Plano Director Municipal do Paúl Cabo Verde

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1 Plan Directr Municipal d Paúl Cab Verde Paúl cnstitui mais pequen municípi da mntanhsa ilha de Sant Antã, em Cab Verde. Distante ds maires centrs urbans d País, de difícil acess e lnge ds principais destins turístics de praia, enfrenta prblemas de desenvlviment evidentes, acentuads pela elevada dispersã d pvament. O Plan Directr Municipal nã deixu, pr iss, de cnstituir um interessante desafi à capacidade técnica da equipa, n sentid da valrizaçã das escassas ptencialidades existentes, da minimazaçã ds pnts fracs determinads e da rganizaçã espacial interna. Para além d Plan Directr Municipal, trabalh inclui também a realizaçã d Plan de Desenvlviment Urbanístic da sede d municípi a Vila das Pmbas. Prject desenvlvid em cnsórci cm uma empresa Cabverdiana, encntra-se neste mment interrmpid pr razões de respnsabilidade da administraçã nacinal de Cab Verde. Cliente: Gvern de Cab Verde e Municípi de Paúl Plan iniciad em: 1996

2 Plan Directr Municipal de Pnta Delgada Pnta Delgada, sede d Gvern Reginal e Municípi mais ppuls da Regiã Autónma ds Açres iniciu a elabraçã d seu Plan Directr Municipal em Tratand-se de um cncelh bastante cmplex, Plan teve cm principal bjectiv a cnciliaçã ds interesses d desenvlviment urban, industrial e turístic e as necessidades de preservaçã de um vast e valis patrimóni natural e paisagístic. Sujeit a um prcess de acmpanhament e aprvaçã demrad, nem sempre capaz de respnder cm celeridade às questões que lhe fram send clcadas, Plan atravessu três mandats autárquics liderads pr utrs tants prjects partidáris, para ser finalmente aprvad em 2000, prlngand s trabalhs muit para além d desejável. Para além das peças brigatórias, Plan desenvlveu uma cmpnente de planeament estratégic que nrteu as sluções de rdenament a implantar, permitind dar-lhe cerência e justificand as pções de mair dificuldade. Área de Intervençã: 232 Km2 Cliente: Câmara Municipal de Pnta Delgada Prject cncluíd em: 1991

3 Plan Directr Municipal de Sã Niclau - Cab Verde S. Niclau cnstitui uma das Ilhas de Cab Verde cm maires dificuldades de desenvlviment. Nã encerra nenhum centr urban de grandes dimensões relativas n País, nem pssui atractivs para um turism mais massificad. O Plan Directr Municipal nã deixu, pr iss, de cnstituir um interessante desafi à capacidade técnica da equipa, n sentid da valrizaçã das escassas ptencialidades existentes e na minimizaçã ds pnts fracs determinads. Para além d Plan Directr Municipal, trabalh inclui também a realizaçã ds Plans de Desenvlviment Urbanístic da sede d municípi, Ribeira Brava, e d centr urban mais Ppuls, Tarrafal. Prject desenvlvid em cnsórci cm uma empresa Cabverdiana, encntra-se neste mment interrmpid pr razões de respnsabilidade da administraçã nacinal de Cab Verde. Cliente: Gvern de Cab Verde e Municípi de S. Niclau Prject Iniciad em: 1996

4 Revisã d Plan Directr Municipal de Setúbal A OA- Oficina de Arquitectura presta um serviç de assessria de crdenaçã. Cm suprte à Revisã d PDM, a Autarquia elabru ns primeirs meses Relatóri d Estad d Ordenament d Territóri (REOT), de frma a prceder à prévia avaliaçã e análise d desempenh d PDM enquant instrument de gestã territrial, cm especial incidência nas cmpnentes de planeament e rdenament d territóri municipal e da sua inserçã reginal. Passads cerca de 10 ans após a sua entrada em vigr, cnstatam-se ainda muitas directrizes pr cncretizar e utras nde se cnsidera urgente a tmada de pções estratégicas face a desenvlviment futur d cncelh de Setúbal. Assim, para além ds nvs ajustaments que é necessári prever na Revisã d PDM devid a prcess de evluçã natural d cncelh, é adicinalmente imprescindível a rápida resluçã de prblemas que tinham sid anterirmente identificads n PDM de 94. Área de Intervençã: 172 Km2 Cliente: Câmara Municipal de Setúbal Prject em curs

5 Plans Directres Municipais d Triângul A elabraçã destes Plans Directres Municipais, inicialmente em cnsórci fi iniciada em Cada PDM teve bjectivs específics decrrentes das suas características especiais, n entant há um cnjunt de bjectivs genérics que presidiram à elabraçã destes trabalhs e ds quais destacams s seguintes: Planta de Ordenament d PDM da Calheta Preservar e valrizar patrimóni natural d cncelh; Prmver rdenament agr-flrestal; Apiar desenvlviment de actividades ligadas à pesca e à flresta; Prmver rdenament industrial d cncelh; Apiar e prmver segments especializads d turism; Melhrar nível de funcinalidade das infra-estruturas Melhrar sistema de abasteciment de água; Melhrar as cndições de vida urbana n cncelh; Melhrar as cndições de atracçã e fixaçã ds recurss humans n cncelh; Valrizar patrimóni e dinamizar as actividades culturais. Planta de Ordenament d PDM das Velas Tratam-se, prtant, de Plans da chamada primeira geraçã que, pr desinteresse lcal, só vieram a ser cncluíds e publicads ns últims ans. A evluçã da legislaçã cm impact na elabraçã de instruments de gestã territrial brigu, nestes últims ans, à realizaçã de muits acerts e alterações nas prpstas e restantes elements destes PDM. N entant, huve a brigatriedade, ditada pelas entidades públicas cmpetentes, de manter a cartgrafia base das plantas ds Plans utilizada desde iníci ds prcesss. Área de Intervençã: Hrta ,7 ha Velas ,6 ha Calheta ,8 ha Madalena ,3 ha Lajes d Pic ,9 ha S. Rque d Pic ,4 ha Cliente: - Municípis de Sã Rque d Pic, Lajes d Pic, Madalena, Velas, Calheta e Hrta

6 Revisã d Plan Directr Municipal de Pnta Delgada A Revisã d Plan Directr Municipal de Pnta Delgada teve iníci em 2004 na sequência da elabraçã d Relatóri de Estad de Ordenament d Territóri e Plan Estratégic também elabrads pela OA em cnsórci. Os bjectivs que presidiram à revisã deste plan fram s seguintes: Dar expressã territrial à estratégia de desenvlviment lcal, incentivand mdels de actuaçã baseads na cncertaçã entre iniciativa pública e iniciativa privada na cncretizaçã ds instruments de gestã territrial; Articular as plíticas sectriais cm incidência lcal; Definir regras para a transfrmaçã e a gestã d territóri, n respeit pels princípis de sustentabilidade e slidariedade intergeracinal, utilizaçã racinal ds recurss naturais e culturais, adequada pnderaçã ds interesses públics e privads e garantia de equidade. A Estratégia de desenvlviment lcal visa cmpatibilizar a cmpetitividade ecnómica cm a cesã scial e s princípis da cnservaçã e valrizaçã ambientais e assenta nas seguintes pções estratégicas: Desenvlviment Ecnómic/ Cmpetitividade: Refrçar papel da cidade cm principal centr de cmérci, serviçs, educaçã e cultura d Arquipélag; Assumir papel de platafrma lgística de distribuiçã d Arquipélag (passageirs e mercadrias); Lançar nvs prduts turístics e melhrar as cndições da ferta turística existente e assumir papel de platafrma de distribuiçã e recepçã turística e de dinamizaçã d turism reginal; Desenvlver plítica activa de api a tecid prdutiv (terciári, secundári e primári). Cesã Scial: Criar cndições para um melhr acess à habitaçã; Criar cndições para surgiment de mais empreg, nmeadamente fra da área urbana de Pnta Delgada; Melhrar a acessibilidade de tda a ppulaçã a bens e serviçs. Prtecçã e valrizaçã ambiental: Prtecçã e qualificaçã ds recurss naturais e d patrimóni cnstruíd; Rentabilizaçã das estruturas e infra-estruturas urbanas regeneraçã urbana; Cntrle da pluiçã ambiental e snra; Increment da eficiência ds sistemas de saneament básic. Área de Intervençã ,4 ha Cnsórci cm a Quaternaire Cliente: Câmara Municipal de Pnta Delgada

7 A elabraçã d PDM de Grândla, send da respnsabilidade da Câmara Municipal de Grândla, cntu cm api de uma equipa externa rganizada num cnsórci cnstituíd pelas firmas Oficina de Arquitectura, Hidrtécnica Prtuguesa e Sismet. Na versã final, PDM apresenta as suas prpstas sintetizadas num Relatóri Síntese, d qual se destacam s it grandes bjectivs que prcuraram respnder as prblemas detectads e ás perspectivas de desenvlviment e rdenament precnizadas para cncelh: (1) Prmver a utilizaçã racinal ds recurss naturais e desenvlviment d sistema agrári; (2) Prmver a utilizaçã racinal d ptencial turístic d cncelh; (3) Desenvlver uma rede urbana equilibrada e melhrar as cndições de vida da ppulaçã; (4) Fmentar a acessibilidade cncelhia; (5) Melhrar a rede e qualidade ds serviçs e infraetruturas; (6) Apiar a diversificaçã e melhrar a ferta cmercial e de serviçs: (7) Refrçar a identidade sóci-cultural d cncelh; (8) Refrçar a estrutura rgânica da Câmara Municipal. O PDM de Grândla prcuru criar cndições que pudessem vir a prmver desenvlviment d cncelh e a sua prjecçã a nível reginal e nacinal, através da articulaçã ds elements e mecanisms própris d cresciment ecnómic cm as necessidades de rdenament. O cncelh de Grândla pertence a Distrit de Setúbal e à Sub-regiã d Litral Alentejan. Embra manifestand características de litralidade muit acentuadas, Grândla manifesta-se claramente cm um cncelh alentejan. Senã, repare-se na vastidã administrativa d municípi, na rigem d pvament e na actual cupaçã d territóri, na estrutura de prpriedade e relações ecnómicas que ainda persistem, nas características bifísicas de grande parte d cncelh e ns hábits e cstumes decrrentes deste cnjunt de factres, que, na glbalidade, cnsubstanciam um cultura alentejana. Relatóri Síntese d PDM de Grândla, Janeir Cliente: Câmara Municipal de Grândla Data de elabraçã: Resluçã d Cnselh de Ministrs n.º 20/96, de 4 de Març. 1: Lgótip; Figura 2: Planta de Ordenament; 3: Planta de Cndicinantes (figuras retiradas de desdbrável, Junh 1995)

8 CENTRO DE ST. ANDRÉ 1 - Excert da Planta Síntese d PDM de Santiag d Cacém cm indicaçã de S. André; 2 Cartaz (1/4) de expsiçã sbre PDM de Santiag d Cacém. Oficina da Arquitectura, Fntes: PDM de Santiag d Cacém - Estuds Preliminares Fase 0, Vlumes 2 e 4, Mai de Santiag d Cacém pertence administrativas a Distrit de Setúbal, que integra 13 cncelhs ( ) cncelh de Santiag d Cacém pde ser sub-agrupad as cncelhs de Alcácer d Sal, Grândla e Sines, cnstituind uma sub-unidade da Regiã d Alentej a cnsiderar em terms de análise. O prcess de elabraçã d PDM de Santiag d Cacém, que teve iníci na primeira metade da década de 80, remnta a uma épca em que principal agente interveniente n cncelh era entã Gabinete da Área de Sines (GAS). A esta entidade, subsidiária da Administraçã Central e cm dependência directa da Presidência d Cncelh de Ministrs, cabia a gestã d entã prject d Pól Industrial de Sines, criad ainda durante Antig Regime. Era a GAS que cmpetia a tmada de decisões em matéria de planeament, tant n cncelh de Sines cm n cncelh de Santiag d Cacém. Neste cntext, PDM de Santiag d Cacém, um ds pineirs da 1ª geraçã de PDMs, afirmava-se cm um instrument de transferência de cmpetências d dmíni d pder central para dmíni d pder lcal. O Gabinete da Área de Sines ( ) será frçsamente, um ds mais frtes e imprtantes interlcutres cndicinantes e prpms, que cndicinad pel PDM. Recrre-se a Pré-diagnóstic da Situaçã Existente d Cncelh, realizad em sede d Plan, para uma breve caracterizaçã da situaçã urbanística, scial e ecnómica d mesm, à data da elabraçã d PDM: A prática de uma gestã urbanística centralizada e burcrática expeliu para a periferia das znas geridas pel GAS muits daqueles que, nas funções residenciais, nas instalações ds equipaments de lazer u das pequenas ficinas nã encntraram respsta na implementaçã d Plan d Centr de St. André ( ) O Centr Urban de St. André, unidade urbana Planeada ns ans 70, é talvez um ds prblemas mais graves d cncelh ( ) embra criad em cndições excepcinais de planeament ( ) cnstitui um ds mais tristes exempls urbans n nss país. A instalaçã d Cmplex de Sines vei alterar prfundamente a paisagem física, scial e ecnómica da regiã ( ) A pçã pela lcalizaçã na área de Sines de um pól de desenvlviment urban-industrial afectu e cntinua a afectar, s interesses das ppulações ds cncelhs de Sines e Santiag d Cacém, prduzind múltiplas cnsequências nas mais variadas áreas da vida destes cncelhs Pel seu cntext plític e administrativ mas também urbanístic, scial e ecnómic, PDM de Santiag d Cacém cnstitui uma imprtante referência na história d país e d planeament prtuguês. Cliente: Câmara Municipal de Santiag d Cacém. Data de elabraçã: RCM n.º 62/93, de 3 de Nvembr).

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