O plágio, a publicidade e os processos criativos. Janderle RABAIOLLI 2 Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O plágio, a publicidade e os processos criativos. Janderle RABAIOLLI 2 Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS"

Transcrição

1 O plágio, a publicidade e os processos criativos Giandra Carla dos SANTOS 1 Janderle RABAIOLLI 2 Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS RESUMO O artigo aqui apresentado tem como objetivo compreender os conceitos e os autores que dialogam sobre o tema plágio e criação na publicidade. Trata-se de um movimento exploratório inicial sobre a legislação e a ética publicitária, mais especificamente sobre o plágio na publicidade. O estudo surge a partir da observação da existência de peças publicitárias muito semelhantes entre si, que foram criadas por agências e profissionais diferentes, e da possibilidade de essas peças serem consideradas plágio, cópia ou ainda, mera coincidência. Pretende-se relacionar a legislação e os direitos autorais com os processos criativos e a utilização de referências que permeiam a criação de um produto publicitário. PALAVRAS-CHAVE: Plágio; criação publicitária; processo criativo; legislação publicitária. 1. INTRODUÇÃO Publicitários estão sempre buscando formas de ser criativos, de encontrar a originalidade, de criar algo surpreendente, algo novo que realmente chame a atenção dos receptores. Há uma necessidade constante de encontrar o inédito na propaganda.cada criativo tem a sua maneira de procurar a luz que acende a lâmpada. Mesmo que cada um descubra seu jeito, a procura por referências na hora de criar faz parte do processo criativo. Como cita OSTROWER (1987, p.5) criar corresponde a um formar, um dar a forma a alguma coisa, sejam quais forem os modos e os meios, ao se criar algo, sempre se ordena e se configura. É comum encontrarmos peças publicitárias muito semelhantes entre si. A repercussão que isso provoca, tanto para agências e criativos quanto para o anunciante é às vezes maior do que a mensagem que o próprio anúncio transmitiu. Mas a inquietação surge pela possibilidade de peças semelhantes realmente terem surgido de uma coincidência. Já que 1 Estudante do 8º semestre do curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda da Universidade Federal de Santa Maria. giandracarla@gmail.com 2 Orientador do trabalho. Professor do Curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda da UFSM, janderlerabaioli@ufsm.br 1

2 os profissionais encarregados da criação de anúncios nas agências de publicidade, redatores e diretores de arte, empregam materiais (incluem-se aqui quaisquer recursos semióticos) circulantes, constituintes de determinada esfera cultural, fazendo da criação publicitária uma prática de intertextualidade (KNOLL, 2010, p.1) Essa intertextualidade permitiria que um mesmo material servisse de inspiração para um ou mais criativos, e estes acabassem criando algo semelhante. A intertextualidade também leva a pensar na proposta de Marcel Duchamp, pintor, escultor e poeta francês, que nos apresenta o conceito de ready-made, que seria aplicado quando um objeto, separado do seu contexto original, adquirisse um novo sentido quando deslocado. Essa intervenção que Duchamp chamava de assistir, podemos dizer que corresponde à ação dos redatores e diretores de arte quando deslocam frases e imagens já conhecidas do público para a moldura da peça publicitária (CARRASCOZA, 2008, p.79) No princípio de dialogismo de BAKHTIN (1997), um texto sempre dialoga com outros, como se nenhum texto fosse totalmente puro. Assim, aconteceria também com as peças publicitárias. Mas a semelhança entre peças, algumas vezes, esboça que o caso trata-se de plágio, envolvendo a ética e a legislação publicitária. O que justifica a inquietação que levou a este estudo, pois quem trabalha com criação publicitária vale-se de repertórios, o que gera o receio de criar algo já visto e que seja considerado plágio ou cópia. Receio este, que é constante no processo criativo de um diretor de arte, por exemplo. O Trabalho de Conclusão de Curso, que originou este artigo, pretende, tendo como base conceitos e categorias de polifonia e intertextualidade de BARROS & FIORIN (2003), responder ao questionamento: como identificar níveis para releituras, plágio e associação de ideias semelhantes em peças publicitárias que se parecem muito entre si? Este artigo, desenvolvido para a disciplina de Ética e Legislação Publicitária 3, procura compreender os conceitos e os autores que dialogam sobre o tema plágio e criação na publicidade. Trata-se de um movimento exploratório inicial que irá 3 Disciplina ministrada pelo Profº Janderle Rabaiolli, ofertada para o 7º semestre do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, da Universidade Federal de Santa Maria. 2

3 determinar a base teórica para o Trabalho de Conclusão de Curso, no que compete ao trecho que abordará a legislação e ética publicitária, mais especificamente o plágio na publicidade. O Trabalho de Conclusão de Curso citado pretende compreender por meio dos conceitos de ready-made, bricolagem e intertextualidade/polifonia o processo de criação e de utilização de referências. Além disso, verificar modos de utilização de referências no momento da criação; acompanhar um processo de criação na prática, observando a utilização das referências; identificar níveis (entre as categorias de bricolagem, ready-made e plágio) a partir da análise do discurso, considerando intertextualidade e polifonia; e compreender como funciona a aplicação de leis e regulamentações para direitos autorais na área da publicidade. 2. LEGISLAÇÃO, DIREITOS AUTORAIS E PROCESSOS CRIATIVOS A vida de um profissional publicitário da criação remete-se à busca incessante por referências e inspirações. Quando há um trabalho a ser realizado, desde o briefing, passando pelo brainstorming até chegar à produção, o profissional criativo enxerga-se imerso no trabalho, projetando-o em tudo que observa ao seu redor. Como se todas as embalagens, placas de rua, blogs, marcas de geladeira, plantas, tudo fosse uma possibilidade de criação. Além dessa inspiração cotidiana, ainda há os momentos de pesquisa por referências e inspirações que o criativo passa quando está realmente sentado em frente ao branco - do papel ou da tela - na hora do trabalho propriamente dito. Além disso, há outra ferramenta utilizada pelo criativo: a memória. O profissional de criação utiliza seu repertório para criar, suas vivências, o contexto em que está inserido, seu repertório cultural; vale-se da associação de ideias para compor suas obras publicitárias, e como diria Carrascoza (2008, p.23) está a buscar sempre no background, no estoque de signos, uma matéria-prima para criar. Como se o desafio para ter ideias em publicidade fosse o de descobrir conexões em mensagens e objetos já conhecidos, apenas reutilizando-os em novos contextos, novas abordagens, atribuindo novos significados ao que foi aplicado. Nesse sentido, com o acervo grande de referências a que está submetido, no momento da criação surge a grande dúvida: será que já vi isto antes e estou aplicando 3

4 de forma inadequada?. O receio de cometer plágio, de violar direitos autorais, e até o mesmo o desconhecimento da legislação leva o profissional a pensar nessas questões e preocupar-se ainda mais com o que está criando. Nesse impasse está o desafio do profissional de criação, que precisa procurar o original, num campo vasto de referências e repertórios já conhecidos, com cuidado ao apropriar-se de ideias que possam já ter sido utilizadas. Por isso, quem pretende alcançar mais deve contar com uma materialidade incompatível com a regra da pura essencialidade. Não é o que pretensamente desde sempre foi, mas aquilo que se converteu. Assim como é vão interrogar-se sobre a origem individual das obras frente a sua objetividade, que engloba os momentos subjetivos, assim inútil é também remontar, por outro lado, a sua origem no sentido que lhes é peculiar. (ADORNO, 1970, p ) É importante lembrar que a ética faz parte da profissão, e que essas preocupações de autoria precisam estar na mente do criativo no momento da criação. Mas qual a razão de apropriar-se de figuras ou imagens conhecidas, ou seja, apropriar-se do repertório cultural? Segundo Carrascoza (2008), o já pronto é adotado pela publicidade como para anestesiar a memória do público, como se o receptor aceitasse melhor a mensagem que não lhe é estranha, uma associação que o faça relembrar de outras mensagens já vistas. Seria a utilização do ready-made como um escape para a atual necessidade de os criativos encontrarem ideias que demandem menos tempo e esforço ou que já tragam em seu bojo elementos culturais já deglutidos pelo público, contribuindo inclusive para amenizar as críticas comuns à propaganda e mesmo dissimulando-a como entretenimento. Há também que se considerar o fato de que o produto publicitário resulta da associação de ideias entre o redator e o diretor de criação, sendo assim, se ambos receberem um briefing semelhante ao que foi passado para uma dupla de criativos em outra parte do mundo 4 as chances de chegarem às mesmas soluções são grandes, ainda mais pela possibilidade de buscarem as mesmas referências culturais. É claro que deve se considerar também, neste caso, o contexto em que estão inseridos bem como a cultura da qual fazem parte. 4 CARRASCOZA, 2008, p.125 4

5 Porém, a semelhança entre peças, algumas vezes, esboça que o caso trata-se de plágio ou cópia. Nesses casos é que a legislação e o Direito dialogam com a publicidade. O principal autor que trata das legislações relacionadas à publicidade é Schultz (2005), na obra O publicitário legal. Com base nesta obra, pode-se observar que na própria Constituição Federal, no Artigo 5º, há incisos que tratam da proteção dos direitos relativos à Publicidade. Ou mesmo que limitam os exageros que se pode cometer em nome da criação publicitária exacerbada. Porque o terror de alguns diretores de criação é qualquer limitação - de inspiração, de verba ou de regra - à sua obra, e alguns desses, efetivamente, consideram a Publicidade, além de um ofício, também uma arte. (SCHULTZ, 2005, p.12) Transcrevem-se aqui os incisos XXVII, XXVIII e XXIX, do Artigo 5º, da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: XXVII - aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar; XXVIII - são assegurados, nos termos da lei: a) a proteção às participações individuais em obras coletivas e à reprodução da imagem e voz humanas, inclusive nas atividades desportivas; b) o direito de fiscalização do aproveitamento econômico das obras que criarem ou de que participarem aos criadores, aos intérpretes e às respectivas representações sindicais e associativas; XXIX - a lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio temporário para sua utilização, bem como proteção às criações industriais, à propriedade das marcas, aos nomes de empresas e a outros signos distintivos, tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do País; É importante ressaltar que em se tratando de legislação, muitas vezes, a publicidade é relacionada ao que é cultural e artístico, principalmente na lei dos direitos autorais. Como cita Schultz (2005, p.194), os nomes, os conceitos e marcas, e até a redação publicitária, também desfrutam da mesma proteção que o desenho artístico, o design e o texto literário. A chamada Lei dos Direitos Autorais, a Lei 9.610/98, não trata apenas dos direitos do autor, mas também dos que lhe são conexos, ou seja, dos direitos que, de uma forma ou de outra, dizem respeito à utilização da obra ou da imagem das pessoas (SCHULTZ, 2005, p.13). Significa que aquele direito tem relação de dependência, de 5

6 similaridade com algo, no caso, com o direito do autor. Então, os direitos conexos são aqueles que conferem direito, mesmo não sendo um único autor ou sequer sendo do próprio autor. Como, por exemplo, as gravações de uma música, que podem envolver o autor que compôs a letra, o cantor que irá interpretar a música e a gravadora que irá fazer a reprodução. Mas Schultz coloca em evidência que para comprovar o direito autoral, em qualquer situação, é preciso valer-se do papel. No CONAR (Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária), o direito autoral está previsto nos Artigos 38 e 43, da Seção 12 - Do Direito Autoral e Plágio. Artigo 38 Em toda a atividade publicitária serão respeitados os direitos autorais nela envolvidos, inclusive os dos intérpretes e os de reprodução. Artigo 43 O anúncio não poderá infringir as marcas, apelos, conceitos e direitos de terceiros, mesmo aqueles empregados fora do país, reconhecidamente relacionados ou associados a outro Anunciante. O artigo 38 do CONAR remete-se ao mesmo que sugere a Lei dos Direitos Autorais, quando esta se refere aos direitos que são conexos. Há três tipos de direitos: na Propriedade Intelectual, estão os Direitos Autorais - ou Direitos do Autor - e os que lhe são conexos, e na Propriedade Industrial, estão inclusos os direitos que tratam de marcas, patentes, desenho industrial, etc. Há também os Direitos de Personalidade (direito à honra, à imagem, ao nome, à voz), que como o nome diz são próprios da pessoa e não do que ela criou (SCHULTZ, 2005, p.195). Os Direitos de Personalidade geralmente são aplicados na publicidade quando pessoas atuam como modelos para fotos, vídeos ou depoimentos que são aplicados a um produto publicitário. Ao somar os tipos de direito que apresentamos, chegamos a um maior que é a Propriedade Imaterial. É esta a propriedade que se aplica aos direitos e disputas em torno do plágio de uma ideia em publicidade. Ela é imaterial, porque, mesmo pertencendo a alguém, ao contrário de um bem móvel ou imóvel, não pode ser tocada pelas pessoas (SCHULTZ, p.195). Como já citado, o criativo acaba por utilizar o repertório cultural em seu processo criativo. Existem imagens que se tornam instâncias, segundo Carrascoza (2008) e que passam a ser apropriadas e aplicadas em várias outras situações, como é o 6

7 caso da imagem do filme E.T., composta pela bicicleta, pela lua ao fundo, pela sombra do menino e do E.T. Há outro cuidado relacionado ao plágio que precisa ser esclarecido a partir da legislação, pois imagens que se tornam instância, às vezes, são consideradas domínio público, como se pudessem ser utilizadas sem citar suas fontes e sem respeitar direitos autorais. Há uma legislação específica para isso, na Lei 9.610/98, como já citado. Artigo 40 É condenado o uso desrespeitoso da música folclórica, dos folguedos e temas populares que constituem parte integrante do patrimônio cultural do país. O chamado plágio, que é a cópia da obra alheia sem autorização fica, também protegido pelo CONAR, em relação à criação publicitária através do seu artigo 41 (SCHULTZ, 2005, p.198) e também no Artigo 42, o qual se refere ao fato de a criação produzir uma possível confusão com alguma peça anterior. Artigo 41 Este Código protege a criatividade e a originalidade e condena o anúncio que tenha por base o plágio ou imitação, ressalvados os casos em que a imitação é comprovadamente um deliberado e evidente artifício criativo. Artigo 42 Será igualmente condenado o anúncio que configure uma confusão proposital com qualquer peça de criação anterior. Schultz (2005) também esclarece a diferença entre plágio e imitação, que muitas vezes são utilizados como sinônimo. O plágio acontece quando alguém apresenta algo como sendo uma criação própria, quando na verdade ela foi copiada de alguém. Já na imitação, não é apresentada uma criação nova, mas uma cópia idêntica da original, sem modificações. Porém, a questão de imitação acaba aplicando-se mais a um produto acabado (na esfera da Propriedade Industrial), e torna-se um tanto complicada de ser aplicada na esfera da Propriedade Intelectual, que é o caso das ideias e criação em publicidade. É preciso ter bom senso também na utilização de inspirações e referências, que são diferentes de um plágio. Schultz (2005) relata um caso em que um estúdio de vídeos acusou uma agência de usar sua personagem infantil em uma campanha publicitária. O caso solucionado na justiça afirma que não houve plágio, pois as personagens infantis utilizadas eram diferentes, ou seja, houve inspiração, porém não foi considerado plágio. Essas situações ocorrem também com fotos de bancos de dados que, em primeiro lugar 7

8 envolvem direitos autorais. No caso relatado por Schultz, uma agência reproduziu uma foto de banco de dados, de forma muito semelhante à original. Além de proteger a criatividade, tratar de imitação e plágio, o CONAR tenta evitar que sejam feitas peças publicitárias que - nem plagiando e nem imitando - induzam à confusão com algum anúncio criado anteriormente (SCHULTZ, 2005, p.199), desde que seja provado que a confusão foi proposital e fazia parte da estratégia de criação da peça. Artigo 43 O anúncio não poderá infringir as marcas, apelos, conceitos e direitos de terceiros, mesmo aqueles empregados fora do país, reconhecidamente relacionados ou associados a outro Anunciante. Parágrafo único Este Código condena a publicidade que faça uso do símbolo oficial e do nome do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária - CONAR, exceto em anúncios da própria entidade. Falamos em direitos autorais, que trabalham em defesa de quem criou o objeto, porém na publicidade é difícil definir quem é o dono da peça, pois geralmente, o produto publicitário foi criado por alguém dentro de uma agência, e ainda possivelmente criado por uma dupla de criativos um redator e um diretor de criação. Afinal, a quem pertence a obra publicitária? O Artigo 5º da Lei dos Direitos Autorais infere que Art. 5º Para os efeitos desta Lei, considera-se: VIII obra: a) em co-autoria quando é criada em comum, por dois ou mais autores; (...) h) coletiva a criada por iniciativa, organização e responsabilidade de uma pessoa física ou jurídica, que a publica sob seu nome ou marca e que é constituída pela participação de diferentes autores, cujas contribuições se fundem numa criação autônoma. A co-autoria acontece quando dois ou mais autores participaram da criação, no caso da criação publicitária, isso ocorre praticamente em todas as vezes, principalmente pelo trabalho da dupla de criação - redator e diretor de arte. Há ainda, o fato de quem cria em um departamento de criação dentro de uma agência, quase sempre estará criando sob o âmbito de autoria coletiva. Sabemos também que a criação de uma obra publicitária não é o tempo todo coletiva, que cada um tem suas funções e em algum 8

9 momento trabalharão separadamente, porém também é fato que a ideia surge de um brainstorming, de uma construção coletiva de um conceito até chegar às tarefas individuais. Desse modo, chegamos a uma questão mais específica do que a levantada anteriormente: o direito autoral sobre a criação individual, feita pelo publicitário empregado da agência, pertence a quem? (SCHULTZ, 2005, p.206) É preciso considerar que, para criar, o profissional de criação utilizou recursos, materiais, verba, local disponibilizados pela agência empregadora, criando um produto destinado a um cliente que contratou a agência. O Superior Tribunal de Justiça aborda um tópico referente a esse assunto, decidindo que a obra produzida em cumprimento a dever funcional ou durante vigência da relação de trabalho pertence, em co-propriedade, ao empregado e ao empregador, persistindo mesmo após a extinção da relação laboral, decidido em 16/11/1994, publicado no Diário de Justiça em 12/12/1994. Portanto, a partir dessa decisão, conclui-se que neste caso, há co-propriedade entre a empresa e o empregado, ou seja, os dois possuem, cada um, a metade dos direitos autorais de criação, e, mais, que persiste a divisão entre eles (...) mesmo depois de terminado o contrato de trabalho (SCHULTZ, 2005, p.208). Mas, novamente, Schultz (2005) aconselha que um acordo em forma de contrato seja estabelecido e esclarecido entre funcionário e agência. Além da discussão de direitos autorais entre agência e empregador, há outra que se relaciona entre agência e anunciante, como a criação de uma marca, por exemplo, que é criada pela agência, porém passará a ser utilizada e aplicada pelo anunciante que comprou a criação daquela marca. Neste caso, devemos considerar que a agência possui os direitos autorais sobre a obra criada por seu empregado. O Artigo 11 da Lei dos Direitos Autorais esclarece: Art. 11 Autor é a pessoa física criadora da obra literária, artística ou científica. Parágrafo Único. A proteção concedida ao autor poderá aplicar-se às pessoas jurídicas nos casos previstos em Lei. Pressupondo-se então, que a agência já tenha direitos sobre a criação individual de seu empregado, ela pode optar por ceder os direitos autorais, de uma marca, por exemplo, para o anunciante, deixando claro ao anunciante essa relação e registrando-a por escrito. 9

10 E para evitar as confusões que envolvam plágio, conceitos e campanhas podem ser registrados e protegidos pela Lei dos Direitos Autorais, porém no item VI do Artigo 8º da Lei /98, nomes e títulos isolados não são protegidos pela lei, o que significa que o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), que antes protegia os slogans, hoje não aceita mais registros dessa instância, como alegação de palavras. Para tanto, se a intenção for registrar e provar a anterioridade de criação de um slogan é necessário registrar a campanha ou a marca como um todo. É importante ressaltar também que o autor está assegurado por Lei, mesmo que não tenha registrado sua obra publicitária. No Capítulo III, da Lei 9.610/98 o registro é previsto nos Artigos 18 e 19: CAPÍTULO III Do Registro das Obras Intelectuais: Art A proteção dos direitos de que trata esta Lei independe de registro. Art É facultado ao autor registrar a sua obra no órgão público definido no caput e no 1º do art. 17 da Lei 5.988, de 14 de dezembro de Lei 5.988, de 14 de dezembro de 1973 Art Para segurança de seus direitos, o autor da obra intelectual poderá registrá-la, conforme sua natureza, na Biblioteca Nacional 7, na Escola de Música, na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Instituto Nacional de Cinema 8, ou no Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. 1º - Se a obra for de natureza que comporte registro em mais de um desses órgãos, deverá ser registrada naquele com que tiver maior afinidade. É importante, principalmente em nossa discussão, o registro de uma obra para que, posteriormente, ela não acabe sendo usada indevidamente como referência. Registrando a obra, garante-se a anterioridade da criação. Bom, se não houver registro, a obra está protegida por Lei como vimos, porém podem servir testemunhas, porém o ideal é apresentar uma prova documental - desde o rascunho feito pelo autor da obra, o briefing, o traço, o esboço, o orçamento assinado, o estilo da arte, etc. Tudo pode ser uma prova, mas, claro, a decisão nesse caso fica ao encargo do Judiciário (SCHULTZ, 2005, p.220). As paráfrases e as paródias também estão previstas na Lei dos Direitos Autorais, nos Artigos 47 e 48: Art. 47. São livres as paráfrases e paródias que não forem verdadeiras 10

11 reproduções da obra originária nem lhe implicarem descrédito. Art. 48. As obras situadas permanentemente em logradouros públicos podem ser representadas livremente, por meio de pinturas, desenhos, fotografias e procedimentos audiovisuais. As paráfrases são as interpretações de um texto com palavras próprias, mantendo a ideia original. Já as paródias são as imitações burlescas, irônicas, de uma obra existente (SCHULTZ, 2005, p.235). Mesmo assim, é preciso tomar cuidado para não exagerar nem colocar em descrédito a obra citada. 3. CONCLUSÃO A principal literatura na área de legislação publicitária relacionada ao plágio é Schultz (2005), como já mencionado neste artigo. Porém é preciso observar também que esta é uma literatura que procura concentrar a legislação em uma obra para fins de consulta e pesquisa, mas o que rege definitivamente a atividade publicitária são as Leis disponíveis e que deveriam ser de conhecimento de todos os profissionais. No caso do plágio especificamente, entendemos que há leis que inferem sobre o tema, e uma principal, que é a Lei do Direito Autoral, mas é preciso, sobretudo estar atento às interpretações que a legislação oferece e também estar atento aos órgãos que legislam sobre a atividade publicitária, como o CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária), a ABAP (Associação Brasileira de Agências de Publicidade), o CENP (Conselho Executivo de Normas-Padrão), a ABP (Associação Brasileira de Propaganda), e os órgãos regionais, usufruindo dessas associações que contribuem para o fazer publicitário. É importante que os profissionais publicitários conheçam as legislações e os direitos do seu trabalho, e que também trabalhem mediante contratos e registros por escrito. Evitar confusões e saber de que modo se pode trabalhar ou não, não é de nenhuma forma falta de liberdade criativa, mas sim uma forma de produção de obras publicitárias que realmente sejam obras para se apreciar e cumprir sua função de propagar uma ideia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11

12 ADORNO, TH. W. Experiência e criação artística. Lisboa, Portugal: Edições 70, BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Os gêneros do discurso. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, BARROS, D. L. P; FIORIN, J. L. (orgs.). Dialogismo, polifonia e intertextualidade: em torno de Bakhtin. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, CARRASCOZA, João Anzanello. Do caos à criação publicitária - processo criativo, plágio e ready-made na publicidade. Saraiva, CÓDIGO BRASILEIRO DE AUTO-REGULAMENTAÇÃO PUBLICITÁRIA. CONAR - Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Disponível em < Acesso em 26 de Junho de FILHO, Gino Giacomoni. Tipologias de imitação estética na propaganda. FABESP, KNOLL, Graziela Frainer. A intertextualidade no processo de criação na publicidade. Palhoça: Anais do IX Encontro do CELSUL Círculo de Estudos Linguísticos do Sul. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, SCHULTZ, Roberto. O publicitário legal: alguns toques, sem juridiquês, sobre o direito da publicidade no Brasil. Rio de Janeiro: Qualitymark,

Registro Registro é facultativo (arts. 18 e 19 da LDA).

Registro Registro é facultativo (arts. 18 e 19 da LDA). Registro Registro é facultativo (arts. 18 e 19 da LDA). A proteção ao direitos autorais independe de registro. Efeito: segurança com presunção relativa aos direitos de propriedade. Finalidade: prova e

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 DO MARKETING À COMUNICAÇÃO Conceitualmente, Marketing é definido por Kotler

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

Manual do Ambiente Moodle para Professores

Manual do Ambiente Moodle para Professores UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0

Leia mais

Estratégias em Propaganda e Comunicação

Estratégias em Propaganda e Comunicação Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento

Leia mais

Direitos autorais Legislação e Normas

Direitos autorais Legislação e Normas 3 Direitos autorais Legislação e Normas Lígia Fascioni Aula de hoje lei autoral tipos de obra registro de obras direitos morais direitos patrimoniais registro e patente de desenho industrial marcas Lei

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Para realizar uma pesquisa que não se torne um grande sacrifício pelas dificuldades em encontrar

Leia mais

Direitos Autorais e Patrimônio Cultural

Direitos Autorais e Patrimônio Cultural Direitos Autorais e Patrimônio Cultural Diretoria de Direito Intelectual Secretaria de Políticas Culturais Ministério da Cultura Constituição Federal - Art. 216 - Constituem patrimônio cultural brasileiro

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

Termo de Uso A AGENDA SUSTENTABILIDADE única e exclusiva proprietária do domínio www.agenda SUSTENTABILIDADE.com.br, doravante denominado AGENDA SUSTENTABILIDADE, estabelece o presente TERMO DE USO para

Leia mais

Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. In: Internet: <www.planalto.gov.br> (com adaptações).

Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. In: Internet: <www.planalto.gov.br> (com adaptações). Texto para os itens de 1 a 15 A Constituição Federal, em seu artigo 5.º, que trata dos direitos e deveres individuais e coletivos, estabelece o direito à proteção das criações intelectuais. No inciso XXVII,

Leia mais

Aplicação em concurso

Aplicação em concurso Marcelle Franco Espíndola Barros (TRF-3 2011 CESPE objetiva) André, Bruno e César realizaram uma mesma invenção, respectivamente, nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2011. As invenções foram depositadas

Leia mais

Conteúdo: - Propriedade Industrial; Conceito; Classificação; Indicação Geográfica; Concorrência Desleal.

Conteúdo: - Propriedade Industrial; Conceito; Classificação; Indicação Geográfica; Concorrência Desleal. Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Propriedade industrial / Aula 01 Professor: Marcelo Tavares Conteúdo: - Propriedade Industrial; Conceito; Classificação; Indicação Geográfica; Concorrência Desleal.

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS Revista Interdisciplinaridade INTERDISCIPLINARIDADE é uma revista de periodicidade anual, cujo volume de cada ano será publicado em outubro e poderão ser realizadas

Leia mais

... IV - as obras literárias, arquitetônicas, artísticas e científicas ou qualquer criação estética;

... IV - as obras literárias, arquitetônicas, artísticas e científicas ou qualquer criação estética; De: Nelson Parente Junior [mailto:parente@santos.sp.gov.br] Enviada em: segunda-feira, 30 de agosto de 2010 11:56 Para: Consulta Direito Autoral Assunto: Consulta Pública Prezado Senhores, encaninho para

Leia mais

Como ponto de partida para esse trabalho, considerem o texto a seguir. [ ] Mas a fotografia é arte? Claro que é! Pois o fotógrafo não se limita a

Como ponto de partida para esse trabalho, considerem o texto a seguir. [ ] Mas a fotografia é arte? Claro que é! Pois o fotógrafo não se limita a A arte da fotografia Ao longo do tempo, novas formas de arte foram surgindo. Os antigos não conheceram o cinema e a fotografia, por exemplo, que hoje são manifestações artísticas importantes. A proposta

Leia mais

PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Projeto Básico da Contratação de Serviços: Constitui objeto do presente Projeto Básico a contratação de empresa especializada em serviços de comunicação

Leia mais

Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você

Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você A fim de criar, controlar, gerenciar sua reputação online e construir a carreira que você deseja, alguns ações são necessárias. A primeira

Leia mais

Módulo 1: Introdução à Propriedade Intelectual (DL101)

Módulo 1: Introdução à Propriedade Intelectual (DL101) Nota: O estudo deste módulo de introdução requer cerca de uma hora Módulo 1: Introdução à Propriedade Intelectual (DL101) O que é Propriedade Intelectual? Você provavelmente sabe a resposta desta questão.

Leia mais

CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE BLOGUES

CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE BLOGUES CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE BLOGUES CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE BLOGUES Aproveitando o próprio ambiente Internet, apresentamos neste tutorial um conjunto de sugestões para criar e manter o seu blogue. Indicamos

Leia mais

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo

Leia mais

Define claramente o tema, o seu objectivo e os aspectos a desenvolver. De seguida deves ser capaz de levantar questões sobre o que pretendes

Define claramente o tema, o seu objectivo e os aspectos a desenvolver. De seguida deves ser capaz de levantar questões sobre o que pretendes Como fazes os teus trabalhos escritos? Há dois métodos para fazer trabalhos 1-Vais à Net copias a informação, colas num novo documento, imprimes e já está! 2-Pesquisas informação em fontes diversas, retiras

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES (APENAS PARA ESCOLAS) MANIFESTAÇÃO DE NECESSIDADES PARA COLOCAÇÕES CÍCLICAS ANO ESCOLAR

Leia mais

Na introdução o aluno deverá explicar o assunto que deseja desenvolver. Situar o tema dentro do contexto geral da sua área de trabalho

Na introdução o aluno deverá explicar o assunto que deseja desenvolver. Situar o tema dentro do contexto geral da sua área de trabalho PROJETO DE PESQUISA INTRODUÇÃO (O QUE É O TEMA?) Na introdução o aluno deverá explicar o assunto que deseja desenvolver. Desenvolver genericamente o tema Anunciar a idéia básica Delimitar o foco da pesquisa

Leia mais

Orientações para Palestras

Orientações para Palestras Orientações para Palestras Caro Palestrante, confeccionamos este documento para ajudá-lo a fazer uma apresentação memorável. Sinta-se à vontade para enviar contribuições de modo que possamos aperfeiçoá-lo.

Leia mais

COREMA Consultoria em Registro de Marca

COREMA Consultoria em Registro de Marca Quando você decidiu abrir um empreendimento, além de pensar em como desenvolver seu trabalho de forma única e exemplar provavelmente surgiu também a dúvida em relação ao nome de sua empresa: Tenho que

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO

DIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO DIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO SUMÁRIO 1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA 2. TEORIA DA EMPRESA 3. ATIVIDADE EMPRESARIAL 4. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL 5. ATIVIDADE RURAL 6. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL REGULAR X

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da

Leia mais

Política de Privacidade da Golden Táxi Transportes Executivo. Sua Privacidade Na Golden Táxi Transportes Executivo. acredita que, como nosso

Política de Privacidade da Golden Táxi Transportes Executivo. Sua Privacidade Na Golden Táxi Transportes Executivo. acredita que, como nosso Política de Privacidade da Golden Táxi Transportes Executivo. Sua Privacidade Na Golden Táxi Transportes Executivo. acredita que, como nosso visitante on-line, você tem o direito de saber as práticas que

Leia mais

PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Projeto Básico da Contratação de Serviços: Constitui objeto do presente Projeto Básico a contratação de empresa especializada em serviços de comunicação

Leia mais

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 4 HQ. Recomendada para 7a/8a ou EM. Tempo previsto: 4 aulas

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 4 HQ. Recomendada para 7a/8a ou EM. Tempo previsto: 4 aulas Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa Situação 4 HQ Recomendada para 7a/8a ou EM Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentação Histórias em quadrinhos (HQ), mangás e tirinhas

Leia mais

NO ABRIR DA MINHA BOCA (EFÉSIOS 6:19) USO DO POWERPOINT

NO ABRIR DA MINHA BOCA (EFÉSIOS 6:19) USO DO POWERPOINT NO ABRIR DA MINHA BOCA (EFÉSIOS 6:19) USO DO POWERPOINT ACRESCENTANDO IMAGENS A APRESENTAÇÃO Algumas igrejas preferem o uso do multimídia para suas apresentações. Oferecendo a esses pastores uma apresentação

Leia mais

PLANEJAMENTO DE MÍDIA DIGITAL

PLANEJAMENTO DE MÍDIA DIGITAL PLANEJAMENTO DE MÍDIA DIGITAL Prof. a Fabiana Baraldi - Conforme estipulado no Termo de Uso, todo o conteúdo ora disponibilizado é de titularidade exclusiva do IAB ou de terceiros parceiros e é protegido

Leia mais

Patentes Conceitos Básicos

Patentes Conceitos Básicos Patentes Conceitos Básicos O que é patente O que é patenteável O que não é patenteável Como é um documento de patente Como definir o escopo de proteção Como é o processo de patenteamento 2014 www.axonal.com.br

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

DE LA CLASE A LA CUENTA: DA CLASSE AO MERCADO DCC/DCM Internacional. Aula 2

DE LA CLASE A LA CUENTA: DA CLASSE AO MERCADO DCC/DCM Internacional. Aula 2 DE LA CLASE A LA CUENTA: DA CLASSE AO MERCADO DCC/DCM Internacional Aula 2 Módulo 1 Formação de Agências Aula 2 Profa. Tamara Guaraldo MÓDULO 1 DO CURSO DA CLASSE AO MERCADO 2015 Quintas-feiras SALA 17

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS Taís da Silva MARTINS Universidade Federal de Santa Maria taissmartins@superig.com.br Em nossa pesquisa, buscamos entender

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

CURSO de COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA Gabarito

CURSO de COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA Gabarito Verifique se este caderno contém: INSTRUÇÕES

Leia mais

Não adianta falar inglês sem fazer sentido. 1

Não adianta falar inglês sem fazer sentido. 1 Não adianta falar inglês sem fazer sentido. 1 BOGUSZEWSKI, Luiza. 2 SCHETTERT, Gabriela Antunes. 3 MENEZES, Sérgio. 4 Universidade Positivo, Curitiba, PR. 2013 RESUMO Com a disseminação da cultura norte-americana

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES DE USO

TERMOS E CONDIÇÕES DE USO TERMOS E CONDIÇÕES DE USO Bem-vindo ao website do O Não-Monstro/The Not-Monster. Este Site, o livro virtual O Não-Monstro/The Not-Monster e todo seu conteúdo (o Site ) são controlados e operados por CAROLINE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE LEGISLAÇÃO E NORMAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE LEGISLAÇÃO E NORMAS PARECER Nº 001/2012 DLN. INTERESSADO: Reitoria da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). ASSUNTO: PLÁGIO. Vem a este Departamento Ofício de nº 066/2011 PRODERE/FES, encaminhado pela Reitoria desta UFAM,

Leia mais

Promover o cartaz como uma das mais importantes formas de comunicação e expressão.

Promover o cartaz como uma das mais importantes formas de comunicação e expressão. 1. APRESENTAÇÃO O VARAL DO DESIGN é uma mostra nacional de cartazes aberta a designers e artistas gráficos de todo o País. A cada edição o evento tem um tema único que pretende valorizar a criação autoral

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Convocatória Nova Fotografia 2016

Convocatória Nova Fotografia 2016 Convocatória Nova Fotografia 2016 O projeto anual Nova Fotografia tem por objetivo criar um espaço permanente para exposição de projetos fotográficos de artistas promissores e ainda pouco conhecidos que

Leia mais

Voluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?

Voluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados? Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde Voluntário em Pesquisa: O que é uma pesquisa, afinal de contas? Eu, um sujeito de pesquisa? Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?

Leia mais

Brasília, agosto de 2005.

Brasília, agosto de 2005. Brasília, agosto de 2005. A Proteção Legal das Jóias As jóias podem ser protegidas, legalmente, por duas naturezas jurídicas: 1. Registro de Desenho Industrial O desenho industrial protege a forma nova

Leia mais

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço.

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Empresário Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Sophie Kinsella, Jornalista Econômica e autora Você curte moda? Gosta de cozinhar? Ou talvez apenas goste de animais?

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941

DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 Código de Processo Penal. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, decreta a seguinte Lei: LIVRO II DOS

Leia mais

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público O que é Relato de Experiência? Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais

A. Sobre a acusação de ocorrência de plágio. 1 Avaliação do texto principal e da caixa

A. Sobre a acusação de ocorrência de plágio. 1 Avaliação do texto principal e da caixa O Conselho de Redacção reuniu-se na passada quarta-feira, dia 11, a pedido do director do jornal para analisar a última crónica do Provedor do Leitor e um documento que entretanto lhe foi entregue pela

Leia mais

PROTECÇÃO DAS MARCAS, PARA DEFESA DAS EMPRESAS ÍNDICE. Introdução. Terminologia e informações úteis

PROTECÇÃO DAS MARCAS, PARA DEFESA DAS EMPRESAS ÍNDICE. Introdução. Terminologia e informações úteis ÍNDICE Introdução Terminologia e informações úteis Recomendações para ajudar a prevenir a prática de actos ilegais Contactos úteis Diplomas legais mais relevantes 1/7 Introdução A protecção da propriedade

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 3 Planejando a Ação Voluntária

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 3 Planejando a Ação Voluntária Organizando Voluntariado na Escola Aula 3 Planejando a Ação Voluntária Objetivos 1 Entender a importância de fazer um planejamento. 2 Aprender como planejar o projeto de voluntariado. 3 Conhecer ferramentas

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity Desenvolvimento de Marcas Fortes Criação de Brand Equity 1. O que é brand equity? Equity significa valor/patrimônio. Brand equity = valor da marca/patrimônio de marca. A American Marketing Association

Leia mais

Apresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!!

Apresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!! Apresentação Este manual é uma orientação para os participantes de cursos no ambiente Moodle do INSTITUTO PRISMA. Tem como objetivo orientar sobre as ações básicas de acesso e utilização do ambiente virtual

Leia mais

DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO

DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO PROLEILOES.COM DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO SAIBA COMO PROCEDER COM UM IMÓVEL OCUPADO ARREMATADO EM LEILÃO INTRODUÇÃO Boa parte dos imóveis que vão a leilão público estão ocupados, ou seja,

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

Etapas da criação de uma campanha de email marketing

Etapas da criação de uma campanha de email marketing Etapas da criação de uma campanha de email marketing EMAIL MARKETING Como já vimos, e-mail marketing é o uso do e-mail como uma ferramenta de marketing direto, possibilitando que uma empresa ou marca atinja

Leia mais

A Resolução CFM nº 1.974/2011

A Resolução CFM nº 1.974/2011 A Resolução CFM nº 1.974/2011 A Resolução CFM nº 1.974/2011 Publicada no Diário Oficial da União em 19/8/2011. Entra em vigor 180 dias após sua publicação. Ementa: Estabelece os critérios norteadores da

Leia mais

12º PRÊMIO APP MARKMÍDIA Regulamento 2015

12º PRÊMIO APP MARKMÍDIA Regulamento 2015 12º PRÊMIO APP MARKMÍDIA Regulamento 2015 1. Objetivos Incentivar o desenvolvimento e qualificação da propaganda na região de Londrina, por meio do reconhecimento da qualidade e da criatividade no planejamento

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Prêmio Atitude Ambiental 2012

Prêmio Atitude Ambiental 2012 Prêmio Atitude Ambiental 2012 TEMAS: 1. Carta da Terra (Para Educação Infantil e Ensino Fundamental I) 2. O Lixo de Bertioga e eu (para Ensino Fundamental II) 3. RIO +20 Conferência das Nações Unidas sobre

Leia mais

ESCLARECIMENTOS CONCORRÊNCIA Nº 01/13

ESCLARECIMENTOS CONCORRÊNCIA Nº 01/13 Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de João Pessoa Comissão Central Permanente de Licitação COPEL ESCLARECIMENTOS CONCORRÊNCIA Nº 01/13 1 - Em relação ao envelope 5 - documentos de habilitação, gostaria

Leia mais

Aula Nº 2 Empresa - O Empresário

Aula Nº 2 Empresa - O Empresário Aula Nº 2 Empresa - O Empresário Objetivos da aula: Nesta aula, vamos definir Empresa, considerando a orientação da legislação. Também vamos conhecer e definir o empresário e os requisitos legais para

Leia mais

Trabalho submetido ao XVIII Prêmio Expocom 2011, na Categoria Cartaz Avulso, modalidade cartaz avulso.

Trabalho submetido ao XVIII Prêmio Expocom 2011, na Categoria Cartaz Avulso, modalidade cartaz avulso. RESUMO Email Marketing: Pós-Graduação em Arquitetura Contemporânea 1 Silvia Fernanda Santos de SENA 2 Thiago Jerohan Albuquerque da Cruz 3 Fernando Israel FONTANELLA 4 Universidade Católica de Pernambuco,

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 3

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 3 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 3 Índice 1. Direito Civil - Continuação...3 1.1. Fatos e Atos Jurídicos... 3 1.2. Direito de Propriedade... 3 1.2.1. Propriedade intelectual... 4 1.2.2. Propriedade

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

A atividade contábil e o ISS

A atividade contábil e o ISS A atividade contábil e o ISS Janeiro de 2014. A prática da atividade de contabilista pode ser exercida por profissional autônomo, sociedade empresária e sociedade simples. Para tanto, o responsável tem

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA:

FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA: FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA: CRESCENDO PESSOAL E PROFISSIONALMENTE. 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Onde você estiver que haja LUZ. Ana Rique A responsabilidade por um ambiente

Leia mais

Apresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer

Apresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer Oque é Marca Marca é toda representação simbólica de uma entidade, individuo ou elemento. Uma pegada, uma impressão digital, ou mesmo o meu ou seu nome podem ser caracterizados como marca. Quando nos referimos

Leia mais

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.

Leia mais

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ FECOMÉRCIO/PARANÁ SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO SESC/PARANÁ SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC/PARANÁ

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ FECOMÉRCIO/PARANÁ SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO SESC/PARANÁ SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC/PARANÁ FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ FECOMÉRCIO/PARANÁ SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO SESC/PARANÁ SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC/PARANÁ CONCORRÊNCIA 12/2012 OBJETO: CONTRATAÇÃO DE AGÊNCIA DE PUBLICIDADE

Leia mais

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES I INTRODUÇÃO A finalidade destas instruções é determinar os procedimentos básicos para a contagem de inventário. É necessária sua estrita observância

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL. Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro

ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL. Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL 1 Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro I - Introdução O teatro, como todas as artes, está em permanente

Leia mais