Uso do GH em baixos normais Prós e contras.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uso do GH em baixos normais Prós e contras."

Transcrição

1 Uso do GH em baixos normais Prós e contras. ENDOCRINOLOGIA & METABOLOGIA FCMSCSP Santa Casa - SP Osmar Monte

2 Crescimento normal genes crescimento ambiente previsão estatura da estatura final (?) final (?) hormônios receptores eventos pós-r outros (?) nutrição saúde outros (?)

3 Crescimento normal Previsão da estatura final é válida? Falhas metodológicas Por que prever a estatura final? Necessidade do médico Necessidade dos pais Será que o tratamento está sendo eficaz? Qual será a estatura final do meu filho?

4 Crescimento normal Estatura normal = dado estatístico - 2DP + 2DP 95% população normal < - 2DP > + 2DP 2,5% = normais Baixa estatura Alta estatura

5 Crescimento normal desvio padrão Percentis p2,5 p16,7 média p83,5 p97,5 Percentis D P -1, ,96 D P

6 Crescimento normal percentis sou mais alta que 10 p 10? sou mais baixa que 90

7 Crescimento normal Z = n o DP abaixo da média e s t a t u r a Z = est. atual - est. média desvio padrão da IC + 2,5 DP X - 2,5 DP Z entre -2 e - 3 DP 80% são normais Z abaixo de - 3 DP 30 a 40% são normais idade cronológica

8 Crescimento normal e s t a t u r a estatura alvo p pai p mãe 5 cm 5 cm IC (est. pai ) + ( est. mãe + 13 cm) ( est. mãe ) + ( est. pai - 13 cm ) THh = THm = 2 2

9 Baixa estatura Ansiedade dos pais? Estatura dos pais. Ansiedade da criança? Idade comparação. Estatura problemas? Estatura problemas? Emocionais Profissionais Emocionais Profissionais

10 Baixa estatura Queixa de baixa estatura Doença sistêmica? Cromossomopatia? Hipotireoidismo? Eixo GH/IGF1 Teste secreção de GH Medida IGF1 DGH / não DGH

11 Baixa estatura DGH 10% origem orgânica 90% origem idiopática Não DGH Crianças sem outros diagnósticos Baixa estatura idiopática

12 Baixa estatura DGH idiopática X Baixa estatura idiopática Teste de secreção de GH Valor de corte = 10ng/mL Valor de corte = 5ng/mL Valor > 5ng/mL < 10 ng/ml? Baixa estatura idiopática

13 Baixa estatura Limites aos testes de estímulo Responde ao estímulo secreção endógena Valor > 5ng/mL < 10 ng/ml? Baixa estatura idiopática

14 Baixa estatura Sexo/idade dependente Intervalo normal largo Medida da IGF1 DGH idiopática X BE idiopática IGF1 secreção GH ação GH 50% IGF1

15 Baixa estatura GH GH - secreção R GH BEI IGF1 N GH IGF1 GH IGF1 N DGH GH IGF1 GH - sensibilidade (?)

16 Baixa estatura Grupo heterogêneo GH - secreção R GH N Resposta terapêutica variada. BEI DGH GH IGF1 GH - sensibilidade (?)

17 BEI aspectos moleculares Teste secreção (?) GH - secreção R GH BEI N Mutação secretagogo Teste secreção DGH GH - sensibilidade Pantel J et al J Clin Invest 2006;116:760-8

18 BEI aspectos moleculares Teste secreção (?) GH - secreção R GH N GH bioinativo BEI DGH GH - sensibilidade Besson A et al JCEM 2005;90(5):2493-9

19 BEI aspectos moleculares Mutações cascata sinalização GH GH - secreção R GH N R-GH BEI DGH GH - sensibilidade Tiulpakov A et al JCEM 2005;90:542-7

20 BEI aspectos moleculares Mutações cascata sinalização GH GH - secreção R GH N Via efetora do R-GH (Stat-5b) BEI DGH GH - sensibilidade Kofoed EM et al N Engl J Med 2003;349:

21 BEI aspectos moleculares Mutações cascata sinalização GH GH - secreção R GH N Mutação gene IGF1 BEI DGH GH - sensibilidade Woods HA et al N Engl J Med 1996;335:1363-7

22 BEI aspectos moleculares Mutações cascata sinalização GH GH - secreção R GH N Mutação R-IGF1 BEI DGH GH - sensibilidade Abuzzab MJ et al N Engl J Med 2003;349:

23 BEI aspectos moleculares Mutações cascata sinalização GH Mutação secretagogo GH bioinativo GH - secreção R GH BEI N R-GH Via efetora do R-GH (Stat-5b) Mutação gene IGF1 Mutação R-IGF1 DGH GH - sensibilidade IGF1 Cohen P Horm Res 2006;65(suppl 1):3-8

24 BEI aspectos moleculares IGF1 = normal GH - secreção R GH N Mutação e Haploinsuficência Gene SHOX BEI DGH GH - sensibilidade Rappold GA et al JCEM 2002;87:1402-6

25 BEI aspectos moleculares < 2% BEI pelo diagnóstico clínico GH - secreção R GH BEI N DGH Defeito molecular demonstrável (SHOX mais comum) Combinação de polimorfismos vários genes que regulam o crescimento GH - sensibilidade Rappold GA et al JCEM 2002;87:1402-6

26 Baixa estatura idiopática Única modalidade terapêutica = GH Outros agentes Retardar maturação óssea IGF1 Análogos do GnRH Insensibilidade ao GH Inibidor da aromatase Deficiência de GH

27 Baixa estatura idiopática Única modalidade terapêutica = GH Resposta terapêutica? GH - secreção R GH C BEI A N A B > > C B DGH Terapêutica individualizada? GH - sensibilidade Otimização da dose?

28 Baixa estatura idiopática Única modalidade terapêutica = GH Resposta terapêutica? GH - secreção R GH BEI N Teste geração IGF1 Painel diagnóstico genético eixo GH/IGF1 DGH Paradigma avaliação resposta terapêutica GH - sensibilidade Park P et al Growth Horm IGF1 Res 2005;15(suppl A):S13-20

29 Baixa estatura idiopática Única modalidade terapêutica = GH Dose de GH? X Valor da IGF1? Correlação positiva significante Alteração do DP do crescimento Valor da IGF1 Independente da dose do GH Alvo? Cohen P et al JCEM 2002;87(1):90-8

30 Baixa estatura idiopática Idade média=7,53 anos n=170 DGH e BEI (pré-púberes) 24 meses de tratamento DP médio altura= -2,64 IGF1 (-3,56DP da média) Dose de GH = 40 mg/kg/dia (início) IGF1 = média (0DP) IGF1 = LSN (+2DP) Grupo convencional 20% ajuste por DP até alvo 40 mg/kg/dia Cohen P et al JCEM Epub March 13, 2007

31 Baixa estatura idiopática IGF1 = média (0DP) IGF1 = LSN (+2DP) Grupo convencional Pré-TT DP= -2,67 Pós-TT DP= -1,09 ± ½ DP IGF1 = média (0DP) IGF1 = LSN (+2DP) Grupo convencional 1,08 DP 1,58 DP 1,00 DP Cohen P et al JCEM Epub March 13, 2007

32 Baixa estatura idiopática IGF1 = média (0DP) IGF1 = LSN (+2DP) Grupo convencional Dose média 33 µg/kg/dia Dose média 110 µg/kg/dia B E I Dose média 40 µg/kg/dia Dose calculada (algoritmo) Dose calculada (kg/dia) Dose calculada (valor IGF1) Dose calculada (VC)

33 Baixa estatura idiopática Variabilidade do GH Variabilidade da sensibilidade à IGF1 Dose inicial Absorção Distribuição Metabolismo Excreção Ação VC Estatura adulto Dose ajustada por kg Dose ajustada valor IGF1 Dose ajustada VC Cohen P Highlights 2007;15(1):14-19

34

35 Baixa estatura idiopática Prós? X Contras? Sua definição não é aceita por unanimidade. Não existem testes laboratoriais de confirmação diagnóstica. Deve-se suspeitar desse problema em todas as crianças com crescimento subnormal ou inapropriado para o padrão familiar. Terapêutica nem sempre garante ganho de estatura pretendido.

36 Baixa estatura idiopática Prós Como grupo Resposta ao GH Alguns pacientes Sem resposta satisfatória Estudo dos polimorfismos (eixo GH/IGF1) Farmacogenética Ferramenta preditiva de resposta Risco/benefício Custo/efetividade Contras Cohen P Highlights 2007;15(1):14-19

37 Baixa estatura idiopática Estimated Cost-effectiveness of Growth Hormone Therapy for Idiopathic Short Stature Joyce M. Lee, MD; Matthew M. Davis, MD, MAPP; Sarah J. Clark, MPH; Timothy P. Hofer, MD; Alex R. Kemper, MD, MPH, MS Arch Pediatr Adolesc Med. 2006;160:

38 Table 1. Base Case Scenario of the Hypothetical Cohort With Idiopathic Short Stature*

39 Table 2. Growth Assumptions for Sensitivity Analyses*

40 Table 3. Estimated Incremental Cost per Child and Incremental Growth per Child for the Base Case

41 Figure. Estimated incremental cost per inch of growth (dashed line) based on the drug price of growth hormone (GH). The solid line represents the current range of GH prices. To convert inches to centimeters, multiply by 2.54.

42 Table 4. Estimated Incremental Cost per Child, Incremental Growth per Child, and Cost per Inch for Deterministic Sensitivity Analyses

43 Table 5. Estimated Incremental Cost per Inch for Probabilistic Sensitivity Analyses

44 Baixa estatura idiopática Estimated Cost-effectiveness of Growth Hormone Therapy for Idiopathic Short Stature ± crianças com BEI elegíveis para tratamento. Custo ± U$.000/crianças = 40 bilhões de dólares Dúvidas: GH na BEI = tratamento médico ou encarecimento da terapia? Alguns autores: GH = medicação para estilo de vida (lifestyle drug) que melhora a qualidade de vida ao invés de aliviar doenças.

45 Baixa estatura Baixa estatura Parada do crescimento VC N D SS/SI N N A N IO N D D N N sintomas específicos /- +/- exames gerais de triagem + - causas mais comuns BEI RCC doenças sist. crôn. doenças endócr. displ. óssea doenças genéticas

46 ENDOCRINOLOGIA & METABOLOGIA Santa Casa - SP Obrigado Santa Casa de São Paulo Osmar Monte Carlos A Longui Luis Eduardo Calliari Cristiane Kochi Claudia DC Faria Renata Noronha Mauro Borghi

CRESCIMENTO NORMAL E PATOLÓGICO. CLARICE BORSCHIVER PROFa SUBSTITUTA PEDIATRIA

CRESCIMENTO NORMAL E PATOLÓGICO. CLARICE BORSCHIVER PROFa SUBSTITUTA PEDIATRIA CRESCIMENTO NORMAL E PATOLÓGICO CLARICE BORSCHIVER PROFa SUBSTITUTA PEDIATRIA Luís Felipe, 13 anos, foi encaminhado ao ambulatório porque, segundo sua mãe, desde os 6 anos não estava crescendo. Comia pouco,

Leia mais

Baixa Estatura. 58 Revista de Pediatria SOPERJ - suplemento, p58-61, 2011

Baixa Estatura. 58 Revista de Pediatria SOPERJ - suplemento, p58-61, 2011 Baixa Estatura A Baixa Estatura (BE) talvez seja uma das queixas mais frequentes em uma consulta pediátrica. Esta preocupação dos pais tem razão de existir em função de que a estatura não deixa de ser,

Leia mais

Problemas no crescimento Unidade Curricular Pediatria I. Guiomar Oliveira, MD, PhD

Problemas no crescimento Unidade Curricular Pediatria I. Guiomar Oliveira, MD, PhD Problemas no crescimento Unidade Curricular Pediatria I Guiomar Oliveira, MD, PhD 1 Sumário Alterações crescimento: Variantes normal; patologia Conceito ajuste genético do crescimento (primeiros anos)

Leia mais

Resumo da avaliação científica de medicamentos contendo somatropina (ver Anexo I)

Resumo da avaliação científica de medicamentos contendo somatropina (ver Anexo I) Anexo II Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos Resumos das Características do Medicamento e Folhetos Informativos apresentados pela EMA 58 Conclusões científicas Resumo da avaliação

Leia mais

Modelos Matemáticos para Previsão de Resposta ao Tratamento com Hormônio de Crescimento

Modelos Matemáticos para Previsão de Resposta ao Tratamento com Hormônio de Crescimento Modelos Matemáticos para Previsão de Resposta ao Tratamento com Hormônio de Crescimento RESUMO Modelos preditivos de crescimento são algoritmos derivados de análises de regressão linear múltipla contendo

Leia mais

A ciência por detrás do igro

A ciência por detrás do igro A ciência por detrás do igro O igro é uma ferramenta interativa que pode ajudar os médicos a avaliar os resultados de crescimento em doentes que recebem o tratamento com a hormona de crescimento (HC).

Leia mais

MENINAS = [ ALTURA MÃE + (ALTURA PAI

MENINAS = [ ALTURA MÃE + (ALTURA PAI Compartilhe conhecimento: A endocrinopediatra Mariana Zorron traz um conteúdo especial sobre um dos temas mais frequentes no consultório: a baixa estatura. Entenda a questão e atualize-se sobre diagnósticos

Leia mais

Baixa Estatura no Serviço de Endocrinologia Pediátrica na UFRN. Short Stature in Pediatric Endocrinology Service at UFRN.

Baixa Estatura no Serviço de Endocrinologia Pediátrica na UFRN. Short Stature in Pediatric Endocrinology Service at UFRN. Baixa Estatura no Serviço de Endocrinologia Pediátrica na UFRN Short Stature in Pediatric Endocrinology Service at UFRN Ricardo F Arrais UFRN Serviço de Endocrinologia Pediátrica Área de abrangência (Coverage

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL. Nathalia Bordin Dal-Prá 1 Inaê Deprá Savoldi 2 Fabricio Sbroglio Lando 3

ARTIGO ORIGINAL. Nathalia Bordin Dal-Prá 1 Inaê Deprá Savoldi 2 Fabricio Sbroglio Lando 3 ARTIGO ORIGINAL PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES ATENDIDOS POR BAIXA ESTATURA NO AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA DA UNIVALI (ITAJAI-SC) EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF PACIENTS TREATED FOR SHORT

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 1

AVALIAÇÃO DA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA E SAÚDE AVALIAÇÃO DA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 1 Dissertação

Leia mais

Farmacogenética. Ciência que estuda o efeito das variações genéticas na resposta a medicamentos e outras substâncias

Farmacogenética. Ciência que estuda o efeito das variações genéticas na resposta a medicamentos e outras substâncias Farmacogenética Ciência que estuda o efeito das variações genéticas na resposta a medicamentos e outras substâncias Resposta a medicamentos Remédio + = Remédio + = Remédio + = Causas de variabilidade individual

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE SISTEMA ENDÓCRINO, ANATOMIA PATOLÓGICA II e FARMACOLOGIA III 4º Ano Grupo A 2º Rodízio Bloco I 2012

PROGRAMAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE SISTEMA ENDÓCRINO, ANATOMIA PATOLÓGICA II e FARMACOLOGIA III 4º Ano Grupo A 2º Rodízio Bloco I 2012 PROGRAMAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE SISTEMA ENDÓCRINO, ANATOMIA PATOLÓGICA II e FARMACOLOGIA III 4º Ano Grupo A 2º Rodízio Bloco I 2012 Departamento de Clínica Médica da FCMSCSP Departamento de Ciências Patológicas

Leia mais

PUBERDADE PRECOCE: COMO CONDUZIR?

PUBERDADE PRECOCE: COMO CONDUZIR? UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO PUBERDADE PRECOCE: COMO CONDUZIR? Luiz Philippe Jorge de Nazareth RIO DE JANEIRO 2013 Orientadora:

Leia mais

Fazer um diagnóstico. Testes Diagnósticos. Necessidade dos testes. Foco principal

Fazer um diagnóstico. Testes Diagnósticos. Necessidade dos testes. Foco principal Testes Diagnósticos Avaliação Crítica Fazer um diagnóstico tentativa de tomar uma decisão adequada usando informações inadequadas resultado de testes diminuir a incerteza do diagnóstico Ideal saber viver

Leia mais

Fazer um diagnóstico. Necessidade dos testes. Foco principal. Variabilidade do teste. Diminuição das incertezas definição de normal

Fazer um diagnóstico. Necessidade dos testes. Foco principal. Variabilidade do teste. Diminuição das incertezas definição de normal Fazer um diagnóstico Avaliação Crítica tentativa de tomar uma decisão adequada usando informações inadequadas resultado de testes diminuir a incerteza do diagnóstico Ideal saber viver com a incerteza saber

Leia mais

QUÍMICA MEDICINAL. Em temos etimológicos pode considerar-se um ramo da farmacologia (de pharmakon + logos = estudo dos fármacos).

QUÍMICA MEDICINAL. Em temos etimológicos pode considerar-se um ramo da farmacologia (de pharmakon + logos = estudo dos fármacos). QUÍMICA MEDICINAL Sentido prospectivo envolve o planeamento e produção de compostos que podem ser usados em medicina para a prevenção, tratamento e/ou cura de doenças humanas ou de animais. Em temos etimológicos

Leia mais

Uso de GH em Pacientes com Baixa Estatura Idiopática

Uso de GH em Pacientes com Baixa Estatura Idiopática Uso de GH em Pacientes com Baixa Estatura Idiopática revisão Carlos Alberto Laboratório de Medicina Molecular do Departamento de Ciências Fisiológicas da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de

Leia mais

Visão clínica: desregulação epigenética. Há como reverter o fenótipo (obesidade e crescimento)?

Visão clínica: desregulação epigenética. Há como reverter o fenótipo (obesidade e crescimento)? Visão clínica: desregulação epigenética. Há como reverter o fenótipo (obesidade e crescimento)? Cristiane Kochi Profa Adjunta da FCMSCSP Desnutrição ou ganho ponderal aumentado na gestação PIG GIG DCNT

Leia mais

DEFICIÊNCIA DE GH????

DEFICIÊNCIA DE GH???? I JORNADA DE ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA DO RIO GRANDE DO NORTE Durval Damiani Prof. Livre-Docente da Unidade de Endocrinologia Pediátrica Instituto da Criança - HC - FMUSP CRIANÇA BAIXA = DEFICIÊNCIA DE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LETÍCIA ROCHA BATISTA TRATAMENTO DA BAIXA ESTATURA IDIOPÁTICA: EXPERIÊNCIA DA UNIDADE DE ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LETÍCIA ROCHA BATISTA TRATAMENTO DA BAIXA ESTATURA IDIOPÁTICA: EXPERIÊNCIA DA UNIDADE DE ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LETÍCIA ROCHA BATISTA TRATAMENTO DA BAIXA ESTATURA IDIOPÁTICA: EXPERIÊNCIA DA UNIDADE DE ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA CURITIBA 2017 LETÍCIA ROCHA BATISTA TRATAMENTO DA BAIXA

Leia mais

Hiperplasia Congênita da Supra-renal

Hiperplasia Congênita da Supra-renal Hiperplasia Congênita da Supra-renal Aspectos Clínicos e Diagnóstico Precoce Dra. Ivani Novato Silva Divisão de Endocrinologia Pediátrica HC-UFMG - NUPAD 05/2014 Hiperplasia Congênita da Supra-renal Doença

Leia mais

Quais os indicadores para diagnóstico nutricional?

Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Como fazer o diagnóstico nutricional? Profa. Raquel Simões Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Adequação da média e mediana (classificação de Gomez) Desvio-padrão (DP) ou escore Z: indica

Leia mais

VII Encontro Paranaense de Triagem Neonatal e Doenças Raras

VII Encontro Paranaense de Triagem Neonatal e Doenças Raras Doenças Raras X Testes Moleculares e a Perspectiva de Inclusão no Teste do Pezinho pelo SUS VII Encontro Paranaense de Triagem Neonatal e Doenças Raras Curitiba, 9/11/2018 Salmo Raskin QUAIS ENFERMIDADES?

Leia mais

NOVAS TECNOLOGIAS NA DIABETES

NOVAS TECNOLOGIAS NA DIABETES VI JORNADAS DE ENDOCRINOLOGIA, DIABETES E NUTRIÇÃO DE AVEIRO III SIMPÓSIO DE NUTRIÇÃO NOVAS TECNOLOGIAS NA DIABETES Teresa Azevedo Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Nutrição do Centro Hospitalar do

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS Nível de significância No processo de tomada de decisão sobre uma das hipóteses levantadas num estudo, deve-se antes de tudo definir

Leia mais

CRESCIMENTO NORMAL E BAIXA ESTATURA Izabel Calland Ricarte Beserra CRESCIMENTO NORMAL

CRESCIMENTO NORMAL E BAIXA ESTATURA Izabel Calland Ricarte Beserra CRESCIMENTO NORMAL CRESCIMENTO NORMAL E BAIXA ESTATURA Izabel Calland Ricarte Beserra CRESCIMENTO NORMAL O crescimento é um processo biológico, de multiplicação e aumento do tamanho da célula, expresso pelo aumento do tamanho

Leia mais

PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996

PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996 PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996 Pesquisa que, individual ou coletivamente, envolva o ser humano, de forma direta ou indireta, em sua totalidade ou parte dele, incluindo o

Leia mais

19/04/2016. Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail:

19/04/2016. Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail: Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail: andrea@salesiano-ata.br 1 A Obesidade Definida como doença crônica caracterizada pelo excesso de peso corporal Decorre na maior parte dos casos de um desequilíbrio

Leia mais

Descritores Hormônio de crescimento recombinante; pequeno para idade gestacional; crescimento; preditores clínicos

Descritores Hormônio de crescimento recombinante; pequeno para idade gestacional; crescimento; preditores clínicos artigo original Preditores clínicos do ganho estatural do primeiro ano de tratamento com dose fixa de hormônio de crescimento em crianças nascidas pequenas para idade gestacional Clinical predictors of

Leia mais

Casuística de pacientes com queixa principal de alta estatura atendidos em serviço de referência em Salvador, Bahia

Casuística de pacientes com queixa principal de alta estatura atendidos em serviço de referência em Salvador, Bahia Artigo Original Casuística de pacientes com queixa principal de alta estatura atendidos em serviço de referência em Salvador, Bahia Analysis of patients with chief complaint of tall stature seen at a referral

Leia mais

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo CAPTURA HIBRIDA PARA HPV ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 2 DEFICIÊNCIA DA LACTASE, POLIMORFISMO C/T (-13910) ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 5 TRIAGEM AMPLIADA PARA ERROS

Leia mais

Revisitando Hiperprolactinemias. Julia Appel

Revisitando Hiperprolactinemias. Julia Appel Revisitando Hiperprolactinemias Julia Appel Contextualizando Paciente feminina, 29 anos, com queixa de infertilidade, galactorréia e amenorréia. Prolactina: 188ng/ml RNM: microadenoma 7 mm a direita Contextualizando

Leia mais

Nanismo hipofisário. Rosana Quezado Eveline G.P Fontenele

Nanismo hipofisário. Rosana Quezado Eveline G.P Fontenele Nanismo hipofisário Rosana Quezado Eveline G.P Fontenele Fortaleza-2006 1 1. Introdução 1.1. Conceito: A deficiência do Hormônio do Crescimento não tem uma etiologia uniforme, sendo conseqüência de vários

Leia mais

Alterações ósseas nas doenças hepáticas. Luciana Lofêgo Gonçalves

Alterações ósseas nas doenças hepáticas. Luciana Lofêgo Gonçalves Alterações ósseas nas doenças hepáticas Luciana Lofêgo Gonçalves Doença metabólica óssea na cirrose OSTEOPOROSE Redução da massa óssea. Frequente na doença hepática. OSTEOMALÁCIA Defeito na mineralização

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ NÚCLEO DE PESQUISAS EM ONCOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ONCOLOGIA E CIÊNCIAS MÉDICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ NÚCLEO DE PESQUISAS EM ONCOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ONCOLOGIA E CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ NÚCLEO DE PESQUISAS EM ONCOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ONCOLOGIA E CIÊNCIAS MÉDICAS Carlliane Lima e Lins Pinto Martins AVALIAÇÃO DOS PICOS DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO

Leia mais

Problemas de Crescimento BAIXA ESTATURA. Viviane Cunha Cardoso Departamento de Puericultura e Pediatria FMRP-USP

Problemas de Crescimento BAIXA ESTATURA. Viviane Cunha Cardoso Departamento de Puericultura e Pediatria FMRP-USP Problemas de Crescimento BAIXA ESTATURA Viviane Cunha Cardoso Departamento de Puericultura e Pediatria FMRP-USP Problemas de Crescimento Crescimento é um indicador bastante sensível para medidas de saúde

Leia mais

MODY: QUANDO SUSPEITAR? COMO INVESTIGAR? YARA MEDEIROS CONGRESSO CATARINENSE DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA 2015

MODY: QUANDO SUSPEITAR? COMO INVESTIGAR? YARA MEDEIROS CONGRESSO CATARINENSE DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA 2015 MODY: QUANDO SUSPEITAR? COMO INVESTIGAR? YARA MEDEIROS CONGRESSO CATARINENSE DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA 2015 MODY: QUANDO SUSPEITAR? QUANDO INVESTIGAR? IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO: TRATAMENTO: escolha

Leia mais

Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina. Georgiane de Castro Oliveira

Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina. Georgiane de Castro Oliveira Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina Georgiane de Castro Oliveira Doença e evolução Diabetes Mellitus é um grupo de doenças caracterizado

Leia mais

15 minutos de... BAIXA ESTATURA

15 minutos de... BAIXA ESTATURA 15 minutos de... BAIXA ESTATURA Definição de baixa estatura = conceito gráfico Avaliação do crescimento depende de outros fatores... Dois irmãos adolescentes procuram o pediatra para saber porque a altura

Leia mais

Mutações em ESR1 e DNA tumoral circulante

Mutações em ESR1 e DNA tumoral circulante Mutações em ESR1 e DNA tumoral circulante Diagnóstico de resistência ao tratamento endócrino CristianeC. B. A. Nimir cristiane.nimir@idengene.com.br Resistência molecular e heterogeneidade tumoral RESISTÊNCIA

Leia mais

RESPOSTA DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (GH), A UM PROTOCOLO DE EXERCÍCIO INTERVALADO EM UM INDIVÍDUO COM OBESIDADE GRAU II

RESPOSTA DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (GH), A UM PROTOCOLO DE EXERCÍCIO INTERVALADO EM UM INDIVÍDUO COM OBESIDADE GRAU II RESPOSTA DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (GH), A UM PROTOCOLO DE EXERCÍCIO INTERVALADO EM UM INDIVÍDUO COM OBESIDADE GRAU II Washington Almeida Reis¹; Victor Sabino de Queiros²; Conceição de Maria Moita Machado

Leia mais

Fases da pe squi qu s i a c a lín í i n c i a na i a i dú dú tr t ia far f mac êut u i t c i a

Fases da pe squi qu s i a c a lín í i n c i a na i a i dú dú tr t ia far f mac êut u i t c i a Fases da pesquisa clínica na indústria farmacêutica Eduardo Motti Sumário Por que das Fases de pesquisa clínica Fase 1 a 4 Outros conceitos: Fase 0, Fase 5 Para onde vamos Objetivos da Pesquisa Clínica

Leia mais

ÁREAS DE ATUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA PROGRAMA: ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA (CÓD. 606)

ÁREAS DE ATUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA PROGRAMA: ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA (CÓD. 606) ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO CONFIRA O SEU CADERNO 01. Este caderno de provas contém 05 questões dissertativas. 02.

Leia mais

FARMACOGENÔMICA Alguns exemplos de possível relevância clínica

FARMACOGENÔMICA Alguns exemplos de possível relevância clínica FARMACOGENÔMICA Alguns exemplos de possível relevância clínica Rita de Cássia Elias Estrela Assistente de Pesquisa - Divisão de Farmacologia INCA Professora Substituta de Toxicologia Clínica UFF Doutoranda

Leia mais

ANA PAULA FRANCHETTI SILVA PUBERDADE PRECOCE CENTRAL IDIOPÁTICA EM MENINAS: CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E LABORATORIAIS

ANA PAULA FRANCHETTI SILVA PUBERDADE PRECOCE CENTRAL IDIOPÁTICA EM MENINAS: CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E LABORATORIAIS ANA PAULA FRANCHETTI SILVA PUBERDADE PRECOCE CENTRAL IDIOPÁTICA EM MENINAS: CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E LABORATORIAIS Artigo apresentado como requisito parcial para a conclusão da especialização em Endocrinologia

Leia mais

Anastrozol. Antineoplásico câncer da mama. Anastrozol não possui atividade progestogênica, androgênica ou estrogênica.

Anastrozol. Antineoplásico câncer da mama. Anastrozol não possui atividade progestogênica, androgênica ou estrogênica. Anastrozol Antineoplásico câncer da mama DCB: 00755 CAS: 120511-73-1 Fórmula molecular: C 17 H 19 N 5 Nome químico: 2-[3-(1-cyano-1-metil-etil)- 5-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)fenil]- 2-metilpropanenitrile

Leia mais

Rastreio de cancro do pâncreas em famílias de cancro da mama hereditário: sim ou não?

Rastreio de cancro do pâncreas em famílias de cancro da mama hereditário: sim ou não? Clínica de Risco Familiar Instituto Português de Oncologia de Lisboa Rastreio de cancro do pâncreas em famílias de cancro da mama hereditário: sim ou não? Hugo Nunes 1, Ana Clara 1,2, Ana Luis 1,2, Ana

Leia mais

Diagnóstico da Doença de Cushing. Giselle F. Taboada Professora Adjunta de Endocrinologia

Diagnóstico da Doença de Cushing. Giselle F. Taboada Professora Adjunta de Endocrinologia Diagnóstico da Doença de Cushing Giselle F. Taboada Professora Adjunta de Endocrinologia giselle.taboada@terra.com.br Arch Endocrinol Metab 2016; 60:267-86. Um pouco de história... Descrição do Basofilismo

Leia mais

Tabela 16 - Freqüência do polimorfismo 4G/5G na região promotora do gene do PAI -1 entre os pacientes com DAP e indivíduos do grupo-controle

Tabela 16 - Freqüência do polimorfismo 4G/5G na região promotora do gene do PAI -1 entre os pacientes com DAP e indivíduos do grupo-controle 83 A análise estatística dos dados apresentados na tabela 15 mostrou que, apesar das variações nas freqüências genotípicas de polimorfismos no gene da ApoE entre pacientes e controles, não foi observado

Leia mais

O papel do farmacêutico no transplante renal Alexandra Nicolau Ferreira Brígido, MD

O papel do farmacêutico no transplante renal Alexandra Nicolau Ferreira Brígido, MD O papel do farmacêutico no transplante renal Alexandra Nicolau Ferreira Brígido, MD Hospital do Rim, disciplina de nefrologia, UNIFESP Transplante renal Opção terapêutica para pacientes com Insuficiência

Leia mais

Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância

Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância Medida da Pressão Arterial na Infância Prof. Dra Marcia Camegaçava Riyuzo Disciplina de Nefrologia Pediátrica Departamento de Pediatria FMB - UNESP

Leia mais

PUBERDADE PRECOCE. Sonir R. R. Antonini

PUBERDADE PRECOCE. Sonir R. R. Antonini PUBERDADE PRECOCE Sonir R. R. Antonini antonini@fmrp.usp.br Endocrinologia da Criança e do Adolescente Departamento de Puericultura e Pediatria FMRP / USP PRINCIPAIS EVENTOS PUBERAIS GONADARCA (Ativação

Leia mais

PERFIL MOTOR DE ESCOLARES SOBREPESOS E OBESOS DE AMBOS OS SEXOS NA FAIXA ETÁRIA DE 9 E 10 ANOS

PERFIL MOTOR DE ESCOLARES SOBREPESOS E OBESOS DE AMBOS OS SEXOS NA FAIXA ETÁRIA DE 9 E 10 ANOS PERFIL MOTOR DE ESCOLARES SOBREPESOS E OBESOS DE AMBOS OS SEXOS NA FAIXA ETÁRIA DE 9 E 10 ANOS Liene Mílcia Ap. Josué Orientadora: Prof. Adj. Tamara Goldberg Co-orientador: Prof. Dr. Milton V. do Prado

Leia mais

Introdução Descrição da condição

Introdução Descrição da condição Introdução Descrição da condição Diabetes mellitus: desordem metabólica resultante de defeito na secreção e\ou ação do hormônio insulina. Consequência primária: hiperglicemia. Crônica: diagnóstico de diabetes.

Leia mais

Introdução. A hipocalcemia clínica é um dos principais transtornos metabólicos do período de transição.

Introdução. A hipocalcemia clínica é um dos principais transtornos metabólicos do período de transição. Universidade Federal De Pelotas Faculdade De Veterinária Departamento De Clínicas Veterinária Núcleo De Pesquisa, Ensino E Extensão Em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Camila Pizoni FI: 2,550 Introdução

Leia mais

Avaliação de Polimorfismos do Gene SLC40A1 em Pacientes com Hemocromatose Hereditária e Adquirida Jerenice Esdras Ferreira

Avaliação de Polimorfismos do Gene SLC40A1 em Pacientes com Hemocromatose Hereditária e Adquirida Jerenice Esdras Ferreira Avaliação de Polimorfismos do Gene SLC40A1 em Pacientes com Hemocromatose Hereditária e Adquirida Jerenice Esdras Ferreira Pesquisador Científico do Instituto Adolfo Lutz Secretaria de Estado da Saúde

Leia mais

XI CURSO BÁSICO de DOENÇAS HEREDITÁRIAS do METABOLISMO

XI CURSO BÁSICO de DOENÇAS HEREDITÁRIAS do METABOLISMO XI CURSO BÁSICO de DOENÇAS HEREDITÁRIAS do METABOLISMO Hospital Pediátrico Carmona da Mota 23 a 25 de Setembro de 2013 25 de Setembro Teresa Seara Sevivas Serviço de Hematologia CHUC CASO CLÍNICO Leandro,

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos PORTARIA Nº 67, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2006

Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos PORTARIA Nº 67, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2006 Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos PORTARIA Nº 67, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2006 O Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, no uso de suas atribuições

Leia mais

Influências da primiparidade no tamanho ao nascimento, crescimento, eixo somatotrófico e fertilidade em novilhas leiteiras.

Influências da primiparidade no tamanho ao nascimento, crescimento, eixo somatotrófico e fertilidade em novilhas leiteiras. Influências da primiparidade no tamanho ao nascimento, crescimento, eixo somatotrófico e fertilidade em novilhas leiteiras. Apresentadores: Guilherme Nunes Bolzan Igor Santa Bárbara Araújo Orientação:

Leia mais

MAE116 Farmácia Estatística Descritiva (I)

MAE116 Farmácia Estatística Descritiva (I) MAE116 Farmácia 2017 Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística A estatística desempenha o papel importante em muitos processos de tomada de decisão. Um pesquisador, em muitas situações, necessita

Leia mais

TESTE T PARA POPULAÇÕES INDEPENDENTES ISABELA GOMES DA SILVA ISABELLA NAOMI FURUIE MARIA JÚLIA JORGE MAURO

TESTE T PARA POPULAÇÕES INDEPENDENTES ISABELA GOMES DA SILVA ISABELLA NAOMI FURUIE MARIA JÚLIA JORGE MAURO TESTE T PARA POPULAÇÕES INDEPENDENTES ISABELA GOMES DA SILVA ISABELLA NAOMI FURUIE MARIA JÚLIA JORGE MAURO DISTRIBUIÇÃO T DE STUDENT Distribuição para uma amostra n retirada de uma população com distribuição

Leia mais

Défices de creatina cerebral. Carolina Duarte

Défices de creatina cerebral. Carolina Duarte Défices de creatina cerebral Carolina Duarte Metabolismo da Creatina Síntese (rim fígado) Glicina Arginina Ornitina S-adenosil-metionina S-adenosil-homocisteína AGAT Guanidinoacetato (GAA) GAMT Captação

Leia mais

CASE REPORT DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO EM CRIANÇA COM SITUS INVERSUS

CASE REPORT DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO EM CRIANÇA COM SITUS INVERSUS CASE REPORT DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO EM CRIANÇA COM SITUS INVERSUS Jorge Francisco de A. Paulino¹, Mateus Barbosa de Queiroz¹, Pedro Henrique Alves², Ana Cláudia Zanfolin Lóis¹, Patrícia

Leia mais

Problemas de Crescimento

Problemas de Crescimento O período de crescimento das crianças não é muito prolongado... A época certa para identificar problemas de crescimento ou potencial de altura final pode ser mais cedo do que os pais imaginam! Problemas

Leia mais

IMPLICAÇÕES CLÍNICAS DO DIAGNÓSTICO TARDIO DO HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO. Suzana Nesi França

IMPLICAÇÕES CLÍNICAS DO DIAGNÓSTICO TARDIO DO HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO. Suzana Nesi França 8 E 9 DE NOVEMBRO DE 2018 IMPLICAÇÕES CLÍNICAS DO DIAGNÓSTICO TARDIO DO HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO Suzana Nesi França Unidade de Endocrinologia Pediátrica Departamento de Pediatria - UFPR IMPLICAÇÕES CLÍNICAS

Leia mais

DEFICIÊNCIA DE ALFA1 ANTITRIPSINA

DEFICIÊNCIA DE ALFA1 ANTITRIPSINA DEFICIÊNCIA DE ALFA1 ANTITRIPSINA 1. A situação 2. O que é a Alfa1 3. Como se herda 4. O diagnóstico 5. O tratamento 6. Doentes Alfa 7. A associação A situação A Deficiência de alfa1 antitripsina (Alfa1)

Leia mais

Metástases ósseas em Câncer de Próstata Há algo além dos bisfosfonatos?

Metástases ósseas em Câncer de Próstata Há algo além dos bisfosfonatos? Metástases ósseas em Câncer de Próstata Há algo além dos bisfosfonatos? Dr. João Paulo Solar Vasconcelos Oncologista Clínico Conflito de Interesses De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de

Leia mais

Relato de Caso de Síndrome de Smith- Lemli-Optiz em hospital de ensino

Relato de Caso de Síndrome de Smith- Lemli-Optiz em hospital de ensino Carneiro, MAD; do Carmo, AV ; Diniz, DS Introdução Faz-se necessário o conhecimento das síndromes genéticas para a prática clínica do médico neurologista. Neste contexto, a Síndrome de Smith-Lemli-Optiz

Leia mais

Hipopituitarismo pós-tce. Dra Julia Appel Endocrinologista Clube da Hipófise 07/03/2012

Hipopituitarismo pós-tce. Dra Julia Appel Endocrinologista Clube da Hipófise 07/03/2012 Hipopituitarismo pós-tce Dra Julia Appel Endocrinologista Clube da Hipófise 07/03/2012 Síndrome pós- Concussão? Epidemiologia Brasil (2005): 500.000 hospitalizados por TCE Epidemiologia Brasil (2005):

Leia mais

Fisiologia do Sistema Endócrino

Fisiologia do Sistema Endócrino Fisiologia do Sistema Endócrino Hormônios hipofisários anteriores Hormônios hipotalâmicos: Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) Hormônio liberador de tireotrofina (TRH) Hormônio liberador de corticotrofina

Leia mais

Tratamento adjuvante sistêmico (como decidir)

Tratamento adjuvante sistêmico (como decidir) Tópicos atuais em câncer de mama Tratamento adjuvante sistêmico (como decidir) Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências em

Leia mais

MESA-REDONDA: MÓDULO DE CÂNCER DE PRÓSTATA. Radioterapia na doença oligometastática de próstata. SBRT e outras estratégias

MESA-REDONDA: MÓDULO DE CÂNCER DE PRÓSTATA. Radioterapia na doença oligometastática de próstata. SBRT e outras estratégias MESA-REDONDA: MÓDULO DE CÂNCER DE PRÓSTATA Radioterapia na doença oligometastática de próstata. SBRT e outras estratégias Rio de Janeiro, 26 de Outubro de 1017 Nenhum conflito de interesse a declarar joao.salvajoli@hc.fm.usp.br

Leia mais

IMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO. Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR

IMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO. Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR IMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR FIBROSE CÍSTICA Gene CFTR 1989 > 2000 mutações identificadas

Leia mais

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO REGRESSÃO E CORRELAÇÃO A interpretação moderna da regressão A análise de regressão diz respeito ao estudo da dependência de uma variável, a variável dependente, em relação a uma ou mais variáveis explanatórias,

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 7. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 7. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 7 Profª. Lívia Bahia Acompanhamento da Criança na Atenção Básica Cada contato entre a criança e os serviços de saúde, independente do fato, queixa ou

Leia mais

COMER OU NÃO COMER? EIS A QUESTÃO! O PAPEL DA AUTOFAGIA A BIOLOGIA TUMORAL

COMER OU NÃO COMER? EIS A QUESTÃO! O PAPEL DA AUTOFAGIA A BIOLOGIA TUMORAL Universidade Federal do Rio Grande do Sul Laboratório de Sinalização e Plasticidade Celular COMER OU NÃO COMER? EIS A QUESTÃO! O PAPEL DA AUTOFAGIA A BIOLOGIA TUMORAL Msc. Eduardo Cremonese Filippi Chiela

Leia mais

Adagmar Andriolo 19 a 22 de outubro de 2005

Adagmar Andriolo 19 a 22 de outubro de 2005 Adagmar Andriolo adagmar.andriolo@fleury.com.br 19 a 22 de outubro de 2005 Novos marcadores diagnósticos e prognósticos do câncer da próstata CARCINOMA DA PRÓSTATA Estimativas para 2003: 189.000 novos

Leia mais

As principais manifestações Puberdade (Marshall e Tanner) Crescimento rápido: aceleração seguida de desaceleração do esqueleto e órgãos internos;

As principais manifestações Puberdade (Marshall e Tanner) Crescimento rápido: aceleração seguida de desaceleração do esqueleto e órgãos internos; As principais manifestações Puberdade (Marshall e Tanner) Crescimento rápido: aceleração seguida de desaceleração do esqueleto e órgãos internos; Desenvolvimento das gônadas; Desenvolvimento dos órgãos

Leia mais

O CUSTO DO DIABETES. Novas tecnologias para o tratamento do Diabetes Tipo 1

O CUSTO DO DIABETES. Novas tecnologias para o tratamento do Diabetes Tipo 1 Compartilhe conhecimento: De bombas de insulina a monitores contínuos de glicemia, novas tecnologias ajudam médicos e pacientes a administrar os níveis de açúcar no sangue e evitar as complicações da doença.

Leia mais

SERUM METABOLITES AS MOLECULAR PREDICTIVE MARKERS OF OVARIAN RESPONSE TO CONTROLLED STIMULATION: A PILOT STUDY

SERUM METABOLITES AS MOLECULAR PREDICTIVE MARKERS OF OVARIAN RESPONSE TO CONTROLLED STIMULATION: A PILOT STUDY SERUM METABOLITES AS MOLECULAR PREDICTIVE MARKERS OF OVARIAN RESPONSE TO CONTROLLED STIMULATION: A PILOT STUDY Edson Borges Jr; Daniela Antunes Montani; Amanda Souza Setti; Bianca Ferrarini Zanetti; Rita

Leia mais

Tabela 4 - Freqüência de polimorfismos no gene da apolipoproteína E (ApoE) em pacientes (n= 97) e em indivíduos do grupo-controle (n= 201)

Tabela 4 - Freqüência de polimorfismos no gene da apolipoproteína E (ApoE) em pacientes (n= 97) e em indivíduos do grupo-controle (n= 201) 72 Tabela 4 - Freqüência de polimorfismos no gene da apolipoproteína E (ApoE) em pacientes (n= 97) e em indivíduos do grupo-controle (n= 201) Freqüência dos genótipos Freqüência alélica Polimorfismo ε3ε3

Leia mais

A Prevenção do retardo mental na Síndrome do X Frágil

A Prevenção do retardo mental na Síndrome do X Frágil LOGO A Prevenção do retardo mental na Síndrome do X Frágil Renata Ríspoli Gatti, Msc. Laboratório de Genética Humana Classificação > 200 CGG ~55 200 CGG Afetados Pré mutação 40 ~55 CGG Zona Gray 6 - ~40

Leia mais

Associação entre o polimorfismo de nucleotídeo único da leptina e o desempenho reprodutivo de vacas da raça Holandês

Associação entre o polimorfismo de nucleotídeo único da leptina e o desempenho reprodutivo de vacas da raça Holandês Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Associação entre o polimorfismo de nucleotídeo único da leptina e o desempenho reprodutivo de vacas

Leia mais

Conjunto de Dados. Existe uma estimativa de que a cada 20 meses dobra a quantidade de dados armazenada nos bancos de dados do mundo.

Conjunto de Dados. Existe uma estimativa de que a cada 20 meses dobra a quantidade de dados armazenada nos bancos de dados do mundo. Conjunto de Dados Existe uma estimativa de que a cada 20 meses dobra a quantidade de dados armazenada nos bancos de dados do mundo. No entanto, tem aumentando também a distância entre a quantidade de dados

Leia mais

Avaliação e Classificação do Estado Nutricional

Avaliação e Classificação do Estado Nutricional Avaliação e Classificação do Estado Nutricional Disciplina: Políticas Públicas em Alimentação e Nutrição. Curso de Nutrição e Metabolismo FMRP/USP Luciana Cisoto Ribeiro O que é estado nutricional? É o

Leia mais

Prevenção. Prevenção primária. Prevenção secundária. Prevenção terciária. pré-concepcional. pré-natal. pós-natal

Prevenção. Prevenção primária. Prevenção secundária. Prevenção terciária. pré-concepcional. pré-natal. pós-natal TRIAGEM NEONATAL Prevenção Prevenção primária pré-concepcional Prevenção secundária pré-natal Prevenção terciária pós-natal OBJETIVOS DA TRIAGEM NEONATAL Modificar a história natural de doenças progressivamente

Leia mais

HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg)

HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg) HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg) USO PRETENDIDO O ensaio HBsAg é um imunoensaio de micropartículas por quimioluminescência (CMIA) para a determinação quantitativa do

Leia mais

ENDORECIFE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR

ENDORECIFE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR ENDORECIFE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR QUINTA FEIRA - 07 DE JUNHO Curso Pré-Congresso: MEDICINA DO ESTILO DE VIDA 08h45 09h00 Apresentação do curso 09h00 09h20 Novas evidências sobre jejum intermitente 09h20

Leia mais

Análises moleculares - DNA

Análises moleculares - DNA Análises moleculares - DNA Como o mapeamento genético contribui para a genética médica? A caracterização de um gene e suas mutações aumenta a compreensão da doença Aplicações: -Desenvolvimento de diagnóstico

Leia mais

Temas de Pediatria 61

Temas de Pediatria 61 Temas de Pediatria 61 A Determinação da Idade Óssea - na avaliação do crescimento - Autor: CARLOS ALBERTO LONGUI, Professor Assistente da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo; Assistente

Leia mais

O PAPEL DOS TESTES DIAGNÓSTICOS EM POLÍTICA PÚBLICA DE SAÚDE E EM DECISÕES CLÍNICAS. Murilo Contó National Consultant PAHO/WHO

O PAPEL DOS TESTES DIAGNÓSTICOS EM POLÍTICA PÚBLICA DE SAÚDE E EM DECISÕES CLÍNICAS. Murilo Contó National Consultant PAHO/WHO O PAPEL DOS TESTES DIAGNÓSTICOS EM POLÍTICA PÚBLICA DE SAÚDE E EM DECISÕES CLÍNICAS Murilo Contó National Consultant PAHO/WHO Sumário 1- Definição Produtos Diagnósticos in vitro (IVD) 2- Características

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Profa. Dra. Paula Silva de Carvalho Chagas Faculdade de Fisioterapia UFJF Doutora em Ciências da Reabilitação

Leia mais

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO EM DOENÇA A FALCIFORME. Mônica Veríssimo 2007

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO EM DOENÇA A FALCIFORME. Mônica Veríssimo 2007 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO EM DOENÇA A FALCIFORME Mônica Veríssimo 2007 Crescimento e Desenvolvimento na DF Introdução: Avanços no conhecimento sobre a fisiopatologia da DF promoveu melhorias no seguimento

Leia mais

CÂNCER DE PRÓSTATA CASTRAÇÃO RESISTENTE: OPÇÕES DISPONÍVEIS E MELHOR SEQUENCIAMENTO DANIEL DE CASTRO MONTEIRO ONCOLOGISTA CLÍNICO

CÂNCER DE PRÓSTATA CASTRAÇÃO RESISTENTE: OPÇÕES DISPONÍVEIS E MELHOR SEQUENCIAMENTO DANIEL DE CASTRO MONTEIRO ONCOLOGISTA CLÍNICO CÂNCER DE PRÓSTATA CASTRAÇÃO RESISTENTE: OPÇÕES DISPONÍVEIS E MELHOR SEQUENCIAMENTO DANIEL DE CASTRO MONTEIRO ONCOLOGISTA CLÍNICO Declaração sobre conflito de interesses De acordo com a Resolução 1595/2000

Leia mais

Assim, no algoritmo BIOCLIM, qualquer ponto do espaço pode ser classificado como:

Assim, no algoritmo BIOCLIM, qualquer ponto do espaço pode ser classificado como: ANEXO A ALGORITMOS BIOCLIM E GARP A.1 Algoritmo BIOCLIM O algoritmo BIOCLIM implementa o conceito de envelope bioclimático (Nix, 1986). O algoritmo calcula a média e o desvio-padrão para cada variável

Leia mais

06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA

06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA 06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA 06/11/14 QUINTA-FEIRA 08:30 08:37 Cerimônia de Abertura 08:37 08:45 Filme em homenagem ao cirurgião oncologista Fernando Campello Gentil 08:45 09:00 Patologia molecular

Leia mais

26ª Imagem da Semana: Imagem da Semana Fotografia

26ª Imagem da Semana: Imagem da Semana Fotografia 26ª Imagem da Semana: Imagem da Semana Fotografia Enunciado Paciente do sexo feminino, 29 anos, natural de Monte Sião MG, relata que há cerca de 10 anos começou a apresentar nódulos de tamanhos variados,

Leia mais

DRG e P4P Ferramentas de Apoio à Gestão do Corpo Clínico e do CustoAssistencial

DRG e P4P Ferramentas de Apoio à Gestão do Corpo Clínico e do CustoAssistencial DRG e P4P Ferramentas de Apoio à Gestão do Corpo Clínico e do CustoAssistencial Cenário do Sistema de Saúde CENÁRIO DA REDE HOSPITALAR BRASILEIRA ALGUMAS MANCHETES SOBRE O TEMA: Dívida de 800 milhões de

Leia mais

Cálculos. Área de superfície corporal (BSA): Dose com base na área de superfície corporal: Dose aproximada = BSA (m 2 ) x dose adulta normal 1,73 m 2

Cálculos. Área de superfície corporal (BSA): Dose com base na área de superfície corporal: Dose aproximada = BSA (m 2 ) x dose adulta normal 1,73 m 2 Cálculos Área de superfície corporal (BSA): Dose com base na área de superfície corporal: Dose aproximada = BSA (m 2 ) x dose adulta normal 1,73 m 2 Cálculos Exemplo: Nancy Smith é uma paciente de 7 anos

Leia mais