III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Plantas Medicinais: Conhecimento Tradicional X Conhecimento Científico
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1 III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Plantas Medicinais: Conhecimento Tradicional X Conhecimento Científico Fabiana Gaspar Gonzalez Bióloga bibagonzalez@hotmail.com Resumo As plantas medicinais fazem parte da história do homem, desde os seus primórdios, em conseqüência de suas inúmeras aplicações, principalmente como fonte de medicamentos. Vale ressaltar que a maior parte desses conhecimentos está restrito apenas à comunidade científica e a comunidades ou grupos étnicos. Como por exemplo, a medicina tradicional de comunidades que habitam a Floresta Tropical Atlântica, na região do Vale do Ribeira (S.P). Muitas das espécies medicinais, por eles utilizadas como medicamento tradicional, são também amplamente comercializadas para a produção de fitoterápicos. Porém essa interação entre conhecimento popular e científico é bastante complexa e apresenta inúmeros obstáculos a serem superados. Embora, a articulação entre essas duas vertentes resulte em grandes avanços, não só à ciência, mas ao nosso país como um todo. Palavras - chave:. Plantas medicinais, conhecimento tradicional, conhecimento científico. Seção 5 Projeto de Pesquisa em Plantas Medicinais Apresentação oral 1.Introdução A utilização e a necessidade das espécies vegetais remonta a história da humanidade. O homem desde que se conhece como tal faz uso das espécies vegetais, ou seja como alimento, vestuário, utensílios domésticos, nas manifestações artísticas, culturais e religiosas, mas principalmente, como meio restaurador da saúde, na busca pela cura do corpo e da alma (Sckenkel et al., 1999). Sendo que esta busca por novos medicamentos, vêm crescendo de forma expressiva nos últimos anos, não só pela sua aplicação complementar a Medicina Convencional, mas devido a sua significativa eficácia terapêutica. Em contrapartida a este crescimento, podemos observar uma expressiva perda do conhecimento tradicional sobre plantas medicinais passado de geração a geração por diferentes grupos étnicos. E segundo Amorozo (1996), esta perda vêm ocorrendo, principalmente, entre os mais jovens, devido a vários motivos: por eles desvalorizarem estes conhecimentos tradicionais, por estes saberes serem mais vulneráveis à aculturação e por conviverem
2 menos com os mais velhos. Somando-se a isso, temos ainda a questão de conhecermos menos de 8% das espécies vegetais da flora brasileira (Nodari & Guerra, 1999), dos 7% que nos resta de toda nossa biodiversidade ambiental, principalmente de Mata Atlântica, em algum dos aspectos, seja ele botânico, toxicológico, farmacológico, químico, etc., e a valorização apenas do saber científico, julgando que este último sozinho seja autosuficiente nas pesquisas desta área. 2.Objetivo O presente trabalho tem como objetivo mostrar a importância do conhecimento tradicional sobre plantas medicinais andar lado a lado ao conhecimento científico, para que dessa forma tenhamos grandes êxitos não só em termos científicos e tecnológicos, mas também econômico, social, cultural e ambiental no nosso país. 3.Metodologia A metodologia adotada na formulação do presente trabalho foi a levantamento etnofarmacológico, pesquisa bibliográfica e laboratorial. Na qual foram utilizadas as seguintes metodologias (Figura 1). PLANTAS (SELEÇÃO) COLETA EXSICATAS EXTRATOS HIDROMETANÓLICOS IDENTIFICAÇÃO TAXONÔMICA CONCENTRAÇÃO TESTES FARMACOLÓGICOS ANTIULCEROGÊNICO ÚLCERA POR ETANOL Figura 1: Protocolo geral das atividades deste trabalho
3 3.1-Coleta do Material Vegetal: Foram coletadas espécies vegetais, em áreas de domínio da Floresta Tropical Atlântica, na região do Vale do Ribeira, SP, cuja indicação popular era para dores de estômago, gastrite e úlceras estomacais. Dentre estas espécies podemos citar: Wilbrandia ebracteata, Espinheiras-santas (Zolernia ilicifolia, Sorocea bomplandii, Maytenus aquifolium), entre outras. Para a preparação do extrato foram coletadas folhas das diferentes espécies, armazenadas em sacos plásticos para evitar desidratação durante o transporte do material até o local de processamento. 3.2-Preparo dos Extratos Para a preparação dos extratos foram utilizados separadamente folhas das espécies vegetais já mencionadas anteriormente. Os órgãos vegetais a serem estudados foram secos em estufa com circulação de ar a 4 o C e moídos. Os extratos brutos foram elaborados através de maceração, sendo o etanol retirado em rotaevaporador (à pressão reduzida e a temperatura inferior a 5 o C) Exsicatas A conservação de parte dos exemplares coletados efetuou-se através da elaboração de exsicatas, que as espécies foram identificadas. Os ramos com material fértil foram prensados manualmente e dessecados artificialmente em estufa entre 5 C e 7 C. Após a desidratação, o material foi resfriado à temperatura ambiente e a exsicata pronta foi mantida em local ventilado, para proceder-se à identificação taxonômica Extratos As folhas coletadas de cada uma das espécies foram lavadas, separadamente, em água corrente, dessecadas em estufa a 6 C/ 1 hora e 45 C/ 48 horas. Após a secagem, as folhas foram trituradas manualmente e com auxílio de um liqüidificador e, então, submetidas a extração com metanol/água (7:3) por 48 horas. O material foi filtrado, inicialmente, por um tecido de algodão e acondicionados em frasco ambar, mantidos em refrigerador. A matéria orgânica restante da filtração das plantas foi submetida ao processo de extração com metanol/água (7:3) por 4 vezes consecutivas e o líquido resultante de todas as macerações foi filtrado, novamente, em papel de filtro, com auxílio de uma bomba de vácuo. Após a filtração, o metanol foi eliminado e o extrato concentrado com auxílio de evaporador rotativo MA 12 a 3 C. O material livre de metanol foi submetido a determinação da concentração de sólidos em alíquotas de.2ml, para posterior administração de 1.mg/Kg, via oral, nos animais de experimentação.
4 3.5- Animais Foram utilizados camundongos albinos, machos e fêmeas, e ratos albinos da raça Wistar, machos, com pesos, em média, compreendidos entre 25-35g e 25-3g, respectivamente. Estes animais provieram do Biotério Central da UNESP, Câmpus de Botucatu e foram alojados no Biotério do Departamento de Farmacologia com temperatura entre 22 3 C, taxa de umidade relativa do ar situada entre 3 e 7% e com ciclo claro - escuro de 12 horas. A alimentação diária consistia em ração tipo purina e água potável ad libitum. 3.6-Testes farmacológicos Teste da indução de ulceração gástrica por etanol (Mizui e Doteuchi,1983) Neste experimento, 16 animais (camundongos) foram mantidos em jejum por 16 horas e divididos em dois grupos, controle (n=8) e tratado (n=8). Solução de cloreto de sódio (.9%) e extrato vegetal (1.mg/Kg) foram administrados, via oral, 45 minutos antes da injeção do agente indutor de ulceração gástrica, no caso, etanol (.1ml, v.o). Meia hora após a administração do agente indutor, os animais foram sacrificados, e seus estômagos foram retirados, abertos na linha da grande curvatura, lavados, colocados entre duas placas de vidro e escaneados em um ScanJet 4C HP. As imagens dos estômagos foram armazenadas em Zip drive e a área das lesões foi medida (em mm 2 ) com auxílio de um software Área específico para análise de imagens. A análise destes resultados foi realizada, considerando os seguintes parâmetros (Gonzalez et al., 21): 1. Área Total de Lesão Ulcerativa em mm 2, calculada pela somatória das áreas de lesão individuais; 2. Área Relativa de Lesão que se refere à porcentagem de área ulcerativa (p) em relação à área total do estômago. Esta porcentagem foi transformada em arcoseno pela fórmula: p = 3. Índice de Lesão Ulcerativa (ILU). Para cálculos dos Índices de Lesão Ulcerativa (ILU), as úlceras foram classificadas em três níveis, de acordo com a severidade: nível 1 (n1): úlceras com área menor que 1 mm 2 ; nível 2 (n2): úlceras com área entre 1 e 3 mm 2 ; e nível 3 (n3): úlceras com área maior que 3 mm 2. Para cada estômago, o ILU foi calculado pela fórmula:
5 ILU= 1x (n o. de úlceras em n 1 ) + 2x (n o. de úlceras em n 2 ) + 3x (n o. de úlceras em n 3 ) 3.7- Análise Estatística Os resultados dos ensaios biológicos foram analisados por meio de Análise de Variância, seguida do Teste Tukey para análise de dados paramétricos ou Kruskal Wallis (Dunn) para dados não paramétricos, com nível de significância de 5% (p<.5). 4.Resultados Durante a pesquisa pudemos notar que todas as espécies vegetais indicadas para tratamento de gastrites e úlceras gástricas pelas comunidades dos quilombolas do Vale do Ribeira, S.P. tiveram suas ações farmacológicas confirmadas em laboratório, como: - Wilbrandia ebracteata: O pré-tratamento com 1 mg/kg, v.o., resultou em uma significativa redução da lesão gástrica no modelo de indução por etanol, diminuindo em 73,3% a Área Total de Lesão (ATL), 28,8% a Área Relativa de Lesão (ARL). Os efeitos do extrato bruto de W. ebracteata neste modelo experimental foi mais pronunciado quando comparado ao do fármaco de referência, omeprazol, 2mg/Kg, v.o. (Figura 2) (Gonzalez & Di Stasi, 22). - Espinheiras-santa : Os extratos de Maytenus aquifolium e Sorocea bomplandii protegeram a mucosa contra as lesões promovidas pelo etanol. Verificou-se um diminuição na área total de úlceras dos animais tratados com M. aquifolium e S. bomplandii, respectivamente de 51,24% e 47,4% (Figura 3). Neste mesmo modelo experimental, a administração de omeprazol, 2mg/Kg, v.o. produziu uma redução de 53,5% (Figura 3). Avaliando-se estes resultados, considerando-se a porcentagem de área lesada em relação a área total do estômago, verifica-se que o tratamento com 1.mg/Kg, v.o., de extratos de M.aquifolium, S. bomplandii foram capazes de reduzir significativamente a área relativa das lesões causadas por etanol, com resultados similares obtidos com o tratamento com omeprazol. O tratamento com 1.mg/Kg,
6 ILU % de lesão ulcerativa Área total de lesão ulcerativa (mm 2 ) v.o, de extrato de Zolernia ilicifolia não produziu redução da área total de lesão ou da porcentagem de área lesada (Figura 3) (Gonzalez et al., 21). Experimento de indução de lesão gástrica por etanol absoluto 2 15 (16) Hidrometanólico 7% Salina Omeprazol 1 5 *** * (16) *** (16) Figura 2: Efeito do extrato hidrometanólico 7% de W. ebracteata, 1mg/Kg (v.o), no modelo de indução gástrica por etanol absoluto,.1 ml/animal (v.o). No gráfico estão representadas as média da Área total, Porcentagem de lesão ulcerativa e ILU e seus respectivo erros (*p<.5, ***p<.1; Mann Whitney). Entre parênteses está representado o número de animais utilizado em cada grupo experimental.
7 Imagens do experimento de indução de lesões gástricas por etanol absoluto C: Controle T: Tratado (We) FR: Fármaco de Referência C C T T FR
8 ILU % de lesão ulcerativa Área Total de lesão ulcerativa (mm 2 ) ** ** (32) *** M. aquifolium S. bomplandii Z. ilicifolia Controle Omeprazol 15 (32) 1 5 * *** 4 3 (32) 2 1 * ** ** Figura 3: Efeito dos extratos de M. aquifolium, S. bomplandii e Z. ilicifolia, 1mg/Kg (v.o), no modelo de indução gástrica por etanol absoluto,.1 ml/animal (v.o). No gráfico estão representadas as média das áreas totais, porcentagem de lesão ulcerativa e ILU e seus respectivo erros (*p<.5, **p<.5, ***p<,1; Teste t de Student).
9 5.Considerações finais As pesquisas na área de etno, apresentam alguns gargalos como por exemplo, as diferentes culturas envolvidas no estudo, as variadas formas de encarar doença e sintomas entre os grupos étnicos, os direitos de propriedade intelectual entre as pessoas envolvidas, a necessidade de grupos inter e multidisciplinares, entre outros fatores. Porém, apesar destas dificuldades, observamos que os saberes tradicionais são de extrema importância ao estudo das plantas medicinais, não só por valorizar e preservar a cultura de uma comunidade ou de um grupo étnico, mas também por direcionar o estudo desta área e, principalmente, por fornecer informações que possam vir a gerar novos medicamentos, especialmente fitoterápicos. Diante disso, tais conhecimentos podem ser encarados como uma pré-triagem na seleção das espécies vegetais, diminuindo não só o tempo, mas também o custo da pesquisa da área etno como um todo. Frente a este quadro, concluímos a importância de resgatarmos estes conhecimentos tradicionais, antes que seja tarde demais. E além disso, enfatizar a necessidade do conhecimento tradicional e do conhecimento científico caminharam juntos, articulados com o mesmo objetivo, visando o desenvolvimento científico, tecnológico, econômico, social, cultural e ambiental do nosso país. 6 Referências Bibliográficas 1-Amorozo, M.C.M. A abordagem etnobotânica na pesquisa de plantas medicinais. In: Planta Medicinais: arte e ciência- um guia de estudo interdisciplinar. Organizado por Luiz Cláudio Di Stasi. São Paulo: Ed. Dfa Universidade Estadual Paulista, 1996, p Gonzalez FG. Estudo farmacológico de Wilbrandia ebracteata.(dissertação). Botucatu: Departamento de Farmácia UNESP; Gonzalez, F.G., Portela, T.Y., Stipp, E.J. Di Stasi, L.C. Antiulcerogenic and analgesic effects of Maytenus aquifolium, Sorocea bomplandii and Zolernia ilicifolia. J. Ethnopharmacol., Amsterdam, v.77, p.41-47, Gonzalez, F. G.; DI STASI, L.C.. Anti-ulcerogenic and analgesic activities of the leaves of Wilbrandia ebracteata in mice. Phytomedicine, v. 9, p , Mizui, T. e Doteuchi, M. Effect of polyamines on acidified ethanol-induced gastric lesions in rats. Jpn. J. Pharmacol., Tokyo, v.33, p , Nodari, R.O. & Guerra, M.P. Biodiversidade: Aspectos biológicos, geográficos, legais e éticos. In: farmacognosia da plantas ao
10 medicamewnto. Organizado por Claúdia Maria Oliveira Simões et al.. 1ª. Edição. Porto Alegre/Florianópolis: Ed. Universidade/UFRGS/Ed.da UFSC, 1999, p Schenkel, E.P., Gosmann, G., Petrovick, P.R. Produtos de origem vegetal e o desenvolvimento de medicamentos. In: farmacognosia da plantas ao medicamento. Organizado por Claúdia Maria Oliveira Simões et al.1ª. Edição. Porto Alegre/Florianópolis: Ed. Universidade/UFRGS/Ed.da UFSC, 1999, p
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