G5, G7, G8, G9 ou G20?
|
|
- Evelyn Carvalho Miranda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 G5, G7, G8, G9 ou G20?
3 G7 G7 Trata-se de um fórum de chefes de Estado de sete países desenvolvidos: Estados Unidos, Canadá, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Japão. Foi constituído no início da década de 1970.
4 O G5, incluindo os sete países anteriores menos Itália e Canadá, é considerado por alguns o núcleo mais importante do G7. G8 estes países mais a Rússia.
5 G7 Durante muito tempo, o G7 definiu os termos da agenda mundial, impondo os interesses desses sete países desenvolvidos sobre o restante do mundo.
6 O G7, como outras instituições multilateriais (ONU, FMI, Banco Mundial), tornou-se anacrônico no mundo atual, segundo alguns especialistas, pois não incorpora o peso crescente de países em desenvolvimento, como Brasil, Índia e China. Essas instituições refletiriam uma estrutura de relações de poder herdada da II GM.
7 BRICS Junto com a Rússia, esses países inspiraram a criação do termo BRICs, no início da década atual, por analistas financeiros. Os BRICs respondem por cerca de 15% do PIB mundial atualmente.
8 O BRICS é um agrupamento econômico atualmente composto por cinco países: Brasil, Rússia,Índia, China e África do Sul. Não se trata de um bloco econômico ou uma instituição internacional, mas de um mecanismo internacional na forma de um agrupamento informal, ou seja, não registrado burocraticamente com estatuto e carta de princípios.
9 A agência Goldman Sachs projeta que os BRICs serão os únicos responsáveis pelo crescimento da demanda interna mundial em 2009 e, que por três anos seguidos, liderarão o crescimento mundial. Ao final da década, podem responder por cerca de 20% do PIB mundial e, em 2035, podem se tornar, coletivamente, maiores que o G7.
10 A agência Goldman Sachs projeta que os BRICs serão os únicos responsáveis pelo crescimento da demanda interna mundial em 2009 e, que por três anos seguidos, liderarão o crescimento mundial. Ao final da década, podem responder por cerca de 20% do PIB mundial e, em 2035, podem se tornar, coletivamente, maiores que o G7.
11 G7 e BRICS G7 responde (final de 2007) por cerca de 40% da economia mundial. Abrigam cerca de 11% da população mundial. BRICS Abrigam quase metade da população mundial, 20% da superfície terrestre, recursos naturais abundantes.
12 G20 O G20 inclui o G7, mais os BRICS e também Argentina, Austrália, Indonésia, Coréia do Sul, Turquia, México, Arábia Saudita e África do Sul, além da União Européia. Responde por cerca de 90% do PIB mundial.
13 Esse grupo foi criado no final da década de 1990, em resposta às crises financeiras ocorridas nesse período bem como às pressões dos países em desenvolvimento por maior participação no processo de tomada de decisões no plano internacional.
14 G20 Em geral, trata-se de um fórum de Ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais, o que, de certa forma, limita a importância das decisões aí tomadas para as políticas dos países membros. No entanto, no contexto da crise mundial, alguns analistas ressaltam que pode ter ocorrido uma mudança importante: o G20 pode se tornar um fórum de chefes de Estado.
15 G20 O que muda? Transformar o G20 um fórum de chefes de Estado pode torná-lo uma arena de discussão e tomada de decisões mais relevante. Além disso, transformar o G7 em G20 pode tornar o sistema internacional mais representativo e multilateral, abrindo mais espaço para os países em desenvolvimento e expressando a nova geopolítica e geografia econômica mundial no mundo atual. Alguns sugerem simplesmente um G9: G5 mais os BRICS.
16 G20: realidade ou ficção? Será que a pressão por uma presença mais ampla nas instituições mundiais desaparecerá à medida que o crescimento perder o ímpeto ou 2009 será enfim o ano em que o G7 e o G8 desaparecerão da agenda, o G20 assumirá o comando e veremos o início de uma nova realidade?
17 G20: realidade Para alguns, a eleição de Obama e a formação e consolidação do G20 dão início ao século XXI. O G20 se tornará, progressivamente, a principal arena de discussão de questões globais em que serão definidas as diretrizes para as políticas nacionais dos principais países (questões relacionadas com política, economia, meioambiente, etc.)
18 G20: ficção O G20 não conseguirá avançar em relação às questões mais prementes atualmente: a solução da crise, a regulação dos mercados financeiros, etc. Além disso, as decisões mais importantes continuarão a ser tomadas no âmbito mais restrito do G5 ou simplesmente do G2 (Europa e Estados Unidos).
19 Bom, mas, e daí? Por que trazer a discussão do G20? Porque a crise econômica, cujo epicentro foi os EUA, teve um impacto mundial, afetando todos os cantos do mundo, embora com consequências e profundidades diferentes. O G20, mais representativo no plano internacional, seria um fórum mais adequado para lidar com as consequências da crise e para propor soluções (nova arquitetura financeira mundial, novos papéis para as instituições multilateriais, limitação dos paraísos fiscais, economia mais verde).
20 O que é o G - 20 O Grupo dos Vinte (G-20) é um grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Européia.
21 Os Países do G-20 juntos compreendem 85% do produto nacional bruto mundial, 80% do comércio mundial(incluindo o comércio intra-ue) e dois terços da população mundial.
22 Trata sobre estudos, opiniões, e promove a discussão entre os principais países emergentes no mercado industrial e de questões de política relacionadas com a promoção da estabilidade financeira internacional.
23 Objetivos A eliminação de restrições no movimento de capital internacional; Condições de mercado de trabalho flexíveis; Garantia de direitos de propriedade intelectual e de outros direitos de propriedade privados;
24 Criação de um clima de negócios que favoreça a realização de investimentos estrangeiros diretos; Liberalização do comércio global (pela OMC e por acordos bilaterais de comércio).
25 Origens Criado como uma resposta às crises financeiras do final dos anos 1990 Crescente reconhecimento de que a países de mercados emergentes não foram devidamente incluídos no núcleo de discussão econômica global.
26 A reunião inaugural ocorreu em 15 e 16 de dezembro do mesmo ano, em Berlim.
27 Membros Japão México Rússia Arábia Saudita África do Sul República da Coreia Turquia Reino Unido Estados Unidos Argentina Austrália Brasil Canadá China França Alemanha Índia Indonésia Itália
28 Conquistas acordo sobre políticas para o crescimento lidando com crises financeiras Combate ao financiamento do terrorismo, Lavagem de dinheiro e evasão fiscal
29 Presidência A presidência do grupo é rotatória do grupo é rotatória entre os membros Estabelece uma secretaria temporária pela duração do seu mandato, que coordena o trabalho do grupo e organiza as suas reuniões. Em 2010, a presidência do G-20 é a República da Coréia, e em 2011 será a França
30 Ex- Presidentes do G Canadá 2002 Índia 2003 México 2004 Alemanha 2005 China 2006 Austrália 2007 África do Sul 2008 Brasil 2009 Reino Unido
31 O Brasil no G-20 Dívida pública brasileira foi a que menos subiu entre os G-20 Teve o 6 melhor desempenho do PIB em 2009
32 Reuniões e Atividades O G-20 realiza sua reunião de cúpula uma vez por ano A última reunião foi realizada em St. Andrews, Reino Unido, nos dias 6 e 7 de Novembro de 2009 Em 15 de novembro de 2008, pela primeira vez, os chefes de Estado ou de governo se reuniram e não somente os ministros de finanças
33
34 Reuniões em 2010 Encontro de Deputados, fevereiro, na Coréia. (Incheon Songdo) Reunião dos Ministros das Finanças e Governadores dos Bancos Centrais, 23 de abril E.U.A.. (Washington, D.C) Reunião dos Ministros das Finanças e Governadores dos Bancos Centrais, junho, na Coréia. (Busan) G-20 Reunião de Cúpula, junho, no Canadá. (Toronto) Deputados da reunião de setembro, na Coréia. (Gwangju) Reunião dos Ministros das Finanças e Governadores dos Bancos Centrais, Outubro, E.U.A.. (Washington, D.C) Reunião dos Ministros das Finanças e Governadores dos Bancos Centrais, N / A, a Coréia. (Gyeongju) G-20 Reunião de Cúpula, novembro, Coréia (Seul)
35 Etapas da crise mundial Numa primeira etapa, a crise afetou os sistemas financeiros dos EUA e Europa. Numa segunda etapa, a partir de meados de 2008, a crise passou a afetar mais fortemente a chamada economia real, as atividades produtivas dos países desenvolvidos. Na terceira etapa, a crise se espalhou pela periferia do sistema capitalista (especialmente Europa Oriental, mas também América Latina).
36 Projeções FMI Projeção para crescimento mundial: 0,5%; Há uma projeção de recessão para todos os países desenvolvidos. Para o conjunto das economias avançadas, a projeção é de contração de 2% - a primeira queda anual desde a Segunda GM.
37 As projeções para os países em desenvolvimento são relativamente melhores, mas ainda ruins: crescimento de 3,3% em No Brasil, a projeção de crescimento é de 1,8% em 2009 (otimista em comparação a outras que projetam crescimento zero ou próximo a isso).
38 Por que a crise nos afetou? Mundo crescentemente globalizado: integração crescente de economias nacionais ao sistema capitalista mundial; maior interdependência das economias nacionais em termos funcionais; aumento dos fluxos de capital através dos sistemas financeiros; aumento do comércio internacional; elevação dos fluxos de investimento estrangeiro (paradigma: empresas em rede).
39
40 Mas o que é crise econômica? CONSUMO PRODUÇÃO
41 Explicando o ciclo de reprodução Um indivíduo compra meios de produção, emprega trabalhadores e passa a produzir. O dinheiro obtido com a venda do produto ou serviço é, em parte, investido novamente na produção, com o pagamento dos trabalhadores, compra de matériaprima e recuperação dos meios de produção.
42 Os salários dos trabalhadores são usados para o consumo. Como o salário se esgota, o trabalhador precisa continuar empregando sua força-de-trabalho na produção.
43 O impacto da crise no Brasil Uma crise econômica ocorre quando, por um conjunto de razões, o ciclo reprodutivo do capital é dificultado. Nem as autoridades governamentais nem especialistas conseguiram prever o impacto da crise econômica mundial no Brasil.
44 "Ela [crise] é lá [EUA] um tsunami, e aqui vai chegar uma marolinha, que não vai dar nem para esquiar. Os Estados Unidos deram um rumo ao sistema financeiro, na agiotagem e no cassino que foi feito", disse o presidente Lula. (FSP, 05 de outubro de 2008).
45 Impacto da crise no Brasil Como a crise econômica mundial impactou sobre nós? A crise econômica mundial torna o crédito interbancário mais escasso e, portanto, mais caro. O crédito doméstico e externo minguam. A escassez de crédito e as incertezas geradas pela crise reduzem a confiança dos agentes econômicos (capitalistas, consumidores, credores, etc.)
46 Impacto da crise no Brasil A redução da confiança leva a comportamentos preventivos, mais cuidadosos, menos agressivos. Os bancos relutam em emprestar dinheiro, temendo a inadimplência. Se emprestam, cobram juros elevadíssimos. Os capitalistas adiam investimentos na produção, reduzem o nível da produção, liquidam estoques.
47 Os consumidores, por sua vez, tornam-se menos propensos a gastar sua renda com consumo. Como consequência, há um desaquecimento da atividade econômica.
48 Números da crise no Brasil Produção industrial caiu 12% no último trimestre de 2008 na comparação com dezembro. De outubro a dezembro, a indústria acumulou queda de quase 20%. A atual crise bateu com mais força e mais rapidamente na indústria do que a do governo Collor, em 1992, a do México, em 1995, a do racionamento de energia, de 2001, e a da eleição de Lula, em 2002.
49 Números da crise no Brasil Queda de 3,6% do PIB em dezembro de 2008 em comparação com o trimestre anterior. Apenas cinco outros países (Coreia do Sul, Taiwan, Tailândia, Indonésia e Estônia), em um conjunto de 37, tiveram uma queda tão ou mais profunda que o Brasil. Ainda assim, o crescimento econômico do Brasil no ano de 2008 foi ao redor de 5%, cerca de 1,6% acima do crescimento mundial.
50 Números da crise no Brasil Redução dos investimentos para elevação da capacidade produtiva em cerca de 9,8% no último trimestre de 2008 em comparação com o trimestre anterior, interrompendo um ciclo de nove meses de alta.
51 Aumento do desemprego e subemprego, adoção crescente de férias coletivas e de medidas de redução de jornada de trabalho.
I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:
I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisA Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise
Ministério da A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Encontro de Política Fiscal - FGV Ministro Guido Mantega Brasília, 7 de novembro de 2014 Antes de 2008, Brasil tinha Situação Fiscal Confortável
Leia maisPerspectivas para 2012
Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,
Leia maisO DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA
O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA No segundo trimestre de 2003, o PIB brasileiro apresentou queda tanto em relação ao trimestre anterior
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisPiora no clima econômico mundial leva a região latina para a fase de declínio do ciclo econômico.
16 de novembro de 2011 Índice de Clima Econômico Piora no clima econômico mundial leva a região latina para a fase de declínio do ciclo econômico. O Índice de Clima Econômico (ICE) da América Latina recuou
Leia maisDESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002
DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002 Nos nove primeiros meses de 2002, a economia brasileira cresceu 0,9% em relação ao mesmo período de. No terceiro trimestre de 2002, o aumento foi
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais OUT/14
Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 88 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 88 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lucros dos bancos: pequena síntese comparativa com três governos 1 Governo Dilma foi o que mais
Leia maisHenrique de Campos Meirelles Novembro de 2009
Perspectivas para a Economia Brasileira e o Setor da Construção Civil Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Como o Brasil Enfrentou a Crise 2 Diagnóstico Correto da Crise colapso do sistema internacional
Leia maisTRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS
TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS Comparativo do Brasil no Contexto Mundial (Tributação da Renda) Tributação sobre o Lucro das Empresas Tributação sobre Dividendos Tributação sobre Ganho de Capital TRIBUTAÇÃO
Leia maisEVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004
EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisCENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10
CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 O BRASIL ESTÁ EM FRANCA RECUPERAÇÃO! NOVEMBRO 2009 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mai/13
Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Ago/13
Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisBrasil está quase na lanterna do ranking mundial de crescimento do PIB País ocupa a 31ª posição da lista de 34 nações, que é liderada pela China
Brasil está quase na lanterna do ranking mundial de crescimento do PIB País ocupa a 31ª posição da lista de 34 nações, que é liderada pela China Matéria publicada em 29 de Novembro de 2014 SÃO PAULO -
Leia maisMUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55
MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55 Pós-Segunda Guerra Mundial A regionalização do mundo em países capitalistas e socialistas Critério: organização econômica, social e política
Leia maisEVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 2002
EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 02 Ao longo de 02, o financiamento doméstico da economia brasileira foi marcado pelo conservadorismo das instituições financeiras na concessão de crédito, o que se traduziu
Leia maisCenário Econômico. Carlos Kawall Economista Chefe
Cenário Econômico Carlos Kawall Economista Chefe G20: Projeções de crescimento do PIB no biênio 2015/16 Brasil deverá ter o pior desempenho do G-20, em uma crise econômica sem precedentes Índia China Indonésia
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,
Leia maisCausas da crise: Endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda. Falta de coordenação
A Crise Mundial Causas da crise: Endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda. Falta de coordenação política da União Europeia para resolver
Leia maisAbertura comercial e tarifas de importação no Brasil
70 Agosto 2010 Abertura comercial e tarifas de importação no Brasil Lia Valls Pereira Em 1990, o governo brasileiro anunciou uma ampla reforma tarifária que deveria ser completada em 1994. A tarifa máxima
Leia maisDinâmica das Potencias Climáticas, Governança Global e Transição para o Baixo Carbono Rio,CINDES,10/6/2011
Dinâmica das Potencias Climáticas, Governança Global e Transição para o Baixo Carbono Rio,CINDES,10/6/2011 Eduardo Viola Professor Titular Instituto de Relações Internacionais Universidade de Brasília
Leia mais40 BRASIL-ÍNDIA. Um olhar sobre a
40 BRASIL-ÍNDIA Um olhar sobre a Maio 2010 BRASIL-ÍNDIA 41 A Índia continua praticamente desconhecida dos brasileiros em geral, mesmo depois da novela de sucesso que mostrou um pouco do estilo de vida
Leia maisBrasil, conjuntura e perspectiva
Brasil, conjuntura e perspectiva Fevereiro de 2016 Rodolfo Margato rodolfo.silva@santander.com.br Área de Pesquisa Macroeconômica Santander Brasil Estrutura da Apresentação: 1) Conjuntura Macroeconômica
Leia maisRentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.
Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países
Leia maisBRASIL E A CRISE MUNDIAL
BRASIL E A CRISE MUNDIAL Ministro Guido Mantega maio 2009 1 Crise não acabou, talvez pior já tenha passado Consolidação do governo Obama e ações do G20 melhoram a CONFIANÇA Enxurrada de dinheiro do FED
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,
Leia maisO Brasil lidera a piora do clima econômico na América Latina
O Brasil lidera a piora do clima econômico na América Latina Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina Situação Atual Expectativas Janeiro/2019 Abril/2019 Janeiro/2019 Abril/2019 Janeiro/2019
Leia maisECO Economia Brasileira
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/124/
Leia maisTerceira Revolução Industrial. Início no final da Segunda Guerra mundial Integrou conhecimento científico com produção industrial
Terceira Revolução Industrial Início no final da Segunda Guerra mundial Integrou conhecimento científico com produção industrial Todos os conhecimentos gerados em pesquisas são repassados quase que simultaneamente
Leia maisREVISÃO PROVA PERIÓDICA DE GEOGRAFIA 1º TRIMESTRE PROFESSOR: GABRIEL
REVISÃO PROVA PERIÓDICA DE GEOGRAFIA 1º TRIMESTRE PROFESSOR: GABRIEL MÓDULO 1. DESENHANDO O MUNDO FORMAS CARTOGRÁFICAS DE REPRESENTAÇÃO Mapa de Mercator Mapa de Peters Módulo 2. FORMAS DE DIVISÃO DO MUNDO
Leia maisBrasil e os sistemas monetário e financeiro internacionais
Brasil e os sistemas monetário e financeiro internacionais 1 Capítulo 20 2 O Brasil no padrão-ouro Primeira experiência: meados do século XIX 1846: aceita nas repartições públicas moedas de ouro 1847:
Leia maisO indicador do clima econômico melhora na América Latina, mas piora no Brasil
jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 13 de Fevereiro de 14 Indicador IFO/FGV
Leia maisA ECONOMIA NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2003 CRESCIMENTO MODESTO PUXADO PELA INDÚSTRIA
A ECONOMIA NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 23 CRESCIMENTO MODESTO PUXADO PELA INDÚSTRIA O PIB brasileiro registrou crescimento de,4% no terceiro trimestre de 23, na comparação com o trimestre anterior (ajustado
Leia maisTaxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação
Taxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas Taxa de Juros Elevada e a Tragédia Brasileira (% média móvel 10 anos) 15 13 11 9 7 5 3
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Jul/17
Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renova tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisO cenário econômico internacional e o. comércio exterior dos produtos. transformados de plástico
O cenário econômico internacional e o comércio exterior dos produtos transformados de plástico Agosto/2009 Associação Brasileira da Indústria do Plástico A CRISE MUNDIAL O ano de 2008 foi marcado pelo
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior
Leia maisO perigo da depressão econômica
Boletim Econômico Edição nº 75 dezembro de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico O perigo da depressão econômica (Estado falido, crise política, governo paralisado e país sem
Leia maisEstratégia nacional Inserção internacional Mudanças sócio-demográficas Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Estratégia nacional Inserção internacional Mudanças sócio-demográficas Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP Inserção Internacional Islândia Inglaterra Oceano Atlântico França Espanha Itália
Leia maisMADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA
MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio Camila Sande Especialista em Negociações CNA 16 de junho de 2016 Agronegócio consumo doméstico e exportação Exportação Consumo Doméstico
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior
Leia maisPRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA
Indicadores CNI PRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA Crescimento da produtividade do trabalho aumenta competitividade da indústria Brasil tem desempenho melhor que a média dos seus principais parceiros comerciais
Leia maisO MUNDO APÓS A GUERRA FRIA O FIM DA BIPOLARIDADE
O MUNDO APÓS A GUERRA FRIA O FIM DA BIPOLARIDADE Em 11 de março de 1985, assume o governo soviético MIKHAIL GORBACHEV; Anuncia então os projetos da GLASNOST (liberdade de expressão) e da PERESTROIKA (reforma
Leia maisRiscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces.
Riscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces www.gvces.com.br Composição das Exportações Brasileiras 2015 Composição das Exportações Brasileiras
Leia maisPROCESSO DE AGREGAÇÃO
SOBRE O RELATÓRIO Competitividade Brasil: comparação com países selecionados Avalia os determinantes da competitividade de um país. Analisa NOVE FATORES que condicionam a capacidade das empresas de concorrer
Leia maisA RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA
A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA RECUPERAÇÃO CÍCLICA E NECESSIDADE DE REFORMAS MARÇO DE 2017 FERNANDO HONORATO BARBOSA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 2 CENÁRIO GLOBAL 3 ECONOMIA
Leia maisPerspectivas Econômicas
Perspectivas Econômicas Janeiro, 2012 Agenda Economia Global Cenário de baixo crescimento mundial, riscos de cauda diminuíram. Riscos (Debt Ceiling, eleições na Itália, crescimento na Europa). Brasil Atividade
Leia maisA GLOBALIZAÇÃO. Esse processo se torna mais forte a partir de 1989 com o fim do socialismo na URSS.
A A A globalização é um fenômeno pelo qual ocorre uma influência estrangeira nos hábitos de consumo, na vida social, econômica, serviços e informações. Esse processo se torna mais forte a partir de 1989
Leia maisResolução Final. A Cúpula do G20 de Los Cabos:
Resolução Final Considerando as diferenças ideológicas da ação de cada país e sua soberania Ponderando o crescimento acelerado das economias Emergentes Levando-se em conta a atual Crise Europeia Reiterando
Leia maisDESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Março de 2016
DESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Março de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.
Leia maisPerspectivas para o Brasil no Cenário Internacional da Borracha Natural - Parte I
Perspectivas para o Brasil no Cenário Internacional da Borracha Natural - Parte I Augusto Hauber Gameiro e Mariana Bombo Perozzi Sistema de Informações Agroindustriais da Borracha Natural Brasileira Esta
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Os desafios do cenário global têm crescido. O fortalecimento do dólar em relação às demais
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mar/18
Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas
Leia maisCrise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti
Reunião Mensal Plenária CIESP - Campinas Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil Prof. Dr. Fernando Sarti NEIT-IE IE-UNICAMP fersarti@eco.unicamp. @eco.unicamp.br Campinas, 18 de fevereiro de 2009
Leia maisAMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR
AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões
Leia maisEstatística e Probabilidades
Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre
Leia maisPolíticas de estabilização e movimento de capital. Reinaldo Gonçalves
Políticas de estabilização e movimento de capital Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Ajuste interno e externo 2. Modelo Mundell-Fleming 3. Síntese 2 1. Ajuste interno e externo
Leia maisTendências da Economia Brasileira. Queda do estímulo no consumo/ Retração do Crédito
Economia Nacional Tendências da Economia Brasileira Aumento dos juros no Brasil Desvalorização Monetária Desindustrialização Retração do crescimento econômico Desemprego Queda do estímulo no consumo/ Retração
Leia maisIntegração regional: Fundamentos, autonomia e multipolaridade
Integração regional: Fundamentos, autonomia e multipolaridade Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ Bibliografia básica R. Baumann, O. Canuto e R. Gonçalves Economia Internacional. Teoria e Experiência
Leia maisPerspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro, 2014 Juros americanos permanecem baixos, apesar da melhora da economia Taxa de desemprego, % Treasuries: taxa dos títulos de 10 anos
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, a despeito da volatilidade recente. O crescimento global segue
Leia maisClima econômico da América Latina melhora em abril, mas permanece desfavorável
abr/01 abr/02 abr/03 abr/04 abr/05 abr/06 abr/07 abr/08 abr/09 abr/10 abr/11 abr/12 abr/13 abr/14 abr/15 abr/16 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina JANEIRO/2016 ABRIL/2016 72 74 Situação
Leia maisTABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
Leia maisPolítica Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso
Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Consolidando a Estabilidade A condução responsável da política monetária permitiu que o Brasil entrasse fortalecido
Leia maisSinopse. a situação dos países em desenvolvimento. Nos últimos meses, a Rússia e o Brasil
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Sinopse A crise financeira iniciada há quase dois anos na Ásia tornou mais difícil e
Leia maisA ANTIGA ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR
A Nova Ordem Geopolítica Mundial A ANTIGA ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR Propriedade privada; Lucros destinados aos proprietários das empresas; Salários definidos pelos proprietários das empresas e pelo mercado;
Leia maisO Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina recua em julho
jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 jan/17 jul/17 Agosto de 2017 O Indicador
Leia maisTendências de gastos até 2025
1Minutos Infraestrutura Infraestrutura e grandes projetos Tendências de gastos até 225 Destaques Na América Latina, a previsão é de que os gastos no setor de extração ultrapassem US$ 14 bilhões em 225.
Leia maisCRÉDITO E JUROS SETEMBRO DE 2002
CRÉDITO E JUROS SETEMBRO DE 2 O Brasil mantém a característica de ser um dos países em desenvolvimento de maior taxa básica de juros e spreads bancários. É também um país de baixa relação entre o crédito
Leia maisCenários Macroeconômicos e Políticos 2008 IX Seminários Econômicos Fundação CEEE
Cenários Macroeconômicos e Políticos 2008 IX Seminários Econômicos Fundação CEEE Dr. André Moreira Cunha - Professor - UFRGS. amcunha@hotmail.com Porto Alegre, 27 de novembro de 2007. Questões Centrais
Leia maisSistema financeiro, globalização e crise internacional. Reinaldo Gonçalves
Sistema financeiro, globalização e crise internacional Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Funções e atores 2. Globalização financeira 3. Crises econômica global (2008...) 4. Síntese
Leia maisO DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - SETEMBRO DE 2002
O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - SETEMBRO DE 22 No mês de setembro, as transações correntes registraram novamente superávit (US$ 1,2 bilhões), diminuindo o déficit acumulado no ano para US$ 7,3 bilhões.
Leia maisDesenvolvimento e Subdesenvolvimento
Desenvolvimento e Subdesenvolvimento Regionalização durante a Guerra Fria: Primeiro Mundo: os países capitalistas desenvolvidos; Industrialização, alta tecnologia, investimento científico, consumismo,
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Dezembro de 2016
CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Dezembro de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração moderada da China. Aumento gradual de juros nos EUA. Esperamos
Leia maisA ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo
A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL Eugenio Stefanelo ECONOMIA MUNDIAL PIB em % ao ano: Média de 50 anos: 3,5% 2004 a 2007: 5% 2008 e 2009: 3,1%
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o O ambiente global tende a se estabilizar nos próximos meses. Há sinais mais positivos vindos
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisO Brasil lidera a melhora do clima econômico na América Latina
O Brasil lidera a melhora do clima econômico na América Latina Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina Situação Atual Expectativas Outubro/2018 Janeiro/2019 Outubro/2018 Janeiro/2019 Outubro/2018
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Janeiro de 2017
CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Janeiro de 2017 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities, com estabilização dos preços nos últimos meses. Desaceleração moderada da China.
Leia maisPiora das expectativas sinaliza desaceleração do crescimento na América Latina e no Mundo
out/00 out/01 out/02 out/03 out/04 out/05 out/06 out/07 out/08 out/09 out/10 out/11 out/12 out/13 out/14 out/15 Novembro 2015 Versão em português Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina
Leia maisPECUÁRIA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
PECUÁRIA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA PECUÁRIA o o Carne bovina O consumo doméstico de carne bovina registrou recuo nos dois últimos anos e ainda
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2017
CENÁRIO MACROECONÔMICO Julho de 2017 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo, de forma generalizada. Aumento gradual de juros nos EUA.
Leia maisEvolução Recente da Economia Brasileira
Evolução Recente da Economia Brasileira Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2008 1 Panorama Internacional 2 US$ bilhões EUA: Emissão de Commercial Papers (CP) por Empresas Não-Financeiras 2.400 subprime
Leia maisRelatório dos Investimentos Estrangeiros no Brasil Fluxos de IED e sua contribuição para o comércio exterior brasileiro
Relatório dos Investimentos Estrangeiros no Brasil - 2013 Fluxos de IED e sua contribuição para o comércio exterior brasileiro Unidade de Negociações Internacionais Confederação Nacional da Indústria -
Leia maisDIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Leia maisSomente no fim da República Velha o país vivenciou dois anos consecutivos de recessão: 1930 (-2,1%) e 1931 (-3,3%).
VIRENE ROXO MATESCO Dra em Economia/Profª. FGV I. O Passado Revisto II. III. Macro Ambiente Mundial e Brasileiro: Realizações e Projeções O Futuro em Debate: Cenários e Reflexões 1 v Em 115 anos de historia
Leia maisMelhora nas expectativas lideram a melhora do clima econômico na América Latina e no Brasil
jul/1 jul/2 jul/3 jul/4 jul/5 jul/6 jul/7 jul/8 jul/9 jul/1 jul/11 jul/12 jul/13 jul/14 jul/15 jul/16 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina ABRIL/216 JULHO/216 74 79 Situação Atual 58
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016
CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Novembro de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração moderada da China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.
Leia maisSONDAGEM ECONÔMICA DA AMÉRICA LATINA. Fevereiro, 2016
SONDAGEM ECONÔMICA DA AMÉRICA LATINA Fevereiro, 16 O QUE É A SONDAGEM IFO/FGV? Decisões econômicas são pautadas por avaliações a respeito da situação atual e na expectativa de comportamento futuro das
Leia maisIncertezas críticas nos macrocenários globais. Reinaldo Gonçalves. Professor titular UFRJ Junho 2010
Incertezas críticas nos macrocenários globais Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ Junho 2010 Sumário 1. Incertezas críticas gerais 2. EUA: a hipótese da perda de poder 3. Europa: heterogeneidade
Leia maisA América Latina e o Brasil na Encruzilhada. 26/06/2012 Monica Baumgarten de Bolle Galanto Consultoria
A América Latina e o Brasil na Encruzilhada 26/06/2012 Monica Baumgarten de Bolle Galanto Consultoria Na Encruzilhada, Sem Direção Galanto Consultoria 2 Roteiro A Economia Global O Ambiente Hostil e a
Leia mais