O ALEM-MAR LITERATURA PORTUGUESA

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1 JOÃO DE CASTRO OSÓRIO O ALEM-MAR NA LITERATURA PORTUGUESA (ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS) NOVA ARRANCADA

2 ÍNDICE DAS MATÉRIAS Breve nota sobre a vida e obra de João de Castro Osório., CAPÍTULO I CONDIÇÕES HISTÓRICAS DA CRIAÇÃO ORIGINAL DA LITERATURA PORTUGUESA 1. Erro do critério europeu e necessidade de um critério histórico nacional para bem julgar a Literatura Portuguesa 9 2. Uma comparação necessária: a Grécia no Mundo Antigo e Portugal no Mundo Moderno O caso particular da influência da expansão marítima numa Literatura ainda na fase, inicial, de formação do seu génio próprio O meio geográfico ancestral. Influência da Terra extrema da Europa O Mar limite e o Mar descoberto e navegado. Uma realização voluntária Terras longínquas e sempre um além-mar. Complexa influência das novas terras e gentes descobertas A assimilação pelo amor e pelo sangue. Raiz nacional e homem universal. Possibilidade de uma nova Civilização 27 CAPÍTULO II UMA LITERATURA CRIADA EM SINCRONISMO COM A EXPANSÃO MARÍTIMA 1.0 fenómeno dos renascimentos da cultura antiga e o facto, novo, dos Descobrimentos. O verdadeiro Renascimento A reflexão sobre o passado português e a força moral do homem. A prova do martírio no início da guerra justa Razão da importância da nossa Literatura histórica. Os primeiros Cronistas dos Descobrimentos e Conquistas Além-Mar O espírito de descobrimento e o heroísmo da vida activa. As narrações dos Descobrimentos e o "Esmeraldo" de Duarte Pacheco Pereira Literatura da acção vivida. As "Cartas" de Afonso de Albuquerque 48

3 CAPITULO III A POESIA LÍRICA DA ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS 1. Delimitação da Época dos Descobrimentos e da sua última idade. Correspondência da História Geral e da História da Literatura Portuguesa O lirismo de amor, primeira oposição ao pensamento de menosprezo do mundo. O diálogo sobre a persistência da obra no mundo: Álvaro Barreto e João Gomes da Ilha Influência da expansão na Poesia sua contemporânea. O lirismo de amor e a primeira revelação do espírito novo. O amor por mulheres de estranha raça: D. João de Meneses. ; A poesia do mar no lirismo de amor: D. João Manuel e Álvaro de Brito Pestana. Lirismo de saudades da terra: Francisco de Sousa tema do regresso à terra e o da largada para além: João Roiz de Castel- -Branco e Luís da Silveira Recusa da acção e incitamento a realizá-la: Duarte da Gama e Garcia de Resende Os poemas da ausência e das despedidas: João Roiz de Sá de Meneses, João de Lucena e Diogo de Melo 68 CAPITULO IV O NASCER DA POESIA ÉPICA PORTUGUESA 1. Lirismo e Poesia. Motivos do predomínio do lirismo de amor. Três formas de Poesia: lírica, épica e dramática Poemas épicos de tema histórico. Ospoemas "à morte do Príncipe D. Afonso": D. João Manuel, Luís Anriques, Álvaro de Brito Pestana Poemas narrativos provocados pelos acontecimentos históricos. As "cartas" com novas da Corte e da expansão além-mar: Maninho da Silveira Poemas narrativos que sirvam de memória dos factos vividos. Incitamento à sua realização, por Garcia de Resende A aspiração de uma poesia épico-histórica. O poema da "Memória do seu tempo", de Garcia de Resende. O sentimento do Eclesiastes e a memória do heroísmo A consciência do destino histórico português e da guerra justa. A narração dos feitos portugueses. A primeira poesia do exotismo e um realismo poético Garcia de Resende. Uma síntese, complexa, de louvor e de condenação da sua época Fatalidade e realização humana: o culto do heroísmo vencendo o sentimento de renúncia ao mundo 91

4 CAPITULO V RAÍZES NACIONAIS DA POESIA ÉPICA PORTUGUESA 1. O problema da criação da Poesia épico-histórica portuguesa O sentimento da obra histórica vence a ideia da "caducidade e vaidade" das obras no mundo. A vida activa glorificada: Diogo Brandão e o poema à morte de D. João II Os poemas de Luís Anriques: o protesto contra a morte sem lei nem razão, e a afirmação da grandeza viva dos heróis e da Pátria Consciência de uma eternidade nacional condição de uma Poesia épico- -histórica. Poemas épicos da acção contemporânea e seus defeitos Dificuldade de elaboração de uma poesia épico-histórica. João Roiz de Sá de Meneses. A Poesia, companheira do Heroísmo. A pena e a espada O sentimento da missão universal da nossa história. O poema de Diogo Velho da Chancelaria, verdadeiro poema épico-heróico Um poema de sentimento heróico-triunfal, origem natural e espontânea, do poema épico-histórico. Exaltação da obra nacional ante a Eternidade 108 CAPÍTULO VI O REVERSO DA GRANDEZA HUMANA DA EXPANSÃO MARÍTIMA, OBSERVADA PELO GÉNIO CÓMICO 1. Reintegração de Gil Vicente na Época literária dos Descobrimentos A obra dramática de Gil Vicente e sua estreita relação com a poesia lírica dos seus contemporâneos As obras dramáticas como expressão da época e da vida histórica de um povo. A exgressão dos costumes na Farsa O "Auto da índia" não é uma sátira das consequências das Conquistas Orientais Realismo das Farsas e predomínio do génio literário sobre os intuitos do moralista. O cómico do falso heroísmo na "Farsa de Inês Pereira" 120 CAPÍTULO VII O GÉNIO SATÍRICO RECRIADO PELO JULGAMENTO DE UM ASPECTO SOCIAL DA EXPANSÃO ULTRAMARINA 1. Principal intenção satírica de Gil Vicente: a condenação da instabilidade das classes sociais O espírito conservador de Gil Vicente na crítica social Boas e más consequências sociais da expansão ultramarina e do nascer de um novo mundo. As sátiras de Álvaro de Brito Pestana e Duarte da Gama Compreensão humana da instabilidade das classes sociais e do abandono do trabalho rural 133

5 5. A visão do mundo que morria, na obra satírica de Gil Vicente O pitoresco dos negros e seu falar. A linguagem que faz a alma e dá a verdadeira raça 137 CAPITULO VIII A EXPANSÃO ULTRAMARINA E AS RAÍZES NACIONAIS DO PENSAMENTO DRAMÁTICO PORTUGUÊS 1. Influência da vida dos Descobrimentos sobre Gil Vicente. O espírito de descobrimento e o realismo português Como em Gil Vicente foi superado o pensamento do menosprezo do Mundo O pensamento do lirismo de amor e sua dramatização por Gil Vicente. Vida activa e grandeza do amor Descobrimento do Homem e da Vida. O Amor e o Heroísmo. A realização dramática do lirismo do século XV O drama simbólico do heroísmo amoroso: a "Nau de Amores". Um símbolo que provém da vida dos descobrimentos A observação, jocosa ou enternecida, dos amores por mulheres de outras raças. O Amor nas terras de além. Simbolismo e realidade Portugal, "fundado sobre amor" 153 CAPITULO IX A VISÃO ÉPICO-DRAMÁTICA DA EXPANSÃO PORTUGUESA E A PRIMEIRA OBRA DO NOVO PENSAMENTO HUMANISTA 1. A guerra justa a que são exortados os Portugueses. Síntese dos ideais da Expansão. "Lembre-vos que triunfais" O drama simbólico da grandeza de Portugal: o "Auto da Fama". Símbolo da transformação da Pátria, de província esquecida em Império triunfante A consciência da missão histórica de Portugal e o sonho do Mundo Cristão. A glória da obra portuguesa: Império da Fé e domínio do Mundo pela Civilização Ocidental Exortação ao total cumprimento da obra de dilatação da Fé e do Império. A continuidade nacional, com idêntica aspiração de glória A dramatização da vida marítima: realidade e simbolismo A política religiosa influída, ou determinada mesmo, pelo sentimento da obra da expansão ultramarina A reforma interna da Igreja como desejo dos que lutavam pela Fé. A intervenção da Bondade Suprema. O culto da Virgem Mãe Á influência da expansão marítima no próprio pensamento religioso A "Trilogia dos Autos das Barcas": síntese do mar e do além-mar a atingir, pela vitória das almas ou a sua redenção 170

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