Trabalhando Matemática: percepções contemporâneas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Trabalhando Matemática: percepções contemporâneas"

Transcrição

1 CONHECENDO OS NÚMEROS COMPLEXOS E ANALISANDO A SUA FORMA DE INSERÇÃO NO LIVRO DIDÁTICO DO ENSINO MÉDIO Raquel PRISCILA Ibiapino Universidade Estadual da Paraíba kelzinha_priscila@hotmail.com Valéria JULIANA Raposo Universidade Estadual da Paraíba ju-raposo@hotmail.com RESUMO Neste trabalho faremos uma apresentação dos Números Complexos e um estudo epistemológico do mesmos, além de analisarmos a forma como este conteúdo está inserido nos livros didáticos de Matemática. Para tal, analisamos livros do º ano do Ensino Médio, publicados entre 2002 e A nossa pesquisa têm em seu referencial teórico as orientações dadas pelo PCNEM e OCN, além de textos sobre a história dos Números Complexos, evolução do conceito de número e contribuições adquiridas em reflexões na sala de aula. Nosso estudo revela que os Números Complexos devem ser vistos não apenas como necessidade para se resolver equações do º grau, mas também os mesmos devem ser reconhecidos como necessários à resolução de outras questões presentes no cotidiano dos alunos. Palavras-chaves: Números Complexos, livro didático, epistemologia. 1. Introdução É possível observar que o surgimento dos números aconteceu de forma ordenada, sendo que todos os números sempre estiveram postados no universo, uns óbvios, outros ocultos, como os irracionais, mas coube ao ser humano descobri-los de acordo com a necessidade de cada época. O nosso objetivo nesse documento é conhecer os Números Complexos, investigando o porquê do seu surgimento, qual sua necessidade, além de analisarmos nos livros de Matemática para o Ensino Médio, publicados entre 2002 e 2005, a forma como esse conteúdo está apresentado. Na análise dos livros didáticos serão observadas as seguintes questões: qual a necessidade de abordagem dos Números Complexos e se é feito um estudo epistemológico, como é abordado, além de observar se é feita relação entre os Números Complexos e o cotidiano. A partir daí observaremos se é valorizada a reflexão por parte dos professores antes de apresentarem o conteúdo, reflexão essa que deve ser feita de modo que valorize a aprendizagem, procurando meios para inseri-lo no contexto

2 escolar, dando sentido ao que se está estudando através da apresentação de aplicações no cotidiano. De acordo com leituras feitas do livro Matemática cujo autor é Paiva (2009), observa-se que a descoberta do número como abstração de quantidades observadas no cotidiano foi o primeiro, e talvez o mais importante feito matemático da humanidade. Houve uma longa e árdua caminhada desde os números naturais até os complexos (Paiva, 2009). Tomaremos como base para os nossos estudos textos sobre a História dos Números Complexos, o PCNEM (2002) e o PCN+ (2002), além de textos que tratam da evolução do conceito de número e da insuficiência dos reais, descoberta de um novo número e análise de livros didáticos do Ensino Médio, publicados entre 2002 e 2005, dando-se ênfase as questões citadas anteriormente. 2. Epistemologia dos Números Complexos Buscaremos nesta seção discutir e apresentar o surgimento dos Números Complexos, a necessidade de se trabalhar com eles, além de apresentar a forma como ele é abordado nos livros didáticos de matemática, observando se são feitas relações com o cotidiano. Os Números Complexos surgiram no Renascimento ( ), quando houve um grande desenvolvimento da Matemática na Europa, sendo estimulados pelo desenvolvimento comercial e pelo crescimento das cidades européias. Não foram aceitos espontaneamente como números, pois não existia um sentido físico e nem tampouco um significado geométrico em uma raiz de um número negativo. Só que para se resolver equações cúbicas os matemáticos utilizavam a fórmula de Cardano- Tartaglia, e foi aí que o matemático Bombeli notou que havia uma necessidade de se trabalhar com os números imaginários. O desenvolvimento de regras para se trabalhar com esses números proporcionou um avanço na área da matemática e ciências afins (EVES, 2004).

3 No início do século XVI, os matemáticos pesquisaram a obtenção de fórmulas para se resolver equações com grau maior que dois. Em particular, tomou-se a equação y³ + py + q = 0, em que a e b são números reais. Conduzindo o matemático Gerolamo Cardano a apresentar a fórmula que permitia resolver tal equação: Y=2 2, 4 27 Por que surgiram os Números Complexos e qual a necessidade? De acordo com (AMORIM; SEIMITZ; SCHMITT, 2006) a percepção numérica é uma aptidão inata que permite até mesmo a uma criança que nunca teve contato com os números, perceber que foram retirados alguns objetos de um determinado conjunto. Já a habilidade para contar não é inata. Uma das evidências para se afirmar isso é o fato de ainda hoje existirem tribos cujas possibilidades numéricas se resumem à percepção e cujos indivíduos são incapazes de formalizar a idéia abstrata de número. Muitas dessas tribos antigamente estabeleciam parâmetros e utilizavam símbolos para medir quantidades, de acordo com o cotidiano de cada um. A numeração escrita surgiu na pré-história, por causa da necessidade que o homem sentia em medir os seus bens. Bastante tempo se passou, até que os homens sentiram a necessidade de criar um símbolo para registrar o nada. O uso do símbolo para o zero revolucionou a escrita dos números, facilitando muito a linguagem matemática. Até o século XVII, os matemáticos estavam limitados ao campo dos números naturais, de forma que até as operações mais simples nem sempre eram possíveis. Sentiu-se então a necessidade de ampliar o campo dos operandos, momento em que se juntaram aos naturais o zero e os números negativos, surgindo os números inteiros representados por: Z= {..., -2, -1, 0, 1, 2,...} (AMORIM; SEIMTZ; SCHMITT, 2006). As operações diretas (adição e multiplicação) eram sempre possíveis, enquanto as operações inversas (subtração e divisão) só eram possíveis sobre certas restrições. Hoje se diz que o conjunto dos números naturais é fechado em relação às operações de adição e multiplicação e em relação à subtração e divisão não o é. Superou-se o

4 problema da subtração, mas da divisão não, pois Z não é fechado em relação à divisão (AMORIM; SEIMTZ; SCHMITT, 2006). Surgiu então, novamente, a necessidade de ampliação e foram criados as frações ou números racionais representados por: Q= {a/b; a, bєz, com b 0}. Logo, descobriuse que os racionais não eram suficientes para representar todos os números. Era certo que a medida de um segmento representava um número, mas a diagonal de um quadrado de lado um cm não podia ser representada como quociente de dois inteiros (AMORIM; SEIMTZ; SCHMITT, 2006). Atualmente, dizemos que a raiz quadrada de dois não é um racional. Esses números não racionais foram chamados de irracionais. Foi definido, então, um conjunto mais amplo em relação biunívoca com a reta numérica, chamado de números reais e representado pelo símbolo R. Diz-se que os reais completam a reta. Sendo que por algum tempo os matemáticos pareciam satisfeitos, só que ainda existiam problemas práticos cuja solução passava pela resolução de equações polinomiais. Apesar de terem certeza da solução real, esbarravam em ocasiões com números diferentes. O matemático Nicolau Fontana (Tartaglia) desenvolveu a fórmula para encontrar uma das raízes de equações polinomiais de grau, do tipo x³+px+q=0, publicada por Cardano e recebendo injustamente o seu nome: Vamos ver como funciona. Considere a equação x³-6x+9=0. Assim: Parece simples de se resolver, mas na maioria das vezes nos deparamos com números negativos dentro da raiz quadrada, mesmo sabendo que devem existir três raízes reais. Por exemplo, y=x²-15 com a hipérbole de equação y=4 x. Se analisarmos geometricamente, veremos que devem existir três soluções reais.

5 Já, algebricamente, igualando as duas equações para y, temos: x-15=4 x x³- 15x-4=0, isto é, nos deparamos com o problema de encontrar raízes de um polinômio de grau. Vamos ver o que acontece quando usamos a fórmula de Cardano, aliás, de Tartaglia Por outro lado, podemos tentar resolver a equação pesquisando raízes inteiras. Verifica-se que x-4 é uma solução; ³ ; 2 são as outras duas raízes reais, portanto o número estranho produzido pela fórmula de Tartaglia é real. Mas que números estranhos seriam esses? Se não existiam, precisavam ser criados. Foi o que Bombelli fez, ainda no século XVI. Mais uma vez, então, o campo numérico foi ampliado, surgindo o conjunto C, os Números Complexos. Logo, observase que os Números Complexos surgiram a partir da necessidade de resolução de equações do º grau e não das do 2º grau, ao contrário do que muitos pensam. Temos, finalmente, que: o conjunto dos números naturais está contido nos inteiros, que está contido nos reais e que está contido nos complexos. Notação:.. Abordagem dos Números Complexos no livro didático de Matemática Em geral, os Números Complexos são introduzidos nos livros didáticos do º ano do Ensino Médio de diversas maneiras. Uma delas é a apresentação como números do tipo a+bi, com a e b sendo números reais e i² = -1, também são definidos como pares ordenados (a, b). Faremos uma análise de três livros didáticos destinados ao º ano do ensino médio, publicados em 2002 e 2005, analisando algumas questões, como: a forma de abordagem dos Números Complexos se há um estudo crítico dos princípios e resultados

6 obtidos pelos matemáticos ou se apenas é apresentado o assunto como certo, óbvio e se é feita uma relação entre os Números Complexos e o cotidiano, apresentando aplicações. a. Quadro comparativo das obras analisadas e Resultados Tabela 1- Comparativo das obras analisadas Livros Abordagem dos Números Complexos Apresentação dos Números Complexos Estudo epistemológico desses números Relação entre os Números Complexos e o cotidiano Matemática Ensino médio. Longen, Adilson. Editora: Positiva, 2005.ª série do Ensino médio São abordados através da necessidade de se resolver equações do º grau. São apresentados na forma z=a+bi, com a, bєr e i= e na forma trigonométrica. É feita uma apresentação do desenvolvimento dos estudos voltados a resolução de equações de º grau com raízes quadradas negativas. Não faz relação entre os Complexos e o cotidiano, apresentando apenas abordagens algébricas, trigonométricas, não apresentando aplicações práticas. Matemática Aula por Aula. Silva, Cláudio Xavier. Editora: FTS, ª série do Ensino médio. Não apresenta necessidade de se trabalhar com os Complexos, elencando apenas as contribuições de alguns matemáticos para esse estudo. São apresentados na forma de dois pares ordenados, (a, b) e (c, d), do produto cartesiano, R R= {(x, y) /xєr, yєr}, onde R é o conjunto dos números reais, forma algébrica, trigonométrica e geométrica. Não apresenta um estudo crítico dos resultados obtidos pelos matemáticos, fazendo apenas o seu uso como correto. Não faz relação entre os Complexos e o cotidiano, sendo feito apenas abordagens algébricas, trigonométricas e geométricas, sem dar ênfase às aplicações práticas. Matemática. Sérgio, Marcondes Gentil. Editora: Ática, Série Novo São abordados através da necessidade de se resolver equações do 2º grau, com 0. São apresentados na forma z=a+bi, com a, bєr e i=, sendo a a parte real e bi a parte imaginária (Im) Não faz um estudo crítico dos Números Complexos, apresentando apenas a forma algébrica como Não é feita relação entre os Números Complexos e o cotidiano, apresentando apenas abordagens algébricas, geométricas e trigonométricas, sem aplicações práticas.

7 Ensino médio. e também é feita a representação gráfica, além da forma trigonométrica ou polar. coerente. De acordo com nossa avaliação, observamos que os dois livros mais recentes, publicados em 2005, fazem uma apresentação algébrica e trigonométrica, mas apenas o de Adilson Longen (2004) aponta a necessidade de se trabalhar com os Números Complexos, afirmando que é devido a necessidade de se resolver equações do º grau, enquanto o de Silva Cláudio (2005) não faz essa abordagem. Já o de Sérgio Marcondes (2002), apresenta os Complexos da mesma forma que os outros dois livros, afirmando que é abordado devido à necessidade de se resolver equações do º grau. Relacionado ao estudo epistemológico, os livros analisados não apresentam um estudo crítico dos Complexos, elencando apenas no de Silva Cláudio, as contribuições de alguns matemáticos para esse estudo. Por fim, analisei a relação entre os Números Complexos e o cotidiano, em que constatamos que em nenhum dos livros trabalha-se esse conteúdo apresentando aplicações no cotidiano, sendo apresentados apenas cálculos envolvendo o conceito em questão. Já a abordagem dos Números Complexos no livro de Adilson Longen é feita devido a necessidade de se resolver equações do º grau, enquanto Silva Claúdio não apresenta necessidade de se trabalhar com esses números, enfatizando apenas as contribuições de alguns matemáticos para essa estudo e, Sérgio Marcondes aborda os Números Complexos como necessidade de se resolver equações do 2º grau, com <0. Também observamos a relação entre os Números Complexos e o cotidiano, e chegamos a conclusão de que não é feita nenhuma relação desse tipo nos livros observados, sendo apresentado apenas abordagens algébricas, trigonométricas e geométricas, sem ênfase a aplicações práticas. Portanto, é perceptível que é necessário urgentemente que se adapte ao ensino dos Complexos novas formas de trabalho com esse conteúdo em sala de aula. Entre as possibilidades pode-se fazer uso de alguma tendência metodológica na área da

8 Educação Matemática, tais como a resolução de problemas ou a modelagem, pois segundo nossa avaliação, fica claro que o livro didático não têm motivado a aprendizagem dos nossos alunos. 4. Considerações finais De acordo, com o estudo feito, observamos que é preciso uma mudança metodológica para que se tenha uma aprendizagem eficaz, que além de apresentar aplicações dos Números Complexos em problemas vistos no cotidiano, apresente aplicações em outras áreas do conhecimento. Nesse sentido, entendemos que os Complexos devem ser vistos não apenas como sendo necessidade ao se resolver equações do º grau, mas também como uma ferramenta necessária para se resolver outras questões presentes no cotidiano, tais como: nas engenharias e na física moderna. A primeira aplicação de números complexos na é a teoria de circuitos elétricos, que parece ter sido realizada pelo cientista alemão Hermann von Helmholtz ( ). A aplicação de números complexos na análise de circuitos elétricos de corrente alternada (CA) foi disseminada nos Estados Unidos por Arthur Edwin ( ) e Charles Steinmetz ( ) com auxílio de Julius Berg ( ) no final do século XIX. Em 182, Edwin adotou o termo Impedância (inventado por Heaviside), assim como os números complexos para os elementos dos circuitos elétricos CA, o que foi seguido por Steinmetz. Desde então, os números complexos são fundamentais para a Engenharia Elétrica. Na física moderna, temos a utilização dos Complexos em circuitos elétricos, monofásicos, RC( em ondas que regem o movimento dos elétrons), dentre outras aplicações não citadas nesse documento. Os livros didáticos avaliados precisam fazer essa abordagem, pois os Números Complexos estão sendo trabalhados de forma desconexa, sem elo com os outros conteúdos. Portanto, antes de trabalhar com estes números, devemos refletir no sentido de que possamos fazer uma abordagem que valorize aspectos do cotidiano, fazendo uso de uma ferramenta auxiliar motivadora, como exemplo os quadrados mágicos. 5. Referências Bibliográficas

9 BRASIL. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC, BRASIL. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. PCN+: Ensino Médio - orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais, Brasília: MEC, BOYER, Carl B. História da Matemática. Tradução Elza F. Gomide -2ª Ed - São Paulo: Bliicher, pág EVES, Howard. Introdução à História da Matemática. Tradução de Higyno Domingues. Campinas, SP: Editora da Unicamp, LONGEN, Adilson. Matemática. Ilustrações Rodrigo Fernando Cavalari, Tiago Brayner Curitiba: Positivo, PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. 1ª Ed. São Paulo: Moderna, Capítulo 8. pág SÉRGIO, Marcondes Gentil. Matemática. Série Novo Ensino Médio. Volume único. 6ª Ed. 7ª impressão. São Paulo: Editora Ática, SCHMITT; AMORIM, Jodette Gukher; SEIMETZ, Rui. Trigonometria e Números Complexos. Brasília: Editora Universidade de Brasília, Capítulo 9. Pág SILVA, Claúdio Xavier. Matemática aula por aula. São Paulo: FTD, 2005.

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA. Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ. Matemática do 3º Ano 3º Bimestre Plano de Trabalho 1

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA. Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ. Matemática do 3º Ano 3º Bimestre Plano de Trabalho 1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ Matemática do 3º Ano 3º Bimestre 2014 Plano de Trabalho 1 Conjunto dos Números Complexos Tarefa: 001 PLANO DE TRABALHO 1 Cursista: CLÁUDIO

Leia mais

Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ/ Consórcio CEDERJ Matemática 3º Ano / 3º Bimestre Plano de Trabalho Números Complexos

Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ/ Consórcio CEDERJ Matemática 3º Ano / 3º Bimestre Plano de Trabalho Números Complexos Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ/ Consórcio CEDERJ Matemática 3º Ano / 3º Bimestre Plano de Trabalho Números Complexos Tarefa 3 Reelaboração do PT1 Cursista : Anderson Ribeiro da Silva

Leia mais

Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ Matemática 3º Ano - 3º Bimestre / 2014 Plano de Trabalho Números Complexos

Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ Matemática 3º Ano - 3º Bimestre / 2014 Plano de Trabalho Números Complexos Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ Matemática 3º Ano - 3º Bimestre / 2014 Plano de Trabalho Números Complexos Tarefa 1 Cursista: Thiago Thompson Pereira Tutora: Danúbia

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA PROFESSOR: RAFAEL SANCHES BORGES AVALIAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 1

NÚMEROS COMPLEXOS FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA PROFESSOR: RAFAEL SANCHES BORGES AVALIAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA PROFESSOR: RAFAEL SANCHES BORGES AVALIAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 1 NÚMEROS COMPLEXOS Todas as atividades do Plano de trabalho 1 foram executadas com certa

Leia mais

3ª Igor/ Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

3ª Igor/ Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Matemática 3ª Igor/ Eduardo 9º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade C3 - Espaço e forma Números racionais. Números irracionais. Números reais. Relações métricas nos triângulos retângulos.

Leia mais

Números Complexos - Forma Algébrica

Números Complexos - Forma Algébrica Matemática - 3ª série Roteiro 07 Caderno do Aluno Números Complexos - Forma Algébrica I - Introdução ao Estudo dos Números Complexos Desafio: 1) Um cubo tem volume equivalente à soma dos volumes de dois

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral Química Notas de Aula

Cálculo Diferencial e Integral Química Notas de Aula Cálculo Diferencial e Integral Química Notas de Aula João Roberto Gerônimo 1 1 Professor Associado do Departamento de Matemática da UEM. E-mail: jrgeronimo@uem.br. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Esta notas de aula

Leia mais

A origem de i ao quadrado igual a -1

A origem de i ao quadrado igual a -1 A origem de i ao quadrado igual a -1 No estudo dos números complexos deparamo-nos com a seguinte igualdade: i 2 = 1. A justificativa para essa igualdade está geralmente associada à resolução de equações

Leia mais

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do Componente Curricular: Matemática I Curso: Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série/Período: 1º ano Carga Horária: 4 a/s - 160 h/a -

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAJAZEIRAS COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAJAZEIRAS COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAJAZEIRAS COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA MATEMÁTICA III Nome: MATEMÁTICA IIII Curso: TÉCNICO EM

Leia mais

Representação Geométrica de um Número Complexo

Representação Geométrica de um Número Complexo Formação Continuada em MATEMÀTICA Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ PLANO DE TRABALHO 1 Representação Geométrica de um Número Complexo Matemática 3ª Série E.M. - 3º Bimestre 2014 Tarefa 1 Cursista: Sandra

Leia mais

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do Componente Curricular: Matemática I Curso: Técnico de Nível Médio Integrado em Mineração Série/Período: 1º ano Carga Horária: 4 a/s - 160 h/a - 133

Leia mais

Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ/ Consórcio CEDERJ. Matemática 3º Ano 3º Bimestre /2012 Plano de Trabalho

Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ/ Consórcio CEDERJ. Matemática 3º Ano 3º Bimestre /2012 Plano de Trabalho Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ/ Consórcio CEDERJ Matemática 3º Ano 3º Bimestre /2012 Plano de Trabalho Números Complexos Cursista: Renata Cano Mendonça C. de Paula Tutor: Cláudio Rocha

Leia mais

Quadro de conteúdos MATEMÁTICA

Quadro de conteúdos MATEMÁTICA Quadro de conteúdos MATEMÁTICA 1 Apresentamos a seguir um resumo dos conteúdos trabalhados ao longo dos quatro volumes do Ensino Fundamental II, ou seja, um panorama dos temas abordados na disciplina de

Leia mais

Introdução: Um pouco de História

Introdução: Um pouco de História Números Complexos Introdução: Um pouco de História Houve um momento na História da Matemática em que a necessidade de expressar a raiz de um número negativo se tornou fundamental. Em equações quadráticas

Leia mais

DOS REAIS AOS DECIMAIS

DOS REAIS AOS DECIMAIS DOS REAIS AOS DECIMAIS Número é a sua representação Na sua origem, número é resultado dos processos de contagem ou de medida. Tais números precisam ter algum tipo de representação, para possibilitar as

Leia mais

Números complexos na forma algébrica

Números complexos na forma algébrica Números complexos na forma algébrica A gênese do complexos Durante dois mil anos a matemática cresceu sem se importar com o fato de que as raízes quadradas dos negativos não podiam ser calculadas. Os gregos,

Leia mais

6º ano 1 o TRIMESTRE

6º ano 1 o TRIMESTRE ESCOLA ESTADUAL DE BOA VISTA E.F. Disciplina: Matemática Curso: Ensino Fundamental Anos: 6º, 7º, 8º e 9º anos Professores: Eliane R. Vicente Ano Letivo: 2012 II JUSTIFICATIVA PLANO DE TRABALHO DOCENTE

Leia mais

UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA NIVELAMENTO EM MATEMÁTICA 1 PROF. ILYDIO SÁ UNIDADE 1: OS NÚMEROS REAIS

UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA NIVELAMENTO EM MATEMÁTICA 1 PROF. ILYDIO SÁ UNIDADE 1: OS NÚMEROS REAIS 1 UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA NIVELAMENTO EM MATEMÁTICA 1 PROF. ILYDIO SÁ UNIDADE 1: OS NÚMEROS REAIS Para esta primeira unidade de nosso curso, que adaptamos a partir de material utilizado em curso de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAJAZEIRAS COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAJAZEIRAS COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAJAZEIRAS COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA MATEMÁTICA II Nome: MATEMÁTICA II Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA

Leia mais

Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos. Considere incialmente o conjunto dos números naturais :

Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos. Considere incialmente o conjunto dos números naturais : Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos Considere incialmente o conjunto dos números naturais : Neste conjunto podemos resolver uma infinidade de equações do tipo A solução pertence

Leia mais

Programação anual. 6 º.a n o. Sistemas de numeração Sequência dos números naturais Ideias associadas às operações fundamentais Expressões numéricas

Programação anual. 6 º.a n o. Sistemas de numeração Sequência dos números naturais Ideias associadas às operações fundamentais Expressões numéricas Programação anual 6 º.a n o 1. Números naturais 2. Do espaço para o plano Sistemas de numeração Sequência dos números naturais Ideias associadas às operações fundamentais Expressões numéricas Formas geométricas

Leia mais

Formação Continuada em Matemática. Matemática 3º ano - 3º Bimestre / Plano de Trabalho 1. Números Complexos

Formação Continuada em Matemática. Matemática 3º ano - 3º Bimestre / Plano de Trabalho 1. Números Complexos Formação Continuada em Matemática Matemática 3º ano - 3º Bimestre / 2014 Plano de Trabalho 1 Números Complexos Tarefa 1 Cursista: Marciele Euzébio de Oliveira Nascimento Grupo:1 Tutora:Bianca Coloneze

Leia mais

AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PT-1

AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PT-1 FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/SEEDUC-RJ COLÉGIO: CIEP 457 DR. JOSÉ ELIAS MELLO DOS SANTOS PROFESSOR: NEI MACIEL CALDAS MATRÍCULA: 0950467-1 SÉRIE: 3ª série do E.M.

Leia mais

INTRODUÇÃO À TEORIA DOS CONJUNTOS

INTRODUÇÃO À TEORIA DOS CONJUNTOS 1 INTRODUÇÃO À TEORIA DOS CONJUNTOS Gil da Costa Marques 1.1 Introdução 1.2 Conceitos básicos 1.3 Subconjuntos e intervalos 1.4 O conjunto dos números reais 1.4.1 A relação de ordem em 1.5 Intervalos 1.5.1

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ PLANO DE TRABALHO 1º ANO 3º BIMESTRE Função Polinomial do 2º grau COLÉGIO: CIEP BRIZOLÃO 337 BERTA LUTZ PROFESSORA: RAQUEL

Leia mais

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS Atlas, 2007. MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. 19th ed. São Paulo: Cultrix, 1996. SÁ, Jorge de. A Crônica. São Paulo: Editora Ática, 1999. TUFANO, Douglas. Guia prático da nova

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I

Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Lino Marcos da Silva Atividade 1 - Números Reais Objetivos De um modo geral, o objetivo dessa atividade é fomentar o estudo de conceitos relacionados aos números

Leia mais

Exercícios Complementares de Matemática

Exercícios Complementares de Matemática Exercícios Complementares de Matemática Professora: Beatriz Dias dos Reis Nome: Nº: 1º trimestre - 018 Caro aluno, Aqui você encontra exercícios complementares das matérias que estamos estudando no caderno

Leia mais

Sumário. 1 CAPÍTULO 1 Revisão de álgebra

Sumário. 1 CAPÍTULO 1 Revisão de álgebra Sumário 1 CAPÍTULO 1 Revisão de álgebra 2 Conjuntos numéricos 2 Conjuntos 3 Igualdade de conjuntos 4 Subconjunto de um conjunto 4 Complemento de um conjunto 4 Conjunto vazio 4 Conjunto universo 5 Interseção

Leia mais

UNIDADE I Trigonometria O triângulo Retângulo Teorema de Pitágoras Relações métricas Razões trigonométricas no triângulo retângulo O ciclo

UNIDADE I Trigonometria O triângulo Retângulo Teorema de Pitágoras Relações métricas Razões trigonométricas no triângulo retângulo O ciclo Componente Curricular: Matemática II Curso: Técnico de Nível Médio Integrado em Petróleo e Gás Série: 2ª Carga Horária: 133 h.r (160 aulas) Docente Responsável: Ementa O componente será constituído pelo

Leia mais

MATEMÁTICA II. Aula 14. 4º Bimestre. Números Complexos Professor Luciano Nóbrega

MATEMÁTICA II. Aula 14. 4º Bimestre. Números Complexos Professor Luciano Nóbrega 1 MATEMÁTICA II Aula 14 Números Complexos Professor Luciano Nóbrega 4º Bimestre www.professorlucianonobrega.wordpress.com 2 INTRODUÇÃO Vamos relembrar os Conjuntos Numéricos: N: conjunto dos números naturais:

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 7.ºANO

PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 7.ºANO Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclos Infante D. Pedro 1.º Período Apresentação. Avaliação Diagnóstica Atividades de recuperação e avaliação 54 aulas 40 aulas 9 aulas 2.º Período 4s 3s 8 aulas 3.º Período

Leia mais

MATEMÁTICA 1ºANO Ementa Objetivos Geral Específicos

MATEMÁTICA 1ºANO Ementa Objetivos Geral Específicos DADOS DA COMPONENTE CURRICULAR Nome da Disciplina: MATEMÁTICA Curso: Ensino Técnico Integrado Controle Ambiental Série: 1ºANO Carga Horária: 100h Docente Responsável: GILBERTO BESERRA Ementa Conjuntos

Leia mais

E.E SENADOR LUIZ NOGUEIRA MARTINS

E.E SENADOR LUIZ NOGUEIRA MARTINS 6º A/B Decompor um número natural nas unidades das diversas ordens, de acordo com seu valor posicional. 79,31% FÁCIL Decompor um número natural nas unidades das diversas ordens, de acordo com seu valor

Leia mais

Capítulo 1 Números Reais

Capítulo 1 Números Reais Departamento de Matemática Disciplina MAT154 - Cálculo 1 Capítulo 1 Números Reais Conjuntos Numéricos Conjunto dos naturais: N = {1,, 3, 4,... } Conjunto dos inteiros: Z = {..., 3,, 1, 0, 1,, 3,... } {

Leia mais

Matemática. Sumários

Matemática. Sumários Matemática Sumários Sumário Vamos começar! 8 4 Números naturais: multiplicação e divisão 92 1 Números naturais e sistemas de numeração 14 1 Números para contar 15 2 Números para ordenar e transmitir informações

Leia mais

Revisão números Complexos

Revisão números Complexos ELETRICIDADE Revisão números Complexos Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Números complexos No passado, os matemáticos esbarraram em uma situação oriunda da resolução de uma

Leia mais

Plano de Ensino Componente Curricular Curso Período Carga Horária Docente Ementa Objetivos

Plano de Ensino Componente Curricular Curso Período Carga Horária Docente Ementa Objetivos Componente Curricular: Matemática II Curso: Técnico em Química (Integrado) Período: 2º ano Carga Horária: 120 h/a - 100 h/r Docente: Joab dos Santos Silva Plano de Ensino Ementa O componente será constituído

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA (1º SEMESTRE) 7º ANO. Nome: Nº - Série/Ano. Data: / / Professor(a): Marcello, Eloy e Décio.

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA (1º SEMESTRE) 7º ANO. Nome: Nº - Série/Ano. Data: / / Professor(a): Marcello, Eloy e Décio. ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA (1º SEMESTRE) 7º ANO Nome: Nº - Série/Ano Data: / / 2017. Professor(a): Marcello, Eloy e Décio. Os conteúdos essenciais do semestre. Capítulo 1 Números inteiros Ideia

Leia mais

Os números reais. Capítulo O conjunto I

Os números reais. Capítulo O conjunto I Capítulo 4 Os números reais De todos os conjuntos numéricos que estudamos agora, a transição de um para outro sempre era construída de forma elementar A passagem do conjunto dos números racionais aos reais

Leia mais

Álgebra Matricial - Nota 06 Matrizes

Álgebra Matricial - Nota 06 Matrizes Álgebra Matricial - Nota 06 Matrizes Márcio Nascimento da Silva 8 de outubro de 2013 A manipulação com números dispostos em linhas e colunas foi muito útil na resolução de sistemas. Vimos que esta forma

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática

MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática Conteúdos I - Conjuntos:. Representação e relação de pertinência;. Tipos de conjuntos;. Subconjuntos;. Inclusão;. Operações com conjuntos;.

Leia mais

Planificação anual 2018/19

Planificação anual 2018/19 Planificação anual Propõe-se a seguinte distribuição dos conteúdos pelos diferentes períodos: 1. Período 2. Período 3. Período Números racionais Expressões algébricas. Potenciação. Raízes quadradas e cúbicas

Leia mais

OPERANDO NÚMEROS INTEIROS COM O ÁBACO. Letícia Ramos Rodrigues 1 Tássia Oliveira de Oliveira 2

OPERANDO NÚMEROS INTEIROS COM O ÁBACO. Letícia Ramos Rodrigues 1 Tássia Oliveira de Oliveira 2 OPERANDO NÚMEROS INTEIROS COM O ÁBACO Letícia Ramos Rodrigues 1 Tássia Oliveira de Oliveira 2 Resumo O aprendizado das operações fundamentais, sendo elas a adição, a subtração, a multiplicação e a divisão,

Leia mais

Matemática PROFESSOR: Francisco Monteiro OBJETIVO GERAL

Matemática PROFESSOR: Francisco Monteiro OBJETIVO GERAL ANO DE ESCOLARIDADE: 8º ano (A e B matutino e A vespertino) DISCIPLINA: Matemática PROFESSOR: Francisco Monteiro OBJETIVO GERAL Resolver situações-problema, construindo estratégias e fazendo uso de diversas

Leia mais

Formação Continuada Nova EJA. Plano de Ação 11 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DA(S) AULA(S)

Formação Continuada Nova EJA. Plano de Ação 11 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DA(S) AULA(S) Nome: Anny Resende Negreiros Regional: Noroeste Fluminense Formação Continuada Nova EJA Plano de Ação 11 Tutor: GISELE PEREIRA DE OLIVEIRA XAVIER Tempo: 4 aulas (50 minutos cada) INTRODUÇÃO Os Parâmetros

Leia mais

Mestrado em Ensino da Matemática. Ensino da Matemática II. Ensino da Matemática II - Tânia Lopes

Mestrado em Ensino da Matemática. Ensino da Matemática II. Ensino da Matemática II - Tânia Lopes Mestrado em Ensino da Matemática Ensino da Matemática II Conceito de números: Naturais; Inteiros; Racionais; Reais; E agora, Complexos. Equações de 2º grau Equações do 3º grau No século XVI, em Itália,

Leia mais

Pré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula 5 27 de agosto de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense

Pré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula 5 27 de agosto de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 5 27 de agosto de 200 Aula 5 Pré-Cálculo Expansões decimais: exemplo Números reais numericamente

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL MATEMÁTICA 7º ANO. Nome: Nº - Série/Ano. Data: / / Professor(a): Eloy/Marcello/Renan

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL MATEMÁTICA 7º ANO. Nome: Nº - Série/Ano. Data: / / Professor(a): Eloy/Marcello/Renan ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL MATEMÁTICA 7º ANO Nome: Nº - Série/Ano Data: / / Professor(a): Eloy/Marcello/Renan Os conteúdos essenciais do semestre. Capítulo 1 Números inteiros Ideia de número positivo

Leia mais

Unidade I MATEMÁTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos

Unidade I MATEMÁTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos Unidade I MATEMÁTICA Prof. Celso Ribeiro Campos Números reais Três noções básicas são consideradas primitivas, isto é, são aceitas sem a necessidade de definição. São elas: a) Conjunto. b) Elemento. c)

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA - 7º ANO

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA - 7º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA - 7º ANO 1º Período... 53 Ano Lectivo 17/ 18 PROGRESSÃO 2º Período... 40 Turma: A e C 7º Ano 3º Período... 30 Professor: João Constantino N.º aulas Proposta de Testes 1º

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 CONJUNTOS NUMÉRICOS

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 CONJUNTOS NUMÉRICOS CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS... 2 RETA NUMERADA... 2 CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS... 4 SUBCONJUNTOS DE Z... 5 NÚMEROS OPOSTOS... 5 VALOR ABSOLUTO DE UM NÚMERO INTEIRO... 6 CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS...

Leia mais

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Disciplina: Matemática Curso: Técnico Integrado em Edificações Série: 2ª Carga Horária: 100 h.r Docente Responsável:

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Disciplina: Matemática Curso: Técnico Integrado em Edificações Série: 2ª Carga Horária: 100 h.r Docente Responsável: DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Disciplina: Matemática Curso: Técnico Integrado em Edificações Série: 2ª Carga Horária: 100 h.r Docente Responsável: EMENTA Trigodisciplinatria: trigodisciplinatria no triângulo

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 1 3º BIMESTRE 2013

PLANO DE TRABALHO 1 3º BIMESTRE 2013 PLANO DE TRABALHO 1 3º BIMESTRE 2013 FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO: COLÉGIO ESTADUAL ARY PARREIRAS PROFESSOR: ANA CRISTINA PEREIRA COSTA MATRÍCULA:

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS ANA CRISTINA DA SILVA FERREIRA

NÚMEROS COMPLEXOS ANA CRISTINA DA SILVA FERREIRA FORMAÇÃO CONTINUADA NÚMEROS COMPLEXOS ANA CRISTINA DA SILVA FERREIRA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO ESTADUAL PADRE MANUEL DA NÓBREGA PROFESSORA

Leia mais

Planificação Anual de Matemática 7º Ano

Planificação Anual de Matemática 7º Ano Temas transversais: Planificação Anual de Matemática 7º Ano Resolução de Problemas Resolver problemas usando números racionais, utilizando equações e funções em contextos matemáticos e não matemáticos,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAJAZEIRAS COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAJAZEIRAS COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAJAZEIRAS COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA MATEMÁTICA I Nome: MATEMÁTICA I Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA

Leia mais

Professor conteudista: Renato Zanini

Professor conteudista: Renato Zanini Matemática Professor conteudista: Renato Zanini Sumário Matemática Unidade I 1 OS NÚMEROS REAIS: REPRESENTAÇÕES E OPERAÇÕES... EXPRESSÕES LITERAIS E SUAS OPERAÇÕES...6 3 RESOLVENDO EQUAÇÕES...7 4 RESOLVENDO

Leia mais

E essa procura pela abstração da natureza foi fundamental para a evolução, não só, mas também, dos conjuntos numéricos

E essa procura pela abstração da natureza foi fundamental para a evolução, não só, mas também, dos conjuntos numéricos A história nos mostra que desde muito tempo o homem sempre teve a preocupação em contar objetos e ter registros numéricos. Seja através de pedras, ossos, desenhos, dos dedos ou outra forma qualquer, em

Leia mais

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (11º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (13 de setembro a 15 de dezembro) Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas

Leia mais

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (11º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (15 de setembro a 16 de dezembro) Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas

Leia mais

1ª Ana e Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

1ª Ana e Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Matemática 1ª Ana e Eduardo 8º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 1 Foco: Leitura Compreender e utilizar textos, selecionando dados, tirando conclusões, estabelecendo relações,

Leia mais

O CÁLCULO DA ÁREA DO CÍRCULO: UMA BREVE ANÁLISE EM DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR

O CÁLCULO DA ÁREA DO CÍRCULO: UMA BREVE ANÁLISE EM DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR O CÁLCULO DA ÁREA DO CÍRCULO: UMA BREVE ANÁLISE EM DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR Elizângela Ferreira da Silva; Cristiane Fernandes de Souza Universidade Federal da Paraíba Campus IV; ellyferreira101@gmail.com;

Leia mais

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 7º Ano

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 7º Ano PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR MATEMÁTICA 7º Ano OBJETIVOS ESPECÍFICOS TÓPICOS SUBTÓPICOS METAS DE APRENDIZAGEM 1º Período - Multiplicar e dividir números inteiros. - Calcular o valor de potências em que

Leia mais

PLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão. Competências Habilidades Conteúdos. I Etapa

PLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão. Competências Habilidades Conteúdos. I Etapa PLANO DE ENSINO 2015 Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão I Etapa Competências Habilidades Conteúdos Construir significados e ampliar os já existentes para os números naturais, inteiros,

Leia mais

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do Componente Curricular: Matemática III Curso: Técnico de Nível Médio Integrado em Mineração Série/Período: 3º ano Carga Horária: 2 a/s - 80 h/a - 67

Leia mais

Disciplina de MATEMÁTICA 7.º ANO

Disciplina de MATEMÁTICA 7.º ANO GRUPO DE MATEMÁTICA ANO LETIVO 2018 / 2019 Disciplina de MATEMÁTICA 7.º ANO Professores: Sandra Almeida 7ºA, B Margarida Guégués 7ºC 2 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA - 7º ANO Professor: Sandra Almeida

Leia mais

Segue, abaixo, o Roteiro de Estudo para a Verificação Global 2 (VG2), que acontecerá no dia 03 de abril de º Olímpico Matemática I

Segue, abaixo, o Roteiro de Estudo para a Verificação Global 2 (VG2), que acontecerá no dia 03 de abril de º Olímpico Matemática I 6º Olímpico Matemática I Sistema de numeração romano. Situações problema com as seis operações com números naturais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação). Expressões numéricas

Leia mais

Nível II (6º ao 9º ano) Sistema de Recuperação 3º período e Anual Matemática

Nível II (6º ao 9º ano) Sistema de Recuperação 3º período e Anual Matemática Nível II (6º ao 9º ano) Sistema de Recuperação 3º período e Anual Matemática Orientações aos alunos e pais A prova de dezembro abordará o conteúdo desenvolvido nos três períodos do ano letivo. Ela será

Leia mais

Já parou para pensar sobre a utilização dos logaritmos? Para que eles servem?

Já parou para pensar sobre a utilização dos logaritmos? Para que eles servem? UMA NOÇÃO SOBRE LOGARÍTMOS Já parou para pensar sobre a utilização dos logaritmos? Para que eles servem? Vejamos o seguinte: Na América Latina, a população cresce a uma taxa de 3% ao ano, aproximadamente.

Leia mais

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Associação de Ensino e Pesquisa Graccho Cardoso

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Associação de Ensino e Pesquisa Graccho Cardoso PROJETO DO CURSO DE NIVELAMENTO Prof. Marcos Antonio de Souza Aguiar Aracaju-Se Janeiro de 2013 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Justificativa... 3 4. Cronograma previsto... 4 5. Ementa...

Leia mais

DESCRITORES BIM4/2018 4º ANO

DESCRITORES BIM4/2018 4º ANO ES BIM4/2018 4º ANO fd15 id6 id10 id11 id12 id13 id18 id19 id20 id24 id28 im32 Resolver problema utilizando relações entre diferentes unidades de medida. Estimar a medida de grandezas, utilizando unidades

Leia mais

MATEMÁTICA DESCRITORES BIM4/2017

MATEMÁTICA DESCRITORES BIM4/2017 4º ANO Calcular o resultado de uma multiplicação ou de uma divisão de números naturais. Em um problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro, em função de seus valores.

Leia mais

Índice. Equações algébricas. Números racionais. Figuras geométricas. Semelhança. Generalidades sobre funções. Funções, sequências e sucessões

Índice. Equações algébricas. Números racionais. Figuras geométricas. Semelhança. Generalidades sobre funções. Funções, sequências e sucessões Índice Números racionais. Números inteiros. Adição de números inteiros 8. Subtração de números inteiros 0. Números racionais 5. Adição algébrica de números racionais 6. Multiplicação de números racionais

Leia mais

MATRIZES DE REFERÊNCIA COMPETÊNCIAS E HABILIDADES QUE SERÃO AVALIADAS: ENSINO FUNDAMENTAL I ANOS INICIAIS

MATRIZES DE REFERÊNCIA COMPETÊNCIAS E HABILIDADES QUE SERÃO AVALIADAS: ENSINO FUNDAMENTAL I ANOS INICIAIS MATRIZES DE REFERÊNCIA COMPETÊNCIAS E HABILIDADES QUE SERÃO AVALIADAS: ENSINO FUNDAMENTAL I ANOS INICIAIS II. Implicações do Suporte, do Gênero e /ou do Enunciador na Compreensão do Texto Estabelecer relação

Leia mais

Plano de Trabalho 1 Polinômios e Equações Algébricas ( REELABORAÇÃO)

Plano de Trabalho 1 Polinômios e Equações Algébricas ( REELABORAÇÃO) Plano de Trabalho 1 Polinômios e Equações Algébricas ( REELABORAÇÃO) Aluno: Anderson Ribeiro da Silva Tutor: Cláudio Rocha de Jesus Grupo: 7 Curso: 3º Ano / Ensino Médio Duração: 400min INTRODUÇÃO Sabe-se

Leia mais

Avaliação da implementação do Plano de trabalho 1 Números complexos Por Inara Zaú Tutor:Rodolfo Gregório de Moraes

Avaliação da implementação do Plano de trabalho 1 Números complexos Por Inara Zaú Tutor:Rodolfo Gregório de Moraes Avaliação da implementação do Plano de trabalho 1 Números complexos Por Inara Zaú Tutor:Rodolfo Gregório de Moraes PONTOS POSITIVOS: A introdução história, a história da matemática e principalmente o completar

Leia mais

dia 10/08/2010

dia 10/08/2010 Número complexo Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. http://pt.wikipedia.org/wiki/n%c3%bamero_complexo dia 10/08/2010 Em matemática, os números complexos são os elementos do conjunto, uma extensão

Leia mais

Planificação anual de Matemática - 7ºANO

Planificação anual de Matemática - 7ºANO Planificação anual de Matemática - 7ºANO Ano letivo 2018 / 2019 Professores: Ana Figueira, Elsa Ferreira e Raquel Barreto 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Matemática constitui-se

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA DEPARTAMENTO DE ENSINO CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM ELETROTÉCNICA 1ºANO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA DEPARTAMENTO DE ENSINO CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM ELETROTÉCNICA 1ºANO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA DEPARTAMENTO DE ENSINO CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM ELETROTÉCNICA 1ºANO DISCIPLINA: Matemática SIGLA: MAT Carga Horária anual:

Leia mais

Dentro de cada eixo, exploraremos ao máximo cada assunto, descomplicando-o e fazendo da matemática algo vivo e prático. Assuntos a serem explorados:

Dentro de cada eixo, exploraremos ao máximo cada assunto, descomplicando-o e fazendo da matemática algo vivo e prático. Assuntos a serem explorados: Descrição Nível V Dentro de cada eixo, exploraremos ao máximo cada assunto, descomplicando-o e fazendo da matemática algo vivo e prático. Assuntos a serem explorados: Neste curso trabalharemos dentro dos

Leia mais

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Funções e Modelos. Danielly Guabiraba- Engenharia Civil Vitor Bruno- Engenharia Civil

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Funções e Modelos. Danielly Guabiraba- Engenharia Civil Vitor Bruno- Engenharia Civil CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.2 Funções e Modelos Danielly Guabiraba- Engenharia Civil Vitor Bruno- Engenharia Civil Quatro maneiras de representar uma função Verbalmente (Descrevendo-a

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Componente Curricular: Matemática II Curso: Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série/Período: 2º ano Carga Horária: 4 a/s - 160 h/a - 133 h/r

Leia mais

PLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão. Competências e Habilidades Gerais da Disciplina

PLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão. Competências e Habilidades Gerais da Disciplina PLANO DE ENSINO 2016 Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão Competências e Habilidades Gerais da Disciplina Desenvolver a responsabilidade e o gosto pelo trabalho em equipe; Relacionar

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Águeda Escola Básica Fernando Caldeira

Agrupamento de Escolas de Águeda Escola Básica Fernando Caldeira Agrupamento de Escolas de Águeda Escola Básica Fernando Caldeira Currículo da disciplina de Matemática - 7ºano Unidade 1 Números inteiros Propriedades da adição de números racionais Multiplicação de números

Leia mais

TURMA:12.ºA/12.ºB. O que é o i? Resposta: A raiz imaginária da unidade negativa. (Leibniz)

TURMA:12.ºA/12.ºB. O que é o i? Resposta: A raiz imaginária da unidade negativa. (Leibniz) GUIA DE ESTUDO NÚMEROS COMPLEXOS TURMA:12.ºA/12.ºB 2017/2018 (ABRIL/MAIO) Números Complexos O que é o i? Resposta: A raiz imaginária da unidade negativa. (Leibniz) A famosa igualdade de Euler i e 10 A

Leia mais

PLANO ANUAL DE DEPENDÊNCIA DE MATEMÁTICA FUNDAMENTAL

PLANO ANUAL DE DEPENDÊNCIA DE MATEMÁTICA FUNDAMENTAL GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEDUC E.E.E.F.M. MARIA ARLETE TOLEDO Rua Ana Néri - n 6361 - fone: 3321 3876 PLANO ANUAL DE DEPENDÊNCIA DE MATEMÁTICA FUNDAMENTAL Não há ramo

Leia mais

OBJETO DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DOS NÚMEROS COMPLEXOS COM APLICAÇÕES NA ÁREA TÉCNICA EM ELETROELETRÔNICA

OBJETO DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DOS NÚMEROS COMPLEXOS COM APLICAÇÕES NA ÁREA TÉCNICA EM ELETROELETRÔNICA OBJETO DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DOS NÚMEROS COMPLEXOS COM APLICAÇÕES NA ÁREA TÉCNICA EM ELETROELETRÔNICA Autor: José Eustáquio Pinto Orientador: Prof. Dr. João Bosco Laudares Coorientador: Prof. Dr.

Leia mais

Planificação anual Curso Técnico Vocacional Ofícios e Multimédia 1/1. Ano letivo 2015/2016

Planificação anual Curso Técnico Vocacional Ofícios e Multimédia 1/1. Ano letivo 2015/2016 Planificação anual Curso Técnico Vocacional Ofícios e Multimédia 1/1. Ano letivo 2015/2016 Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Matemática A Ano: VOC Docentes: Carlos Correia Conteúdos

Leia mais

Números. Leitura e escrita de um número no sistema de numeração indo-arábico Os números naturais 24 Comparando números naturais 25

Números. Leitura e escrita de um número no sistema de numeração indo-arábico Os números naturais 24 Comparando números naturais 25 Sumário CAPÍTULO 1 Números 1. Os números registram o mundo em que vivemos 11 2. Sistemas de numeração 12 3. O sistema de numeração indo-arábico 16 Leitura e escrita de um número no sistema de numeração

Leia mais

Conjuntos Numéricos Conjunto dos números naturais

Conjuntos Numéricos Conjunto dos números naturais Conjuntos Numéricos Conjunto dos números naturais É indicado por Subconjuntos de : N N e representado desta forma: N N 0,1,2,3,4,5,6,... - conjunto dos números naturais não nulos. P 0,2,4,6,8,... - conjunto

Leia mais

Análise dos descritores da APR II 4ª série/5º ano Matemática

Análise dos descritores da APR II 4ª série/5º ano Matemática Análise dos descritores da APR II 4ª série/5º ano Matemática D10 Num problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, em função de seus valores. O que é? Por meio deste

Leia mais

A = B, isto é, todo elemento de A é também um elemento de B e todo elemento de B é também um elemento de A, ou usando o item anterior, A B e B A.

A = B, isto é, todo elemento de A é também um elemento de B e todo elemento de B é também um elemento de A, ou usando o item anterior, A B e B A. Capítulo 1 Números Reais 1.1 Conjuntos Numéricos Um conjunto é uma coleção de elementos. A relação básica entre um objeto e o conjunto é a relação de pertinência: quando um objeto x é um dos elementos

Leia mais

SISTEMA ANGLO DE ENSINO G A B A R I T O

SISTEMA ANGLO DE ENSINO G A B A R I T O Prova Anglo P-02 Tipo D8-08/200 G A B A R I T O 0. C 07. D 3. C 9. A 02. B 08. A 4. A 20. C 03. D 09. C 5. B 2. B 04. B 0. C 6. C 22. B 05. A. A 7. A 00 06. D 2. B 8. D DESCRITORES, RESOLUÇÕES E COMENTÁRIOS

Leia mais

Concurso Público Conteúdo

Concurso Público Conteúdo Concurso Público 2016 Conteúdo 1ª parte Números inteiros e racionais: operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação); expressões numéricas; múltiplos e divisores de números naturais;

Leia mais

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas. Lógica e Teoria dos conjuntos: Introdução à lógica bivalente e à Teoria dos conjuntos

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas. Lógica e Teoria dos conjuntos: Introdução à lógica bivalente e à Teoria dos conjuntos DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (10º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (15 de setembro a 16 de dezembro) Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA EMENTA. Análise combinatória; Binômio de Newton e Probabilidade; Matriz, Determinantes e Sistema Linear.

PLANO DE DISCIPLINA EMENTA. Análise combinatória; Binômio de Newton e Probabilidade; Matriz, Determinantes e Sistema Linear. PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: MATEMÁTICA Curso: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Série: 3ª Carga Horária Anual: 100 h Docente Responsável: EMENTA Análise combinatória;

Leia mais

Matriz de Referência de Matemática* SAEPI Temas e seus Descritores 5º ano do Ensino Fundamental

Matriz de Referência de Matemática* SAEPI Temas e seus Descritores 5º ano do Ensino Fundamental MATEMÁTICA - 5º EF Matriz de Referência de Matemática* SAEPI Temas e seus Descritores 5º ano do Ensino Fundamental Identificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações

Leia mais