PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS

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1 PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS Centro de Competência de Artes e Humanidades PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS 12 de Junho de 2013 Duração: 120 minutos PORTUGUÊS/LITERATURA GRUPO I Leia atentamente o poema abaixo transcrito e responda às questões que se lhe seguem: Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio. Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas. (Enlacemos as mãos.) Depois pensemos, crianças adultas, que a vida Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa, Vai para um mar muito longe, para ao pé do Fado, Mais longe que os deuses. Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena cansarmo-nos. Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como o rio. Mais vale saber passar silenciosamente E sem desassosegos grandes. Sem amores, nem ódios, nem paixões que levantam a voz, Nem invejas que dão movimento demais aos olhos, Nem cuidados, porque se os tivesse o rio sempre correria, E sempre iria ter ao mar.

2 Amemo-nos tranquilamente, pensando que podiamos, Se quiséssemos, trocar beijos e abraços e carícias, Mas que mais vale estarmos sentados ao pé um do outro Ouvindo correr o rio e vendo-o. Colhamos flores, pega tu nelas e deixa-as No colo, e que o seu perfume suavize o momento Este momento em que sossegadamente não cremos em nada, Pagãos inocentes da decadência. Ao menos, se for sombra antes, lembrar-te-ás de mim depois Sem que a minha lembrança te arda ou te fira ou te mova, Porque nunca enlaçamos as mãos, nem nos beijamos Nem fomos mais do que crianças. E se antes do que eu levares o óbolo ao barqueiro sombrio, Eu nada terei que sofrer ao lembrar-me de ti. Ser-me-ás suave à memória lembrando-te assim à beira-rio, Pagã triste e com flores no regaço. Ricardo Reis 1. Analise a estrutura e conteúdo do poema de Ricardo Reis, salientando as escolhas e características estéticas próprias deste heterónimo de Fernando Pessoa. 2. Divida a composição em partes lógicas e justifique a sua escolha. 3. Considere a simbologia relacionada com a beleza e o efémero, a vida e a morte e comente o seu uso no poema. 4. Identifique três recursos estilísticos que exprimam a temática da fugacidade do tempo. 5. Indique dois tempos verbais mais recorrentes e explique o seu valor expressivo. GRUPO II Resuma o excerto abaixo transcrito, construindo, para tal, um texto bem estruturado, com discurso lógico mas sintético, que foque a ideias principais nele expressas: Ao contrário no campo, entre a inconsciência e a impassibilidade da natureza, ele tremia com o terror da sua fragilidade e da sua solidão. Estava aí como perdido num mundo que lhe não fosse fraternal; nenhum silvado encolheria os espinhos para que ele passasse; se gemesse com fome nenhuma árvore, por mais carregada, lhe estenderia o seu fruto na ponta compassiva de um ramo. Depois, em meio da Natureza, ele assistia à súbita e humilhante inutilização de todas as suas faculdades superiores. De que servia, entre plantas e bichos - ser um Génio ou ser um Santo? As searas não compreendem as

3 Geórgicas 1 ; e fora necessário o socorro ansioso de Deus, e a inversão de todas as leis naturais, e um violento milagre para que o lobo de Agubio 2 não devorasse S. Francisco de Assis, que lhe sorria e lhe estendia os braços e lhe chamava «meu irmão lobo»! Toda a intelectualidade, nos campos, se esteriliza, e só resta a bestialidade. Nesses reinos crassos do Vegetal e do Animal duas únicas funções se mantêm vivas, a nutritiva e a procriadora. Isolada, sem ocupação, entre focinhos e raízes que não cessam de sugar e de pastar, sufocando no cálido bafo da universal fecundação, a sua pobre alma toda se engelhava, se reduzia a uma migalha de alma, uma fagulhazinha espiritual a tremeluzir, como morta, sobre um naco de matéria; e nessa matéria dois instintos surdiam, imperiosos e pungentes, o de devorar e o de gerar. Ao cabo de uma semana rural, de todo o seu ser tão nobremente composto só restava um estômago e por baixo um falo! A alma? Sumida sob a besta. E necessitava correr, reentrar na Cidade, mergulhar nas ondas lustrais da Civilização, para largar nelas a crosta vegetativa, e ressurgir reumanizado, de novo espiritual e Jacíntico! Eça de Queirós, A Cidade e As Serras, Lisboa, Edição Livros do Brasil, p. 20 GRUPO III Escolha apenas uma das questões: 1. Explique e desenvolva as afirmações do texto, complementando-as com argumentos e conhecimentos decorrentes da sua leitura e estudo da lírica de Luís de Camões: Os recursos para o retrato feminino combinam fontes diversas, de entre as quais são sobejamente conhecidas a platónica, a stilnovista e a petrarquista, para além da superação destas influências pela própria inspiração pessoal. A Natureza faculta, neste âmbito, importante contributo. A partir do seu material imagético surgem alguns retratos femininos, nascidos de uma relação de semelhança, seja ela de natureza comparativa ou metafórica. Maria Teresa Nascimento, Personagens. Tempo e Espaço. Modos de Significação na Lírica Camoniana, in Seabra Pereira e Manuel Ferro (coord.), Actas da VI Reunião Internacional de Camonistas, Coimbra, Imprensa da Universidade, 2012, p Geórgicas, título da obra de Virgílio, poeta latino. 2 Cidade da Úmbria, Itália.

4 2. Explique e desenvolva as afirmações do texto, complementando-as com argumentos e conhecimentos decorrentes da sua leitura e estudo da lírica Cesário Verde: Ele [Cesário Verde] foi o primeiro que fez a anatomia do homem esmagado pela cidade, e para o qual esta contou como elemento da própria consciência, foi o poeta que viveu na cidade e a trouxe para a poesia, que soube integrar no mundo poético a realidade comezinha, e encontrar o autêntico real através de um tipo inédito de descrição, no qual as coisas entram com tamanho potencial de presença (pela força da sua arte), que se cria, com ele, um novo sentido da imagem poética, como se cria, igualmente, uma nova noção do ritmo que só na poesia moderna, com Pessoa e Sá- Carneiro, ganhará os seus títulos de nobreza". Adolfo Casais Monteiro, A Poesia Contemporânea Portuguesa, Lisboa, Sá-da Costa, 1977, p. 18. Cotações Grupo I - 75 pontos 20 pontos (conteúdo 15 pts. / organização e correcção linguística 5 pts.) 20 pontos (conteúdo 15 pts. / organização e correcção linguística 5 pts.) 15 pontos (conteúdo 10 pts. / organização e correcção linguística 5 pts.) 10 pontos (conteúdo 9 pts. / organização e correcção linguística 1 pt.) 10 pontos (conteúdo 9 pts. / organização e correcção linguística 1 pt.) Grupo II - 55 pontos Conteúdo 30 pts. Organização e correcção linguística 25 pts. Grupo III - 70 pontos Conteúdo 45 pts. Organização e correcção linguística 25 pts. TOTAL pontos

5 Linhas de correcção da Prova de Português/Literatura para maiores de 23 anos Grupo I 1. Estrutura: Influências neoclássicas - opção pela ode, composição de estrofes regulares, com quatro versos; recusa da rima; submissão da expressão ao conteúdo. Conteúdo: Poeta segue o classicismo horaciano (defesa do prazer do momento carpe diem como caminho para a felicidade; aurea mediocritas; a intelectualização das emoções; a clareza e precisão da linguagem), o epicurismo (busca da felicidade; a moderação do prazer; a procura da tranquilidade nos ambientes naturais calmos; fuga à dor e à perturbação Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio./ Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos ) e o estoicismo (aceitação das leis do destino; indiferença face à dor e à paixão; esforço lúcido para manter a auto-disciplina; abdicação da luta Nem cuidados, porque se os tivesse o rio sempre correria,/ E sempre iria ter ao mar. ). O sujeito poético expressa a consciência da efemeridade da vida e do amor, que, como um rio, fluem no tempo até encontrar fatalmente a morte. Há, assim, uma estratégia de limitar o sofrimento, de seguir na vida como mero espectador. 2. I Parte (duas primeiras estrofes): desejo de gozar o momento presente II Parte (terceira à sexta estrofes): renúncia ao usufruir do momento III Parte (duas últimas estrofes): explicação dessa renúncia como forma de anular o sofrimento causado pela ideia da efemeridade da vida e da fatalidade da morte 3. Oposições e simbologia: cenário de beleza natural/situação amorosa vs fugacidade dos bens terrenos ( à beira do rio vs passamos como o rio ); compromisso com a vida vs passividade ( trocar beijos e abraços e carícias vs Desenlacemos as mãos ); vida espontânea vs vida intelectualizada ( Quer gozemos, quer não gozemos vs aprendamos / pensemos ); vida vs morte ( Colhamos flores vs óbolo do barqueiro ). 4. Uso de advérbios ou expressões adverbiais (sossegadamente; silenciosamente; tranquilamente) Repetição Metáfora ( sem que a minha lembrança arda ou fira ) Aliteração (sons v, s e ê sugestivos de arrastamento, tom plangente) Comparação ( Passamos como o rio )

6 Enumeração ( Sem amores, nem ódios, nem paixões ) Perífrase ( levares o óbolo ao barqueiro quando morreres) Eufemismo ( se sombra antes se morrer antes) 5. Gerúndio permanência da mudança encarada serenamente Presente do conjuntivo com sentido imperativo (fitemos, aprendamos, enlacemos) existência de um tu ; intelectualização Futuro do indicativo antevisão da morte Presente do indicativo tomada de consciência constante Futuro do conjuntivo desconhecimento do futuro, mas consciência da fatalidade Grupo II Todo o excerto se focaliza no estado de espírito de Jacinto, ao contacto com a Natureza. Hostil, impiedosa, cerceadora do génio e da criatividade, limita-se a responder às mais prosaicas necessidades humanas. A Cidade e a Civilização afiguram-se a Jacinto como o espaço salvífico na fuga à bestialidade. Grupo III 1. Explicitação do modo como as diferentes influências de natureza filosófica e literária se combinam com a inspiração camoniana. Referência, entre outros, ao retrato feminino concebido com recurso a estilemas petrarquistas, como, coroas, rosas, neve, ouro, rubis, sol, e ao seu contraponto na caracterização da Bárbora Escrava. Concretização através da evocação de textos ilustrativos. 2. Referência ao modo como as diversas personagens da lírica de Cesário Verde convivem com o espaço citadino. A poetização do real, mediante a articulação entre o objectivo e o subjectivo. Concretização através da evocação de textos ilustrativos.

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