"Tudo o que faço ou medito"

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1 PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS Centro de Competência de Artes e Humanidades PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS 16 de Junho de 2015 Duração: 120 minutos PORTUGUÊS/LITERATURA GRUPO I Leia atentamente o poema abaixo transcrito e responda às questões que se lhe seguem: "Tudo o que faço ou medito" Tudo que faço ou medito Fica sempre na metade. Querendo, quero o infinito. Fazendo, nada é verdade. Que nojo de mim me fica Ao olhar para o que faço! Minha alma é lúcida e rica, E eu sou um mar de sargaço. Um mar onde boiam lentos Fragmentos de um mar de além... Vontades ou

2 pensamentos? Não o sei e sei-o bem. Fernando Pessoa, Cancioneiro 1. Analise a estrutura e conteúdo do poema de Fernando Pessoa, salientando as escolhas e características estéticas próprias do poeta. 2. Explicite a oposição entre o "querer" e o "fazer" patente na primeira estrofe. 3. Descreva o sentimento que experimenta o sujeito lírico ao tomar consciência das limitações da sua capacidade de agir. Transcreva as expressões em que se apoia a sua resposta. 4. Aponte qual a semelhança ou diferença existente entre o mar de sargaço e o mar de além com os quais o sujeito poético se identifica. 5. Identifique as figuras de estilo em E eu sou um mar de sargaço e Não o sei e sei-o bem., explicando a sua expressividade, a nível semântico e a nível fonético. GRUPO II Resuma o excerto abaixo transcrito, construindo, para tal, um texto bem estruturado, com discurso lógico mas sintético, que foque a ideias principais nele expressas: Para Jacinto, porém, o seu conceito não era meramente metafísico e lançado pelo gozo elegante de exercer a razão especulativa: mas constituía uma regra, toda de realidade e de utilidade, determinando a conduta, modalizando a vida. E já a esse tempo, em concordância com o seu preceito ele se sortira da «Pequena Enciclopédia dos Conhecimentos Universais» em setenta e cinco volumes e instalara, sobre os telhados do 202, num mirante envidraçado, um telescópio. Justamente com esse telescópio me tornou ele palpável a sua ideia, numa noite de Agosto, de mole e dormente calor. Nos céus remotos lampejavam relâmpagos lânguidos. Pela Avenida dos Campos Elísios, os fiacres rolavam para as frescuras do Bosque, lentos, abertos, cansados, transbordando de vestidos claros. Aqui tens tu, Zé Fernandes começou Jacinto, encostado à janela do mirante - a teoria que me governa, bem comprovada. Com estes olhos que recebemos da Madre natureza, lestos e sãos, nós podemos apenas distinguir além, através da Avenida, naquela loja, uma vidraça alumiada. Mais nada! Se eu porém aos meus olhos juntar os dois vidros simples dum binóculo de corridas, percebo, por trás da vidraça, presuntos, queijos, boiões de geleia e caixas de ameixa seca. Concluo portanto que é uma mercearia. Obtive uma noção: tenho sobre ti, que com os olhos desarmados vês só o luzir da vidraça, uma vantagem positiva. Se agora, em vez destes vidros simples, eu usasse os do meu telescópio, de composição mais científica, poderia avistar além, no planeta Marte, os mares, as neves, os canais, o recorte dos golfos, toda a geografia dum astro que circula a milhares de léguas dos Campos Elísios. É outra noção, e tremenda! Tens aqui pois o olho primitivo, o da Natureza, elevado pela Civilização à sua máxima

3 potência de visão. E desde já, pelo lado do olho portanto, eu, civilizado, sou mais feliz que o incivilizado, porque descubro realidades do Universo que ele não suspeita e de que está privado. Aplica esta prova a todos os órgãos e compreenderás o meu princípio. Enquanto à inteligência, e à felicidade que dela se tira pela incansável acumulação das noções, só te peço que compares Renan e o Grilo... Claro é portanto que nos devemos cercar da Civilização nas máximas proporções para gozar nas máximas proporções a vantagem de viver. Agora concordas, Zé Fernandes? Eça de Queirós, A Cidade e As Serras, Lisboa, Edição Livros do Brasil, pp GRUPO III Escolha apenas uma das questões: 1. Explique e desenvolva as afirmações do texto, complementando-as com argumentos e conhecimentos decorrentes da leitura e estudo da lírica camoniana: Camões é um típico poeta de seu tempo, ele é variado e múltiplo como o século XVI, mas sem tirar, de uma vez, os pés da Idade Média. Em sua obra, coexistem tradição e inovação, saber letrado e experiência vivida, mitologia e cristianismo, alegria e angústia, paixão carnal e idealismo amoroso. André Luis do Amaral Vaghetti, A Representação da Mulher na Lírica Camoniana, Dissertação de Mestrado, Curitiba, 2002, p. IV. 2. Explique e desenvolva as afirmações do texto, complementando-as com argumentos e conhecimentos decorrentes da leitura e estudo da poesia lírica de Cesário Verde: «Em "O sentimento dum Ocidental", a mineralidade da cidade, ( ) é experimentada como prisão e privação da natureza viva ("sem árvores"), evocada pelas "notas pastoris de uma longínqua flauta". Ao lado dessa nostalgia do campo, Cesário exprime o desejo de uma felicidade privada convencional: «castíssimas esposas / Que aninhem em mansões de vidro transparente». Aspiração que não é ocasional, mas que se manifesta em outros poemas: "o edificante e doce amor cristão" ("Cadências tristes"); "sem gozos sensuais, sem más ideias" ("Eu e ela"). ( ) Cesário é alguém que busca a felicidade na inclusão. A auto-inclusão do poeta no povo português produz um alargamento histórico de seu devaneio, que inclui um passado e um futuro coletivos"; o passado "ressuscitado"

4 das "crónicas navais", do épico Camões e das "soberbas naus", e o futuro da "raça ruiva do porvir".» Leyla Perrone-Moisés, «Cesário Verde: Um Astro sem Atmosfera?», Veredas.Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, nº3, Vol. I, pp Cotações Grupo I - 75 pontos 20 pontos (conteúdo 15 pts. / organização e correcção linguística 5 pts.) 20 pontos (conteúdo 15 pts. / organização e correcção linguística 5 pts.) 15 pontos (conteúdo 10 pts. / organização e correcção linguística 5 pts.) 10 pontos (conteúdo 9 pts. / organização e correcção linguística 1 pt.) 10 pontos (conteúdo 9 pts. / organização e correcção linguística 1 pt.) Grupo II - 55 pontos Conteúdo 30 pts. Organização e correção linguística 25 pts. Grupo III - 70 pontos Conteúdo 45 pts. Organização e correção linguística 25 pts. TOTAL pontos Linhas de correcção da Prova de Português/Literatura para maiores de 23 anos Grupo I 1. Estrutura: - três estrofes; versos curtos; rima cruzada; submissão da forma ao conteúdo. Conteúdo: O poema, pertencente à produção ortónima de Fernando Pessoa, apresenta a propensão do poeta para a constante auto-análise e para os estados negativos, caracterizando-se a sua escrita pela reflexão racional sobre o presente. O poeta, através do uso de metáforas, símbolos e antíteses, transmite a ideia de desespero e de futilidade do agir e do viver.

5 A dificuldade de conciliar a imaginação e o sonho com a vida quotidiana, as aspirações com a realidade, os projetos com a vivência fria exigida pela sociedade, cria no poeta um sentimento de inadequação ao mundo. Instala-se, assim, uma sensação de vazio e de inutilidade que o leva ao desprezo por si próprio. No mar de além, dos sonhos, vogam os fragmentos da sua alma, as vontades e os pensamentos que, num último momento, podem representar a única possibilidade de totalidade futura num presente de angústia e de decepção. 2. O sujeito poético constata que existe um contraste entre o que sonha, o que deseja fazer ou idealiza e o que, de facto, consegue concretizar, o que constrói na realidade. Sente-se, por isso, insatisfeito, limitado, consciente de que o viver quotidiano não se compadece com a dimensão do sonho, das aspirações maiores do homem. O sujeito expressa a insatisfação com as próprias realizações, dando voz ao eterno anseio, jamais alcançado, de infinito da natureza humana. 3. ( Que nojo de mim me/fica// Ao olhar para o que /faço! ): o sujeito poético, perante a impossibilidade de agir e de alcançar a realização da sua vontade e pensamento, sente uma profunda insatisfação em relação a si próprio. Esse sentimento de frustração reflete-se na repugnância que experimenta ao comparar o que faz com o que desejaria fazer. A alma é lúcida e, por isso, a condenação que faz de si situa-se no âmbito racional. 4. O mar de sargaço representa o estado presente do sujeito poético, perdido numa existência de correntes que o levam para onde não quer, num lugar onde a vida não tem condições para se desenvolver. O mar de além, no qual se encontram os fragmentos do sujeito, perdido e incompleto, representa um espaço infinito, lugar do sonho e das aspirações, da possibilidade de concretizar a vontade do poeta. 5. E eu sou um mar de sargaço - Metáfora: processo de análise do eu ; identificação com um lugar de correntes fortes e sem vida. Não o sei e sei-o bem. Oxímoro - ao relacionar dois termos antonímicos (saber/não saber), o poeta exprime o confronto entre o querer e o fazer em que vive e a inquietação que sente perante a vida sonhada e a vida vivida. Grupo II

6 O excerto, cuja acção se situa numa noite quente de Agosto, em Paris, patenteia a perspectiva de Jacinto, transmitida do alto do mirante do 202, onde instalara um telescópio, a José Fernandes, relativamente ao modo como a civilização torna o homem mais feliz, porque lhe permite captar com maior precisão a realidade. Se uns simples binóculos de corridas consentirão divisar aquilo que o olhar desguarnecido não consegue alcançar, maiores possibilidades advirão do uso do telescópio que desvendará o Universo. A superioridade de Jacinto, adepto da Civilização, é, por isso, inegável relativamente ao incivilizado, como sustenta junto de José Fernandes, de quem espera anuência, depois de ter perante ele explanado argumentos e convocado exemplos comprovativos. Grupo III 1. Explicitação do modo como na lírica camoniana convivem formas da medida velha e da medida nova; ecos da lírica trovadoresca com temas petrarquistas; Referência a formas de inspiração de índole pagã e cristã; à conciliação entre teoria e experiência; Poetização de sentimentos e estados de alma contraditórios; Concretização através da evocação de textos ilustrativos. 2. O aprisionamento a que a cidade em O Sentimento dum Ocidental confina o poeta tende a buscar soluções salvíficas nas ressonâncias bucólicas, no saudosismo da glória passada e na expectativa do futuro resgatador. Ao mesmo tempo, insinuam-se anseios de estabelecimento de laços familiares com castíssimas esposas, que poemas como Cadências Tristes ou Eu e Ela contribuem para confirmar.

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