Comparação Entre Os Métodos Da Ultrassonografia E Tomografia Computadorizada Para Rastreio De Aneurisma Da Aorta Abdominal

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1 11 Comparação Entre Os Métodos Da Ultrassonografia E Tomografia Computadorizada Para Rastreio De Aneurisma Da Aorta Abdominal Gonçalves, M. S. 1a ; Virgens, T. S. 2b ; 1 Graduando em Tecnologia em Radiologia do IFBA, Salvador-Bahia, Brasil 2 Graduando em Tecnologia em Radiologia do IFBA, Salvador-Bahia, Brasil Resumo Objetivo: O presente estudo constitui-se de uma revisão bibliográfica que teve por objetivo comparar os métodos da USG e TC, destacando as vantagens e desvantagens de cada uma das técnicas, considerando aspectos relevantes como: Acessibilidade ao exame, praticidade de realização do exame e acurácia das técnicas, utilização de radiação ionizante, do contraste, custo e riscos à saúde. Metodologia: Para a realização dessa pesquisa, foi realizado o levantamento bibliográfico, nas bases de dados disponíveis, através de artigos periódicos publicados em bibliotecas com acesso a internet. Foram encontrados 56 artigos sobre a temática abordada, utilizando palavras chave, todos em língua portuguesa, inglesa e espanhola, durante o período de 2005 e 2014, dentre os quais apenas 3 preencheram os critérios da pesquisa. Resultados: A USG, é uma técnica não invasiva, não utiliza contraste, radiação ionizante e possui um baixo custo, oferecendo menor risco ao paciente. A TC por outro lado, utiliza radiação ionizante, possui alto custo de exame, utiliza contraste e oferece maior risco à saúde.a USG é uma excelente método para detecção de AAA por ser, não invasiva, e de fácil execução. Durante alguns estudos, a USG, apresentou sensibilidade superior à TC. Por outro lado a TC sofre menos influencia do tecido adiposo com relação à USG e possui rápida velocidade de exame.conclusão: Concluímos que a USG é um exame de alto valor diagnóstico, sendo a principal indicada para o rastreio e diagnóstico de AAA por ser um método de fácil utilização, baixo custo, seguro, e com elevada acurácia. Palavras-chave: Tomografia computadorizada, aneurisma, aorta abdominal, Ultrassonografia. Abstract a Graduando em Tecnologia em Radiologia, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA - Campus Salvador, Rua Emídio dos Santos, s/nº - Barbalho, Salvador-Ba - CEP: ( marceell@gmail.com). b Graduando em Tecnologia em Radiologia, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA - Campus Salvador, Rua Emídio dos Santos, s/nº - Barbalho, Salvador-Ba - CEP: ( thaty_gabo@hotmail.com). Objective: This study consisted of a literature review that aimed to compare the methods of the USG and CT, highlighting the advantages and disadvantages of each technique, considering relevant aspects: Accessibility to the exam, the exam practicality and accuracy of each technique, ionizing radiation, contrast, cost and health risks. Methodology: To carry out this research, the literature review was conducted in the databases available through regular articles published in libraries with internet access. Were found 56 articles on the theme discussed, using the key words : Computed tomography, abdominal aortic aneurysm, Ultrasound, diagnostic, all in Portuguese, English and Spanish, during the period 2005 and 2014, of which only 3 met the search criteria. Results: The USG is a non-invasive technique does not use contrast, ionizing radiation and has a low cost, offering lower risk to the patient. CT on the other hand, utilizes ionizing radiation, have high cost of examination using contrast and provides a higher risk for health. The USG is an excellent method for detection AAA be non-invasive and easy to perform. For some studies, the USG had higher sensitivity than CT. Moreover CT suffers less influence of fat in relation to the USG and has rapid examination speed. Conclusion: We conclude that USG is a high-value diagnostic test, the main suitable for the screening and diagnosis of AAA to be a method of easy to use, inexpensive, safe, and with high accuracy. Keywords: Computed tomography; aneurysm; abdominal aortic; ultrasonography. I. INTRODUÇÃO Aneurisma da aorta abdominal (AAA) é uma patologia de alta incidência em indivíduos acima dos 65 anos de idade, cursando silenciosamente em grande parte dos casos, está associada à presença de hipertensão arterial (HAS) e é frequentemente diagnosticada incidentalmente quando da realização de exames para outras patologias.¹ Estudos têm demonstrado um aumento na incidência do aneurisma de aorta. Dos anos 70 para os anos 90 a incidência dobrou, impulsionada pela melhoria nos métodos de imagem, principalmente pelo advento da tomografia computadorizada

2 12 (TC) e também pelo aumento na expectativa de vida da população ². O presente estudo constitui-se de uma revisão bibliográfica que teve por objetivo comparar os métodos da USG e TC destacando, as vantagens e desvantagens de cada uma das técnicas considerando, aspectos relevantes como: Acessibilidade ao exame, praticidade de realização do exame e acurácia das técnicas, utilização de radiação ionizante, contraste, custo e riscos à saúde. O aneurisma da aorta é definido como uma área de dilatação permanente na qual o diâmetro máximo é pelo menos 50% maior que a aorta normal ou o segmento normal logo acima do aneurisma (3). Existem referências, na literatura, que consideram o aneurisma de aorta abdominal como uma dilatação maior que 3 cm no seu maior diâmetro verdadeiro (4). Os fatores de risco, para o aneurisma da aorta abdominal são os mesmo da aterosclerose: idade maior que 50 anos, sexo masculino, tabagismo e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) 4. A indicação diagnóstica mais importante de um AAA é uma massa pulsável nas proporções médias superior do abdome. Aproximadamente 80% desses aneurismas podem ser palpados. Um sopro sistólico pode ser ouvido sobre a massa. A USG ou TC é empregada para determinar o tamanho, comprimento e localização do aneurisma. Quando o aneurisma é pequeno, a USG é realizada a intervalo de 6 meses até que a patologia alcance tamanho em que a cirurgia para evitar ruptura seja mais benéfica que as possíveis complicações deste procedimento. Alguns aneurismas permanecem estáveis durante muitos anos 5. O ultrassom da aorta abdominal é útil para identificar e detectar seletivamente o AAA, para medir as mudanças no diâmetro em um diagnóstico de AAA e avaliar as complicações de doenças da aorta abdominal. Afeta ramos ou causa possíveis distúrbios relacionados, tais como doença aterosclerótica oclusiva os vasos ilíacos ou esplênicos (figura 3) 6. Os AAA possuem um índice de expansão que varia de 2 4 mm por ano para aneurismas menores que 4 cm, de 2 5 mm por ano para aneurismas entre 4 5 cm e de 3 7 mm para aneurismas maiores que 5 cm. O risco de ruptura em quatro anos é de 2% para aneurismas menores que 4 cm, 10% para aneurismas entre 4 5 cm e 22% para aneurismas maiores que 5 cm. 8 A TC é hoje um dos métodos mais comuns de diagnóstico por imagem. Esse método permite distinguir diferenças de densidade da ordem de 0,5% entre tecidos. 9 A TC é uma tecnologia denominada de multi-detectores (TCMD), com pelo menos 16 cortes por rotação. Este método utiliza radiação ionizante e contraste iodado e tem sua principal aplicação clínica centrada no diagnóstico da doença coronariana. 7 Ecografia vascular é uma técnica disponível à beira do leito, o que permite a exploração rápida. A ausência de radiação, riscos ao contraste são outros fatores positivos. 6 A arteriografia dentro da TC é um excelente método radiológico para identificar várias alterações da aorta e é considerada hoje uma das formas mais avançadas para um diagnóstico preciso dessa patologia. 6 A TC tem evoluído muito nos últimos 5 anos, com o aumento do número de detectores (em torno de 64 e 256) e também o avanço do software utilizado. Estes avanços permitem obter uma melhor resolução espacial (superior a da arteriografia por ressonância magnética), uma resolução temporal excelente, com curto tempo de exame (15 à 20 segundos) e diversos cortes e reconstruções fornecendo ótimas imagens. 6 Figura 1 -: Exibição de imagens e métodos de análise em TC Infra AAA é exibido em três projeções. O painel principal é uma imagem sagital oblíqua. Os planos de referência são mostrados nas projeções ortogonais correspondentes por um contínuo de linhas azul (o azul linhas tracejadas indicam a espessura do corte, como também marcar na barra de ferramentas à esquerda). Você pode rever todos os dados que se deslocam de um lado para outro no sagital, para cima e para baixo a projeção axial ou de frente para trás no coronal ou ligar qualquer um deles. Um mural irregular trombo dentro do AAA é reconhecida. 6. Figura 2 - Exibição de imagens e métodos de análise em TC Mostrado AAA endoprótese com uma projeção axial (centro), usando o 3D (canto superior direito) a reconstrução de uma imagem coronal (centrodireita) e em uma projeção sagital (canto inferior direito). A imagem axial mostra uma grande AAA com trombose em torno das linhas do enxerto e calcificação espalhados em todos os cortes. A imagem volumétrica reconstrução 3D mostra a aorta assim como de enchimento de contraste, isto é, sob a luz da aorta não aneurismática e enxerto. 6

3 13 A avaliação de doenças vasculares pela TC apresenta aplicação clínica consagrada, se destacando ainda mais recentemente com a tecnologia da TCMD. Exames de toda a aorta torácica e abdominal podem ser realizados em menos de 20 segundos, com alta sensibilidade e especificidade, podendo, inclusive, se realizar a avaliação de endopróteses. 10 Figura 3 - Ecografia vascular da aorta abdominal Pode exibir aumento do comprimento da aorta e seus segmentos abaixo, para além das origens celíaca, mesentérica superior e rim. Nesta projeção só reconhece o aneurisma da aorta abdominal, no eixo longitudinal na maioria do segmento abdominal. Capacidade ultrassom para detectar a presença aneurismas abdominais é evidente. Por convenção, o diâmetro a aorta abdominal medidos em uma projeção sobre o eixo curto para assegurar que o diâmetro medido é o máximo. 6 II. METODOLOGIA Para a realização dessa pesquisa, foi realizado o levantamento bibliográfico, nas bases de dados disponíveis, através de artigos periódicos publicados em bibliotecas com acesso a internet, onde nelas, o usuário pode fazer buscas por assunto, por periódico ou por meio de palavras-chaves. As principais fontes de pesquisa foram o LILACS, que é a base produzida pelas instituições que integram o Sistema Latino- Americano e do Caribe de Informações em Ciências da Saúde e o SciELO (Sientific Eletronic Library Online), que é uma biblioteca virtual piloto que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros com base hospedada e, Fapesp. (GIL, 2002). Foram encontrados 56 artigos sobre a temática abordada, utilizando-se as palavras chave: Tomografia computadorizada, aneurisma de aorta abdominal, Ultrassonografia, diagnóstico, todos em língua portuguesa, inglesa e espanhola, durante o período de 2005 e 2014, dentre os quais apenas 3 preencheram os critérios da pesquisa. Foram utilizados como critério de exclusão artigos que apesar de estarem compreendidos na utilização das palavras chaves porém não apresentam qualquer relevância para documentação desse projeto. A utilização inicial dos 03 artigos selecionados houve análise inicial do resumo e posteriormente análise da discussão, analise dos dados e resultados apresentados. III. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados obtidos estão organizados na tabela 1. Tabela 1 Tabela comparativa entre TC e USG TC USG Radiação ionizante Sim Não Acessibilidade Menor Maior Custo do exame Maior Menor Riscos à saúde Maior Menor Acurácia da técnica Maior Menor Contraste Sim Não

4 14 Para Silva et al, a detecção de doentes assintomáticos em risco e não implica complicações associadas nem aumento substancial do tempo do exame uma vez que a USG é não - invasiva, de fácil execução e de reconhecida fiabilidade na identificação de AAA. Azevedo et al (2005), durante sua pesquisa, evidenciou que a USG apresentou uma sensibilidade superior à TC quando utilizado para avaliação do diâmetro antero-posterior e transversal, sendo comprovando essa diferença durante ato cirúrgico. Ele traz também que a USG é o método de imagem mais indicado para o diagnóstico de AAA sendo um técnica não-invasivo, prático e específico. Collins et al, mantém afirmação de Azevedo que o USG é um método seguro tanto para diagnóstico e monitoramento de AAA. Segundo França et al, as vantagens da TC com relação a USG, é o fato da qualidade do exame ser menos influenciada pela obesidade e por possuir rápida aquisição das imagens. Por outro lado, as limitações incluem potencial risco para carcinogênese, devido à repetida exposição à radiação ionizante (uma preocupação incipiente entre a maioria dos médicos nos EUA e, provavelmente, também no Brasil). O risco de complicações associadas com o uso de contraste iodado, trata incluindo reações alérgicas, insuficiência renal, e do elevado custo de o exame. USG, por sua vez, não é invasivo, de baixo custo, amplamente acessível, e, quando efetuada por médicos experientes e com equipamento adequado, mostrou boa correlação com angiografia no diagnóstico de extravazamento e excelente correlação na avaliação de fluxo no segmento aórtico abdominal e na medição do diâmetro do aneurisma. IV. CONCLUSÃO Apesar da TC ser considerada padrão ouro, é um exame caro que demanda investimento ainda maior nesses equipamentos. Além de expor o paciente à radiação ionizante, existe contra-indicações no uso do contraste em alguns casos. Contudo, é um exame que é pouco influenciado pelo tecido adiposo quando comparado com a USG e possui rápida aquisição das imagens. Concluímos que a USG é um exame de alto valor diagnóstico, sendo a principal indicada para o rastreio e diagnóstico de AAA por ser um método de fácil utilização, baixo custo, seguro, e com elevada acurácia. REFERÊNCIAS AZEVEDO, F. C. et al. Comparison of ultrasonography, computed tomography and magnetic resonance imaging with intraoperative measurements in the evaluation of abdominal aortic aneurysms. Clinics, São Paulo, v. 60, n. 1, fev Disponível em: < & lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 set BAUD, J. M. et al. Critères de quantification et de caractérisation des anéurysmes de láorte abdominale par l'echographie. Journal des Maladies Vasculaires, Paris, v. 22, n. 5, p , BERGERON, P. et al. Endovascular treatment of thoracic aortic aneurysms. Journal of Vascular Surgery (Torino), v. 44, p , CATTANI, C. A. M. et al. I Diretriz de Ressonância e Tomografia Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia Sumário Executivo. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo, v. 87, supl. 3, out Disponível em: < X &lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 set COLLINS, J. T.; BOROS, M. J.; COMBS, K. Ultrasound surveillance of endovascular aneurysm repair: a safe modality versus computed tomography. Annals of Vascular Surgery, Cambridge, Mass., v.21, n. 6, p , nov DAROS, Kellen Adriana Curci. Avaliação das doses de radiação X em exames pediátricos de tomografia computadorizada de crânio com base em estudos de otimização. Tese (Doutorado em Ciências Radiológicas) - Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, DIRETRIZES SBC: ressonância e tomografia cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo, vol. 86, n. 3, p. e60-e100, set Disponível em: S X Acesso em: 14 set GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas HUTCHISON, Stuart J. Enfermedades aórticas: atlas de diagnóstico clínico por imagem. Elsevier España: Barcelona, p JOHNSTON, K. W. et al. Suggested standard for reporting an arterial aneurysm. Journal of Vascular Surgery, Saint Louis, Mo., v. 13, n. 3, p , mar KAUFMAN, J. A. et al. Endovascular repair of abdominal aortic aneurysms: current status and future directions. American Journal of Roentgenology, v. 175, n. 2, p , ago

5 15 NGUYEN, B. T. Computed tomography diagnosis of thoracic aortic aneurysms. Semin Roentgenol, v. 36, p , SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. V. 4. TORLAI, F. G. et al. Proposta para padronização do relatório de tomografia computadorizada nos aneurismas da aorta abdominal. Radiol. Bras., São Paulo, v. 39, n. 4, ago Disponível em: &pid=s >. Acesso em: 14 set SILVA, E.S., Dói A, Hanaoka BY, Takeda FR, Ikeda MH. Prevalência de aneurisma e outras anormalidades do diâmetro da aorta infrarenal detectadas em necrópsia. Jornal Vascular Brasileiro. 2002;1(2): FRANÇA, L.H.G.; PEREIRA, A.H. Atualização sobre endopróteses vasculares (stents): dos estudos experimentais à prática clínica. Jornal Vascular Brasileiro, vol. 7, n. 4, 2008, p

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