeira de eucalipto. Broca das mirtáceas Timocratica palpalis Zeller, 1877 (Lepidoptera: Stenomidae) Ocorrência: todo Brasil. Adulto: apresenta coloração branca, com região central amarelada, medindo aproximadamente 40 mm de comprimento. Ovo: é colocado nos galhos e troncos. Lagarta: de coloração violeta-amarelada e mede cerca de 30 mm no último ínstar. Broqueiam os ramos e tronco. O orifício de entrada é coberto com teia e excrementos. Injúria: abertura de galerias nos ramos e no tronco pelas larvas depreciando a madeira. As fêmeas ovipositam no exterior dos galhos, na base das folhas e dos frutos, junto aos pecíolos. As lagartas, após a eclosão, começam a roer a casca dos galhos, ou do fruto, até atingir o interior, onde fazem galerias. Recobrem a parte comida com uma camada de teia, excrementos e pedaços de casca. O pupamento ocorre dentro das galerias. Besouros-ambrósia Xyleborus spp. e Premnobus sp. (Coleoptera: Scolytidae) Ocorrência: EUA até Argentina, África e Micronésia. Adulto: mede 1,5 a 3,5 mm, marrom-claro a marrom-avermelhado. Abre galerias no tronco, onde cultiva fungos simbiontes, que mancham a madeira, depreciando-a. É hábito das fêmeas desta espécie estabelecer um sistema de galerias em árvores caídas, derrubadas ou danificadas, chamado ninho maternal. Somente fêmeas jovens podem emergir do ninho, saindo pelo orifício de entrada e voando para atacar novos hospedeiros. Em regiões onde a média da temperatura é maior do que 16ºC o ano todo, poderá haver várias gerações. Ovo: O desenvolvimento do ovo adulto é de, no mínimo, 35 dias, dependendo da temperatura. Injúria: atacam quaisquer plantas (coníferas, folhosas e palmáceas), nas quais perfuram galerias, para a cultura de fungo e procriação. Pertencem a uma das espécies mais capturadas em armadilhas iscadas com etanol. O fungo cultivado na madeira causa à mesma um forte manchamento e sua conseqüente desvalorização. O dano é caracterizado pelo número de galerias abertas no interior da madeira, bem como pela presença do fungo de coloração preta que mancha a madeira. Quando se
5 5 trata de plantas danificadas, essas galerias podem servir de porta de entrada para outros agentes degradadores. Vespa-da-madeira Sirex noctilio Fabr., 1793 (Hymenoptera: Siricidae) Ocorrência: Europa, África, América, Austrália e Nova Zelândia. Adulto: 1 a 3,5 cm, coloração azul-metálica, uma faixa marrom-alaranjada no abdome. A extremidade abdominal tem a forma de um espinho. As fêmeas possuem ovipositor de 2 cm., serreado, pouco saliente. Apresentam o abdome séssil, trocanter dítroco e asas com sistema de nervação complexo. Ovo: depositado pela fêmea em furos de 12 mm de profundidade na madeira de cima para baixo, junto com esporos do fungo simbionte Amylostereum areolatum. O período de desenvolvimento embrionário é em média de 14 dias. No verão podem ocorrer ciclos de três a quatro meses em árvores com ovo pequeno ou ponteiros. Larvas: eruciforme e fitófaga, cilíndrica, esbranquiçada, alimenta-se do fungo (não comem madeira). Constroem um túnel, normalmente no sentido das fibras da madeira, deixando para trás uma galeria cheia de serragem compactada. O tamanho das galerias aumenta conforme o crescimento da larva. Pupa: Durante a primavera ou na metade do verão a larva passa para a fase de pupa. A pupa tem em média 4 a 5 semanas de vida. O ciclo dura em média um ano. Injúria: normalmente, as épocas de revoada concentram-se nos períodos de outubro/novembro e fevereiro/março. Durante a oviposição a fêmea de Sirex noctilio injeta na madeira, juntamente com os ovos, um muco fitotóxico incolor e o fungo simbionte que produz nutrientes para alimentação das larvas. O muco e o fungo enfraquecem a árvore e proporcionam as condições para a inoculação dos ovos, crescimento e aliment ação das larvas. As larvas e adultos perfuram a madeira do Pinus sp., deterioriza-se a madeira devido à ação do fungo, ocorrem nas partes debilitadas nos locais de oviposição por onde escorre a resina, manchas na madeira devido ao fungo, inutilização da madeira para processo mecânico. Uma floresta jovem de Pinus sp. (12 anos) atacada pela vespa-da-madeira deixa de produzir cerca de 60% da madeira esperada; desta forma a madeira retirada tem um alto custo de produção. Com relação à qualidade da madeira, esta será de baixa qualidade. D. Monitoramento de broqueadores O monitoramento de broqueadores é feito através de amostragens de detecção, uma vez que ainda não se tem nível de controle estabelecido para nenhuma das espécies citadas. Dentre os broqueadores a vespa-da-madeira é a única que tem sistemas de amostragem definida e aplicada no setor florestal. - Amostragem com o uso de árvores armadilhas Essa amostragem consiste na instalação de árvores armadilhas para monitorar a presença da vespa, inocular o nematóide e liberar os parasitóides, conforme esquema da figura 20. A instalação é feita entre agosto a setembro. Devem-se escolher 5 árvores agrupadas de diâmetro menor que 20 cm; numerá-las; fazer um entalhe de 45 o e aplicar um herbicida no entalhe (dicamba, 48%), 2 ml/10 cm de circunferência, para provocar um estresse e morte da árvore, pois a vespa é atraida por árvores senescentes ou decadentes, ovipositando preferencialmente em árvore já infestadas por outras vespas. O número e o local das armadilhas dependem da distância do plantio em relação ao local onde foi detectada a presença da praga pela última vez (Quadro 15).
6 6 QUADRO 15. Número e local de instalação de armadilhas, para amostragem de vespa-da-madeira, em relação ao local onde foi detectada a praga pela última vez. Distância de ocorrência Número de armadilhas a Local de instalação instalar > 50 km 1 a cada m Borda da área 11 a 50 km 1 a cada m Borda da área 1 a 10 km 1 a cada 500 m Borda da área 0 km 1 a cada 500 m Em todo plantio numa malha de 500m As armadilhas são instaladas no limite do plantio voltado para o local da ultima ocorrência da praga. Caso a praga já esteja presente no plantio, instalar uma armadilha a cada 25 ha em todo o plantio. A vistoria é realizada entre fevereiro a agosto do ano seguinte, devendo-se derrubar as árvores e procurar o sinal do inseto, que pode sem a presença de manchas azuladas radiais ou perfurações de saída dos adultos. Após a vistoria e a detecção das árvores infestadas, podem-se aplicar os métodos de controle apropriados, principalmente o controle biológico e o cultural. - Amostragem seqüencial para definição de níveis de dano: Método baseado na técnica da amostragem seqüencial, desenvolvido pela EMPRAPA-Florestas, em que o número de amostras não tem tamanho fixo, mas determinado à medida que é feita a amostragem de acordo com o Quadro 19. Deve-se amostrar no mínimo 68 árvores e anotar o número delas atacadas pela vespa; se esse número for igual ou superior a 34, considerar amostra suficiente para calcular a percentagem de ataque; caso contrário, deve-se continuar o processo, amostrando mais 6 árvores, totalizando 74 árvores amostradas e assim sucessivamente. Uma vez determinado a suficencia amostral, deve-se calcular a percentagem de árvores atacadas dividindo o número de árvores atacadas pelo número de árvores amostradas. E. Estratégias e táticas do MIP-broqueadores - Táticas de controle cultural Deve-se evitar estocar toras e troncos no interior da floresta e nos pátios por mais de 30 dias, para evitar o ataque de broqueadores. Além disso, deve -se desdobrar e secar a madeira mais rapidamente possível, para matar os insetos presentes nela e reduzir os focos de disseminação. Promover a higiene florestal (retirada de árvores doentes, decadentes, danificadas, resíduos do desbaste e roliços acima de 5 cm de diâmetro), para reduzir a incidência de broqueadores na área. Devem-se reduzir podas drásticas, evitar desbastes e o fogo de outubro a março para reduzir o ataque da vespa-da-madeira, pois é a época de revoada. Evitar adensamento e plantios puros para reduzir o ataque da broca do cedro. Plantas atacadas no viveiro pela broca do cedro devem ser eliminadas ou ter a parte atacada podada. - Táticas de controle mecânico
7 7 Podem-se vedar os orifícios abertos pela mosca-da-madeira, por meio de tampões de madeira, para que os líquidos que extravasam inundem as galerias, matando as larvas por afogamento. Fazer caiação da planta com enxofre (3 kg cal + 3 kg de enxofre litros água), para impedir o ataque mosca-da-madeira. QUADRO 19. Ficha para amostragem seqüencial da vespa-da-madeira. Ficha de monitoramento seqüencial da vespa-da-madeira Região: Fazenda: Projeto: Talhão: Área: Data: Espécie Planta: Idade: Monitor: Número de árvores amostradas Número de árvores amostradas Atacadas da amostra Mínimo para interromper a amostragem % Árvores atacadas: Ação: - Táticas de controle físico
8 8 Instalar armadilha luminosa nos viveiros de produção de mudas no início da estação chuvosa, quando começam os ataques da broca do cedro, devido ao aparecimento de brotações novas, cujo odor atrai as fêmeas. - Táticas de controle químico Praticamente, não se faz controle químico de broqueadores, devido sua característica de se alojar dentro da madeira, o que dificulta a penetração do inseticida. Uma possibilidade de controle químico dessas pragas seria a aplicação de fosfina em pasta nos orifícios da madeira (0,5 cm/orifício); porém, só se justifica tal ação em pequena escala e para árvores ou produtos de grande valor como árvores porta-sementes ou ornamentais, por exemplo. - Táticas de controle etológico ou comportamental Podem-se instalar armadilhas etanólicas ou de feromônio na área para detectar, monitorar e capturar besouros escolitídeos, porém essa estratégia serve mais para pesquisa do que para controle. Instalar árvores-armadilha em clareiras, para atrair e estimular a postura de Phoracanta sp. e depois queimá-las. - Táticas de controle legislativo Promover quarentena de madeiras com suspeita de contaminação por broqueadores tem sido uma importante estratégia para previnir a disseminação da vespa-da-madeira para os estados do sudeste do Brasil. - Táticas de controle por resistência de plantas O uso de meliáceas resistentes à broca do cedro, como a Toona ciliata var. australis, evita os danos dessas pragas. - Táticas de controle biológico O controle biológico da vespa-da-madeira pode ser realizado através de um nematóide e três vespas parasitóides. As vespas parasitóides mais importantes são Ibalia leucospoides (endoparasitóides de ovos e larvas), Rhyssa persuasoria e Megarhyssa nortoni, (ectoparasitóides de larvas), podendo causar a mortalidade de até 35% da praga. O nematóide Beddingia siricidiola é o principal agente de controle da vespa, atualmente sendo criado e distribuído para inoculação nas árvores atacadas e disseminação nos povoamentos. Esse nematóide foi descoberto na Nova Zelândia em 1962, sendo trazido da Austrália para o Brasil pela EMBRAPA em 1990, sendo o mais importante inimigo natural do S. noctilio. A inoculação do nematóide no tronco da árvore infestada é feita com um martelo aplicador, a cada 30 cm no tronco da árvore derrubada, perfurando o tronco até um diâmetro de 5 cm e injetando a gelatina contendo o nematóide. A temperatura durante a inoculação deve estar abaixo de 20 o C, para não secar a gelatina. Após 2 meses da inoculação, pode-se fazer a avaliação do parasitismo, coletando amostras do tronco e verificando a percentagem de larvas contaminadas. Outras amostras devem ser colocadas em gaiolas teladas para verificar o parasitismo nos adultos (Figura 20).
9 9 Instalação de árvores -armadilha aplicação do nematóide evitar podas e desbastes J F M A M J J A S O N D FIGURA 20. Esquema tático e planejamento de controle biológico para a vespa-da-madeira. BILBIOGRAFIA CONSULTADA ANGEL, R.V. La ecologia y el control de las plagas florestais. In: Seminário Plagas Florestais, Socolen, Pereira, Colômbia, p. 1-33, ANJOS, N. Entomologia Florestal: Manejo integrado de pragas florestais no Brasil. Notas de aula. UFV BARBOSA, P. & SCHULTZ, J.C. Insect outbreaks. Academic Press, New York, 1987, 578p. BERRYMAN, A.A. Forest insects: principles and practice of population management. Plenum Press, London p. BERTI FILHO, E. Cupins ou térmitas. Manual de Pragas em Florestas, vol.3. IPEF/SIF p. COULSON, R.N. & WITTER, J. A. Forest entomology: ecology and management. John Wiley & Sons, New York, 1984, 669 p. CROCOMO, W.B. (Ed.). Manejo de pragas. Botucatu, UNESP, 1990, 237 p. WALLINGFORD, D. Biotechnology and integrated pest management. CAB International, 1986, 475 p. DELLA LUCIA, T.M.C. (Ed.). As formigas cortadeiras. Viçosa, Folha de Viçosa, 1993, 262 p. DENT, D. Insect pest management. Wallington CAB. International, 1991, 640 p. DIEHL-FLEIG, E. Formigas: organização social e ecologia comportamental. Editora Unisinos, p. GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. Ed. Agronômica Ceres. São Paulo, p. HORN, D.J. Ecological approach to pest management. Guilford, New York, 1988, 285 p. IEDE, E.T. et al. Atas do treinamento sobre uso de inimigos naturais para o controle de Sirex noctilio. EMBRAPA florestas. Colombo, PR, p. METCALF, R.L. & LUCKMANN, W.H. (Ed.). Introduction to insect pest management. 2 nd. ed.. New York, John Wiley, p. PEDIGO, L.P. Entomology and pest managem ent. Macmillan, New York, 1989, 646 p. PEDROSA MACEDO, J.H. et al. Pragas Florestais do Sul do Brasil. Manual de Pragas em Florestas, vol.2. IPEF/SIF p. PFADT, R.E. (Ed.) Fundamentals of applied entomology. 4 th. ed.. New York, Macmillan, SPEIGHT, M.R. & WAINHOUSE, D. Ecology and management of forest insects. Oxford, Clarendon Press, p. TVEDTEN, S. History of pest management ZANETTI, R.; CARVALHO, G. A.; A.; SANTOS, A.; SOUZA-SILVA,A.; GODOY, M. S. Manejo Integrado de Formigas Cortadeiras. Lavras: UFLA, p. ZANETTI, R.; CARVALHO, G. A.; SOUZA-SILVA, A.; SANTOS, A.; GODOY, M. S. Manejo Integrado de Cupins. Lavras: UFLA, p. ZANUNCIO, J.C. et al. Lepidópteros desfolhadores de eucalipto: biologia, ecologia e controle. Manual de Pragas em Florestas, vol. 1. IPEF/SIF p.
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