FALAR BEM Alina Villalva
|
|
- João Guilherme Henriques Sampaio
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FALAR BEM Alina Villalva O conceito de bem falar é um conceito vago. É vago porque remete para outros conceitos igualmente vagos, como língua e norma; é vago porque cruza planos, como variação e agramaticalidade; e é vago ainda porque confunde competência com talento. Detenhamo-nos por instantes, mas pacientemente, em cada um destes aspectos. 1. Linguagem é o nome de uma capacidade humana, de um dos órgãos do aparelho cognitivo, que, à semelhança da cor da pele ou do comprimento médio do fémur, admite diversas manifestações típicas. À luz do episódio bíblico da Torre de Babel (Génesis, 11:1-9) 1, a diversidade linguística poderá ser interpretada como uma punição divina da arrogância dos homens, mas a história conhecida acerca da evolução das línguas aponta antes para a inevitabilidade dessa desmultiplicação da capacidade de linguagem e para a existência de uma relação directa entre a diversidade linguística e a fundação/aniquilação de nacionalidades. Com efeito, aquilo a que, em alguns casos, se chama língua, noutros chama-se dialecto: nem sempre muda o conteúdo da diferença, mas sem dúvida que muda o seu valor político. 1 O episódio da Torre de Babel tem inspirado diversas interpretações, quer no que diz respeito ao seu valor simbólico, quer quanto à sua real existência, localização e forma. Também tem motivado inúmeras representações artísticas: aquela que aqui se reproduz é uma xilogravura da autoria de M.C. Escher e data de Sobre este assunto, pode encontrar-se informação interessante em
2 Exemplificando. O Português e o Castelhano 2 são considerados como línguas diferentes, enquanto que o Português Europeu e o Português do Brasil são entendidos como variedades da mesma língua 3. Não existem razões de natureza linguística que justifiquem esta categorização. A linguística pode mostrar diferenças e semelhanças entre diferentes usos linguísticos, mas não os quantifica nem os hierarquiza obrigatoriamente de modo consonante com a categorização efectuada pelo real. A definição de língua é, pois, uma definição política. 4 2 Haverá talvez quem estranhe que chame Castelhano ao que quase todos chamam Espanhol. Cabe aqui um esclarecimento. A formação política de Espanha data do final do século XV e resultou de uma congregação de diversas nacionalidades em torno do reino de Castela. À língua aí falada, ou seja, ao Castelhano, coube, desde esse momento, a função de língua nacional. Do ponto de vista linguístico, chamar Espanhol ao Castelhano é, pois incorrecto e injustificável. 3 Em encontra-se informação concisa e rigorosa acerca do Português e da sua diversidade. 4 Um outro exemplo próximo da nossa realidade diz respeito ao Galego. Veja-se um comentário irónico em
3 Igualmente política é a definição de norma. Retomemos a comparação entre o Português e o Castelhano. Qualquer que seja a definição aceite como boa, a norma do Português não acolhe a neutralização da distinção entre [b] e [v], ou seja, a chamada troca do b pelo v 5. Quem pronuncia bago e vago da mesma maneira sabe que não é falante da norma do Português. Pelo contrário, a norma do Castelhano acolhe a neutralização destas duas consoantes, como facilmente se constata comparando a pronúncia de palavras como vapor, verde, vila, voto ou vulto, na variante standard das duas línguas. Este contraste resulta exclusivamente da localização geográfica das capitais dos dois países relativamente a uma isófona, ou seja, uma linha de fronteira fonética, que atravessa longitudinalmente a Península Ibérica, colocando Lisboa e Madrid em lados opostos. Falar bem uma língua é, pois, uma asserção com um forte conteúdo político. Ora o poder político não cumpre as suas obrigações neste domínio, não discute propostas de política linguística e não permite que uma delas seja sufragada, contrariamente ao que se passa com a política económica, a política educativa ou a política de defesa. Aproveito para deixar claro que por política linguística deve entender-se um quadro de referência concreto para a resolução de questões concretas e não uma vaga conversa pomposa e sentimental, com citações poéticas previsíveis e nulo conteúdo técnico. A ausência de uma política linguística para o Português deixa ao sabor das marés o que fazer com o estatuto do Português Europeu face ao Português do Brasil e dos países africanos onde é falado, dando lugar a episódios caricatos como o do Acordo Ortográfico que ninguém sabe em que pé está; deixa ao critério de cada um a decisão sobre qual o Português que deve ser ensinado nas escolas e diga como se devem acolher os empréstimos, quais as palavras que integram o seu léxico e quais as construções que a sua 5 De acordo com a Nova proposta de classificação dos dialectos Galego-Portugueses, de L. F. L. Cintra, publicada no Boletim de Filologia, 22, 1971, pp , esta é uma das características que permitem distinguir os dialectos setentrionais dos dialectos meridionais. O mapa aqui apresentado foi adaptado por L. Segura e J. Saramago, in Variedades dialectais portuguesas, publicado em Caminhos doportuguês: Exposição Comemorativa do Ano Europeu das Línguas [Catálogo], 2001, Biblioteca Nacional de Lisboa. Este mapa pode ser consultado em
4 gramática rejeita; e deixa entregue à sua própria sorte a comunidade estrangeira que escolheu Portugal como país de acolhimento, mas sendo falante de outras línguas, como o Crioulo Cabo-verdiano, o Romeno ou o Russo, vê, por essa circunstância, acrescidos os seus problemas de integração. Deve, assim, concluir-se, ao encerrar este primeiro aspecto, que se o poder político exercesse as suas competências, falar bem Português seria mais fácil para um maior número de pessoas. 2. A segunda questão trata de encontrar um ponto de equilíbrio entre variação e agramaticalidade. É sabido que o senso comum traça uma clara distinção entre o dialecto prestigiado e os restantes dialectos, sendo as pistas mais evidentes de natureza fonética. Consequentemente, a pronúncia de Lisboa é tomada como a boa pronúncia, a pronúncia do Porto é uma questão regional e caricaturável, a pronúncia da Madeira é quase só uma curiosidade etnológica. Do ponto de vista linguístico, estas hierarquias e estes juízos de valor são disparatados e infundados: não há dialectos melhores nem piores e a diversidade linguística, à semelhança da variação animal ou vegetal, é um bem a preservar, quer porque se trata de um direito inalienável do ser humano ao usufruto da sua herança linguística, quer porque essa diversidade é uma preciosa fonte de informação para a investigação e progresso do conhecimento. A variação geográfica não pode, pois, servir de base à formulação de juízos de gramaticalidade. Acontece que a variação dialectal está intimamente relacionada com a mudança linguística, ou seja, com a variação diacrónica. O Português tem 8 a 9 séculos de história e já mudou muito. Sabe-se que muito do que hoje consideramos bom Português é o resultado da consagração de usos agramaticais em anteriores sincronias. Para a generalidade dos falantes do Português, o conhecimento de estádios anteriores da sua própria língua é inexistente e por essa razão dificilmente associará alguns dos actuais erros com mudanças em curso. É por exemplo o que se verifica quando se trata da flexão do pretérito perfeito do indicativo. Com a segunda pessoa do plural em vias de extinção (p.e. ledes, lestes) e a pressão paradigmática resultante do facto de todas as formas de segunda pessoa do singular terminarem em s (p.e. falas, falavas, falasses, falarias, falares, etc.), surge com força crescente a substituição da forma canónica da segunda pessoa do singular (p.e. fizeste) pela forma terminada em s (i.e. tu fizestes). Não há boa consciência linguística que não assinale e critique o erro. Resta saber até quando terá legitimidade para o fazer, caso este erro venha a ser aceite como produto da mudança linguística.
5 A variação geográfica e a variação diacrónica são apenas dois dos domínios de variação que caracterizam as línguas naturais. Há outros, mas estes bastam para mostrar o que pretendo, ou seja, que o conceito de erro gramatical é um conceito relativo. Não se pense, porém, que qualquer erro é variação e que toda a variação é gramatical. Não, e é por isso mesmo que que a estipulação de um dialecto padrão é indispensável. Se essa estipulação é uma questão política, a descrição da sua gramática e a descrição dos tipos de variação que essa gramática admite são atribuições dos linguistas. Os linguistas são profissionais que o mercado de trabalho tende a desprezar, mas se mais fossem mais vezes convidados a intervir, e em particular por quem comercializa enunciados linguísticos, falar bem Português seria mais fácil para um maior número de pessoas. 3. A propósito de falar bem, referi, por último, a confusão entre competência e talento. Falar bem é um elogio geralmente aplicado a falantes com um discurso fluente e bem programado, que podem realmente ser vistos como falantes talentosos. Também embora toda a gente saiba correr, só alguns têm o talento que lhes permite ser atletas de alta competição. Haverá, talvez, razões misteriosas para que tais situações de excepção se verifiquem, mas muito é biológico: os atletas de alta competição possuem precisas características físicas favoráveis; os bons oradores terão propriedades cognitivas semelhantemente propícias e adequadas. Agora tanto num caso como noutro, o trabalho é indispensável: aos atletas, o treino, a preparação física; aos bons conversadores, a formação e a prática. Se o talento é exclusivo de alguns, já esta dimensão, a do trabalho é mais generosa e está acessível a todos. Então, se nem todos podem ser falantes talentosos, oradores brilhantes, inesquecíveis conversadores, todos podem praticar a sua competência linguística e basear no esforço individual a melhoria do seu uso do Português.
A linguagem no âmbito social
A linguagem no âmbito social A linguagem no âmbito social Sócio-linguística e preconceito linguístico A sócio linguística, estuda todas as relações existentes entre dois meios distintos. São eles: sociais
Leia maisPequenos Ensaios de Jornalismo Linguístico. Alina Villalva. L i s b o a,
Pequenos Ensaios de Jornalismo Linguístico Alina Villalva L i s b o a, 2 0 0 4 1 Falar mal, escrever mal, ler pior e não saber ouvir... 3 1. Sobre analfabetismo e questões conexas... 4 2. Com quem se aprende
Leia maisEMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA
EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso
Leia maisFichas de avaliação; Máx. 40% 70%
O presente documento define os critérios de avaliação de cada área curricular do 3.º ciclo do Externato de Santa Joana que, após ratificação pelo Conselho Pedagógico e tendo em conta a legislação em vigor,
Leia maisLíngua, Linguagem e Variação
Língua, Linguagem e Variação André Padilha Gramática Normativa O que é Língua? Definição Língua é um sistema de representação constituído po signos linguísticos socialmente construídos que são organizados
Leia maisPreâmbulo. Ensino do. Português
Da teoria à prática Ensino do Português Preâmbulo Os novos programas de Português para o Ensino Básico entram em vigor no ano letivo que se inicia em 2010, altura em que está igualmente prevista a aplicação
Leia maisAula 6 GERATIVISMO. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p
Aula 6 GERATIVISMO MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p. 113-126 Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com Linguística Gerativa Gerativismo Gramática Gerativa
Leia maisAS LÍNGUAS DE CABO VERDE
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS DEPARTAMENTO DE LINGUÍSTICA GERAL E ROMÂNICA AS LÍNGUAS DE CABO VERDE UMA RADIOGRAFIA SOCIOLINGUÍSTICA Anexo 2: Carta de Instruções Tese orientada pela Prof.
Leia mais6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.
Leia maisII. Os Documentos e a cultura de sua época II.2 O português escrito na época medieval II.2.2 Documentos da lírica galego-portuguesa
II. Os Documentos e a cultura de sua época II.2 O português escrito na época medieval II.2.2 Documentos da lírica galego-portuguesa Bibliografia Específica & CASTRO, Ivo. Introdução à História do Português.
Leia maisANO LETIVO 2016 / DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO: 5.º F
ANO LETIVO 2016 / 2017 DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO: 5.º F 1. Previsão dos tempos letivos disponíveis 1.º Período 16/09 a 16/12 2.º Período 03/01 a 04/04 3.º Período 19/04 a 16/06 Desenvolvimento
Leia maisP R O G R A M A III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA VI PERÍODO: 2000.1 a 2003.1 CARGA HORÁRIA: 60 HORAS-AULA
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD
1 de 6 Impactos económicos, culturais e sociais dos fluxos migratórios no Portugal Contemporâneo OBJECTIVO: reconhecer a diversidade de políticas de inserção e inclusão multicultural. Este trabalho foi
Leia maisConscientização sociolinguística
L.E. Semana 2 Segunda Feira Conscientização sociolinguística Relação entre a estrutura linguística e os aspectos sociais e culturais da produção linguística o português não é homogêneo Produção linguística
Leia maisA Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof.
A Didáctica das Línguas Síntese do Ponto 1 Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação Docente: Prof. Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Setúbal, Abril
Leia maisDiscurso do Presidente da AGLP. José Martinho Montero Santalha
~ 14 de abril de 2009 APRESENTAÇÃO DO VOCABULÁRIO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS APRESENTAÇÃO DO LÉXICO DA GALIZA PARA SER INTEGRADO NO VOLP ACADEMIA GALEGA DA LÍNGUA PORTUGUESA
Leia maisAula 2 A linguagem na sociedade
Aula 2 A linguagem na sociedade LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos fundamentais. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1972. cap. 3 (p. 51-74). Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com
Leia maisPerguntas frequentes sobre o Acordo Ortográfico:
Perguntas frequentes sobre o Acordo Ortográfico: 1. Porquê fazer um Acordo Ortográfico? Porque o Português é língua oficial em oito Estados soberanos mas tem duas ortografias, ambas correctas, a de Portugal
Leia maisEnvelhecimento em Lisboa, Portugal e Europa. Uma Perspectiva Comparada, de M. V. Cabral, P. A. da Silva e M. T. Batista (eds.), por Paula Albuquerque
RECENSÃO Envelhecimento em Lisboa, Portugal e Europa. Uma Perspectiva Comparada, de M. V. Cabral, P. A. da Silva e M. T. Batista (eds.), por Paula Albuquerque Análise Social, 223, lii (2.º), 2017 issn
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL 2º CICLO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5.º ANO Documento(s) Orientador(es): Programa de História e Geografia de Portugal
Leia maisAvaliar o comportamento das crianças DEL no que concerne ao valor dado à informação de pessoa em Dmax e no afixo verbal;
164 9 Conclusão Este estudo focalizou a aquisição de pessoa como traço formal no Português Brasileiro (PB) com o objetivo de caracterizar a manifestação de pessoa no curso normal do desenvolvimento lingüístico
Leia maisEconomia da Educação 2014/2015 Pedro Telhado Pereira Frequência 8/6/2015 (Duração minutos)
Economia da Educação 2014/2015 Pedro Telhado Pereira Frequência 8/6/2015 (Duração - 120 minutos) Nome: Nº: As respostas devem ser dadas na folha de enunciado I Estudos têm mostrado que a educação pré-primária
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO. Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe
IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe Sumário Introdução 2 PONTOS DE PARTIDA: Currículo Nacional do Ensino Básico publicado em 2001. O Programa
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM 2º CICLO Ano Letivo 2013/2014 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de História e Geografia de
Leia maisMódulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo
Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo Sintaxe do Português I 1º semestre de 2015 sim, ele chegou! Finalmente! Prof. Dr. Paulo Roberto
Leia maisO Território Português
Atualmente, o país é composto por três unidades territoriais distintas: Portugal continental; Arquipélagos dos Açores e da Madeira (regiões autónomas, dotadas de estatutos político-administrativos próprios).
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS TERRAS DE LARUS ESCOLA BÁSICA 2,3 DA CRUZ DE PAU. Perfil das aprendizagens do aluno 1ºCiclo
Leitura e escrita Português Aprendizagem cognitiva (80%) Oralidade Domínio Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom - Exprime-se apenas quando solicitado e com frases curtas; - Relata com dificuldade as situações
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE SAMPAIO Ano Lectivo 2008/ Planificação a Longo Prazo ESPANHOL L/E (Iniciação nível I) 10ºAno Formação Específica
ESCOLA SECUNDÁRIA DE SAMPAIO Ano Lectivo 2008/ 2009 Planificação a Longo Prazo ESPANHOL L/E (Iniciação nível I) 10ºAno Formação Específica Objectivos de aprendizagem Competências comunicativas Conteúdos
Leia maisColégio Diocesano Seridoense Ensino Fundamental II 2º Bimestre. Verbo. Professora: Caliana Medeiros.
Colégio Diocesano Seridoense Ensino Fundamental II 2º Bimestre Verbo Professora: Caliana Medeiros. Verbo é a palavra que indica ação (física ou mental praticada ou sofrida pelo sujeito), fato (de que o
Leia maisFRANCÊS (GRUPO 320) Ano letivo 2016/ 17 ENSINO SECUNDÁRIO. Agrupamento de Escolas de Arraiolos. EB 2,3 / Sec Cunha Rivara
Agrupamento de Escolas de Arraiolos EB 2,3 / Sec Cunha Rivara Ano letivo 2016/ 17 FRANCÊS (GRUPO 320) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO A delegada de grupo: Isabel Madeira Página 1 de 15 INDICE
Leia maisVariação prosódica no Português Europeu: um falar, uma identidade
Marisa Cruz Laboratório de Fonética (CLUL/FLUL) Universidade de Lisboa Compreensão e Produção do Português Oral Professora Doutora Sónia Frota 4 de Dezembro de 2012 Variação prosódica no Português Europeu:
Leia maisREGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES
REGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES (Nota de Esclarecimento da Comissão de Gestão em 2 de Outubro de 2018) I - NORMAS GERAIS Artigo 1.º A Federação Portuguesa de Rugby (F.P.R.) estabelece pelo presente
Leia maisPlano de Ensino Componente Curricular: Curso: Período: Carga Horária: Docente: Ementa Objetivos Geral Específicos
Plano de Ensino Componente Curricular: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I Curso: Técnico em Química (Integrado) Período: 1º ano Carga Horária: 160 h/a 133 h/r Docente: Anna Giovanna Rocha Bezerra
Leia maisRelatório de Autoavaliação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FLÁVIO GONÇALVES / PÓVOA DE VARZIM Relatório de Autoavaliação Resultados das Provas de Aferição, 2017 A Equipa de Autoavaliação AEFG Rua José Régio 4490-648 Póvoa de Varzim Índice
Leia maisPortuguês como língua não materna
Português como língua não materna A. Soares Mais ou menos familiarizados com a discussão à volta da designação Português Língua Não Materna, do mesmo modo que dizemos Português Língua Materna ou Português
Leia maisINFLUÊNCIA DAS LÍNGUAS BANTU NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA: PRONOMINALIZAÇÃO A SINTAXE DA COLOCAÇÃO DOS PRONOMES NA FRASE 1 DE 10
INFLUÊNCIA DAS LÍNGUAS BANTU NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA: PRONOMINALIZAÇÃO A SINTAXE DA COLOCAÇÃO DOS PRONOMES NA FRASE 1 DE 10 INFLUÊNCIA DAS LÍNGUAS BANTU NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA: PRONOMINALIZAÇÃO
Leia maisPROGRAMA. PARTE PRÁTICA: Comentário de textos a partir do século XVI.
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA VI PERÍODO: 79.1/80.2 OBJETIVOS: Induzir os alunos a uma visão pancrônica da Língua Portuguesa, através do confronto de sua atual estrutura com as origens dessa estrutura.
Leia maisQue instrumentos utilizar na observação? (continuação)
Que instrumentos utilizar na observação? (continuação) In: Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem /IIE Lisboa: IIE, 1994 REGISTOS DE INCIDENTES CRÍTICOS Os registos de incidentes críticos consistem
Leia maisEntrevista com CJR Empeiteiros SA. Miguel Rodrigues. Administrador. Com quality media press para LA VANGUARDIA/EXPRESSO
Entrevista com CJR Empeiteiros SA Miguel Rodrigues Administrador www.cjr.pt Com quality media press para LA VANGUARDIA/EXPRESSO Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas
Leia maisAtividade 4 Orientação geográfica
Atividade 4 Orientação geográfica Instrução em sala de aula Nuno Carvalho PROJETO: Estratégias e materiais de ensino-aprendizagem para Português Língua Não Materna (PLNM) Ilustração: Evgeny, Agrupamento
Leia maisIntrodução à História do Português
Ivo Castro Introdução à História do Português Segunda edição revista e muito ampliada Edições Colibri Índice Síntese Introdutória... 7 Capítulo I TERRITÓRIOS E COMUNIDADES LINGUÍSTICAS 1. Introdução. Conceitos
Leia maisLuiz Gonzaga. Chuva e sol Poeira e carvão Longe de casa Sigo o roteiro Mais uma estação E a alegria no coração. 2º Bimestre 2018 Português/Jhonatta
Português/Jhonatta Minha vida é andar por este país Pra ver se um dia descanso feliz Guardando as recordações Das terras onde passei Andando pelos sertões E dos amigos que lá deixei Chuva e sol Poeira
Leia maisEntrevista com Têxtil André Amaral. André Amaral. Com quality media press para Expresso & El Economista
Entrevista com Têxtil André Amaral André Amaral Com quality media press para Expresso & El Economista Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas que aqui figuram em linguagem
Leia maisQUE É LÍNGUA? QUAL A RELAÇÃO ENTRE LÍNGUA, LINGUAGEM E SOCIEDADE?
A LINGUÍSTICA NO CONTEXTO NACIONAL: QUE É LÍNGUA? QUAL A RELAÇÃO ENTRE LÍNGUA, LINGUAGEM E SOCIEDADE? Aula 9 META Apresentar as visões de linguístas nacionais da modernidade sobre língua e sua relação
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD
1 de 5 Impactos económicos, culturais e sociais dos fluxos migratórios no Portugal Contemporâneo OBJECTIVO: reconhecer a diversidade de políticas de inserção e inclusão multicultural. FLUXOS MIGRATÓRIOS
Leia maisOS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL
167 de 297 OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL Viviane de Jesus Ferreira (UFBA) Suzana Alice Marcelino da Silva Cardoso
Leia maisAULA 1: A DICOTOMIA LÍNGUA FALADA / LÍNGUA ESCRITA
AULA 1: A DICOTOMIA LÍNGUA FALADA / LÍNGUA ESCRITA 1. Ilari & Basso (2009) Variação diamésica: variação da língua associada aos diferentes meios ou veículos 1 Língua falada e língua escrita Há diferença?
Leia maisUMA POLÍTICA DE LÍNGUA PARA O PORTUGUÊS * INTRODUÇÃO
1 UMA POLÍTICA DE LÍNGUA PARA O PORTUGUÊS * INTRODUÇÃO A inexistência de uma política de língua é uma afirmação que ouvimos a especialistas e professores, aos que trabalham sobre a língua portuguesa em
Leia maisO DIASSISTEMA LINGUÍSTICA COMPARADA APOIO PEDAGÓGICO 04/05/2018 SAULO SANTOS
O DIASSISTEMA LINGUÍSTICA COMPARADA APOIO PEDAGÓGICO 04/05/2018 SAULO SANTOS PROGRAMA DA AULA 1. O diassistema 1.1. Diamesia 1.2. Diafasia 1.3. Diastratia 1.4. Diatopia 2. Exercício com exemplos de corpora
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 223/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 223/360 PORTUGUÊS INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA
EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 2ª ETAPA 2017 PROFESSOR (A): Juliana Silva Cordeiro TURMA: 4º
Leia maisADULTÉRIO ONOMÁSTICO EM ANGOLA: DISCUSSÃO À LUZ DOS DIREITOS LINGUÍSTICOS E CONVENÇÕES ORTOGRÁFICAS PÁG. 1 DE 8
PÁG. 1 DE 8 PÁG. 2 DE 8 PÁG. 3 DE 8 CESPES Centro de Estudos e Pesquisa Instituto Superior Politécnico Jean Piaget de Benguela Estrada Nacional N.º 100, Lobito-Benguela Bairo da Nossa Senhora da Graça
Leia maisESCOLA BÁSICA DE MAFRA
Língua Estrangeira I- Inglês 5ºANO Oral / Listening Compreender sons, entoações e ritmos da língua. Leitura / Reading Compreender palavras, conceitos simples e frases isoladas. Compreender palavras, frases
Leia maisListas de frequência de palavras como marcadores de estilo no reconhecimento de autoria. Rui Sousa Silva
Capítulo 13 Listas de frequência de palavras como marcadores de estilo no reconhecimento de autoria Rui Sousa Silva Luís Costa, Diana Santos e Nuno Cardoso, editores, Perspectivas sobre a Linguateca /
Leia maisAgrupamento de Escolas Gil Vicente Guimarães
Agrupamento de Escolas Gil Vicente Guimarães CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2017/2018 Português Língua Não Materna - 1º e 2.º ciclos Os alunos de Português Língua Não Materna que se encontram
Leia maisEscrever com correcção
Escrever com correcção } Dicionário Priberam da Língua Portuguesa } http://www.priberam.pt/dlpo } FLIP Corrector ortográfico e sintáctico } http://www.flip.pt/tabid/294/default.aspx } Dúvidas Linguísticas
Leia maisDuas línguas próximas, globais e de futuro
Duas línguas próximas, globais e de futuro Augusto Santos Silva 1 Não tenho competência para avaliar a proximidade entre a língua portuguesa e a língua espanhola do ponto de vista linguístico. Sei apenas
Leia mais1 Introdução. 1 Nesta dissertação, as siglas PL2E, PL2 e PLE estão sendo utilizadas, indistintamente, para se
16 1 Introdução O interesse pelo tema deste trabalho, o uso de estruturas alternativas às construções hipotéticas com se e com o futuro simples do subjuntivo, surgiu da experiência da autora ensinando
Leia maisLÍNGUA, LINGUAGEM E VARIAÇÃO. Professor Marlos Pires Gonçalves
LÍNGUA, LINGUAGEM E VARIAÇÃO Professor Marlos Pires Gonçalves 1 É O TIPO DE CÓDIGO FORMADO POR PALAVRAS E LEIS COMBINATÓRIAS POR MEIO DO QUAL AS PESSOAS SE COMUNICAM E INTERAGEM ENTRE SI. É A REPRESENTAÇÃO
Leia maisA Associação Portuguesa de Arbitragem, de que tenho a honra de. ser Presidente, é uma instituição sem fins lucrativos que procura
Exmo. Senhor Secretário de Estado da Justiça e meu prezado Colega, Dr. João Correia Caros Associados da Associação Portuguesa de Arbitragem Minhas Senhoras e meus Senhores A Associação Portuguesa de Arbitragem,
Leia maisCADASTRO DE DISCIPLINAS
CADASTRO DE DISCIPLINAS Disciplina Ementa Área LET601 Teoria Linguística OB Apresentação e discussão do Línguas, Linguagens e Cultura desenvolvimento da teoria linguística. Contemporânea LET664 Seminários
Leia maisSÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2007
SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2007 1/9 1. Com base nos números recolhidos pela Zona de Turismo de Guimarães (ZTG), referentes ao número de visitantes que procuraram os seus dois Postos de Turismo
Leia maisEntrevista com Novo Nordisk. António Araújo. General Manager. (famarceútico)
Entrevista com Novo Nordisk António Araújo General Manager www.novonordisk.pt (famarceútico) Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas que aqui figuram em linguagem coloquial
Leia maisPROGRAMA. Romanização da Península Ibérica; A reconquista; Modalidades do latim: clássico e vulgar;
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA VI PERÍODO: 98.1/99.1 CARGA HORÁRIA: 60 HORAS-AULA
Leia mais5 CLASSE, ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS, 7/ Palavra e morfema, 7/ Formação de palavras, 82 Famílias de palavras, 83
Prefácio, XIII i CONCEITOS GERAIS, / Linguagem, língua, discurso, estilo i Língua e sociedade: variação e conservação linguística, 2 Diversidade geográfica da língua: dialecto e falar, 4 A noção de correcto,
Leia maisíndice geral Prefácio, X/77
índice geral Prefácio, X/77 Capítulo I CONCEITOS GERAIS, / Linguagem, língua, discurso, estilo / Língua e sociedade: variação e conservação linguística, 2 Diversidade geográfica da língua: dialecto e falar,
Leia maisNÃO EXISTE CERTO E ERRADO EM LÍNGUA
NÃO EXISTE CERTO E ERRADO EM LÍNGUA Esse é um julgamento social, e não linguístico. VÍDEO DA PROPAGANDA DA RENAULT O QUE É LINGUA? Do ponto de vista material, língua é uma materialização da capacidade
Leia maisLetras Língua Portuguesa
Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ TÓPICOS EM GRAMÁTICA NORMATIVA PROFESSORA: CLAUDETE LIMA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ TÓPICOS EM GRAMÁTICA NORMATIVA PROFESSORA: CLAUDETE LIMA Sequência Didática Tema: Estudo dos artigos. Delimitação do tema: O uso do artigo definido e indefinido na língua
Leia maisA FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27
Página 75 de 315 A FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27 Iany França Pereira 28 (UESB) Cristiane Namiuti Temponi
Leia maisPROVA TEMÁTICA/2013 GERAÇÃO CONTEMPORÂNEA: desafios e novas possibilidades
PROVA TEMÁTICA/2013 GERAÇÃO CONTEMPORÂNEA: desafios e novas possibilidades 7 ANO / ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS (LÍNGUA PORTUGUESA, REDAÇÃO, ARTES E
Leia maisO INTERESSE PÚBLICO E A PROTECÇÃO DE DADOS PESSOAIS. Pode dizer-se que o interesse público releva, com respeito à protecção de dados
O INTERESSE PÚBLICO E A PROTECÇÃO DE DADOS PESSOAIS I Introdução Pode dizer-se que o interesse público releva, com respeito à protecção de dados pessoais, sob duas perspectivas principais. Uma aliás fundamental
Leia maisAprender português à distância? Basta o telemóvel. Ou um celular
Aprender português à distância? Basta o telemóvel. Ou um celular Lançado pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, o curso O Meu Português está em oito línguas e permite escolher o português
Leia maisPINTO, PAULO FEYTOR (2010), O ESSENCIAL SOBRE POLÍTICA DE LÍNGUA. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda. [98 páginas] ISBN
PINTO, PAULO FEYTOR (2010), O ESSENCIAL SOBRE POLÍTICA DE LÍNGUA. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda. [98 páginas] ISBN 978-972- 27-1874-5. 1. Política de Língua?! Exatamente isso. Ou seja, um conjunto
Leia maisaferição HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ATUAL E COMPLETO LIVRO + ONLINE Preparar a prova de aferição de Exercícios e resumos para todos os conteúdos
aferição Preparar a prova de aferição de HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5 ọ ANO Francisco Cantanhede ATUAL E COMPLETO LIVRO + ONLINE 5 Exercícios e resumos para todos os conteúdos Provas-modelo de aferição
Leia maisValor Acrescentado. Agrupamento Escolas de Arga e Lima. Relatório de :: :: Lanheses Viana do Castelo. Vila Nova de Gaia.
Relatório de Valor Acrescentado :: 2012-2015 :: Agrupamento Escolas de Arga e Lima Lanheses Viana do Castelo Vila Nova de Gaia. Outubro 2015 Relatório do Valor Acrescentado 1 ÍNDICE 1. Introdução... 6
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA
EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 Centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 1ª ETAPA 2017 PROFESSOR (A): Juliana Silva Cordeiro PERÍODO DA
Leia maisMatemática para todos: questões das salas de aula multiculturais
Matemática para todos: questões das salas de aula multiculturais Darlinda Moreira Universidade Aberta ProfMat-2003 Santarém A complexidade da realidade social O mundo foi sempre multicultural, sempre coexistiram
Leia maisInformação - Prova de Equivalência à Frequência. 11º Ano de Escolaridade [Dec.Lei nº 139/2012] Cursos Científico-Humanísticos
Informação - Prova de Equivalência à Frequência 11º Ano de Escolaridade [Dec.Lei nº 139/2012] Cursos Científico-Humanísticos Disciplina: Espanhol- Continuação - Ciclo Bienal 1ª e 2ª Fase Prova/Código:
Leia maisLíngua. Prof. Veríssimo Ferreira
Língua Prof. Veríssimo Ferreira Língua Sistema ou código de comunicação utilizado por uma determinada comunidade. Língua Meio de comunicação baseado em um conjunto estabelecido de sons que se selecionam
Leia maisPROVA AFERIÇÃO. 8.º Ano. Português
PROVA DE 2017 AFERIÇÃO 8 8.º Ano Português Índice Prova 1 4 Prova 2 12 Prova 3 20 Prova 4 28 Prova 5 36 Prova 6 44 Transcrição dos textos orais 52 Propostas de resolução 59 ISBN 978-989-767-205-7 2 PROVA
Leia maisCONECTORES DISCURSIVOS. Como fazer
CONECTORES DISCURSIVOS Como fazer Biblioteca 2017 Os conectores ou articuladores de discurso Os conectores ou articuladores de discurso que seguidamente apresentamos (em quadro) são um auxiliar excelente
Leia maisAvaliação Português 5º ano Unidade 1
Parte A - Texto: Ser índio é muito mais legal! Avaliação Português Quando a gente ouve falar de um lugar evoluído, a gente logo pensa num país cheio de prédios, carros e até naves espaciais. Mas a minha
Leia maisPortuguês. Profa. Flávia Rita
Português Profa. Flávia Rita Pergunta da Aluna: Danny Unidade: Para de minas 1- você mencionou em uma de suas aulas sobre pronome que o SE (sendo pronome apassivador) segue a regra dos demais pronomes
Leia maisDia da Europa. Senhor Presidente da Assembleia Legislativa; Senhoras e Senhores Deputados; Senhores membros do Governo;
Dia da Europa Senhor Presidente da Assembleia Legislativa; Senhoras e Senhores Deputados; Senhores membros do Governo; O futuro da Europa passa pela Educação. É com este lema que hoje se comemora, no velho
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO...7. NORMA: TECENDO CONCEITOS...11 Objetivos gerais do capítulo Leituras complementares...74 Exercícios...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...7 NORMA: TECENDO CONCEITOS...11 Objetivos gerais do capítulo...11 1. Conceitos de norma...12 2. Um breve histórico...26 3. O conceito de língua não é estritamente linguístico...29
Leia maisPlanificação Anual de História e Geografia de Portugal 5º Ano (Ano letivo: 2017/2018)
Planificação Anual de História e Geografia de Portugal 5º Ano (Ano letivo: 2017/2018) METAS CURRICULARES AULAS (90 minutos) Domínio 1 A Península Ibérica: localização e quadro natural 8 Subdomínio 1A A
Leia maisE R A S M U S + Guia do Estudante ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Guia do Estudante
ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa Guia do Estudante Mobilidade de Estudantes Nacionais Normas Gerais A mobilidade de estudantes inclui duas vertentes de atividade: realização de estudos
Leia maisPARA PROFISSIONAIS DE
FRANCêS PARA PROFISSIONAIS DE SAúDE: NíVEL B1 (ABR 2015) - PORTO A mobilidade de profissionais de saúde é uma realidade e falar francês é uma abertura de portas para o mercado de trabalho internacional
Leia maisGUIA PARA A MOBILIDADE ERASMUS
GUIA PARA A MOBILIDADE ERASMUS OBJECTIVOS DO SUBPROGRAMA SECTORIAL ERASMUS O Programa Erasmus é um subprograma do Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida que teve início no dia 01 de Janeiro de 2007
Leia maisEntrevista com Metaloviana. Morais Vieira. Administrador. Com quality media press para LA Expresso / El Economista
Entrevista com Metaloviana Morais Vieira Administrador www.metaloviana.pt Com quality media press para LA Expresso / El Economista Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas
Leia maisNOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE
NOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE Filomena Lemos / 13 Janeiro 2010 COMPETÊNCIA Competência é o: Conjunto de conhecimentos e das capacidades que permitem a realização de acções, bem como a compreensão
Leia maisE R A S M U S + Guia do Estudante ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Guia do Estudante
ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa Mobilidade de Estudantes Nacionais Normas Gerais A mobilidade de estudantes inclui duas vertentes de atividade: Realização de estudos ou formações
Leia maisAgrupamento de Escolas de São Pedro do Sul Escola sede Escola Secundária de S. Pedro do Sul
Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul Escola sede Escola Secundária de S. Pedro do Sul CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Enquadramento legal da avaliação
Leia maisÀ descoberta do Ambiente Natural. À descoberta dos materiais e objetos
pré-escolar À descoberta do Ambiente Natural À descoberta dos materiais e objetos À descoberta das interrelações entre espaços À descoberta das interrelações natureza sociedade 1º ciclo 1º ao 4º ano Estudo
Leia maisVII Seminário Ibérico de Economistas. O MUNDO PANIBÉRICO Um novo actor no contexto da globalização. Leonor Aires Madrid, 14 Junho 2019
VII Seminário Ibérico de Economistas O MUNDO PANIBÉRICO Um novo actor no contexto da globalização Leonor Aires Madrid, 14 Junho 2019 Ordem dos Economistas i. Conceito Panibérico ii. Contexto Cultural Panibérico
Leia maisO ritmo nas variedades centro-meridionais do Português Europeu: produção e percepção
Marisa Cruz & Sónia Frota Laboratório de Fonética (CLUL/FLUL) Universidade de Lisboa XXIX Encontro Nacional da APL Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Coimbra, 23 de Outubro de 2013 O ritmo nas
Leia maisVariação prosódica no Português Europeu: análise comparada de fenómenos de sândi vocálico
XXX Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística Porto 22-24 de Outubro de 2014 Variação prosódica no Português Europeu: análise comparada de fenómenos de sândi vocálico Nuno Paulino & Sónia
Leia mais