O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização"

Transcrição

1 O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização Contribuição de Dr. Rodrigo Vieira 17 de dezembro de 2008 Advocacia Bueno e Costanze O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização Atualmente em função dos grandes números transações financeiras ocorridas junto as instituições financeiras e pelas facilidades eletrônicas, hoje é muito grande as demanda em face dessas instituições. Essas inúmeras demandas dizem respeitos: à fraudes internas e externas de clientes, de funcionários, roubos e furtos, entre muitos outros fatos. Sem dúvida, a tecnologia utilizadas por essas instituições, tem muitos pontos positivos, contrariados pelos negativos. Recentemente, diante de um desses problemas, entendeu o Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catariana, em Apelação Cível nº : "Diante de pedido formulado, de cancelamento de empréstimo esse adquirido por outra pessoa em seu nome, como também pleito indenizatório por danos morais, por cliente de conta bancaria, em face de instituição bancaria. Ocorre que consta dos autos que ao dar pela falta do cartão de crédito, o autor, solicitou seu cancelamento. Após consulta realizada no sistema bancário, entretanto, descobriu a realização de dois empréstimos e tentou resolver o problema com seu gerente. Na oportunidade, constatou-se que a transação foi realizada pelo seu irmão, que havia furtado o cartão um mês antes do efetivo cancelamento. Nessa toada a instituição financeira, salientou que para efetuar empréstimos, além do cartão, são necessárias duas

2 senhas de acesso ao sistema - informações que estavam em poder do familiar da cliente. Diante desses fatos e das provas apresentadas, o relator Marcus Tulio Sartorato, afastou qualquer conduta ilícita da instituição bancária, uma vez que todos os documentos e senhas para a transação foram apresentados. Como também, ressaltou que os códigos de acesso, em momento algum, poderiam ser transferidos a terceiro. A decisão foi unânime." Não resta dúvida que essa decisão irá abrir precedentes, para fundamentar e pautar futuras argumentações jurídicas em teses de defesa, junto a instituições financeiras. Muito tem-se falado, sobre as responsabilidades imputadas perante o Código de Defesa do Consumidor, onde está elencado o direito do consumidor em serem reparados, diante das violações, assim para tanto citamos o artigo 4º desse diploma: "Art. 4º - A Política Nacional de Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria de sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios: I - reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo; II - ação governamental no sentido de proteger efetivamente o consumidor: a) por iniciativa direta; b) por incentivos à criação e desenvolvimento de associações representativas; c) pela presença do Estado no mercado de consumo; d) pela garantia dos produtos e serviços com padrões adequados de qualidade, segurança, durabilidade e desempenho;

3 III - harmonização dos interesses dos participantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico e tecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (artigo 170, da Constituição Federal), sempre com base na boa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores; IV - educação e informação de fornecedores e consumidores, quanto aos seus direitos e deveres, com vistas à melhoria do mercado de consumo; V - incentivo à criação pelos fornecedores de meios eficientes de controle de qualidade e segurança de produtos e serviços, assim como de mecanismos alternativos de solução de conflitos de consumo; VI - coibição e repressão eficientes de todos os abusos praticados no mercado de consumo, inclusive a concorrência desleal e utilização indevida de inventos e criações industriais das marcas e nomes comerciais e signos distintivos, que possam causar prejuízos aos consumidores; VII - racionalização e melhoria dos serviços públicos; VIII - estudo constante das modificações do mercado de consumo." No mesmo sentido citamos o art. 14 do referido diploma, assim como segue: "Art O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. 1º - O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais: I - o modo de seu fornecimento; II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam; III - a época em que foi fornecido. 2º - O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.

4 3º - O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar: I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste; II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro. 4º - A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa." Em face dos dispositivos elencados acima, o que verificamos é a responsabilização pelo fornecedor quando relacionada a segurança do consumidor, seja, essa patrimonial ou pessoal. Em face do caso em tela, o que verificamos foi cumprimento do artigo 14, 3, II, onde a responsabilidade do fornecedor foi afastada, pelo fato da culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro. Nessa oportunidade, forneceu senha pessoa, caracterizando a tipificação de culpa exclusiva do consumidor. Portanto, conforme debatido, o entendimento do relator, como mencionado anteriormente irá polemizar a ceara jurídica relativa a responsabilidade junto ao direito e deveres dos fornecedor e consumidores. Dessa forma, inicialmente, cabe aqui realizamos um ponto de atenção ao consumidor; "quanto ao fornecimento de senhas e códigos pessoais, evitar a divulgação para outras pessoas ou familiares, com isso evitar futuros aborrecimentos e problemas judiciais". Dados do Artigo Autor : Bueno e Costanze Advogados Contato franmarta@terra.com.br Texto inserido no site em Informações Bibliográficas :

5 Conforme a NBR 6023:2002 da Associação Brasileira de Normas Técnicas ( ABNT ), este texto científico publicado em periódico eletrônico deve ser citado da seguinte forma : Costanze, Bueno Advogados. (O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização). Bueno e Costanze Advogados, Guarulhos, Disponível em : <

CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO

CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO 1 CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO 03/09/2013 2 PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR NO COMÉRCIO ELETRÔNICO E AS LIMITAÇÕES DO DECRETO 7.962/2013 3 Conclusões O CDC é mais do que suficiente para a

Leia mais

Comissão Especial De Defesa do Consumidor. Hércules Amaral Presidente

Comissão Especial De Defesa do Consumidor. Hércules Amaral Presidente Comissão Especial De Defesa do Consumidor Hércules Amaral Presidente Audiência Pública Debate dos dispositivos que delimitam o período do dia ou data e horário para a entrega de produtos ou prestação de

Leia mais

"A POLEMICA SOBRE "OS CRITÉRIOS TÉCNICOS" NA RESTRIÇÃO DE SEGUROS"

A POLEMICA SOBRE OS CRITÉRIOS TÉCNICOS NA RESTRIÇÃO DE SEGUROS "A POLEMICA SOBRE "OS CRITÉRIOS TÉCNICOS" NA RESTRIÇÃO DE SEGUROS" Contribuição de Dr Rodrigo Vieira 08 de julho de 2008 Advocacia Bueno e Costanze "A POLEMICA SOBRE "OS CRITÉRIOS TÉCNICOS" NA RESTRIÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR Escola Nacional de Defesa do Consumidor Oficina Desafios da Sociedade da Informação: comércio eletrônico

Leia mais

PRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE

PRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE BuscaLegis.ccj.ufsc.br PRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE Autor: Valcir Edson Mayer Advogado e Professor OAB/SC 17.150 Rua General Osório, n.º 311 - Salas 202 e 205 Centro Coml. Diplomata - Centro - Timbó/SC CEP

Leia mais

MJ ORIENTA CONSUMIDOR PARA COMPRAS PELA INTERNET

MJ ORIENTA CONSUMIDOR PARA COMPRAS PELA INTERNET MJ ORIENTA CONSUMIDOR PARA COMPRAS PELA INTERNET O Ministério da Justiça divulgou na sexta-feira (20/8), durante a 65ª reunião do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), um documento com as diretrizes

Leia mais

CONSULENTE: CONSELHO DE REPRESENTANTES DA FECOMBUSTÍVEIS ATRAVÉS DO PRESIDENTE DO SINDICATO DO PARÁ, SR. OVÍDIO GASPARETTO PARECER

CONSULENTE: CONSELHO DE REPRESENTANTES DA FECOMBUSTÍVEIS ATRAVÉS DO PRESIDENTE DO SINDICATO DO PARÁ, SR. OVÍDIO GASPARETTO PARECER CONSULTA SOBRE A RESPONSABILIDADE CIVIL DO POSTO DE COMBUSTÍVEIS POR ASSALTO A CLIENTE QUE SACOU DINHEIRO EM CAIXA ELETRÔNICO INSTALADO NA ÁREA DO EMPREENDIMENTO CONSULENTE: CONSELHO DE REPRESENTANTES

Leia mais

Contrato de Prestação de Serviços. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Contrato de Prestação de Serviços. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Contrato de Prestação de Serviços Contrato de Prestação de Serviços Visão Geral dos Contratos: Formação dos Contratos;e Inadimplemento Contratual. Formação dos Contratos Validade do Negócio Jurídico: Agente

Leia mais

QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0004150-49.2007.8.19.0042 APELANTE: MERCADOLIVRE.COM ATIVIDADES DE INTERNET LTDA. APELADA: LÍVIA SANTUX ANDRADE

Leia mais

Direito do Consumidor: Responsabilidade Civil e o Dever de Indenizar

Direito do Consumidor: Responsabilidade Civil e o Dever de Indenizar Direito do Consumidor: Responsabilidade Civil e o Dever de Indenizar Formação de Servidores do PROCON RJ - 2012 RESUMO Finalidade da Responsabilidade Civil Segurança Jurídica Sistema de Garantias Tutela

Leia mais

SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL

SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL FABRICIO DOS SANTOS RESUMO A sociedade virtual, com suas relações próprias vem se tornando uma nova realidade para a responsabilidade

Leia mais

RELAÇÃO DE CONSUMO DIREITO DO CONSUMIDOR

RELAÇÃO DE CONSUMO DIREITO DO CONSUMIDOR DIREITO DO CONSUMIDOR RELAÇÃO DE CONSUMO APLICABILIDADE O presente código estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5, inciso XXXII,

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED Este documento, denominado Política de Privacidade, tem por finalidade estabelecer as regras sobre a obtenção, uso e armazenamento dos dados e informações coletados

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE CONSULTOR HND

POLÍTICA DE PRIVACIDADE CONSULTOR HND POLÍTICA DE PRIVACIDADE CONSULTOR HND 1. Princípios Gerais Esta Política de privacidade descreve como o CONSULTOR HND coleta e usa informações pessoais fornecidas no nosso site: www.consultorhnd.com.br.

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO COMARCA DE FERNANDÓPOLIS FORO DISTRITAL DE OUROESTE JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO COMARCA DE FERNANDÓPOLIS FORO DISTRITAL DE OUROESTE JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL fls. 1 CONCLUSÃO Aos 12 de julho de 2013, faço os presentes autos conclusos ao MM. Juiz de Direito Dr. LUIZ GUSTAVO ROCHA MALHEIROS. Eu (Daniela Dacyszyn Leme Macedo), Escrivã Judicial II Substituta, digitei.

Leia mais

PLS 346/2005 - Senador Pedro Simon Serviço de TV a Cabo

PLS 346/2005 - Senador Pedro Simon Serviço de TV a Cabo PLS 346/2005 - Senador Pedro Simon Serviço de TV a Cabo Audiência Pública Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal 29 de nov. de 2007 Flávia Lefèvre Guimarães

Leia mais

A importância da Senha. Mas por que as senhas existem?

A importância da Senha. Mas por que as senhas existem? 1 A importância da Senha Atualmente a quantidade de sistemas (Bancos, E-mail, Intranet, Rede Local etc) que precisamos utilizar no dia-a-dia é extremamente grande e ao mesmo tempo acaba sendo um tanto

Leia mais

E m p r é s t i m o E cartão consignado direcionados a aposentados E pensionistas

E m p r é s t i m o E cartão consignado direcionados a aposentados E pensionistas Empréstimo e ca rt ã o c o n s i g n a d o d irec io na do s a apos e nta do s e pe ns io nis ta s Todo aquele que recebe benefícios de aposentadoria ou pensão por morte pagos pela Previdência Social,

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal Processo N. Apelação Cível do Juizado Especial 20120111781267ACJ

Leia mais

Introdução Ao Marketing

Introdução Ao Marketing Introdução Ao Marketing O que é Marketing? Isso não é Marketing Muitas pessoas pensam em marketing apenas como vendas e propaganda e isso não causa nenhuma surpresa; Entretanto, vendas e propaganda constituem

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO Órgão Especial VOTO VENCIDO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO Órgão Especial VOTO VENCIDO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO Órgão Especial Representação de Inconstitucionalidade nº 0048233-72.2013.8.19.0000 Representante: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro FIRJAN RJ Advogada:

Leia mais

Novo modo de funcionamento da validação dos dados informados pelo profissional

Novo modo de funcionamento da validação dos dados informados pelo profissional Novo modo de funcionamento da validação dos dados informados pelo profissional Desde a versão 7.03 do sistema AJG está à disposição do profissional o envio completo de seus documentos em meio eletrônico

Leia mais

OS DIREITOS DOS ADQUIRENTES DE IMÓVEIS NA PLANTA

OS DIREITOS DOS ADQUIRENTES DE IMÓVEIS NA PLANTA OS DIREITOS DOS ADQUIRENTES DE IMÓVEIS NA PLANTA Elaborado por Daniel Menegassi Reichel Advogado Fundador do Escritório de Advocacia Menegassi Reichel Advocacia Elaborado em 13/08/2013. Trabalho protegido

Leia mais

Gestão Legal no Varejo

Gestão Legal no Varejo SEMINÁRIO GVCEV: Gestão Legal no Varejo Aspectos Práticos da Gestão de Propriedade Intelectual Antonio Carlos Siqueira da Silva A PROPRIEDADE INTELECTUAL ESTÁ PRESENTE NO COTIDIANO DO VAREJO! Gestão de

Leia mais

O presente contrato tem como objeto a formulação do conjunto de páginas eletrônicas e

O presente contrato tem como objeto a formulação do conjunto de páginas eletrônicas e Contrato de Serviços Pelo presente instrumento particular, Agência - Café Retina, e aqui denominada CONTRATADA e outra parte, aqui denominado CONTRATANTE, têm entre si justo e contratado o seguinte: I

Leia mais

PROVA ORAL PONTO II DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO 1

PROVA ORAL PONTO II DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO 1 DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO 1 Discorra sobre a utilização da usucapião como instrumento de defesa em ações petitórias e possessórias. DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO 2 Considere que um indivíduo,

Leia mais

Juiz LEANDRO BORGES DE FIGUEIREDO Acórdão Nº 799.539 E M E N T A

Juiz LEANDRO BORGES DE FIGUEIREDO Acórdão Nº 799.539 E M E N T A Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal Processo N. Apelação Cível do Juizado Especial 20140710018247ACJ

Leia mais

Responsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Responsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Responsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades Administrador Administrador é a pessoa a quem se comete a direção ou gerência de qualquer negócio ou serviço, seja de caráter público ou privado,

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS PROJETO DE LEI Nº 1.809, DE 1999

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS PROJETO DE LEI Nº 1.809, DE 1999 COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS PROJETO DE LEI Nº 1.809, DE 1999 (Apensado o Projeto de Lei nª 3.048, de 2000) Dispõe sobre a segurança nas transações bancárias efetuadas por

Leia mais

Responsabilidade Civil de Provedores

Responsabilidade Civil de Provedores Responsabilidade Civil de Provedores Impactos do Marco Civil da Internet (Lei Nº 12.965, de 23 abril de 2014) Fabio Ferreira Kujawski Modalidades de Provedores Provedores de backbone Entidades que transportam

Leia mais

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec capítulo 1 Que é isso, companheiro? Sabíamos que você iria se interessar pelo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010.

RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010. RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010. Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES RELATIVOS AO CADASTRO DOS USUÁRIOS NO SERVIÇO OI MAPAS

TERMOS E CONDIÇÕES RELATIVOS AO CADASTRO DOS USUÁRIOS NO SERVIÇO OI MAPAS TERMOS E CONDIÇÕES RELATIVOS AO CADASTRO DOS USUÁRIOS NO SERVIÇO OI MAPAS O presente termo tem por objetivo regular as condições relativas ao cadastro do USUÁRIO junto à Oi (Telemar Internet), cadastro

Leia mais

Introdução: Boas Práticas

Introdução: Boas Práticas Introdução: O presente Guia, elaborado pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisas ABEP tem por objetivo apresentar e orientar os profissionais responsáveis pela realização de pesquisas de mercado

Leia mais

RESPONSABILIDADE MÉDICA EMPRESARIAL E DA EQUIPE CIRÚRGICA POR ERRO ANESTÉSICO

RESPONSABILIDADE MÉDICA EMPRESARIAL E DA EQUIPE CIRÚRGICA POR ERRO ANESTÉSICO RESPONSABILIDADE MÉDICA EMPRESARIAL E DA EQUIPE CIRÚRGICA POR ERRO ANESTÉSICO TOMÁS LIMA DE CARVALHO Em julgamento proferido no dia 22 de setembro de 2009, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça

Leia mais

O Dano Moral no Direito do Trabalho

O Dano Moral no Direito do Trabalho 1 O Dano Moral no Direito do Trabalho 1 - O Dano moral no Direito do Trabalho 1.1 Introdução 1.2 Objetivo 1.3 - O Dano moral nas relações de trabalho 1.4 - A competência para julgamento 1.5 - Fundamentação

Leia mais

Manual Cartão Pesquisa /CNPq. Atualizado em 25/08/2014

Manual Cartão Pesquisa /CNPq. Atualizado em 25/08/2014 Manual Cartão Pesquisa /CNPq Atualizado em 25/08/2014 Sumário Introdução... 3 Cartão BB Pesquisa... 4 Passo a Passo... 8 Perguntas e Respostas.... 14 Cartão BB Pesquisa O Cartão BB Pesquisa éresultado

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

29 a 30 de maio de 2008 RESPONSABILIDADE CIVIL E RELAÇÕES TRABALHISTAS. Fraiburgo Santa Catarina

29 a 30 de maio de 2008 RESPONSABILIDADE CIVIL E RELAÇÕES TRABALHISTAS. Fraiburgo Santa Catarina 29 a 30 de maio de 2008 RESPONSABILIDADE CIVIL E RELAÇÕES TRABALHISTAS Fraiburgo Santa Catarina A responsabilidade civil é a aplicação de medidas que obriguem uma pessoa a reparar o dano moral ou patrimonial

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Registro: 2013.0000209289 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0017770-14.2003.8.26.0224, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante/apelado HSBC SEGUROS ( BRASIL ) S/A, são

Leia mais

INSTITUCIONAL E JURÍDICO ATUAÇÃO A PARTIR DOS RESULTADOS DOS TESTES. PRO TESTE Associação Brasileira de Defesa do Consumidor

INSTITUCIONAL E JURÍDICO ATUAÇÃO A PARTIR DOS RESULTADOS DOS TESTES. PRO TESTE Associação Brasileira de Defesa do Consumidor INSTITUCIONAL E JURÍDICO ATUAÇÃO A PARTIR DOS RESULTADOS DOS TESTES PRO TESTE Associação Brasileira de Defesa do Consumidor A PRO TESTE E SUA LEGITIMIDADE MISSÃO DA PRO TESTE A defesa do consumidor em

Leia mais

Eletrônico. Acesse esta ideia

Eletrônico. Acesse esta ideia Comércio Eletrônico Acesse esta ideia @ .@ O que é comércio eletrônico? São compras e vendas realizadas via internet.? @ Quais as formas atuais deste tipo de comércio? - Lojas virtuais. - Sites de compras

Leia mais

Technology and Security Risk Services. Novembro, 2003

Technology and Security Risk Services. Novembro, 2003 Technology and Security Risk Services Novembro, 2003 1. Por que escrevemos o livro? 2. Objetivo do livro 3. Conteúdo do livro 4. Dúvidas Acesso aos sites financeiros cresceu 199% em dois anos; Os sites

Leia mais

Ressarcimento de danos elétricos em equipamentos

Ressarcimento de danos elétricos em equipamentos AO SENHOR NELSON JOSÉ HUBNER MOREIRA DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL SGAN 603, MÓDULO J, CEP: 70830-030 BRASÍLIA/DF RECOMENDAÇÃO 1. CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 078.2009.000134-4/001. Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Apelante: BSE S/A Claro (Adv. Rossana

Leia mais

EDITAL N 034/2014/GAB, de 18 de agosto de 2014

EDITAL N 034/2014/GAB, de 18 de agosto de 2014 EDITAL N 034/2014/GAB, de 18 de agosto de 2014 PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INCENTIVO A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL (PIQP) DOS SERVIDORES DO IF CATARINENSE - CAMPUS RIO DO SUL

Leia mais

PROJETO DE INCLUSÃO BANCÁRIA DOS BENEFICIÁRIOS DO PBF

PROJETO DE INCLUSÃO BANCÁRIA DOS BENEFICIÁRIOS DO PBF INCLUSÃO BANCÁRIA 2 PROJETO DE INCLUSÃO BANCÁRIA DOS BENEFICIÁRIOS DO PBF CONCEITO A inclusão bancária é a ação conjunta do MDS e da CAIXA para incentivar a inserção dos beneficiários do Programa Bolsa

Leia mais

REGULAMENTO E DISPOSIÇÕES GERAIS DO PROGRAMA FIDELIDADE T- Maki RESTAURANTE JAPONÊS

REGULAMENTO E DISPOSIÇÕES GERAIS DO PROGRAMA FIDELIDADE T- Maki RESTAURANTE JAPONÊS REGULAMENTO E DISPOSIÇÕES GERAIS DO PROGRAMA FIDELIDADE T- Maki RESTAURANTE JAPONÊS DO PROGRAMA DE FIDELIDADE O Programa de Fidelidade T-Maki Restaurante Japonês objetiva identificar, reconhecer e valorizar

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

INSTITUTO Caetano Andrade Rio de Janeiro. São Paulo EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ

INSTITUTO Caetano Andrade Rio de Janeiro. São Paulo EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ 1 EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DE MADUREIRA/RJ PROCESSO n : 2006.202.000000-0 AÇÃO AUTORA RÉU : DECLATÓRIA : JOCE DASILVA : BANCO DO POVO CAETANO ANTONIO DE ANDRADE, perito

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

As patentes como fonte de informação tecnológica para o desenvolvimento industrial

As patentes como fonte de informação tecnológica para o desenvolvimento industrial As patentes como fonte de informação tecnológica para o desenvolvimento industrial Resumo Como procurar, e encontrar, a tecnologia mais apropriada para resolver um dado problema, de forma realista para

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 190, DE 2011.

PROJETO DE LEI Nº 190, DE 2011. COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI Nº 190, DE 2011. Obriga a prestadora do serviço de banda larga a justificar por escrito ao solicitante o motivo da impossibilidade de instalação do serviço

Leia mais

Prestação de Contas Eleitoral. Flávio Ribeiro de Araújo Cid Consultor Eleitoral

Prestação de Contas Eleitoral. Flávio Ribeiro de Araújo Cid Consultor Eleitoral Prestação de Contas Eleitoral Flávio Ribeiro de Araújo Cid Consultor Eleitoral Janeiro de 2006 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DA PRESTAÇÃO DE CONTAS PARA AS ELEIÇÕES DE 2006 Trata-se de um tema revestido

Leia mais

O MÉDICO COMO EMPRESÁRIO DE CONSULTÓRIOS, CLÍNICAS E HOSPITAIS

O MÉDICO COMO EMPRESÁRIO DE CONSULTÓRIOS, CLÍNICAS E HOSPITAIS O MÉDICO COMO EMPRESÁRIO DE CONSULTÓRIOS, CLÍNICAS E HOSPITAIS QUAIS SÃO SEUS RISCOS E RESPONSABILIDADES? Thaissa Taques EMPRESAS MÉDICAS Quando a sociedade vai mal o sócio também padece, e vice-versa

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,

Leia mais

Marcas do profissionalismo e eficiência

Marcas do profissionalismo e eficiência Marcas do profissionalismo e eficiência Advogados gaúchos possuem expertise em serviços prestados às seguradoras Escritório Müller & Moreira, que agora completa 20 O anos de fundação, iniciou suas atividades

Leia mais

CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional

CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional Em março de 2014, o Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) da Escola Secundária de Felgueiras iniciou a sua missão de informar,

Leia mais

Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS)

Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS) Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS) Visibilidade global dos fornecedores Shell www.shell.com/supplier/qualification Nossa abordagem à pré-qualificação dos fornecedores O setor de contratos e aquisições

Leia mais

GESTÃO CONTÁBIL PAPEL DO CONTADOR TERCEIRO SETOR CREDIBILIDADE CAPTAÇÃO DE RECUROS PÚBLICOS GERAÇÃO E DIVULGAÇÃO INFORMAÇÕES PARA TODOS INTERESSADOS

GESTÃO CONTÁBIL PAPEL DO CONTADOR TERCEIRO SETOR CREDIBILIDADE CAPTAÇÃO DE RECUROS PÚBLICOS GERAÇÃO E DIVULGAÇÃO INFORMAÇÕES PARA TODOS INTERESSADOS 18º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE PAINEL 7: CONTROLE E TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DE ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR GESTÃO CONTÁBIL PAPEL DO CONTADOR TERCEIRO SETOR CREDIBILIDADE GERAÇÃO E DIVULGAÇÃO

Leia mais

357 VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº 0005263-56.2012.8.19. ANA MARIA PEREIRA DE OLIVEIRA

357 VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº 0005263-56.2012.8.19. ANA MARIA PEREIRA DE OLIVEIRA VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL APELANTE: BANCO DO BRASIL S/A APELANTE: CLAUDIO FELIPE CUSTODIO LESSA APELADO: OS MESMOS RELATOR: DES. ANA MARIA PEREIRA DE OLIVEIRA Relação de consumo.

Leia mais

SAC: Fale com quem resolve

SAC: Fale com quem resolve SAC: Fale com quem resolve A Febraban e a sociedade DECRETO 6523/08: UM NOVO CENÁRIO PARA OS SACs NOS BANCOS O setor bancário está cada vez mais consciente de seu papel na sociedade e deseja assumi-lo

Leia mais

SENTENÇA. Maxcasa Xii Empreendimentos Imobiliários Ltda

SENTENÇA. Maxcasa Xii Empreendimentos Imobiliários Ltda fls. 1 SENTENÇA Processo nº: 0008740-84.2013.8.26.0100 Classe Assunto: Procedimento Ordinário - Perdas e Danos Requerente: Fernando Albieri Requerido: Maxcasa Xii Empreendimentos Imobiliários Ltda Juiz(a)

Leia mais

Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE

Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE ATO DE CONCENTRAÇÃO nº 08012.011090/2004-79 Requerentes: Itaucard Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento e Rio Elba

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO fls. 180 Registro: 2015.0000572048 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1022498-16.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes/apelados ROBERTO CARLOS MONTEIRO

Leia mais

Comissão dos Assuntos Jurídicos PROJETO DE PARECER. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

Comissão dos Assuntos Jurídicos PROJETO DE PARECER. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Jurídicos 25.6.2013 2013/2063(INI) PROJETO DE PARECER da Comissão dos Assuntos Jurídicos dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

Leia mais

Responsabilidade Civil Engenheiros e Arquitetos E&O e D&O

Responsabilidade Civil Engenheiros e Arquitetos E&O e D&O Responsabilidade Civil Engenheiros e Arquitetos E&O e D&O AsBEA Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura Encontro Regional AsBEA 2010 Nada a perder, algo a ganhar... Algo a ganhar, pouco a

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE LOGÍSTICA DA AMAZÔNIA

ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE LOGÍSTICA DA AMAZÔNIA ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE LOGÍSTICA DA AMAZÔNIA CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PESSOA JURÍDICA Categoria A Mais de 300 Colaboradores Pelo presente instrumento particular, as partes

Leia mais

Direito do Consumidor: Importante Instrumento de Regulação do Mercado. Anotações para o debate interno sobre Regulação e Direito do Consumidor.

Direito do Consumidor: Importante Instrumento de Regulação do Mercado. Anotações para o debate interno sobre Regulação e Direito do Consumidor. NOTA TÉCNICA n 3 Direito do Consumidor: Importante Instrumento de Regulação do Mercado. Anotações para o debate interno sobre Regulação e Direito do Consumidor. Alayde Avelar Freire Sant Anna Ouvidora/ANAC

Leia mais

Apresentação e contextualização do novo modelo de prestação de contas

Apresentação e contextualização do novo modelo de prestação de contas Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Diretoria Financeira Coordenação-Geral de Contabilidade e Acompanhamento de Prestação de Contas Apresentação e contextualização do novo modelo de prestação

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

Segurança em Comércio Eletrônico. <Nome> <Instituição> <e-mail>

Segurança em Comércio Eletrônico. <Nome> <Instituição> <e-mail> Segurança em Comércio Eletrônico Agenda Comércio Eletrônico Riscos principais Cuidados a serem tomados Créditos Comércio eletrônico (1/2) Permite: comprar grande quantidade

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

Orientação para o envio dos Relatórios da Auditoria Contábil Independente

Orientação para o envio dos Relatórios da Auditoria Contábil Independente Orientação para o envio dos Relatórios da Auditoria Contábil Independente Abril/2015 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência... 2 1.4. Objetivo... 2

Leia mais

RGIS POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO

RGIS POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO RGIS POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO I. DECLARAÇÃO DA POLÍTICA A política da RGIS ( Companhia ) é conduzir as operações mundiais de forma ética e conforme as leis aplicáveis, não só nos EUA como em outros países.

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS Consigo rastrear o minha Compra? Sim. As informações mais atualizadas sobre sua Compra e a situação de entrega de sua Compra estão disponíveis em Meus pedidos.

Leia mais

Inclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social

Inclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social Inclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social Inclusão bancária Acesso a produtos e serviços bancários a cidadãos de baixa renda; Serviços bancários + preocupação social. Ações para inclusão

Leia mais

Orientações para Criar ou Alterar Projetos do Centro de Extensão da Universidade São Judas Tadeu

Orientações para Criar ou Alterar Projetos do Centro de Extensão da Universidade São Judas Tadeu Orientações para Criar ou Alterar Projetos do Centro de Extensão da Universidade São Judas Tadeu Chanceler Profª Alzira Altenfelder Silva Mesquita Reitor Prof. José Chistiano Altenfelder Silva Mesquita

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Standard Chartered Bank, Brasil Página 1 de 8 ÍNDICE I. OBJETIVO... 3 II. CICLO DE REVISÃO... 3 III. DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 IV. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA... 4

Leia mais

Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio

Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio Política aprovada em 26 de agosto de 1999 Documentos de implementação aprovados em 24 de outubro de 1999 Versão em português da Organização

Leia mais

A ABESO está oferecendo mais um serviço dentro do seu Portal WEBPAGES PARA SÓCIOS! TERMO DE SERVIÇO

A ABESO está oferecendo mais um serviço dentro do seu Portal WEBPAGES PARA SÓCIOS! TERMO DE SERVIÇO A ABESO está oferecendo mais um serviço dentro do seu Portal WEBPAGES PARA SÓCIOS! TERMO DE SERVIÇO OBJETIVO O presente termo tem o objetivo de regular os direitos e deveres dos responsáveis e usuários

Leia mais

Termos e Condições Adesão ao PROGRAMA SOMMA

Termos e Condições Adesão ao PROGRAMA SOMMA Termos e Condições Adesão ao PROGRAMA SOMMA 1. PROGRAMA SOMMA é um programa de acumulação de pontos, através do qual registra-se o consumo efetuado por cartão de crédito, cartão pré-pago ou cartão de fidelidade

Leia mais

Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP

Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP PRÁTICA MÉDICA A prática médica se baseia na relação médicopaciente,

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA DIXCURSOS (ANEXO AOS TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE USO DO SITE E CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS)

POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA DIXCURSOS (ANEXO AOS TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE USO DO SITE E CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS) POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA DIXCURSOS (ANEXO AOS TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE USO DO SITE E CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS) 1. A aceitação a esta Política de Privacidade se dará com o clique no botão Eu aceito

Leia mais

PROGRAMA DE BONIFICAÇÃO TERMOS E CONDIÇÕES. A SANRE BEAUTY oferece a seus clientes um programa de bonificação, que funciona da seguinte maneira:

PROGRAMA DE BONIFICAÇÃO TERMOS E CONDIÇÕES. A SANRE BEAUTY oferece a seus clientes um programa de bonificação, que funciona da seguinte maneira: PROGRAMA DE BONIFICAÇÃO TERMOS E CONDIÇÕES Este site e seu conteúdo (o Site ) é de propriedade exclusiva da SANRE COMERCIO E IMPORTAÇÃO LTDA, sociedade empresária limitada com CNPJ:20.502.109/0001-34,

Leia mais