CRESCIMENTO NORMAL E BAIXA ESTATURA Izabel Calland Ricarte Beserra CRESCIMENTO NORMAL
|
|
- Suzana Klettenberg Álvaro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CRESCIMENTO NORMAL E BAIXA ESTATURA Izabel Calland Ricarte Beserra CRESCIMENTO NORMAL O crescimento é um processo biológico, de multiplicação e aumento do tamanho da célula, expresso pelo aumento do tamanho corporal. O crescimento linear é um processo dinâmico e contínuo que se inicia na concepção e termina com a fusão das epífises, após a puberdade, em torno dos 20 anos de idade. É considerado como um dos principais indicadores de saúde da criança, em razão de sua estreita dependência de fatores ambientais como alimentação, ocorrência de doenças, cuidados gerais e de higiene, condições de habitação e saneamento básico, acesso aos serviços de saúde, refletindo assim, as condições de vida da criança no passado e no presente. CRESCIMENTO FETAL É o período de maior crescimento do ser humano influenciado por fatores maternos como tamanho uterino, nutrição e agentes tóxicos (fumo, álcool e outros), placentários ou do próprio feto (p.ex, malformações, doenças congênitas, infecções). O principal hormônio regulador do crescimento nesta fase é a insulina. A velocidade de crescimento varia de 5 cm/mês até o 3º mês; 10 cm/mês entre o 4-5 meses e no 3º trimestre de gestação desacelera para 2-3 cm /mês associado a intenso ganho de peso. O comprimento do recém-nascido a termo é de 49-50cm e o peso está em torno de g. De acordo com o peso ao nascer em relação à idade gestacional (IG) o recém-nascido pode ser classificado em: Adequado para a idade gestacional (AIG) Grande para a idade gestacional (GIG) Pequeno para a idade gestacional (PIG) Simétrico ou proporcional: perímetro cefálico pequeno e proporcionalidade entre o comprimento e o peso. A restrição ao crescimento fetal provavelmente ocorreu em fase precoce da vida intra-uterina. Em algumas dessas crianças não ocorre a recuperação pós-natal do crescimento. Assimétrico ou desproporcional: perímetro cefálico adequado e baixo peso. A restrição ao crescimento ocorreu em uma fase mais tardia da gestação, por problemas de nutrição placentária. Recuperam peso e comprimento, em geral, no primeiro ano de vida. CRESCIMENTO PÓS-NATAL O crescimento nesta fase é caracterizado por uma desaceleração progressiva em relação ao período fetal. Sofre influências nutricionais, genéticas, hormonais (hormônio de crescimento, hormônios tireoidianos, insulina, esteróides sexuais, IGF-I e outros fatores de crescimento) e ambientais.
2 Variações da Velocidade de Crescimento 1º ano de vida: Nesta fase a criança cresce em torno de 25-30cm. O crescimento é maior nos primeiros 6 meses (±15-20cm) e diminui a seguir. Nos primeiros dias há uma perda de até 10% do peso de nascimento que deve ser recuperado até o 10º dia. O peso dobra no 5º mês e triplica com 1 ano. 2º ano de vida: 12-15cm/ano. O peso quadruplica aos 2 anos. 3º ano de vida: 8,5cm/ano. O ganho médio é de 1 a 2 Kg/ano até a puberdade. 4º ano até a puberdade: 4-8cm/ano Puberdade: 10-14cm/ano (estirão puberal) Final da puberdade: 1-1,5cm/ano, com duração média de 3 anos. Desvios Fisiológicos do Crescimento Ajuste genético: ocorre mais comumente entre os 9 e 18 meses de vida, quando a criança cruza os canais de crescimento para ajustá-lo em direção ao seu padrão genético. Parada ou diminuição fisiológica do crescimento pré-puberal: ocorre uma desaceleração do crescimento na fase pré-puberal tardia. Estirão puberal: ocorre aceleração do crescimento por ação dos esteróides sexuais que atuam sobre o crescimento linear e sobre a maturação óssea, levando ao término do crescimento, quando o indivíduo atinge a estatura final e a maturação sexual plena. Nas meninas o estirão ocorre no início da puberdade e nos meninos nos estágios finais da puberdade. Crescimento de recuperação (catch-up growth): aumento da velocidade de crescimento superior ao esperado para a idade, que ocorre após resolução de intercorrência clínica, com conseqüente retorno da curva de crescimento ao canal anterior ao desvio. Avaliação do Crescimento Aferição das Medidas Antropométricas Estatura Até os 2 anos de idade a aferição da estatura é feita com a criança deitada, por dois profissionais treinados, encostando-se a cabeça da criança na parte fixa da régua antropométrica e ajustando-se a parte móvel (cursor) nos pés. Nesta fase, a medida obtida é denominada comprimento. A partir dos 2 anos de idade, a aferição da estatura é feita com a criança em pé, usando-se estadiômetro fixado a parede. A medida obtida é denominada altura. A velocidade de crescimento não é uniforme e apresenta variações sazonais. Assim, para acompanhar o crescimento de uma criança as medidas devem ser feitas a intervalos mínimos de 3-4 meses nas crianças menores e semestralmente a partir dos 3 anos de idade.
3 Peso Até os 2 anos utiliza-se balança pediátrica portátil com divisões de 10g e capacidade de 16 Kg onde a criança é pesada sem roupa, deitada ou sentada. Após os 2 anos é feita na balança plataforma, utilizada para a pesagem de adultos com divisões de, no mínimo, 100g onde a criança é pesada em pé, descalça e com roupas muito leves. Proporções corpóreas Segmento inferior (SI): medida entre a sínfise púbica e o chão. Segmento superior (SS): diferença entre a estatura e o SI. Relação SS/SI: ao nascimento é de 1,7, diminuindo para 1,3 aos 3 anos e chega a 1,0 em torno dos 7-8 anos de idade. Mostra se o crescimento é proporcional ou desproporcional. A desproporção corporal geralmente aponta para problemas genéticos ou ósseos. Relação envergadura estatura: é de -3cm nos primeiros 7 anos; 0 dos 8 aos 12 anos e; aos 14 anos é de 1cm na menina e de 4cm no menino. Perímetro cefálico (PC): é importante para avaliar o crescimento da cabeça e do cérebro de crianças nos dois primeiros anos de vida, que é o período de maior crescimento pós-natal. O PC do recém-nascido a termo é de 34-35cm, aumenta 10cm no 1º ano e mais 10cm nos 20 anos seguintes. Curvas de Crescimento Para acompanhar o crescimento de uma criança devem ser utilizadas as curvas de percentis, onde são anotados regularmente o peso e a estatura. A normalidade é visualizada pelo paralelismo da curva de crescimento da criança em relação ao gráfico, independente de qual percentil esta se encontre, levando em consideração o seu alvo genético. Velocidade de Crescimento VC = número de cm que a criança cresce num período de 1 ano VC= velocidade de crescimento Alvo Genético Avalia a estatura alvo levando em consideração a altura dos pais através da fórmula: A AG (cm)= Altura do pai + Altura da mãe ± 13 ± 8,5cm 2 AG= Alvo genético Meninas= - 13cm Meninos= + 13cm
4 Parâmetros Auxológicos Idade cronológica (IC): é a idade real da criança. Idade óssea (IO): reflete a progressiva maturação dos núcleos epifisários de crescimento e desenvolvimento puberal. É avaliada através da radiografia de joelhos no recém-nascido e de mãos e punhos nas crianças maiores. Se aceita margens de erro de até 6 meses nos lactentes; de até 1 ano no pré-escolar e de até 2 anos nos escolares. Em meninas, a partir do 10 anos e, em meninos, a partir dos 12 anos, a IO está relacionada com o estágio de desenvolvimento puberal e não mais com a IC. Idade estatural (IE): é a idade que corresponde à mediana do percentil 50 da estatura da criança, quando plotada no gráfico de crescimento. Idade peso (IP): é a idade que corresponde à mediana do percentil 50 do peso da criança, quando plotada no gráfico de crescimento. Idade mental (IM): é aferida pelo desenvolvimento psicomotor da criança. BAIXA ESTATURA Considera-se que o crescimento é deficiente quando ocorre uma das seguintes situações: A criança apresenta baixa estatura ou seja, sua estatura está abaixo de -2 desvios padrões da média ou sua curva de crescimento está abaixo do percentil 3 ou 5 do gráfico A velocidade de crescimento encontra-se abaixo da esperada para a idade cronológica com conseqüente desvio do seu canal de crescimento O canal de crescimento da criança está abaixo do seu alvo genético Variantes da Normalidade Baixa Estatura Familiar (baixa estatura intrínseca): é caracterizada pela baixa estatura dos pais. A criança tem idade óssea compatível com a idade cronológica e sua estatura encontra-se dentro do alvo genético. Atraso Constitucional do Crescimento e Puberdade (crescimento lento): a idade óssea encontra-se atrasada em relação à idade cronológica mas compatível com a idade estatural. Apresenta história familiar consistente de atraso de crescimento ou de maturação sexual.
5 Causas de Baixa Estatura As causas de baixa estatura encontram-se listadas no quadro 1 QUADRO 1: CAUSAS DE BAIXA ESTATURA Causas primárias ou intrínsecas Variantes da normalidade Baixa estatura familiar Atraso constitucional do crescimento e puberdade Causas patológicas Displasias ósseas: acondroplasia, condrodisplasias, outras Anomalias cromossômicas: síndrome de Down, Turner Erros inatos do metabolismo: mucopolissacaridoses Crescimento intra-uterino retardado (CIUR) Síndromes genéticas: Silver-Russell, Prader-Willi, outras Causas secundárias Desnutrição crônica Síndrome de privação afetiva Doenças gastrintestinais Doenças cardíacas Doenças renais Doenças respiratórias Doenças hematológicas Doenças esqueléticas Doenças do SNC Uso crônico de medicamentos Infecções crônicas Doenças endócrinas Hipotireoidismo Hipopituitarismo Deficiência isolada de GH Deficiência de IGF-I (síndrome de Laron) Síndrome de Cushing Diabetes Mellitus descompensado Hiperplasia adrenal congênita* Puberdade precoce* *Baixa estatura na vida adulta
6 Conduta Diagnóstica Anamnese Peso e comprimento ao nascer - 10% das crianças que nascem PIG não fazem crescimento de recuperação nos primeiros dois anos de vida e permanecem baixas. Neste grupo estão incluídas algumas síndromes genéticas como Turner, Down, Silver-Russell e outras menos comuns. Altura dos pais e parentes - A altura dos pais é fundamental. A criança é um espelho de seu padrão genético. Sua estatura pode estar abaixo dos percentis 3 ou 5 mas completamente ajustada ao seu alvo genético. Medidas de estatura anteriores para cálculo da velocidade de crescimento - A criança que cresce abaixo do percentil esperado mas com velocidade de crescimento normal provavelmente não sofre de alteração hormonal. Doenças crônicas e uso de medicamentos - São importantes causas de baixa estatura como mostradas no quadro 1 Ambiente psicossocial, alimentação Exame físico É fundamental, pois através dele já podem ser detectadas anomalias. Ectoscopia Exame dos aparelhos Avaliação criteriosa das medidas antropométricas: indicam a proporcionalidade da criança. Baixa estatura proporcional é encontrada nas variantes da normalidade e nas doenças crônicas. Baixa estatura desproporcional é encontrada nas síndromes genéticas, doenças ósseas e no hipotireoidismo. Exames Complementares Devem ser direcionados para o esclarecimento da doença de base. Certas doenças, muitas vezes, não são detectadas pela história clínica ou exame físico, como infecção urinária de repetição em lactente, doença celíaca, hipotireoidismo adquirido e outras. Uma investigação básica deve incluir os exames listados no Quadro 2. A idade óssea é o primeiro exame a ser solicitado, que irá indicar o potencial de crescimento da criança. A estatura de uma criança está mais relacionada a sua idade óssea do que a sua idade cronológica. Na presença de uma idade óssea atrasada é obrigatória a avaliação da função tireoidiana com dosagem de TSH e T4 livre. A avaliação do eixo somatotrófico (GH-IGF-IGFBP) só deve ser realizada após ter certeza que a função tireoidiana é normal. Deve-se solicitar a dosagem de IGF-I e IGFBP-3 e testes de estímulo da secreção de GH (exercício, insulina, clonidina, etc).
7 QUADRO 2: EXAMES COMPLEMENTARES PARA INVESTIGAÇÃO DA BAIXA ESTATURA Exames laboratoriais Exame radiológico Sangue Idade óssea Hemograma completo VHS Eletrólitos Glicose Uréia, creatinina Transaminases Proteínas totais Cálcio, fósforo Fosfatase alcalina Perfil lipídico Dosagens hormonais - TSH, T4 livre Urina EAS Urinocultura * Fezes Parasitológico Cariótipo ** * nas crianças menores de 2 anos de idade **nas meninas Acompanhamento da Baixa Estatura A criança deve ser acompanhada por um período mínimo de 6 meses a 1 ano para que se possa construir seu canal de crescimento com medidas seriadas anotadas no gráfico de crescimento e avaliar sua velocidade de crescimento. Tratamento O tratamento é orientado para a causa da baixa estatura. Para as variantes da normalidade não há tratamento formal. O hormônio de crescimento (GH) é indicado nas seguintes condições: Deficiência de GH Síndrome de Turner Doença renal crônica Síndrome de Prader-Willi CIUR que não apresentou crescimento de recuperação Baixa estatura idiopática (embora com resultados controversos em relação à melhora na estatura). A prescrição de suplementos vitamínicos ou orexígenos como placebo não beneficia a criança e pode até prejudicá-la, visto que estes fármacos não são substâncias inertes.
CRESCIMENTO NORMAL E PATOLÓGICO. CLARICE BORSCHIVER PROFa SUBSTITUTA PEDIATRIA
CRESCIMENTO NORMAL E PATOLÓGICO CLARICE BORSCHIVER PROFa SUBSTITUTA PEDIATRIA Luís Felipe, 13 anos, foi encaminhado ao ambulatório porque, segundo sua mãe, desde os 6 anos não estava crescendo. Comia pouco,
Leia maisNanismo hipofisário. Rosana Quezado Eveline G.P Fontenele
Nanismo hipofisário Rosana Quezado Eveline G.P Fontenele Fortaleza-2006 1 1. Introdução 1.1. Conceito: A deficiência do Hormônio do Crescimento não tem uma etiologia uniforme, sendo conseqüência de vários
Leia maisDesenvolvimento Estaturo-Ponderal da Criança
Desenvolvimento Estaturo-Ponderal da Criança Introdução O crescimento e desenvolvimento da criança é um assunto pelo qual os pais manifestam especial interesse, uma vez que frequentemente são geradas dúvidas
Leia maisPROTOCOLO PROGRAMA DE TRATAMENTO COM HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (PTGH HBDF)
SES/HBDF/UNIDADE DE ENDOCRINOLOGIA PROTOCOLO PROGRAMA DE TRATAMENTO COM HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (PTGH HBDF) COORDENAÇÃO: Dra. Adriana Claudia Lopes Carvalho Furtado CRM-DF: 8917 Dra. Norma Sueli Marino
Leia maisobrigação dele a medida do PC. PC nos prontuários. a. Nenhuma, pois a importância da medida do PC é
CRESCIMENTO Conceito aumento do tamanho corporal. Cada tecido e cada órgão do nosso corpo cresce de acordo com um padrão e velocidades próprios. 4 tipos de crescimento: crescimento geral somático - ganhos
Leia maisRESTRIÇÃO DE CRESCIMENTO FETAL
RESTRIÇÃO DE CRESCIMENTO FETAL José de Arimatéa Barreto DEFINIÇÃO Para evitar correlação com função mental anormal, atualmente, o termo preferido é restrição de crescimento fetal (RCF), em substituição
Leia maisM E D I D A D O P E S O. _ Identificar as gestantes com déficit nutricional ou sobrepeso, no início da gestação;
M E D I D A D O P E S O OBJETIVO: Avaliar o aumento do peso durante a gestação Para: _ Identificar as gestantes com déficit nutricional ou sobrepeso, no início da gestação; _ Detectar as gestantes com
Leia maisSumário. Data: 06/12/2013 NT 245 /2013. Medicamento x Material Procedimento Cobertura
NT 245 /2013 Solicitante: Ilmo Dr RODRIGO DIAS DE CASTRO Juiz de Direito Comarca de Campestre Data: 06/12/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0023168-04.2013.8.13.0110
Leia maisPUBERDADE NORMAL E ANORMAL
PUBERDADE NORMAL E ANORMAL José María Aragüés Serviço de Endocrinologia, Hospital Santa Maria. Hospital CUF Infante Santo, Lisboa Abril de 2009 PUBERDADE MASCULINA Conjunto de modificações que levam a
Leia maisPUBERDADE. Fase fisiológica com duração de 2 a 5 anos, durante a qual ocorre a maturação sexual
Puberdade PUBERDADE Transição entre a infância e a vida adulta Transformações físicas e psíquicas complexas Fase fisiológica com duração de 2 a 5 anos, durante a qual ocorre a maturação sexual Desenvolvimento
Leia maisDesenvolvimento Infantil. Prof. Orlando A. Pereira Pediatria e Puericultura FCM - UNIFENAS
Desenvolvimento Infantil Prof. Orlando A. Pereira Pediatria e Puericultura FCM - UNIFENAS Uma sociedade desenvolvida é o resultado de sua atenção ao desenvolvimento da criança, que por sua vez, é o único
Leia maisMario Julio Franco. Declaração de conflito de interesse
Mario Julio Franco Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisPUBERDADE E SUAS MUDANÇAS CORPORAIS
PUBERDADE E SUAS MUDANÇAS CORPORAIS Texto extraído do artigo: FERRIANI, M. G. C. & SANTOS, G. V. B. Adolescência: Puberdade e Nutrição. Revista Adolescer, Cap. 3 (http://www.abennacional.org.br/revista/cap3.2.html.
Leia maisSAÚDE DA CRIANÇA II. Saúde da criança II: crescimento e desenvolvimento. Aprimore - BH. Professora : EnfªDarlene Carvalho
SAÚDE DA CRIANÇA II Saúde da criança II: crescimento e desenvolvimento Aprimore - BH Professora : EnfªDarlene Carvalho (DARLLENECARVALHO@YAHOO.COM.BR) PAISC PROGRAMA INTEGRAL DE SAÚDE À CRIANÇA Controle
Leia maisCrescimento e desenvolvimento são desacelerantes: o primeiro ano de vida é o período de maior crescimento e desenvolvimento após o nascimento.
27 de fevereiro de 2009. Apostila 02 Crescimento e desenvolvimento Crescimento e desenvolvimento Crescimento é característica de organismos jovens, ou seja, de crianças. Crescimento é o mais sensível indicador
Leia maisProfa. Raquel Simões. Índice de massa corpórea (IMC) = peso (kg)/altura (m) 2
IMC/Idade Profa. Raquel Simões O que é IMC? Índice de massa corpórea (IMC) = peso (kg)/altura (m) 2 IMC é efetivo como ferramenta de triagem e não de diagnóstico (identificar indivíduos com baixo o excesso
Leia maisFebre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite
Leia maisUSB IPANEMA & USB ICARAI 20. CRESCIMENTO INTRA-UTERINO RESTRITO. 20.1. Classificação
USB - CLÍNICA DE ULTRA-SONO- 20. CRESCIMENTO INTRA-UTERINO RESTRITO Por definição, feto com crescimento intra-uterino restrito (CIUR) é aquele que ao nascimento apresenta peso inferior ao 10º percentil
Leia maisCONTROLE ENDÓCRINO DO DESENVOLVIMENTO
CONTROLE ENDÓCRINO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Lucila LK Elias Prof. Dra. Lucila LK Elias TÓPICOS Fatores envolvidos no processo de crescimento e Desenvolvimento Curvas de crescimento Principais Fatores
Leia maise Conduta Imediata CRESCIMENTO INTRA-UTERINO RESTRITO ( C.I.U.R. )
Simpósio Diagnóstico de Risco no Pré-natal e Conduta Imediata CRESCIMENTO INTRA-UTERINO RESTRITO ( C.I.U.R. ) Rosilene da Silveira Betat Hospital Materno Infantil Presidente Vargas Medicina Fetal Gestaçã
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia
Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:
Leia maisComo Interpretar um Boletim de Análises Clínicas
um Boletim Cristina V. Almeida Análises - Definição Conjunto de exames e testes, realizados normalmente a pedido do médico, executados em laboratórios de análise clínica. Os produtos biológicos mais comuns
Leia maisAdrenarca. O que é Puberdade? Puberdade Normal: Diagnóstico Clínico e Laboratorial. Gonadarca - Eixo Gonadotrófico. GnRH. GnRH
O que é? Normal: Diagnóstico Clínico e Laboratorial Vinicius Nahime Brito Unidade de Endocrinologia do Desenvolvimento HCFMUSP É o período de transição entre a infância e a vida adulta, no qual ocorrem
Leia maisImpacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem. Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI
Impacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI Conceitos Primeira Infância: período dos 0 aos 6 anos. Desenvolvimento:
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA 1 2 SEDENTARISMO é a falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física não está ligada a não praticar esportes.
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisOsteoporose no Paciente Jovem. R4 André Ricardo Fuck Orientadora: Profª Drª Carolina A. M. Kulak
Osteoporose no Paciente Jovem R4 André Ricardo Fuck Orientadora: Profª Drª Carolina A. M. Kulak Incomum em jovens e geralmente devido causa secundária Critérios densitométricos da ISCD e SBDens: Homens
Leia maisProfessores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes
Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes Nesta aula iremos aprender sobre o conceito, as causas e as consequências da obesidade e a importância da atividade física para a prevenção e controle desta
Leia maisPara realizar a Avaliação Nutricional de Crianças de 5 a 10 anos, usa-se 3 parâmetros: estaturapara- idade, peso- para- idade e IMC para idade.
Angela Teodósio da Silva Graduanda de Nutrição Universidade Federal de Santa Catarina Bolsista PET- Saúde Nutrição Orientação de Avaliação Nutricional para crianças e adolescentes: Orientação Nutricional
Leia maisANÁLISES CLÍNICAS. conhecimento que trabalha com o estudo de. alguma substância de forma a coletar dados e
ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS A análise clínica é o ramo de conhecimento que trabalha com o estudo de alguma substância de forma a coletar dados e apontar diagnósticos a respeito da saúde do paciente.
Leia maisGH EM NEONATOLOGIA GH EM NEONATOLOGIA GH EM NEONATOLOGIA GH EM NEONATOLOGIA HIPOGLICEMIA NEONATAL HIPOGLICEMIA NEONATAL DOENÇA DA HIPÓFISE
Nice Testa Rezende HIPOGLICEMIA NEONATAL DOENÇA DA HIPÓFISE INSUFICIÊNICA ADRENAL PRIMÁRIA HIPERINSULINISMO DOENÇA METABÓLICA HIPOGLICEMIA NEONATAL HIPOPITUITARISMO OU DEFICIÊNCIA ISOLADA DE GH 1 DOENÇA
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia mais5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo
Leia maisIGF-1 e IGFBP-3 > - 1DP (ou normais) Teste de estímulo para GH Baixa probabilidade de deficiência de GH. GH > 5,5 ng/ml
AVALIAÇÃO DE BAIXA ESTATURA Criança com estatura > -2 DP para idade e sexo Crianças com estatura < -2 DP ou velocidade de crescimento < -1 DP ou com mudança no canal de crescimento Observar dados clínicos
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa
Leia maisCRESCIMENTO NA INFÂNCIA CRESCIMENTO NA INFÂNCIA. Abordagem Pediátrica. Abordagem
CRESCIMENTO NA INFÂNCIA Abordagem Conteúdo: 1) Importância do crescimento físico em pediatria 2) Fatores não hormonais que influenciam o crescimento 5) Curvas de crescimento 6) Previsão da estatura 7)
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase
Leia maisTome uma injeção de informação. Diabetes
Tome uma injeção de informação. Diabetes DIABETES O diabetes é uma doença crônica, em que o pâncreas não produz insulina em quantidade suficiente, ou o organismo não a utiliza da forma adequada. Tipos
Leia maisDietoterapia infantil I Avaliação nutricional da criança
Dietoterapia infantil I Avaliação nutricional da criança Sávia Madalena Moura Vieira Elizabeth Machado Duarte Especialistas em Nutrição Clínica Setembro - 2008 Objetivos Ao fim desta discussão, deve estar
Leia maisABORDAGEM INICIAL DA BAIXA ESTATURA PARA O PEDIATRA GERAL: REVISÃO DE LITERATURA
Hospital do Servidor Público Municipal ABORDAGEM INICIAL DA BAIXA ESTATURA PARA O PEDIATRA GERAL: REVISÃO DE LITERATURA THALITA FONSECA LIMA SÃO PAULO 2011 THALITA FONSECA LIMA ABORDAGEM INICIAL DA BAIXA
Leia maisHormônios hipotalâmicos e hipofisários. (somatostatin)
Anatomia Localiza-se na base do crânio sela túrcica Hipófise anterior: derivada da bolsa de Rathke Hipófise posterior: origem neural, formada por axônios e terminções nervosas dos neurônios hipotalâmicos
Leia maisOBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA
I CONGRESSO MÉDICO DA CIDADE DE GUARULHOS OBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA Ana Margarida B. Moreira Pediatra e Endocrinologia Pediátrica. H.M.C.A Hospital Municipal da Criança e do Adolescente.
Leia maisDoença com grande impacto no sistema de saúde
Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar
Leia mais1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza
1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10
Leia maisBases Moleculares da Obesidade e Diabetes. IGF- I System. Carlos Cas(lho de Barros
Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes IGF- I System Carlos Cas(lho de Barros Visão Geral do Sistema IGF-I - É o maior mediador do crescimento intra uterino e pós natal - Receptor IGF- I crescimento
Leia maisMATEMÁTICA. Professor Diego Viug
MATEMÁTICA Professor Diego Viug PORCENTAGEM QUESTÃO 1 Os dados do gráfico foram coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Supondo-se que, no Sudeste, 14900 estudantes foram entrevistados
Leia maisFundamentos de crescimento e desenvolvimento da criança
Propedêutica e Processo de Cuidar na Saúde da Criança e Adolescente Fundamentos de crescimento e desenvolvimento da criança Crescimento e Desenvolvimento Diferentes em sua concepção fisiológica; Paralelos
Leia maisPATOLOGIAS FETAIS E TRATAMENTO CLÍNICO INTRA-UTERINO. arritmias cardíacas. hipo e hipertireoidismo. defeitos do tubo neural
13. TERAPÊUTICA FETAL MEDICAMENTOSA Entende-se por terapêutica fetal medicamentosa ou clínica, quando nos valemos da administração de certos medicamentos específicos, visando o tratamento de alguma patologia
Leia maisEXAMES PARA DIAGNÓSTICO DE PUBERDADE PRECOCE
Data: 04/12/2013 NOTA TÉCNICA 242 /2013 Solicitante: Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Número do processo: 1.0433.13.017726-7/001 Medicamento Material Procedimento Cobertura X EXAMES PARA DIAGNÓSTICO
Leia mais12 e 13 semanas. Dia de ultrassom é sempre bom!
12 e 13 semanas Dia de ultrassom é sempre bom! Agora com 12 semanas de gestação faremos um exame de ultrassonografia. Ver o bebê na barriga através da imagem me dá uma sensação de proximidade com ele.
Leia maisSistema endócrino I. As células produtoras de hormônios estão geralmente reunidas em órgãos denominados glândulas endócrinas.
RESUMO DE AULA Sistema endócrino I O funcionamento e equilíbrio fisiológico do corpo humano dependem em parte da comunicação entre as células por meio de mensageiros químicos denominados de hormônios.
Leia maisEndocrinologia do Crescimento
Endocrinologia do Crescimento 1910 Crowe Extratato de hipófise de bois em ratos 1º Hipofiséctomia em cães 1921 Evans e Long Gigantismo experimental 1930 Smith Hipofiséctomia em ratos Implante de hipófise
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE A ATENÇÃO AO PRÉ- NATAL E PUERPÉRIO
QUESTIONÁRIO SOBRE A ATENÇÃO AO PRÉ- NATAL E PUERPÉRIO Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA
Leia maisData: 27/03/2014. NTRR 54/2014 a. Medicamento x Material Procedimento Cobertura
NTRR 54/2014 a Solicitante: Secretaria da segunda vara da comarca de Caeté Número do processo: 0004453-75.2014 Data: 27/03/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Réu: Comarca de Caeté e Estado
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Leia maisDo nascimento até 28 dias de vida.
Do nascimento até 28 dias de vida. CONDIÇÕES MATERNAS Idade : Menor de 16 anos, maior de 40. Fatores Sociais: Pobreza,Tabagismo, Abuso de drogas, Alcoolismo. Má nutrição História Clínica: Diabetes materna,
Leia maisNeurociência e Saúde Mental
1 O QUE É DEFICIÊNCIA MENTAL OU INTELECTUAL http://www.apaesp.org.br/sobreadeficienciaintelectual A Deficiência Intelectual, segundo a Associação Americana sobre Deficiência Intelectual do Desenvolvimento
Leia maisProfa Clea Rodrigues Leone Área Técnica Saúde da Criança e do Adolescente CODEPPS-SMS CRESCIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS DE MUITO BAIXO PESO
Profa Clea Rodrigues Leone Área Técnica Saúde da Criança e do Adolescente CODEPPS-SMS CRESCIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS DE MUITO BAIXO PESO CRESCIMENTO RN - PT Padrão variável I.G. e P. nascimento Meio ambiente
Leia maisManual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905
Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905 Obrigado por escolher esta balança eletrônica de medição de gordura corporal e porcentagem de água, dentre os nossos produtos. Para garantir
Leia maisMedidas Antropométricas em crianças
Medidas Antropométricas em crianças Prof a Raquel Simões A. Nutricional Profa. Raquel Simões 1 Medidas Antropométricas - crianças Peso Estatura / Comprimento Perímetro cefálico Perímetro Torácico Perímetro
Leia maisEPIGENÉTICA E NUTRIÇÃO MATERNA. Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas
EPIGENÉTICA E NUTRIÇÃO MATERNA Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas EPIGENÉTICA Estudo da variação herdável que ocorre sem mudança na sequência do DNA Mudanças de longo
Leia maisRecomendações do NUCDEM para diagnóstico e acompanhamento do diabetes mellitus
Recomendações do NUCDEM para diagnóstico e acompanhamento do diabetes mellitus Há um desafio imposto a nós cooperados, de mantermos a anamnese e o exame físico como os pilares da avaliação médica, evitando
Leia maisLeia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia
Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia ERGONOMIA A ergonomia é a busca da relação ideal entre indivíduo e ambiente de trabalho. Ela visa proporcionar um ambiente de trabalho perfeitamente
Leia maisVIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS
1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar
Leia maisVigilância do crescimento e desenvolvimento saudáveis
Vigilância do crescimento e desenvolvimento saudáveis VD ao RN e Família Principais objetivos da primeira VD: OBS relações familiares Facilitar o acesso aos serviços de saúde Fortalecer vínculos da fam
Leia maisFisiologia da glândula Tireóide
Universidade Federal do Espírito Santo PSICOLOGIA Fisiologia da glândula Tireóide Élio Waichert Júnior Localização anatômica Secreta 3 Hormônios: Tiroxina (T4) Triiodotironina (T3) Calcitonina Prof. Élio
Leia maisBOM PRA CABEÇA PASSATEMPOS
BOM PRA CABEÇA PASSATEMPOS 2 apresentação coquetel Galera Com o Programa Saúde na Escola, uma iniciativa do Governo Federal, os alunos da rede pública também estão aprendendo a melhorar os hábitos de alimentação
Leia maisGESTANTE HIV* ACOMPANHAMENTO PRÉ-NATAL. Profª.Marília da Glória Martins Recomendações do Ministério da Saúde
GESTANTE HIV* ACOMPANHAMENTO PRÉ-NATAL Profª.Marília da Glória Martins Recomendações do Ministério da Saúde Abordagem inicial a Os serviços que hoje são considerados porta de entrada para o diagnóstico
Leia mais22/10/2009 PERÍODO FETAL PERÍODO FETAL PERÍODO FETAL. da 9ª semana ao nascimento. Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano
da 9ª semana ao nascimento A transformação de embrião em feto é um processo gradual Mudança de termo é significativa, pois na fase fetal o indivíduo torna-se reconhecível como ser humano. 8 sem. Prof.
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisNão tome Disocor: - se tem alergia à levocarnitina ou a qualquer outro componente deste medicamento (indicados na secção 6).
Folheto informativo: Informação para o doente Disocor 1000 mg comprimidos para mastigar Levocarnitina Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento, pois contém informação
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 4ª REGIÃO RJ - ES - MG
ATO CRN-4 Nº 78/ 2005 Dispõe sobre o Protocolo Mínimo para Avaliação Nutricional A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas da 4ª Região, no uso das atribuições conferidas nos termos da Lei 6583/78,
Leia maisDiabetes Gestacional
Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes
Leia maisAlterações Metabolismo Carboidratos DIABETES
5.5.2009 Alterações Metabolismo Carboidratos DIABETES Introdução Diabetes Mellitus é uma doença metabólica, causada pelo aumento da quantidade de glicose sanguínea A glicose é a principal fonte de energia
Leia maisDiretrizes Clínicas Protocolos Clínicos
Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos 038 Avaliação Nutricional Neonatal Última revisão: 12/08/2013 Estabelecido em: 30/12/2008 Responsáveis / Unidade Iaura Mônica Cunha da Silva Esteves - Nutricionista
Leia maisViva Bem! Cuide da Sua Saúde!
Viva Bem! Cuide da Sua Saúde! O Serviço Social da Construção Alimentação Saudável Quanto mais colorida for a sua alimentação, maior a presença de nutrientes no seu corpo e melhor será a sua saúde. 50%
Leia maisBoletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015
HIV/AIDS - 215 3/11/215 Página 1 de 6 1. Descrição da doença A AIDS é uma doença causada pelo vírus do HIV, que é um retrovírus adquirido principalmente por via sexual (sexo desprotegido) e sanguínea,
Leia maisGESTÃO DESCOMPLICADA NOTIVISA
NOTIVISA Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm Apresentação Bem-vindo ao Sistema Nacional de Notificações para a Vigilância Sanitária - NOTIVISA
Leia maisAVALIAÇÃO E MANEJO DA BAIXA ESTATURA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
AVALIAÇÃO E MANEJO DA BAIXA ESTATURA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO SOMÁTICO... 3 ANÁLISE DA PROGRESSÃO DO CRESCIMENTO... 8 COMPONENTES DO CRESCIMENTO NORMAL...
Leia maisPLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO
PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO 2014 DADOS DA INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO CONVENIADA DIRETOR (A) ENDEREÇO MUNICÍPIO UF CEP TELEFONE FAX DESCRIÇÃO DO PLANO JUSTIFICATIVA Neste campo, retratar a situação do atendimento
Leia maisSistema endócrino. Apostila 3 Página 22
Sistema endócrino Apostila 3 Página 22 Sistema mensageiro Hormônios: informacionais, produzidas pelas glândulas endócrinas e distribuídas pelo sangue. Órgão-alvo: reage ao estímulo do hormônio. Sistema
Leia maisReflexões sobre Amamentação e Ganho de Peso de Crianças Pequenas
Reflexões sobre Amamentação e Ganho de Peso de Crianças Pequenas Ana Júlia Colameo Apresentação elaborada para o seminário Amamentar às Segundas, agosto de 2013 Desenvolvimento infantil: É a transformação
Leia mais