ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 3

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1 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 3

2 Índice 1. Direito Civil - Continuação Fatos e Atos Jurídicos Direito de Propriedade Propriedade intelectual Propriedade industrial

3 1. DIREITO CIVIL - CONTINUAÇÃO 1.1. FATOS E ATOS JURÍDICOS Durante sua existência, o homem pratica atos voluntários ou involuntários, que podem ser classificados de bons ou maus e provocar benefícios ou danos a si próprio ou a outrem. Dos atos decorrem os fatos, os acontecimentos, que por sua vez também podem ser prejudiciais ou não. No tocante aos aspectos jurídicos, Campos (2006) traz as seguintes definições: Ato jurídico é o ato humano voluntário que produz efeitos regulados em lei, sem que o agente tenha intenção de produzir efeitos jurídicos, mas sim com ato de mero poder. Exemplo: a fixação de um domicílio. Fatos jurídicos são os acontecimentos da vida em virtude dos quais as relações de direito nascem, se modificam ou se extinguem. Exemplo: o falecimento de uma pessoa. Negócio jurídico é o ato humano voluntário, pelo qual o agente tem o propósito de realizar efeitos jurídicos em seu interesse. Exemplo: os contratos em geral, tais como o de compra e venda. Tais definições jurídicas atestam a importância que se deve prestar aos atos praticados durante o cotidiano, de forma a se evitar consequências negativas resultantes de tais atos DIREITO DE PROPRIEDADE A propriedade pode ser considerada como resultante do trabalho individual ou de antepassados, e faz parte das tendências da natureza humana. Desde cedo, na primeira infância, o ser humano procura guardar aquilo que o agrada, e com o passar do tempo procura, por meio de esforço pessoal, adquirir e conservar os bens necessários para a satisfação de suas diferentes necessidades. O conceito de propriedade também pode ser compreendido como o direito que uma pessoa tem sobre alguma coisa, de forma que possa usar, dispor e fruir desse bem, além de reavê-lo quando lhe for retirado indevidamente, ou ser indenizado, no caso de alguém lhe causar dano total ou parcial. Em princípio, são consideradas como propriedades os bens tangíveis, as coisas materiais, como as canetas, os automóveis, as roupas, etc. Com o passar dos tempos, o fruto da criatividade humana também passou a ter valor e a ser considerado como propriedade, no caso, imaterial. As obras literárias, as músicas, os programas de computador estão classificados dentro do conceito de bens imateriais, os quais também merecem especial atenção quanto a sua proteção. Daí a constituição do direito intelectual. São diversos os tipos de propriedades, cada uma delas com um aspecto característico, como as públicas e as privadas, agrícolas, industriais, rurais, urbanas, de bens de produção e de consumo, de uso pessoal ou coletivo. 3

4 Certas categorias são destinadas à apropriação pública, como as praias, os lagos, os rios, as praças, etc. Dentre as propriedades especiais, destacam-se aquelas asseguradas por lei, tais como os proprietários de inventos, marcas, obras literárias, entre outras Propriedade intelectual Segundo definição da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), constituem propriedade intelectual as invenções, obras literárias e artísticas, os símbolos, os nomes, as imagens, os desenhos e modelos utilizados pelo comércio. As questões pertinentes ao direito autoral e da propriedade industrial estão inseridas no contexto da propriedade intelectual. Os temas referentes às marcas e patentes, ao desenho industrial e às indicações geográficas, por exemplo, estão sob a esfera da propriedade industrial. No tocante aos aspectos relacionados às obras artísticas e literárias, à cultura imaterial e aos domínios da Internet, estes são da alçada do direito autoral Propriedade industrial Desde o advento da Revolução Industrial, ocorrida na segunda metade do século XVIII, a sociedade vem presenciando um acelerado processo de inovação tecnológica e se beneficiando com seus resultados práticos, como a utilização de máquinas, equipamentos e utensílios cada vez mais utilitários e econômicos. A mutação da técnica industrial promoveu um intenso incremento na produtividade, com a redução de custos de produção e o consequente aumento na oferta de novos produtos e serviços. Toda essa evolução foi, e continua sendo, viabilizada graças aos novos inventos, às novas descobertas científicas e às criações tecnológicas, gerando riquezas materiais com os novos produtos e serviços, os novos modelos de utilidade e a adição de valores agregados aos produtos então existentes. Nesse cenário, os inventores e criadores careciam de proteção jurídica para obter alguma recompensa por suas criações, e as organizações também buscavam proteção contra o uso indevido por terceiros das criações geradas por suas equipes de trabalho. Após décadas de tentativas e debates sobre o tema, por parte de comunidades empresariais, governamentais e representativas dos inventores e autores, passou a vigorar a lei que regula os direitos e as obrigações relativos à propriedade industrial, a Lei nº , de 14 de maio de Conforme expresso no art. 2º da lei, a proteção dos direitos relativos à propriedade industrial, considerado o seu interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do país, efetua-se mediante: I - concessão de patentes de invenção e de modelo de utilidade; II - concessão de registro de desenho industrial; III - concessão de registro de marca; IV - repressão às falsas indicações geográficas; 4

5 V - repressão à concorrência desleal. Quanto à titularidade, o artigo 6º da lei define: Ao autor de invenção ou modelo de utilidade será assegurado o direito de obter a patente que lhe garanta a propriedade, nas condições estabelecidas nesta lei. 5

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