POLÍTICA DE CIDADES POLIS XXI
|
|
- Jonathan Franco Esteves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministéri d Ambiente, d Ordenament d Territóri e d Desenvlviment Reginal POLÍTICA DE CIDADES POLIS XXI REDES URBANAS PARA A COMPETITIVIDADE E A INOVAÇÃO Razões para cperar, Ideias a explrar 14 de Març de 2008
2 FICHA TÉCNICA Títul: POLÍTICA DE CIDADES POLIS XXI REDES URBANAS PARA A COMPETITIVIDADE E A INOVAÇÃO Razões para cperar, Ideias a explrar Equipa de Prject: Natalin Martins (crdenaçã) Estela Dmings Félix Ribeir Paul de Carvalh Clabraçã: Antóni Alvarenga Carls Figueired Manuela Prença Editr: Departament de Prspectiva e Planeament e Relações Internacinais Av. D. Carls I, Lisba Fax: (351) Telef: (351) dpp@dpp.pt Este dcument visa apresentar ideias de cperaçã em rede entre cidades n âmbit d Instrument de Plítica Redes Urbanas para a Cmpetitividade e a Invaçã da Plítica de Cidades Plis XXI. O financiament destas redes está previst ns Prgramas Operacinais Reginais, em cujs sítis da Internet pdem ser cnsultads regulament específic deste instrument de plítica e s respectivs aviss de abertura de cncurss. Os cntributs apresentads neste dcument sã meramente exemplificativs, nã devend, pr iss, limitar cnteúd d Prgrama Estratégic a apresentar pels parceirs de cada rede urbana. Infrmaçã adicinal sbre a Plítica de Cidades Plis XXI pde ser cnsultada n síti da Direcçã-Geral d Ordenament d Territóri e Desenvlviment Urban (
3 Í N D I C E INTRODUÇÃO 1 1. AS CIDADES NA ECONOMIA DO CONHECIMENTO: NOVOS CONCEITOS E FACTORES DE COMPETITIVIDADE, DE INOVAÇÃO E DE ATRACTIVIDADE 2 2. ESCALA URBANA E COOPERAÇÃO: PORQUÊ O ESTABELECIMENTO DE REDES? 7 3. ELEMENTOS PRINCIPAIS DE UMA REDE URBANA VISANDO A INOVAÇÃO E A COMPETITIVIDADE 9 4. TIPOLOGIA DE REDES 12 I. Redes de Prjects Estratégics de Territóri 14 II. Redes para Desenvlviment Integrad de Actividades Prdutivas Invadras 16 III. Redes para a Criatividade Urbana 21 IV. Redes para a Atractividade Distintiva 24 V. Redes para a Gestã Partilhada e Integrada de Equipaments e Infra-estruturas para a Cmpetitividade 27 Prcurand Hierarquizar s Tips de Redes Urbanas ARTICULAÇÃO ENTRE PROJECTOS E TIPOS DE REDES 33
4
5 INTRODUÇÃO O Instrument de Plítica Redes Urbanas para a Cmpetitividade e a Invaçã pretende estimular as cidades prtuguesas a estabelecerem redes entre si, envlvend diverss actres urbans, cm bjectiv de reunir sinergias para a implementaçã de prgramas estratégics visand incentivar a cmpetitividade sustentada em factres de invaçã ds respectivs territóris na ecnmia glbal. A cmpetitividade urbana depende d que as cidades têm para ferecer às pessas e às actividades que nelas se lcalizam a sua atractividade bem cm da cmpetitividade das suas actividades ns mercads externs. Atractividade e cmpetitividade devem assentar em factres de invaçã e de diferenciaçã, bem cm numa capacidade de gvernaçã e de liderança capazes de mbilizar s actres em trn de uma Visã e de um Prgrama Estratégic. Cm este dcument pretende-se, a partir de uma sucinta sistematizaçã de cnceits e factres de cmpetitividade, atractividade e invaçã, apresentar um cnjunt de ideias de rede e de prjects agrupads em cinc tips de redes urbanas. A apresentaçã de uma tiplgia de redes permite arrumar as ideias de rede segund um determinad traç cmum que representa a amplitude temática da rede, pdend essa amplitude gerar redes mais abrangentes u mais especializadas. Cnvém ter presente que este enunciad de ideias cnstitui, antes d mais, uma ilustraçã de pssíveis redes de cidades fcadas na cmpetitividade e invaçã (certamente que muitas utras surgirã ds cncurss lançads pel instrument de plítica) que, aliás, nã apresenta mesm grau de explicitaçã em tds s cass. A par das ideias de rede, decidiu-se também apresentar ideias de prjects a desenvlver n âmbit das redes de cada tip, que, pelas suas características, apresentam mair ptencial de invaçã e de singularidade e que pdem integrar um u mais ds exempls de rede apresentads. Mas, será sempre a partir d cntext real base ecnómica de partida, dinâmica de actres, capacidade de cnstruçã de relações virtusas de cumplicidade/cmpetiçã, liderança recnhecida e partilha de uma Visã que surgirã as melhres prpstas de redes de cidades que pderã fazer a diferença na acçã para um territóri mais cmpetitiv. 1
6 1. AS CIDADES NA ECONOMIA DO CONHECIMENTO: NOVOS CONCEITOS E FACTORES DE COMPETITIVIDADE, DE INOVAÇÃO E DE ATRACTIVIDADE A glbalizaçã ds prcesss e circuits de prduçã e de cmérci, bem cm a mbilidade acrescida ds factres prdutivs, em especial d capital, das tecnlgias e ds trabalhadres criativs e d cnheciment, trna a cmpetitividade atribut essencial nã apenas das empresas mas também das ecnmias a nível das suas diversas escalas territriais: blcs macr-reginais, países, regiões e cidades. As cidades e as regiões assumem aqui um papel prepnderante, enquant nós de rganizaçã e interacçã de actividades prdutivas e de cnsum, cm s ptenciais de ecnmias de aglmeraçã que pdem prpiciar. Cm a capacidade de prduçã a baixs custs revelada pelas macr-regiões emergentes, sbretud na Ásia, trna-se necessári as territóris mais desenvlvids entrarem na cmpetiçã apstand na invaçã e na criatividade, ist é, apstand nas actividades mais intensivas em cnheciment em que factr cust é mens relevante. A apsta nas actividades d cnheciment traz, tdavia, em si, um ptencial de exclusã scial tant mais imprtante quant mais prepnderantes as estruturas prdutivas ainda muit próximas d padrã de especializaçã das ecnmias emergentes e a desadequaçã das qualificações humanas pel que a cmpetitividade nã pde ser dissciada da cesã. Para além diss, face as grandes prblemas ambientais que se clcam à escala glbal, mas também à escala lcal, a cmpetitividade geradra de cresciment ecnómic nã pde também ser dissciada da sustentabilidade ambiental. N seu cnjunt essa é a visã da Estratégia de Lisba Renvada a qual tem grande relevância na estruturaçã de uma plítica de cidades que se pretenda invadra n favreciment da sustentabilidade ns seus três pilares: ecnómic, scial e ambiental. Neste cntext, a invaçã surge cm a capacidade de criar cnheciment e/u nvs relacinaments entre vertentes de cnheciment actual, e de integrar em nvs prduts e prcesss prdutivs, cmerciais e rganizacinais (criatividade empresarial), u em nvas sluções materiais e imateriais para a geraçã de atractividade e sustentabilidade ds territóris (criatividade territrial, nmeadamente a criatividade urbana). A criatividade urbana e a criatividade empresarial assciadas, pdem fertilizar-se mutuamente para cnferir as territóris a sua frça cmpetitiva e a sua sustentabilidade ambiental e scial, em cntexts de tensã ptencial entre aqueles três pilares da sustentabilidade. 2
7 A cmpetitividade das empresas define-se cm a capacidade de penetraçã ns mercads, send tant mais imprtante quant mais incidir em mercads em cresciment a nível glbal e frtemente assentes na invaçã. Essa capacidade de penetraçã ns mercads exige que se saiba que prduzir (bens e serviçs que vã a encntr das necessidades e preferências ds cnsumidres e/u de utrs prdutres situads a mntante u a jusante da cadeia de valr), cm prduzir cm um us mais eficiente ds recurss (prdutividade) e quand prduzir. Em suma, significa que as empresas cmpetitivas vã a encntr das necessidades ds cnsumidres/utilizadres de md mais eficiente e eficaz. N mund glbal, tal cm as empresas cmpetem pels mercads, s territóris cmpetem pels investiments, pels recurss humans qualificads (nmeadamente s talents), pels estudantes (na perspectiva de ptenciais criativs futurs), pela rganizaçã de events internacinais e pela atracçã de visitantes. A cmpetitividade ds territóris depende assim da sua capacidade de assegurar: A frmaçã, atracçã e manutençã de empresas invadras e cmpetitivas à escala internacinal, cnstituind um tecid empresarial cm escala e sinergias susceptíveis de gerar ecnmias de lcalizaçã n acess a factres prdutivs (incluind cnheciment) e a mercads exigentes; A actividade das suas universidades e de utras instituições de investigaçã, na frmaçã de capital human (nmeadamente pela atracçã e fixaçã psterir de estudantes de nível internacinal), na criaçã de cnheciment e na sua articulaçã cm mei prdutiv; A ferta de amenidades (saúde, educaçã, cultura, lazer, cmérci, diversidade humana, paisagem, ambiente limp e segur) e infra-estruturas de cnexã (física e digital) e um enquadrament reguladr, administrativ e fiscal, susceptíveis de lhes cnferirem cndições atractivas de vida, de trabalh e de negócis, atraind também visitantes; e, A cmbinaçã daqueles elements na criaçã de uma singularidade territrial e de uma imagem de marca assciada que lhes cnfira distinçã e cndições de afirmaçã à escala supra-reginal, nacinal u internacinal. A atractividade ds territóris tem sid frequentemente assciada à dispnibilizaçã das amenidades e infra-estruturas acima referidas. Tdavia, trna-se necessária uma visã mais hlística que defina a atractividade cm a capacidade de 3
8 cncretizar, cnjuntamente, uma mair diversidade de elements que cnferem cmpetitividade a um territóri e, sbretud, de enquadrar s elements estratégics que servem de mtr ds restantes, cm se ilustra na figura seguinte. Figura 1: Redes Urbanas Talents Empresas e Capitais Criar Atrair Reter Actividades Estratégicas As cndições de vida num territóri nã dependem apenas das amenidades e infraestruturas, dependem também primrdialmente da sua capacidade de invar e das pssibilidades de trabalh que ferece, que mesm é dizer, das suas empresas e de utras instituições geradras de cnheciment e de empreg, nmeadamente qualificad. Sem uma base empresarial e institucinal suficiente para gerar perspectivas de desenvlviment prfissinal, um territóri nã é capaz de atrair e fixar, de frma duradura, s quadrs qualificads e criativs de que necessita para se afirmar na cmpetiçã glbal. Entre a base empresarial invadra e s recurss humans qualificads há naturalmente uma relaçã de causa-efeit, cabend às plíticas públicas, às várias escalas territriais, implementar as medidas necessárias para fmentar a invaçã e a criatividade necessárias para desencadeament daquele tip de interacções. 4
9 Caixa 1: Quatr Vectres Fundamentais para a Cmpetitividade de um Territóri 1) Os bens e serviçs que territóri tem para ferecer a exterir utras regiões d País u exprtaçã, que dependem: Ds clusters e empresas que asseguram a presença da regiã ns mercads externs e nde se cncentram as cmpetências internacinalmente recnhecidas; Ds póls de cnheciment as actividades de ensin superir e investigaçã. 2) Os factres que pderã trnar a regiã mais atractiva para quem nela reside, trabalha e investe, de que se destacam s seguintes: Cnectividade digital e utilizaçã intensa da virtualidade, mbilidade sustentável, acessibilidades nacinais e internacinais; Serviçs de educaçã & frmaçã a lng da vida, Serviçs de saúde, e Artes, cultura & espectácul; Habitaçã & estética urbana, Gestã ambiental, e Amenidades & paisagem; Actividade cultural e scial, amplamente participada e vibrante. 3) As actividades que, cmeçand pr ser factres de atractividade para a regiã, se trnam elas próprias exprtadras para utras regiões u para estrangeir: Patrimóni históric-cultural; Artes, cultura & espectácul. 4) As cnexões que as cidades de um territóri estabelecem entre si e cm cidades estrangeiras invadras e dinâmicas. 5
10 Figura 2: As Regiões, as Cidades e s Factres de Cmpetitividade e Atractividade Organizaçã & Cperaçã Póls de I& Qualificações &Talents Arte, Cultura Capital Entreteniment Simbólic Serviçs Educaçã Gestã Ambiental Estética Urbana Habitaçã O QUE A CIDADE OU REGIÃO TEM PARA OFERECER AO EXTERIOR Clusters & Actividades Serviçs Saúde Amenidades & Paisagem Patrimóni Históric & Cultural Cnectividade Digital Lcalizaçã & Acessibilidades Mbilidade Sustentável O QUE A CIDADE OU REGIÃO TEM PARA OFERECER AOS QUE NELA RESIDEM OU TRABALHAM 6
11 2. ESCALA URBANA E COOPERAÇÃO: PORQUÊ O ESTABELECIMENTO DE REDES? O sucess de uma cidade numa ecnmia e sciedade, mais intensivas em cnheciment e sujeitas à cmpetiçã glbal, exige escala a diverss níveis. O estabeleciment de redes permite às cidades ascender a funções e actividades e reunir sinergias essenciais para a sua cmpetitividade, de que isladamente nã pderiam dispr, mantend-se princípi da cmpetiçã entre s elements da rede. As redes sã vantajsas quand geram valr acrescentad para cada um ds seus membrs, cmparativamente a uma situaçã de ausência de rede. Na prática, as redes traduzem-se na cperaçã entre actres de uma mesma cidade/territóri u de diferentes cidades/territóris, pdend ser de âmbit subreginal, reginal, nacinal u internacinal, e envlver dmínis mais ampls, u mais restrits, de cperaçã. A cperaçã entre actres (sejam empresas, instituições de ensin e de investigaçã, instituições de interface u administrações públicas) visa fundamentalmente prpiciar ecnmias de rede que cmpensem as ecnmias de escala e de variedade que cada cperante nã cnsegue, isladamente, dispr. Deste md: A estabelecer-se uma rede de cperaçã inter-empresarial, s membrs da rede vã prcurar aumentar a sua cmpetitividade, nmeadamente através de: ganhs de dimensã, traduzids em ecnmias de escala e de variedade, permitind a cada membr da rede definir a sua especializaçã cm máxima eficiência n us ds seus recurss; ganhs rganizacinais; diluiçã de riscs e de custs; e melhria ds prcesss de aprendizagem, pr via da trca de infrmaçã e de experiências, e pel acess partilhad a nvas tecnlgias; As administrações públicas cperam entre si para trca de experiências de plíticas e para implementar plíticas de interesse cmum: cncertaçã de estratégias de desenvlviment visand maximizar cmplementaridades e minimizar impacts negativs; prmçã da invaçã e da cmpetitividade, empresariais; implementaçã de sluções de mbilidade; prviment de determinads bens públics (nmeadamente a nível da gestã partilhada) cm ecnmias de escala determinantes; rganizaçã de grandes events; etc; e, A cperaçã entre agentes públics e privads visa cncertar iniciativas na implementaçã de prgramas de desenvlviment u de grandes prjects 7
12 de investiment, garantind a captaçã de meis e a execuçã integral das acções necessárias para cnjunt d prgrama u prject, em cndições de ptimizaçã d us ds recurss. As redes urbanas, estabelecidas entre cidades u dentr de uma cidade e da sua regiã, sã um cas de vantagem nítida de um relacinament pró-activ entre agentes públics e privads, quer devid a carácter intrinsecamente transversal de grande númer de prjects de desenvlviment, questã muit pertinente para as redes urbanas visand a invaçã e a cmpetitividade ds respectivs territóris, quer devid à necessária reuniã de cmpetências e de meis financeirs em cntexts de frte necessidade de diversificaçã de fntes de financiament. O estabeleciment de redes é imprtante para as pequenas e médias cidades, mas é- também para as grandes cidades, entre si, e cm cidades mais pequenas que pdem assegurar-lhes funções cmplementares cm mais eficiência. Pr últim, a mntagem de uma rede envlve custs, nmeadamente custs preliminares, em mments em que ainda nã é cert que a rede se pssa vir a cnstituir e é puc clara a nçã ds benefícis que daí pdem resultar. Deste md, a cperaçã só é viável desde que se cnstrua alguma percepçã das vantagens daí decrrentes de md a que se pssa estruturar um interesse cmum suficientemente frte para superar as dificuldades e as resistências a risc. A cperaçã exige, assim, desencadear da iniciativa que deve prvir ds ptenciais cperantes, mas para qual, incentiv cntemplad ns instruments de plítica pde ser determinante. 8
13 3. ELEMENTOS PRINCIPAIS DE UMA REDE URBANA VISANDO A INOVAÇÃO E A COMPETITIVIDADE Uma rede urbana rientada para a cmpetitividade e a invaçã deve, em geral, assentar num cnjunt de elements que aumentem as pssibilidades d seu sucess, cm se ilustra na figura seguinte: Figura 3: Elements de uma Rede Urbana Ligações externas Actres / Membrs Respnsabilizaçã, cmprmiss e liderança Estratégia VISÃO Prgrama Fc temátic Fc territrial Mnitrizaçã Imagem d territóri Cultura de cperaçã / capital scial Avaliaçã Visã estratégica partilhada A rede deve basear-se numa visã cmum e mbilizadra para futur, capaz de ptenciar um Prject de Territóri (seja ele uma cidade u uma rede de cidades u uma regiã), tend em cnta a ambiçã da rede, as ptencialidades prprcinadas pels seus membrs, mas também as experiências passadas. Actres/membrs da rede A rede deve basear-se n cnjunt de cperantes que abranjam um leque máxim de vertentes de decisã e actuaçã relevantes para a prssecuçã da Visã, envlvend necessariamente tds s respnsáveis pela peracinalizaçã das acções-âncra d fc temátic e identificand as funções de cada um deles. 9
14 Fc temátic A rede deve identificar claramente qual é seu fc temátic, ist é, s dmínis centrais da Visã que se cnstituem cm âncra / mtr da rede, dissciand- claramente ds dmínis acessóris e cmplementares que pssam ser envlvids na rede. Fc territrial A rede deve identificar-se de frma clara cm territóri abrangid e as lcalizações ds actres (parceirs), tend em cnta as suas especificidades sciais e culturais. A existência, numa determinada regiã u num cnjunt de cidades, de uma cultura de partilha e cnfiança pde ser factr imprtante para a capacidade de afirmaçã e sbrevivência da rede. A sua nã existência exige cuidads especiais na preparaçã da rede, nmeadamente n seu grau de ambiçã e na sua extensã territrial. Ligações externas A prximidade, enquant element facilitadr da interacçã ds parceirs, cnstitui um element imprtante para sucess da rede, mas pde nã ser suficiente para reunir s múltipls recurss (materiais e imateriais) e/u cnseguir criar mercads cm escala suficiente, pel que pde ser desejável que a rede se estenda para além ds espaçs de prximidade, prjectand-se n territóri nacinal e/u estabelecend ramificações internacinais. Respnsabilizaçã, cmprmiss e liderança A rede deve assentar num quadr de respnsabilizaçã e cmprmiss ds seus membrs em relaçã às acções a desencadear e n recnheciment de uma liderança estratégica eficaz e eficiente. Definiçã de priridades estratégicas e elabraçã de um prgrama estratégic Num cntext de crescente cncrrência internacinal e de frtes restrições financeiras é fundamental para a rede assegurar uma clara definiçã de priridades estratégicas, que a permitam enquadrar-se ns respectivs fcs temátic e territrial, bem cm cncentrar recurss e facilitar a implementaçã de prcesss invadres e eficientes. 10
15 Tais priridades devem cncretizar-se num Prgrama Estratégic, cm identificaçã de bjectivs cmuns e partilhads, de iniciativas a desencadear, da crnlgia, ds actres respnsáveis, ds mntantes financeirs e fntes de financiament ptenciais. Mnitrizaçã e avaliaçã A rede deve prever, através d seu Prgrama Estratégic, s respectivs mecanisms de mnitrizaçã e avaliaçã, rientads para uma mair eficiência das iniciativas e a criaçã de cndições para cnslidar a cnfiança entre s membrs de rede e n seu prject. Fment de uma cultura de cperaçã e d capital scial reginal O bm funcinament da rede frnece uma imagem psitiva em terms de cperaçã entre s actres, cnslidand a rede e ajudand a prmver nvas redes pel efeit de demnstraçã ds bns resultads prátics cnseguids. Imagem e atractividade territrial O bm funcinament e sucess da rede permitem melhrar a imagem d territóri aumentand a atractividade de talents, de investiments e de empresas e utras instituições relevantes para a invaçã e para a ecnmia. 11
16 4. TIPOLOGIA DE REDES Tend presente que Instrument Redes Urbanas para a Cmpetitividade e a Invaçã pretende clcar a cperaçã entre as cidades num nv patamar, rientad quer para respnder a desafis que cndicinarã a sua atractividade futura, quer para cntribuir para que as regiões evluam para tips de actividades que têm mair prbabilidade de assegurar um cresciment sustentad nas próximas décadas, fram seleccinads três vértices fcs estratégics em trn ds quais se identificaram e estruturaram diferentes tips de redes urbanas. Na figura 4 apntam-se três grandes fcs estratégics deste nv instrument: Valrizar factres de atractividade das cidades decisivs n futur; Optimizar equipaments e infra-estruturas diferenciadras das cidades e ds territóris; e, Atrair actividades mais intensivas em cnheciment e criatividade, renvand a base cmpetitiva das regiões, multiplicand ptencial de atracçã futura das cidades. Cada Rede Urbana para a Cmpetitividade e a Invaçã pde centrar s seus esfrçs de cperaçã de frma preferencial num desses fcs u pde, em graus diferentes de cmplexidade, prcurar atingir dis u mesm s três fcs simultaneamente (ver figura seguinte). 12
17 Figura 4: Tiplgia das Redes Urbanas para a Cmpetitividade e a Atrair Actividades Mais Intensivas em Cnheciment e Criatividade II Imagem Diferenciadra/Distintiva III I I Nós (clcar cidades e regiões n mapa ) IV V Valrizar Factres de Atractividade Decisivs Optimizar Equipaments e Infra-estruturas Diferenciadras Invaçã Embra fsse pssível multiplicar númer de tips de redes urbanas que se pderiam identificar n interir d triângul, fram seleccinads cinc tips distints de redes urbanas: I Redes de Prjects Estratégics de Territóri II Redes para Desenvlviment Integrad de Actividades Prdutivas Invadras III Redes para a Criatividade Urbana IV Redes para a Atractividade Distintiva V Redes para a Gestã Partilhada e Integrada de Equipaments e Infraestruturas Ns pnts seguintes é feita uma breve descriçã de cada um ds tips de redes urbanas identificads acima, apresentand-se algumas ilustrações de ideias de redes e de prjects que pderã enquadrar-se na tiplgia elabrada. As ideias de prjects assciads, de frma integrada u autónma, a cada tip de rede, visam cmplementar a definiçã da rede mas nã devem entender-se cm exclusivas. Pdem tratar-se de prjects susceptíveis de integrar tips de redes diferentes u arquitecturas de rede nã explicitadas neste dcument. Prcurand cncretizar esta abrdagem, n final desta secçã apresenta-se uma matriz que ilustra mair u menr grau de articulaçã que se cnsidera existir entre s prjects e tips de redes cnceptualmente identificadas. 13
18 I. Redes de Prjects Estratégics de Territóri Redes que assentam na definiçã de um prject de territóri e n envlviment ds actres na preparaçã e implementaçã de uma estratégia de acçã que visa a cncretizaçã desse prject. Este tip de redes urbanas agrupa iniciativas e prjects de grande amplitude e ambiçã e envlvem um nível elevad de actres, actividades e recurss (materiais e imateriais). As redes urbanas centradas na cnstruçã de um prject de territóri têm cm vcaçã a definiçã de uma Visã cmum e mbilizadra para futur da regiã e/u redes de cidades, capaz de ptenciar um prject de territóri, entendid aqui cm uma identidade (nva u alterada) para futur da regiã e das cidades envlvidas. As Redes de Prjects de Territóri prcuram cntribuir para que, em trn da Visã de lng praz, se estruturem e desenvlvam esfrçs de cperaçã que tendem a incluir s três fcs estratégics referids acima: a valrizaçã de factres de atractividade; a ptimizaçã de equipaments e infra-estruturas diferenciadras; e a capacidade de atracçã de actividades mais Intensivas em cnheciment e criatividade, permitid a renvaçã da base cmpetitiva das regiões e elevand a sua atractividade futura. As redes deste tip tendem a mbilizar um cnjunt alargad e diversificad de instituições e actres, nã apenas lcais mas igualmente exterires à regiã (vd. empresas nacinais e/u empresas multinacinais, centrs de cmpetências u de investigaçã de universidades u empresas nacinais e/u estrangeiras, etc.). Estas iniciativas baseiam-se numa mbilizaçã de grande amplitude, envlvend nã apenas s actres cnstituintes da própria rede, mas igualmente a sciedade civil lcal, n sentid de melhrar a imagem d territóri e a crdenaçã entre actres cm bjectiv-últim de atrair talents, empresas, investiments e actividades. As Redes de Prjects de Territóri deverã pssibilitar a implementaçã de prcesss invadres e eficientes, através d estabeleciment de bjectivs cmuns e partilhads, da gestã de prjects e da mbilizaçã ds actres. 14
19 Ideias de Redes de Prjects Estratégics de Territóri Redes urbanas envlvend cidades integradas numa regiã metrplitana e prfundamente afectadas pel declíni industrial de indústrias pesadas e pluentes, visand cncretizar a sua reinvençã através da implementaçã de prjects tais cm: Pól de cnheciment em que se cncentram universidade, parque de ciência e tecnlgia, indústrias da defesa e empresas d entreteniment digital; Pól de excelência de sustentabilidade cm experiências invadras nas áreas d urbanism e cnstruçã sustentáveis; Pól de entreteniment centrad na explraçã da virtualidade; Centrs de excelência tecnlógica. Iniciativas cnjuntas para bter sinergias na criaçã e difusã de tecnlgia avançada, e na articulaçã entre prcura e transferência (ferta) de tecnlgia; e, Cperaçã para a btençã de sinergias em prgramas universitáris de transferência tecnlógica e de frmaçã cnjunta, bem cm n estabeleciment de parcerias empresariais em áreas invadras. Rede urbana envlvend um cnjunt de médias e pequenas cidades, cm bjectiv de, em cperaçã, cnquistarem uma nva identidade, desenvlvend de frma crdenada uma emergência distintiva num ds factres de atractividade futura. Pr exempl, uma rede urbana que apste na energia sustentável e segura pderá: Lançar um cnjunt de iniciativas para prmver a generalizaçã de electricidade distribuída quer cm base na rede de gás natural quer nas energias renváveis, na multiplicaçã de Energy Service Prviders que cntribuam para a melhria da eficiência energética ds sectr residencial e de serviçs, e na utilizaçã de energias renváveis na mbilidade urbana; Organizar um event anual dedicad às cidades eurpeias cm melhres práticas nessa área e prcurar um mecenas para a atribuiçã anual de um prémi eurpeu para as cidades sustentáveis, que dispnha de um júri cm prémis Nbel e arquitects de primeir plan; Prmver a criaçã de centrs de investigaçã e de invaçã n dmíni das energias alternativas e renváveis envlvend actres empresariais e universitáris cm cnheciment e capacidades para desenvlviment de sluções energéticas, adaptadas às especificidades ds territóris abrangids e, simultaneamente, cm impact demnstrativ a nível nacinal e internacinal. 15
20 II. Redes para Desenvlviment Integrad de Actividades Prdutivas Invadras Redes que visam desenvlviment de agrupaments de actividades integradas, baseadas em factres de cmpetitividade radicads na criatividade e invaçã, e geradres de actividades de base ecnómica (cm mercads transcendend territóri da rede, de preferência cm dimensã ibérica u internacinal) e pssibilitand a criaçã de mair valr acrescentad. Este tip de redes urbanas tem um fc estratégic mais centrad na capacidade das regiões e cidades desenvlverem e atraírem actividades mais intensivas em cnheciment e criatividade, visand elevar a sua capacidade cmpetitiva e de invaçã. Cm um enfque mais centrad nas vertentes ecnómicas, estas redes pdem assumir diferentes frmats cnstituiçã numa lógica de cadeia de valr, de fileira prdutiva, de cluster de base territrial, de rede de prduçã reginal u internacinal, de pól de cmpetitividade u de pól de atractividade e assentam n pressupst de que as regiões pdem e cnseguem cmpetir em indústriaschave cm base em activs reginais, mesm em sectres e actividades que se caracterizam pr um nível muit intens de cmpetiçã internacinal. De fact, as regiões assumem-se cada vez mais cm s els-chave de cadeias de valr glbais e nós de redes de prduçã internacinais, send, igualmente, as regiões e as redes urbanas, as escalas adequadas para que imprtantes interacções entre diferentes actres (cidades, empresas, universidades, etc.) ptenciem a cmpetitividade e a invaçã. Refira-se ainda que s níveis de cmprmetiment ds actres envlvids neste tip de redes urbanas e respectivs prgramas estratégics e perações, pdem variar em funçã da ambiçã e ds bjectivs a que as mesmas se prpõem. 16
21 Ideias de Redes para Desenvlviment Integrad de Actividades Prdutivas Invadras Redes de cidades inseridas em áreas deprimidas, valrizadras de infra-estruturas de cnectividade susceptíveis de serem pnts de api para refrç e cnslidaçã de actividades de frmaçã, manutençã e cnstruçã de meis de transprte. A parceria entre cidades, empresas e instituições de I&D e frmaçã pderá ser a base para a captaçã de investiment estrangeir n dmíni da respectiva indústria e também a nível da prmçã da infra-estrutura, explrand eventuais cmplementaridades e sinergias. A títul ilustrativ, numa rede urbana rientada para aprveitament de uma infra-estrutura aerprtuária pderiam identificar-se, entre utrs, s seguintes bjectivs e iniciativas: Transfrmaçã da regiã num pól de fabric e manutençã aernáutic, aprveitand factres naturais específics, a prximidade a metróples cm abundância de recurss humans e a existência de infra-estruturas que facilitam a implantaçã dessas actividades; e, Criaçã de uma parceria cm uma das regiões mundiais cm mair tradiçã de invaçã na aernáutica e espaç (ex. uma das sub-regiões da Califórnia). Redes urbanas integrand um cnjunt de cidades de tradiçã industrial diversificada que albergam universidades e centrs de investigaçã dinâmics, cuj bjectiv é frtalecer um factr de cmpetitividade cm futur capaz de trnar esse cnjunt de cidades num cas exemplar a nível eurpeu e, simultaneamente, atrair empresas nacinais e estrangeiras em trn de actividades industriais e de serviçs ligadas a esse factr. Uma rede destas pderá assumir a frma de: Uma rede de cidades para a mbilidade sustentável, que apste na atracçã de fabricantes de veículs nã pluidres e de centrs de cmpetência de empresas multinacinais nessa área; e/u, Uma rede de cidades para a virtualidade, que apste na explraçã máxima desta tecnlgia, quer para que funcinament da cidade exija mens mbilidade, quer para enriqueciment d seu ptencial de arte, cultura e espectácul. Redes urbanas rientadas para desenvlviment de nvas tecnlgias energéticas e utilizações mais eficientes da energia. Aqui pdem incluir-se redes de cidades que apstem em iniciativas u prjects centrads em actividades de I&D, e que pssam servir de base para ensais e testes de experimentaçã e utilizaçã de nvas sluções u tecnlgias energéticas em diferentes dmínis: Implementaçã de sluções invadras na área da mbilidade sustentável, prcurand garantir intercâmbi de experiências e bas práticas, entre si e cm utras cidades eurpeias; e/u, 17
(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos
Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisO presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:
DOC. CA/N/15/08 PROGRAMA OPERACIONAL ALENTEJO EIXO 2 DESENVOLVIMENTO URBANO E EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL INSTRUMENTO: MOBILIDADE TERRITORIAL O presente dcument suprta a apreciaçã d
Leia maisPROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado
PROGRAMAS/PROJECTOS Prgrama /Prject Objectiv Resultad Indicadr de 1. Prgrama - Inserçã de Jvens na Vida Activa em particular s Candidats a Primeir Empreg Prmçã da inserçã de jvens n mercad de trabalh e
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maistáxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi
Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades
Leia maisPOR UMA GEOGRAFIA MELHOR
LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO 2006-2008 POR UMA GEOGRAFIA MELHOR Assembleia Geral Presidente Jsé Albert Ri Fernandes (FL, Universidade
Leia maisALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO
Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página
Leia mais//FUTURO DA ESTRATÉGIA DE LISBOA-ESTRATÉGIA UE2020 Contributo de Portugal Janeiro de 2010
//FUTURO DA ESTRATÉGIA DE LISBOA-ESTRATÉGIA UE2020 Cntribut de Prtugal Janeir de 2010 A Estratégia UE 2020 deve desempenhar um papel estruturante na cnslidaçã d prject eurpeu, agregand uma estratégia de
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisGestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P
A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência
Leia maisAs ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos
As ferramentas SIG na análise e planeament da inclusã Jã Pereira Sants 1 Agenda Apresentaçã Intergraph Evluçã SIGs Prjects SIGs Exempls Questões 2 Apresentaçã Intergraph Fundada em 1969, cm nme de M&S
Leia maisCursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março)
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Curss Prfissinais de Nível Secundári (Decret-Lei n.º 74/2004, de 26 de Març) Família Prfissinal: 07 - Infrmática 1. QUALIFICAÇÕES / SAÍDAS PROFISSIONAIS As qualificações de nível
Leia maisSI à Qualificação e Internacionalização de PME Projectos Individuais e de Cooperação Aviso nº 7/SI/2011
Objectiv Tiplgia SI à Qualificaçã e Internacinalizaçã de PME Prjects Individuais e de Cperaçã Avis nº 7/SI/2011 Prmçã da cmpetitividade das empresas através d aument da prdutividade, da flexibilidade e
Leia maisCIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização
CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã
Leia maisCm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisA Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul
A Estratégia d Tribunal de Justiça d Ri Grande D Sul PODER JUDICIÁRIO Missã: De acrd cm fundament d Estad, Pder Judiciári tem a Missã de, perante a sciedade, prestar a tutela jurisdicinal, a tds e a cada
Leia maisPLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA
PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American
Leia maisPromover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.
SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016
PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisOs novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação
Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament
Leia maisPrefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização
Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.
Leia maisA UERGS E O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS
A UERGS E O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS O Prgrama Ciência sem Frnteiras, lançad n dia 26 de julh de 2011, é um prgrama d Gvern Federal que busca prmver a cnslidaçã, a expansã e a internacinalizaçã
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA
1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs
Leia maisOrientações para as Candidaturas
Orientações para as Candidaturas Tiplgia de Intervençã 6.2 (Eix 6) Qualificaçã das Pessas cm Deficiências e Incapacidades. O presente dcument cntém rientações técnicas para efeits de candidatura as apis
Leia maisRegulamento da Feira de Ciência
Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013
Inserir data e Hra 08/10/2012 N.º PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnic De Turism 2010/2013 DISCIPLINA: Operações Técnicas em Empresas Turísticas An: 3º N.º TOTAL
Leia maisMODALIDADE DE FORMAÇÃO
CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -
Leia maisSI Inovação Projectos de Empreendedorismo Qualificado Aviso nº 6/SI/2011
Objectiv Tiplgia SI Invaçã Prjects de Empreendedrism Qualificad Avis nº 6/SI/2011 Prmver a invaçã n tecid empresarial através d estímul a empreendedrism qualificad. Api à criaçã de empresas nvas u nascentes
Leia maisé a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida
O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar
Leia maisINSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO
E IEES I EDUCAÇÃO DE SAÚDE INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES Excelência na Frmaçã através da Experiência e Aplicaçã MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO 1.CARGA HORÁRIA 32 Hras 2.DATA E LOCAL
Leia maisRelatório com Recomendações de Ligação do Sector Empresarial e Universitário Português ao dos PALOP
Estud sbre Envlviment d Setr TICE Prtuguês n Desenvlviment da Sciedade de Infrmaçã ns Outubr de 2013 - Versã Preliminar - Relatóri cm Recmendações de Ligaçã d Sectr Empresarial e Universitári Prtuguês
Leia maisIntrodução... 03 1. Objetivos Estratégicos... 06 2. Projetos de Desenvolvimento... 06 3. Orçamento... 13
Plan de Atividades 2014 1 Intrduçã... 03 1. Objetivs Estratégics... 06 2. Prjets de senvlviment... 06 3. Orçament... 13 2 Intrduçã O an de 2014 reserva para a ADRAVE um nv mment de psicinament estratégic
Leia maisResultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops
Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisPlano Director Municipal do Paúl Cabo Verde
Plan Directr Municipal d Paúl Cab Verde Paúl cnstitui mais pequen municípi da mntanhsa ilha de Sant Antã, em Cab Verde. Distante ds maires centrs urbans d País, de difícil acess e lnge ds principais destins
Leia maisPasso 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa
Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass
Leia maisTurismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca
Turism Sénir Outn / Invern 2011-12 Benalmadena Benidrm Mairca Entidades envlvidas Oriznia é descbrir e desfrutar. É fazer cm a cnfiança que smente uma rganizaçã líder n sectr turístic ibéric pde ferecer.
Leia maisA Cooperação para a Saúde no Espaço da CPLP
A Cperaçã para a Saúde n Espaç da CPLP Ainda antes da I Reuniã de Ministrs da Saúde da CPLP, realizada em Abril de 2008, em Cab Verde, fram adptads s seguintes instruments que, n quadr da saúde, pretenderam
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2013
PLANO DE ACTIVIDADES 2013 Índice 1. Missã, Visã e Valres 2. Desafi Estratégic 3. Prjects e Actividades 4. Cnslidaçā Interna 4.1. Aspects Gerais da Organizaçā e Funcinament da AJU 4.2. Recurss Humans 4.3.
Leia maisQUEM SOMOS. projectos. processos. gestão. produtividade. l 2
Acreditads pr Partners 1. QUEM SOMOS l 2 A g3p cnsulting apsta na prmçã da excelência peracinal, através da realizaçã de prjects de cnsultria e frmaçã, que ptenciam ganhs a nível da melhria da prdutividade
Leia maisNome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006
1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar
Leia maisO projeto Key for Schools PORTUGAL
O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisRio + 20 O papel das cidades a 20 anos da Cúpula da Terra do Rio de Janeiro
Ri + 20 O papel das cidades a 20 ans da Cúpula da Terra d Ri de Janeir DOCUMENTO DE COLABORAÇÃO DE MERCOCIDADES "O Desenvlviment Sustentável é aquele que satisfaz as necessidades atuais sem pôr em perig
Leia maisUma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária
Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits
Leia mais5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.
Leia maisIII Jornadas de Cooperação no Sector de Saúde em Moçambique. Planificação no Sector da Saude em Moçambique
III Jrnadas de Cperaçã n Sectr de Saúde em Mçambique Planificaçã n Sectr da Saude em Mçambique Maput, Març de 2013 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO # Jrnadas de Cperaçã d Sectr da Saúde cnstituem um event anual:
Leia maisCENTROS DE ALTO RENDIMENTO DESPORTIVO ABORDAGEM ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO 29 Maio 2012
CENTROS DE ALTO RENDIMENTO DESPORTIVO ABORDAGEM ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO 29 Mai 2012 CENTRO DE ALTO RENDIMENTO (CAR) DESPORTIVO Unidade perativa que cnjuga um cnjunt específic e diversificad de instalações
Leia maisÍNDICE. 1. Introdução... 3. 2. Objectivos... 3. 3. Metodologia... 4. 3.1 Estudo de Painel... 4. 3.2. Definição e selecção da amostra...
BARÓMETRO * * * * Observatóri de Luta Cntra a Pbreza na Cidade de Lisba REAPN Rede Eurpeia Anti-Pbreza / Prtugal Núcle Distrital de Lisba Rua Seir Pereira Gmes, n.º 7 Apartament 311 1600-196 Lisba Tel:
Leia maisEuropeAid. Instrumentos de Harmonização no contexto da. ajuda externa (Blending Instruments)
Instruments de Harmnizaçã n cntext da ajuda externa (Blending Instruments) 1 Índice 1. O que sã s Instruments de Harmnizaçã? Prquệ? O que permitem? Objectivs 2. Os diferentes tips de Instruments de Harmnizaçã
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisComo participar em feiras nos mercados
Câmara d Cmérci de Angra d Herísm Assciaçã Empresarial das ilhas Terceira, Gracisa e Sã Jrge Cm participar em feiras ns mercads Feiras e glbalizaçã Cm a liberalizaçã d cmérci internacinal e à luz d fenómen
Leia maisAs eleições europeias
As eleições eurpeias Significads e implicações para futur da Eurpa Priridades para Futur da Eurpa Partid Ppular Eurpeu [PPE] Criar prsperidade para tds Criar nvs empregs (priridade central) refrma e investiment
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisUrbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente
- uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,
Leia maisEstratégia Nacional de Especialização Inteligente. Lisboa, 2 de fevereiro de 2017 José Carlos Caldeira
Estratégia Nacinal de Especializaçã Inteligente Lisba, 2 de fevereir de 2017 Jsé Carls Caldeira Estrutura da Apresentaçã I. ENEI: prcess em Prtugal II. Mnitrizaçã e avaliaçã III. Primeirs resultads I.
Leia maisSEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS
SEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS 6/16/2005 HSM/SSIT-07062005/CA Carls Ferreira Hspital de Santa Maria Serviç de Sistemas de Infrmaçã e Telecmunicações Av. Prf. Egas Mniz 1649-035 Lisba Tel.: (+351) 217805327
Leia maisFÓRUM ECONÓMICO PORTUGAL - CHINA
PORTUGAL - CHINA 一 届 中 国 葡 萄 牙 商 务 论 坛 UMA PARCERIA PARA O FUTURO 锻 造 未 来 合 作 CONFERÊNCIAS DE NEGÓCIOS FEIRA DE COMÉRCIO E INVESTIMENTO III GALA : PRÉMIOS DE MÉRITO EMPRESARIAL 商 务 会 议 投 资 与 贸 易 会 务 三
Leia maisPrograma de Rádio. Ritmo Económico. Angola!Open!Policy!Initiative
Prgrama de Rádi Ritm Ecnómic AnglaOpenPlicyInitiative 1 Rádi: Kairós da Igreja Metdista de Angla Nme d Prgrama: Ritm Ecnómic Géner: Talk shw Educativ Data da primeira ediçã: (pr definir) Apresentadres:
Leia maisÍndice. Introdução. Passo 1 - Conhecer os. O que é capital de risco. Manual
Manual O que é capital de risc Índice Intrduçã Pass 1 - Cnhecer s cnceits-base Pass 2 - Cnhecer as frmas de atuaçã Pass 3 - Elabrar um plan de negócis Pass 4 - Apresentar plan de negócis a ptenciais SCR
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2014
PLANO DE ACTIVIDADES 2014 Índice 1. Missã, Visã e Valres 2. Enquadrament 3. Prjects e Actividades 4. Cnslidaçā Interna 4.1. Aspects Gerais da Organizaçā e Funcinament da AJU 4.2. Recurss Humans 4.3. Frmaçā
Leia maisTECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos
6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através
Leia maisPolíticas para Sistemas ou Arranjos Produtivos Locais no contexto da PITCE Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
Plíticas para Sistemas u Arranjs Prdutivs Lcais n cntext da PITCE Plítica Industrial, Tecnlógica e de Cmérci Exterir Wilsn Suzigan UNICAMP PITCE e Sistemas u Arranjs Prdutivs Lcais PITCE estabelece que
Leia maisGabinete de Serviço Social
Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels
Leia maisVolume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.
Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 SESI Serviç Scial da Indústria Dads da rganizaçã Nme: SESI Serviç Scial da Indústria Endereç: Av Paulista, 1313, Sã Paul, SP Site: www.sesi.rg.br Telefne: (11) 3146-7405
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA
DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã
Leia maisA atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira
A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
Leia maisProposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva
Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012
Leia maisWWW.CLICK-MENTAL.COM
Fidelity Uma estratégia de fidelizaçã de clientes WWW.CLICK-MENTAL.COM Criad pr: Click Mental - Sistemas de Infrmaçã, Lda. Fidelity Uma estratégia de fidelizaçã de clientes O que é? O Fidelity é um sftware
Leia maisRELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL...
RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... Respnsável pela elabraçã d trabalh: Fernanda Juli Barbsa Camps
Leia maisPós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda
Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Intrduçã A Faculdade Santa Marcelina é recnhecida nacinalmente pel seu pineirism pr lançar a primeira graduaçã de mda
Leia maisMissão do Curso. Objetivos. Perfil do Profissional. Integralização Curricular
ANO ANO Missã d Curs É missã d Curs de Arquitetura e Urbanism da UFC frmar prfissinais capacitads a pesquisar, cnceber e cnstruir, cm visã crítica da realidade sci-ecnômica e cnheciment aprfundad d cntext
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisApresentação do Curso
At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que
Leia maisPlano de Gestão Chapa 2
Plan de Gestã Chapa 2 CONSOLIDAR E FORTALECER OS PILARES DA UNIVERSIDADE, O ENSINO, A PESQUISA E A EXTENSÃO, COM AÇÕES QUE VISEM À MELHORIA DO APRENDIZADO E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO, EM TODOS OS CURSOS
Leia maisProjecto de Dinamização dos Sistemas de Produção Pecuários nos Sectores de Pitche e Gabu BALAL GAINAKO (contrato DCI-NSAPVD 2010 / 257 105)
Prject de Dinamizaçã ds Sistemas de Prduçã Pecuáris ns Sectres de Pitche e Gabu BALAL GAINAKO (cntrat DCI-NSAPVD 2010 / 257 105) Terms de referência para a selecçã de um Perit para a realizaçã d Estud:
Leia mais1ª EDIÇÃO. Regulamento
1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a
Leia maisREGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS
REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS Julh 2007 INTRODUÇÃO As amplas, prfundas e rápidas transfrmações pr que passa a nssa sciedade prvcaram, frçsamente,
Leia maisPrimeira Intervenção (Oradores)
Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,
Leia maisPágina 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES
Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 2 de 10 O Prjet Aliança O Prjet Aliança é uma idéia que evluiu a partir de trabalhs realizads cm pessas da cmunidade d Bairr da Serra (bairr rural
Leia maisEstudo de Casos INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO SOCIAL
Estud de Cass INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO SOCIAL Índice 1. Intrduçã... 1 2. Critéris de identificaçã ds cass de sucess... 1 3. Estuds de Cas... 3 O cas da Agência Lcal para Empreg Alpe... 4 O cas da Rede
Leia maisDOSSIER DE IMPRENSA FEVEREIRO 2014
DOSSIER DE IMPRENSA FEVEREIRO 2014 1. NOVARTIS NO MUNDO A Nvartis é uma cmpanhia farmacêutica, líder mundial na investigaçã e desenvlviment de sluções de saúde invadras destinadas a dar respsta às necessidades
Leia maisPrefeitura Municipal
Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de 2015. MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim
Leia maisApresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro
Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial
Leia maisPlano de Formação 2012
1 INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, IP DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALGARVE Plan de Frmaçã 2012 Centr de Empreg e Frmaçã Prfissinal de Prtimã 2 APRENDIZAGEM nível IV SAÍDA PROFISSIONAL INICIO FINAL
Leia maisEstratégias de Conservação da Biodiversidade
Estratégias de Cnservaçã da Bidiversidade Estratégia Glbal De entre tds esses prcesss internacinais desenvlvids será de destacar decrrid após a Cnferência de Estclm, de 1972, que daria lugar à criaçã d
Leia maisGlobal Knowledge Portugal
Glbal Knwledge Prtugal Quem é a Glbal Knwledge? A Glbal Knwledge é a empresa líder a nível mundial em frmaçã IT & Business Skills Adaptam-ns às necessidades ds nsss clientes ministrams curriculum cmplet
Leia maisMinistério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região
Ministéri da Justiça Departament da Plícia Federal Academia Nacinal de Plícia Secretaria Nacinal de Segurança Pública Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment Humanan Orientações para
Leia maisApresentação Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho
Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh 2009 easymed Rua Jrge Barradas, nº 34 Lj 4/5 Tel: +351 21 301 01 00 1400-319 LISBOA Fax: +351 21 301 11 16 PORTUGAL http://www.easymed.pt A Easymed A
Leia maisPor favor, considere a proteção ao meio ambiente antes de imprimir esse documento
Interbrs Tecnlgia e Sluções de Internet Ltda. Rua Dr. Guilherme Bannitz, 126 2º andar Cnj. 21 /179 Itaim Bibi - Sã Paul- SP - 04532-060 Fne: 55 11 9209-3717 / 55 11 8162-0161 Pr favr, cnsidere a prteçã
Leia maisDIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS
DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE
Leia maisBase Industrial de Defesa Brasileira Desafios e Perspectivas
Cicl de Semináris OIC / IEA 2012 Base Industrial de Defesa Brasileira Desafis e Perspectivas Prf. Dr. Marcs Jsé Barbieri Ferreira UNICAMP Sã Paul, 23 de Abril de 2012 Intrduçã Objetiv Apresentar s desafis
Leia maisPrograma Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play
Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.
Leia maisPlano de Desenvolvimento Econômico Regional e Local dos Municípios do Pontal do Paranapanema
Plan de Desenvlviment Ecnômic Reginal e Lcal ds Municípis d Pntal d Paranapanema 1ª Etapa Diagnóstic Ecnômic e Definiçã de Cenáris Apresentaçã as municípis 20/08/2014 Cnvêni: Elabraçã: Plan de Desenvlviment
Leia mais