SAÚDE DA CRIANÇA II. Saúde da criança II: crescimento e desenvolvimento. Aprimore - BH. Professora : EnfªDarlene Carvalho

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1 SAÚDE DA CRIANÇA II Saúde da criança II: crescimento e desenvolvimento Aprimore - BH Professora : EnfªDarlene Carvalho (DARLLENECARVALHO@YAHOO.COM.BR)

2 PAISC PROGRAMA INTEGRAL DE SAÚDE À CRIANÇA Controle doenças diarreicas Aleitamento Materno Imunização Crescimento e desenvolviment o Controle Doenças Respiratórias e Agudas Orientação Desmame

3 5º DIA SAÚDE INTEGRAL Consulta com enfermagem : Verificar cartão da criança / condições de alta da maternidade Avaliação geral da criança Identificação de criança de risco ao nascer Avaliação saúde da puérpera Avaliação e orientação aleitamento materno

4 5º DIA, 5 AÇÕES Revisão do puerpério Revisão do estado geral do RN Verificação de icterícia neonatal Teste do pezinho Vacinação: BCG (RN) Anti-hepatite B (RN) Rubéola (puérpera)

5 5º DIA SAÚDE INTEGRAL Consulta com enfermagem : Teste do pezinho Vacinas BCG e contra hepatite para o RN rubéola e tétano para a mãe, se necessário Agendamento de consulta para o RN e para a puérpera (30 dias pós-parto)

6 5º DIA SAÚDE INTEGRAL : CRIANÇA DE RISCO AO NASCER Residente em área de risco ( médio, elevado e muito elevado) BPN (< 2500 g) Prematuros ( < 37 semanas de idade gestacional) Asfixia grave (Apgar < 7 no 5ºminuto de vida) RN de mãe adolescente (< 18 anos) RN de mãe com baixa instrução (< 8 anos de estudo) História de morte de crianças < 5 anos na família Crianças internadas ou com intercorrências na maternidade ou unidade de assistência ao RN, com orientações especiais à alta da maternidade

7 CRIANÇA COM RISCO ADQUIRIDO/ASSOCIADO PARA VIGILÂNCIA À SAÚDE: Crianças que não compareceram à unidade de saúde na primeira semana de vida para o teste de pezinho; Menor de 1 ano sem acompanhamento; Menor de 6 meses que não mama no peito; Desnutrido sem acompanhamento; Egresso hospitalar (prioridade para o < 5 anos); Crianças com atendimento freqüente em serviços de urgências;

8 CRIANÇA COM RISCO ADQUIRIDO/ASSOCIADO PARA VIGILÂNCIA À SAÚDE: Criança com asma sem acompanhamento; Criança com vacinas em atraso; Criança com diarreia persistente ou recorrente; Criança com anemia ou sinais de hipovitaminose A ; História de desnutrição nas outras crianças da família; Criança com sobrepeso ;

9 CRIANÇA COM RISCO ADQUIRIDO/ASSOCIADO PARA VIGILÂNCIA À SAÚDE: Criança vítima de violência doméstica; Criança explicitamente indesejada; Mãe sem suporte familiar; Família sem renda; Mãe/pai /cuidador com problemas psiquiátricos ou portadora de deficiência, Impossibilitando o cuidado com a criança; Mãe/pai /cuidador em dependência de álcool/drogas;

10 RECÉM-NASCIDOS DE ALTO RISCO Crianças que demandam atendimento por especialistas Perfil Prematuro pesando menos de 2000 g ao Nascer o RN com asfixia grave ao nascer (Apgar <7 no 5º minuto) RN com outras doenças graves Esta criança deve ser acompanhada em ambulatório de RN de alto risco, conforme fluxo e protocolo de crescimento e desenvolvimento do RN de alto risco da SMSA.

11 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Crescimento: processo global, dinâmico e contínuo que ocorre em um indivíduo a partir de sua concepção expresso sob a forma de aumento da massa corporal. O crescimento é considerado como um dos melhores indicadores de saúde da criança. Desenvolvimento: aquisição de habilidades progressivamente mais complexa.

12 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Fatores relacionados: Vida intrauterina Alimentação, ocorrência de doenças, Cuidados gerais e de higiene, Condições de habitação e saneamento básico Acesso aos serviços de saúde

13 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Fatores intrínsecos : Genéticos Metabólicos Malformações Fatores Extrínsecos: Alimentação Saúde Higiene, Habitação e os cuidados gerais com a criança.

14 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Crescimento linear (estatura): A altura final do indivíduo é o resultado da interação entre sua carga genética e os fatores do meio ambiente que permitirão a maior ou menor expressão do seu potencial genético. Comprimento para crianças menores de 2 (0/3) anos de idade (criança deitada) e altura a partir dos 2 anos de idade (criança/adulto em pé).

15 O CRESCIMENTO PÓS-NATAL A velocidade de crescimento pós-natal é particularmente elevada até os dois primeiros anos de vida com declínio gradativo e pronunciado até os cinco anos de idade. A partir do quinto ano, a velocidade de crescimento é praticamente constante, de 5 a 6 cm/ano até o início do estirão da adolescência (o que ocorre em torno dos 11 anos de idade nas meninas e dos 13 anos nos meninos). A velocidade de crescimento geral não é uniforme ao longo dos anos e os diferentes órgãos, tecidos e partes do corpo não crescem com a mesma velocidade.

16 COEFICIENTE DE CRESCIMENTO Ao nascer : coeficiente é de 0,2, porque o crescimento do recém-nascido reflete mais as condições intra-uterinas do que o genótipo. Esse coeficiente se eleva rapidamente, de modo que aos 18 meses chega a 0,5, que é aproximadamente o valor que terá na idade adulta. Dos 2 aos 3 anos até a adolescência a correlação da altura pais/criança pode ser usada para predizer padrões para a altura de crianças, em relação a altura de seus pais.

17 VELOCIDADE DO CRESCIMENTO DAS DIFERENTES PARTES DO CORPO A cabeça no feto aos 2 meses de vida intrauterina representa, proporcionalmente, 50% do corpo No recém-nascido representa 25% do corpo Idade adulta 10% do corpo

18 VELOCIDADE DO CRESCIMENTO DAS DIFERENTES PARTES DO CORPO

19 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO O peso de nascimento inferior a 2500 g é o fator de risco mais comumente associado às mortes perinatais.

20 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

21 ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO Identificação de Fatores de Risco: Baixo peso ao nascer Baixa escolaridade materna Idade materna extrema (<19 anos e >35 anos) Gemelaridade Intervalo intergestacional inferior a dois anos Criança indesejada Desmame precoce Mortalidade em crianças menores de 5 anos na família Condições inadequadas de moradia, Baixa renda e desestruturação familiar

22 CALENDÁRIO MÍNIMO DE CONSULTAS

23 REGISTRO PESO -IDADE Cada criança deve possuir apenas um Cartão da Criança. O serviço de saúde pode manter uma cópia (ou espelho) deste cartão, anexada ao prontuário ou a ficha da criança. O Gráfico Peso/Idade do Cartão da Criança possui um eixo vertical e um eixo horizontal. O eixo vertical corresponde ao peso em quilogramas. Inicia-se com 2 kg e aumenta de 1 em 1 kg. O eixo horizontal corresponde à idade da criança em meses e vai do nascimento (0 meses) até 72 meses.

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26 RELAÇÃO PERCENTIL/PESO Entre 10 e 3 caracterizam uma situação de risco ou de alerta nutricional Entre o percentil 3 e o percentil 0,1 representam pesob aixo para a idade (ou ganho insuficiente de peso) Abaixo do percentil 0,1 representam peso muito baixo para a idade.

27 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Toda vez que a criança é pesada esse peso é marcado com um ponto no encontro da linha correspondente ao peso observado (eixo vertical) e da linha correspondente à idade da criança (eixo horizontal).

28 Cada peso deve ser registrado no Gráfico Peso/Idade e todos os pontos devem ser ligados com um traço, formando, assim, o traçado de peso ou curva da criança. No caso do intervalo entre duas pesagens ser igual ou superior a dois meses, a linha do traçado que liga esses dois pontos deve ser pontilhada e NÃO contínua, para chamar a atenção.

29 INTERPRETAÇÃO DA CURVA DE CRESCIMENTO Na primeira medição, observar a posição do peso em relação aos pontos de corte superior e inferior: Acima do percentil 97: sobrepeso Entre os percentis 97 e 3: faixa de normalidade nutricional; Entre os percentis 10 e 3: classificar como risco nutricional; Entre os percentis 3 e 0,1: classificar como peso baixo; Abaixo do percentil 0,1: classificar como peso muito baixo.

30 INTERPRETAÇÃO DA CURVA DE CRESCIMENTO Nas medições seguintes, observar a posição e também o sentido do traçado da curva de crescimento da criança: Posição da linha que representa o traçado de crescimento da criança: entre os percentis 97 e 3, corresponde ao caminho da saúde;

31 INTERPRETAÇÃO DA CURVA DE CRESCIMENTO Sentido do traçado da curva da criança: ascendente horizontal ou descendente Desenhada em linha contínua a partir da ligação de dois ou mais pontos com intervalos não superiores a dois meses. Intervalos maiores devem ser desenhados com linha pontilhada

32 CONSULTA DE ROTINA Pesar a criança e registrar o peso no Cartão da Criança que fica em posse da mãe ou responsável e também no Prontuário Sempre que possível medir também a estatura Verificar e orientar quanto ao calendário de vacinação, cuidados gerais e higiene Acompanhar o desenvolvimento psicomotor, social e psíquico da criança

33 INTERPRETAÇÃO DA CURVA DE CRESCIMENTO Se houver intercorrências patológicas ou eventos de saúde importantes ocorridos com a criança, anotar no Cartão da Criança (no espaço destinado para tal finalidade) Estimular o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de vida. Orientar a alimentação complementar apropriada após os 6 meses; Verificar e estimular a atividade física regular, principalmente para crianças acima de 4 anos.

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39 AÇÕES NO NÍVEL DA MÉDIA COMPLEXIDADE Indicadores antropométricos complementares: Estatura/idade Deve ser utilizado para o acompanhamento do crescimento linear da criança e identificação das deficiências de estatura. Pode ainda ser relacionado ao peso (peso para estatura), tornando-se um indicador para avaliar desnutrição aguda e sobrepeso.

40 No caso específico de déficits de estatura, a causa mais provável é a associação entre dieta deficiente e ocorrência de infecções pregressas, refletindo assim o passado de vida da criança.

41 Déficits muito acentuados, afastado o diagnóstico dedesnutrição primária, sobretudo de crianças de famílias de bom padrão socioeconômico devem ser encaminhadas aos especialistas para afastar diagnósticos de doenças metabólicas genéticas ou infecções crônicas que interferem no crescimento linear.

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43 PESO X ESTATURA Detecta deficiências recentes de peso :desnutrição aguda Índice recomendado pela OMS para avaliar sobrepeso. Seus pontos de corte são os percentis 97 (sobrepeso) e 3 (desnutrição). Crianças com peso/estatura abaixo do percentil 3, sobretudo aquelas menores de dois anos de idade, devem ser encaminhadas para programas específicos de recuperação nutricional.

44 A prevalência de déficit de peso para estatura em nosso meio é baixa, em geral, cerca de 5%. Entretanto, é importante verificar também a magnitude da prevalência do déficit de estatura para idade. Pode ser que a relação peso/estatura seja satisfatória devido a baixa estatura para idade. Assim sendo, o que ocorre é uma adequação do peso para uma estatura que é deficiente. Portanto, a ausência de déficit de peso/estatura isoladamente não deve ser interpretada, imediatamente, como ausência de déficit nutricional.

45 PERÍMETRO CEFÁLICO Importante variável para avaliar crescimento da cabeça/cérebro de crianças nos dois primeiros anos de vida. Além desta idade, o perímetro da cabeça cresce tão lentamente que sua medida não reflete alterações no estado nutricional No entanto, é importante considerar que a avaliação do desenvolvimento é mais sensível e detecta mais precocemente essas alterações.

46 PERÍMETRO CEFÁLICO O perímetro adequado é expresso na forma de uma faixa de normalidade que situa-se entre os percentis 10 e 90. No caso desse índice estar fora da faixa considerada de normalidade, a criança deve ser encaminhada para um especialista ou equipe multiprofissional, para afastar diagnóstico de microcefalia ou de macrocefalia.

47 PERÍMETRO BRAQUIAL O perímetro braquial não se presta para o acompanhamento do crescimento infantil, uma vez que alterações neste parâmetro são lentas, variando muito pouco com o aumento da idade. Util apenas para a triagem de prováveis casos de desnutrição (entre os seis meses e cinco anos de idade o perímetro braquial varia pouco É necessário um treinamento cuidadoso para que a medida tenha a confiabilidade desejada.

48 DDST = TESTE DE TRIAGEM DE DESENVOLVIMENTO DE DENVER É um teste para triagem e não para diagnóstico de anormalidades de desenvolvimento. Pode ser aplicado em crianças de 15 dias a 6 anos de idade. Existe em duas formas: completa e abreviada, Objetivo : detecção precoce de algum desvio, é utilizado para o acompanhamento do desenvolvimento de todas as crianças, sejam ou não de risco.

49 TESTE DE TRIAGEM DE DESENVOLVIMENTO DE DENVER A avaliação é feita em quatro áreas:. Motora grosseira. Motora fina-adaptativa. Pessoal-social. Linguagem

50 REFERÊNCIAS : Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, p. : il. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 23) ALVES, Claudia R; VIANA, Maria Regina A. Saúde da Família: Cuidando de Crianças e Adolescentes. 1ª edição, Editora Coopmed, 2006.

51 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS : Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil / Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, p.: il. (Série Cadernos de Atenção Básica; n. 11) (Série A. Normas e ManuaisTécnicos) ISBN X 1. Saúde infantil. 2. Desenvolvimento infan til 1. Brasil. Ministério da Saúde. II. Brasil.Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. III. Título. IV. Série. ALVES, Claudia R; VIANA, Maria Regina A. Saúde da Família: Cuidando de Crianças e Adolescentes. 1ª edição, Editora Coopmed, 2006.

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